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Câmeras de segurança da portaria de um condomínio na Estrada do Arraial, no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, registraram o momento em que um entregador por aplicativo teve a moto roubada por dois homens, na noite do sábado (13).

Nas imagens, o entregador aparece em frente ao residencial, por volta das 21h, quando os assaltantes atravessaram a rua e o abordam com uma arma. Um deles toma o capacete, enquanto o outro coloca a bolsa térmica no chão. Em seguida, a dupla sobe na moto e deixa o local.

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O caso foi registrado como roubo de veículo pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri). Segundo a Polícia Civil, o entregador teria 35 anos. Um inquérito foi instaurado para investigar o crime.

Uma pastelaria localizada no município de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, denunciou nas redes sociais um caso de racismo cometido por uma pessoa que fez um pedido no estabelecimento, na última terça-feira (14). Na nota da comanda, a cliente enviou uma “observação”, pedindo que a comida fosse entregue especificamente por uma pessoa branca. 

“Última vez veio um motoboy negro peço a gentileza que mande um branco não gosto de pessoas assim encostando na minha comida”, diz a observação completa enviada ao estabelecimento. O “motoboy” citado na mensagem é Gabriel Fernandes da Cunha, dono do local, e que realiza entregas nos dias de maior movimento. 

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Reprodução 

A mensagem chegou na conversa entre a pastelaria e a cliente, que recebeu como resposta o cancelamento do pedido, feito pela proprietária, Daniela Rodrigues, esposa de Gabriel. “Como é a história? Pois seu pedido será cancelado imediatamente e irei fazer uma denúncia contra seu perfil! Faça o favor de não comprar mais na minha loja pois não quero pessoas assim comprando aqui! Esse motoboy negro é o dono da empresa!”, respondeu. 

Reprodução 

A pessoa que enviou a mensagem racista foi denunciada na plataforma de entregas e um boletim de ocorrência foi registrado pelos donos da lanchonete. A franqueadora do estabelecimento publicou, nas redes sociais da rede, uma nota de repúdio ao acontecido, e defendeu o trabalho de todas as pessoas. “Agradecemos a todas as pessoas que estão apoiando a injusta agressão racial sofrida pelos franqueados de Campo Bom, demonstrando que nosso trabalho vale a pena, pois existem muito mais pessoas de bem neste mundo”, se lê na publicação. 

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Um homem teve o portão de sua casa destruído por motoboys no bairro 25 de Agosto, na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Antes, ele foi filmado dando um tapa no rosto de um entregador de encomendas na porta de casa, e sofreu a retaliação por um grupo de motociclistas. 

Um vídeo circula nas redes sociais nesta terça-feira (11) mostrando o momento em que o cliente dá um tapa no entregador, pega a encomenda e entra em casa batendo o portão de entrada com violência. A cena seguinte mostra dezenas de motoqueiros indo até a entrada da casa do agressor, destruindo o portão dele e jogando fogos de artifício.

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Após as cenas de destruição, outro trecho do vídeo mostra o agressor pedindo desculpas pelo ocorrido. Segundo o 15º Batalhão da Polícia Militar de Duque de Caxias, agentes foram acionados por vizinhos. No entanto, o dono da casa atingida não teria registrado boletim de ocorrência. 

 

O entregador Max Ângelo, vítima de racismo e agressão pela ex-jogadora de vôlei Sandra Mathias Correia de Sá, recebeu, na última sexta-feira (14), uma moto e uma bicicleta elétrica da iFood.

Em vídeo que circula nas redes sociais, o trabalhador se emociona ao receber os veículos, além de um plano vitalício da bicicleta, seguro da moto, entre outros benefícios da empresa. Na lista também consta bolsas integrais para concluir o ensino médio, fazer uma graduação na faculdade e um curso técnico.

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Agressora

Sandra, a agressora, foi intimada pela 15ª Delegacia para prestar depoimento na quarta-feira (12), mas não compareceu, alegando estar machucada. O depoimento foi adiado. Ela foi denunciada pelas agressões e por injúria racial. Ela já responde a uma investigação na Polícia Federal de fraude em licitação e acumula passagens por lesão corporal, em 2007, injúria e ameaça, em 2012, e furto de energia na praia do Leblon, onde tem uma escolinha de vôlei, em 2021.

A ex-atleta de vôlei e nutricionista Sandra Mathias Correia de Sá foi flagrada agredindo um entregador com a guia de uma coleira de cachorro em São Conrado, bairro nobre da zona sul do Rio. Além das agressões, Sandra é acusada por crime de injúria por preconceito. Ela é aguardada nesta terça-feira, 11, para prestar depoimento.

O caso aconteceu no domingo, 9. Sandra saiu para passear com o cão e reclamou da presença de entregadores na calçada. Ela, então, começou a discutir com o grupo. Imagens que circulam em redes sociais mostram a ex-atleta agredindo os entregadores. Em outra cena, ela puxa a camisa de um deles e cai. Na sequência, Sandra pega a guia para agredi-lo.

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A discussão também foi gravada. Em determinado momento, Sandra fala para alguém do grupo que "você não está na favela, você está aqui (na calçada de São Conrado). Quem paga o IPTU aqui sou eu, rapaz".

O entregador Max Angelo dos Santos registrou queixa contra ela. Ao Estadão, a Polícia Civil informou que a 15ª DP (Gávea) apura os crimes de injúria por preconceito e lesão corporal.

À TV Globo, Max relatou o ocorrido. "A gente estava trabalhando, como de praxe, o dia todo aqui e ela passou. Saiu do prédio e veio passear com o cachorro. Quando ela chegou na nossa direção, ela olhou para mim, olhou pra gente, cuspiu no chão e seguiu o caminho dela. Quando ela voltou, aí ela já foi e começou a arrumar problema com a outra menina", afirmou.

O Estadão entrou em contato com Sandra, mas ela ainda não retornou.

Há quase três anos, o afegão Sayed Sadaat, de 50 anos, era ministro de Comunicações do seu país. Atualmente, vive no oeste da Alemanha, em Leipzig, como entregador de aplicativo. Sadaat ganha a vida de bicicleta pela cidade, fazendo entregas de comida em domicílio. Para o árabe, não é motivo de vergonha, mas uma chance de recomeçar. O homem abandonou seu país em 2020, em consequência da crise política que assola o Afeganistão há décadas, segundo entrevista concedida à AFP.

A jornada é de seis horas, de segunda a sexta-feira; e de meio-dia às 22h nos finais de semana. Sayed usa um uniforme laranja, característico de sua empresa, e a mochila onde carrega os pedidos de seus clientes.

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"Não tem por que ter vergonha. É um trabalho como outro qualquer. Se há emprego, é porque há uma determinada demanda e que alguém deve se encarregar de satisfazê-la", diz ele.

Milhares de afegãos deixaram seu país recentemente, após retomada do Talibã, em voos das forças de coalizão que ocuparam o país durante 20 anos. Espera-se que mais deles devem chegar por conta própria em contingentes ainda maiores nos próximos meses e anos.

A barreira linguística

Há anos, os afegãos são o segundo maior grupo de migrantes na Alemanha, atrás dos sírios. Há cerca de 210 mil pedidos de asilo registrados desde 2015 no país europeu.

Sayed Sadaat chegou meses antes do colapso do governo de Cabul. Ele foi ministro de Comunicações do seu país natal entre 2016 e 2018. Ele diz que deixou o cargo porque estava farto da corrupção dentro do governo e encontrou trabalho como consultor no setor de telecomunicações.

Em 2020, a segurança começou a se deteriorar no país. "Então decidi ir embora", diz o ex-ministro. Embora tenha nacionalidade afegã e britânica, optou por se instalar na Alemanha no final de 2020, pouco antes do Brexit.

Em sua opinião, a economia alemã, a maior da Europa, oferece-lhe mais oportunidades em seu setor. Sem saber alemão, no entanto, é difícil encontrar trabalho. A pandemia de Covid-19 e as medidas de confinamento não facilitaram o aprendizado.

Agora ele dedica quatro horas por dia ao estudo do idioma, antes de sair com a bicicleta para fazer entregas pela empresa Lieferando. Sadaat ganha 15 euros por hora (cerca de R$ 92), um salário modesto, mesmo que seja bem acima do salário mínimo na Alemanha (R$ 58 por hora). Ele afirma que o dinheiro é capaz de atender às suas necessidades.

Como cidadão britânico, Sadaat não pode solicitar o "status" de refugiado, nem os respectivos benefícios. O ex-ministro, que não quer falar sobre sua família no Afeganistão, diz que não se arrepende de sua decisão.

Por um período limitado

O posto de entregador "é por um período limitado, até que eu encontre outro emprego", diz ele. Sorrindo, ele diz que o emprego o ajudou a ficar em forma, pedalando cerca de 1.200 quilômetros por mês. Com a retirada das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão, Sadaat acha que pode ser útil na Alemanha.

"Posso aconselhar o governo alemão e tentar fazer com que o povo afegão tire proveito disso, porque posso dar a eles uma imagem realista do terreno", completa. Por enquanto, porém, não tem contatos, então a prioridade é a entrega em domicílio.

A Uber anunciou nesta quinta-feira (21), que vai disponibilizar um plano pré-pago de celular para seus motoristas e entregadores. A empresa confirmou uma parceria com a Surf Telecom para oferecer navegação ilimitada no app Uber Driver, além do Waze, chamado Uber Chip, que terá assinatura trimestral e deve facilitar a comunicação entre usuários e parceiros da plataforma.

De acordo com a Uber, o plano vai oferecer um desconto extra no moemnto da contratação, que vai variar de acordo com a categoria dos motoristas e entregadores que participam do programa de vantagens Uber Pro. Os assinantes do Uber Chip vão contar também com Whatsapp ilimitado e com 9GB de internet 4G por mês, além de ligações ilimitadas para fixo e celular de qualquer operadora, local e interurbano, usando código 41, e 100 SMS mensais.

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O assinante pode escolher pagar em até três parcelas mensais, usando cartão de crédito, cartão de débito, pré-pago ou boleto bancário. Os valores variam de R$ 50 até R$ 20, por mês, dependendo da categoria do motorista. Por enquanto, a novidade é exclusiva para motoristas de São Paulo, mas deve ser estendida para todo o Brasil ainda este ano.

Um motoboy foi entregar pizza em um batalhão da Polícia Militar e acabou sendo multado. O caso ocorreu em Brusque-SC na tarde da segunda-feira (21).

Os policiais registraram que o entregador estava sem dispositivo de proteção para pernas e motor, sem dispositivo de fixação permanente ou removível e não possuía curso especializado de direção.

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O entregador disse a um site de notícias local que chegou ao batalhão e foi abordado por um policial, que aplicou a multa. O rapaz afirmou que ele e o veículo estão com os documentos em dia e que nunca havia recebido multa ou sofrido acidente. Ele destacou também que não há regulamentação da categoria no município ou curso de motofrete.

De acordo com o comando da Polícia Militar, as penas estão sendo aplicadas por causa do aumento desses profissionais na cidade e do número de óbitos de motociclistas. A PM também informou que é obrigatório ter o equipamento para cortar linha de pipa e a proteção das pernas, o chamado mata-cachorro.

O motoboy Matheus Pires Barbosa continua recebendo a solidariedade de várias pessoas após sofrer ataques racistas por parte de um morador de um condomínio de luxo, em Valinhos, no interior de São Paulo. Após a repercussão do caso, o entregador já recebeu duas motos e arrecadou mais de R$152 mil através de uma vaquinha na internet.

Na última segunda-feira (10), o jovem de 19 anos, usou duas redes sociais para agradecer ao apresentador Luciano Huck, que o presenteou com uma motocicleta. A outra moto foi doada pelo humorista Matheus Ceará, a quem Matheus também agradeceu através de um post em suas redes sociais.

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Com o valor arrecadado na vaquinha, criado pelo perfil 'Razões para Acreditar', o entregador pretende comprar sua casa própria. 

Matheus ganhou uma legião de seguidores em sua rede social, mais de 1,9 milhoes de seguidores. O ataque sofrido pelo jovem ocorreu no dia 31 de julho e viralizou nas redes sociais na última sexta-feira (7).

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A prestadora de serviço de entrega de alimentos Ifood, afirmou, por meio de uma rede social, que o homem flagrado cometendo crime de racismo e humilhando um entregador foi banido, nesta sexta-feira (7), das plataformas da ferramenta. A empresa ainda garantiu que pestará apoio jurídico e psicológico para o funcionário. 

O vídeo que viralizou nas redes sociais mostra um homem branco dizendo que o rapaz tinha "inveja dele". Apontando para sua pele, ele faz menção à questão racial. Além disso, o acusado também chamou o rapaz de analfabeto. 

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Em uma entrevista para o Luciano Huck, o rapaz agredido ainda disse que antes de começarem a gravação o homem cuspiu nele e jogou a nota da entrega fora. 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em sua conta no Twitter, repudiou a atitude racista do contabilista que chamou um motoboy de lixo em Valinhos, no interior de São Paulo. "A miscigenação é uma marca do Brasil. Ninguém é melhor do que ninguém por conta de sua cor, crença, classe social ou opção sexual", escreveu.

"Que a indignação do povo brasileiro sirva de lição para que atos como esse não se repitam. Todos somos iguais! Embora alguns trabalhem para nos dividir, somos um só povo!", acrescentou. 

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Bolsonaro encerrou a mensagem desejando votos de solidariedade e sucesso ao entregador e sua família. No texto, o presidente usa o termo "opção sexual", cuja utilização é rechaçada pelos movimentos LGBTs, que reforçam que a sexualidade não se trata de uma escolha.

No vídeo que circulou nas redes sociais nesta sexta-feira (7), o contabilista Mateus Abreu Almeida Prado Couto agride verbalmente o entregador Matheus Pires. "Você nem tem onde morar. Você tem inveja disso daqui. Eu pedi para ele sair fora daqui, e não saiu fora. Moleque, moleque, você tem inveja disso daqui, você tem inveja dessas famílias aqui", diz enquanto mostra as casas do condomínio. Em seguida ele aponta para sua pele branca e diz "você tem inveja disso".

Vizinhos relataram que o contabilista já ofendeu outros trabalhadores, como seguranças de um comércio próximo e pedreiros de obras do residencial, segundo O Globo. Há dois anos, o pai de Mateus Abreu registrou em um processo judicial que o filho tem esquizofrenia.

Presidente

Bolsonaro já foi denunciado por declarações classificadas como racistas. Em junho de 2019, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região encerrou o processo de dano moral contra o presidente, criado após ele dizer, em abril de 2017, que quilombolas não faziam nada e que o mais leve pesava sete arrobas. 

Em maio de 2019, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve a condenação de Bolsonaro a pagar R$ 150 mil por declarações homofóbicas e racistas emitidas em entrevista ao programa CQC em 2011. Na ocasião, ele foi questionado o que faria se tivesse um filho gay, respondendo que isso não aconteceria porque seus filhos "tiveram boa educação". A cantora Preta Gil, em seguida, questiona como ele reagiria se um de seus filhos se apaixonasse por uma mulher negra. A imagem volta para ele, que responde: "Eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em um ambiente como, lamentavelmente, é o seu".

Em 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou o inquérito que tratava das mesmas declarações dadas a Preta Gil no CQC. O presidente argumenta que o programa foi editado e que seu comentário não se referia à pergunta exibida.

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Na manhã desta sexta-feira (7), mais um episódio de racismo retomou o debate sobre o preconceito nas redes sociais. No vídeo publicado pelo líder do movimento de entregadores por aplicativo, um profissional é chamado de lixo e humilhado por um suposto cliente.

Para constranger o motoboy identificado como Mateus, o morador de um bairro de classe média alta pergunta quanto ele ganha por mês e o chama de lixo. “Seu lixo, quanto deve ganhar por mês? Dois mil reais? Não deve ter nem onde morar”, provoca.

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O agressor, um homem branco, diz que o profissional tem inveja da sua condição financeira, da sua família e grita apontando para a pele: "você tem inveja disso daqui". O motoboy ainda responde ao suposto cliente e diz que tem onde morar.

Confira

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Felipe Titto demonstrou que realmente tem um bom coração. O ator, nos últimos dias, compartilhou nas redes sociais que havia ficado comovido com uma cena em que um entregador de comida, de bicicleta, estava recebendo uma carona de um colega de moto.

Ao retornar para casa após uma aula de musculação, Titto postou o vídeo e recebeu uma mensagem da esposa de Dagoberto, Íris, para agradecer pelo incentivo ao rapaz que estava trabalhando com uma bicicleta emprestada por ter seu contrato suspenso durante a pandemia do novo coronavírus.

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Foi então que o artista decidiu ajudar e se ofereceu para pagar a carteira de habilitação de moto do entregador, no valor de R$ 580. Além disso, ele fez uma parceria com a Honda para que Dagoberto também ganhasse a própria motocicleta.

Na noite do último sábado (4), a promessa foi cumprida e Felipe se encontrou com o casal para entregar o presente. Em seu Stories do Instagram, o galã declarou que estava muito feliz pela boa ação.

"Estou muito feliz, de verdade. [...] Ele ganhou a carta, uma moto zero, jaqueta, capacete...", disse.

Receber pizzas diariamente, em sua residência  sem ter pedido por elas, pode parecer um sonho. Mas, a visita insistente de entregadores pelo período de 10 anos transformou-se em um pesadelo real para o belga Jean Van Leandeghem. Há uma década, ele vem recebendo entregas pelas quais não pediu e o caso já foi parar até na polícia. 

Jean tem 65 anos e mora na cidade de Turnhout, na Bélgica. Há uma década, ele vem recebendo visitas de entregadores de pizza e outros pratos mesmo sem ter pedido por eles. Na primeira vez que isso aconteceu, o idoso pensou tratar-se de um engano e reportou o incidente ao restaurante, porém, as entregas continuaram e em um só dia ele chegou a receber 10 entregadores, um deles trazia 14 pizzas.

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O homem se diz transtornado com a situação e até já procurou a polícia para resolver o problema. Em entrevista ao jornal Het Laatste Nieuws ele desabafou: "Não consigo mais dormir. Começo a tremer toda vez que eu escuto uma scooter na rua. Tenho medo de que alguém venha entregar pizzas mais uma vez”. 

Jean disse também que não aceita as encomendas e, sendo assim, não paga por elas. Por incrível que pareça, segundo ele, um amigo seu passa pelo mesmo problema. O homem acredita tratar-se de uma brincadeira de mal gosto e disse que "não será o melhor dia deles" quando descobrir quem são os responsáveis pela 'peça'. 

A garra de um caruaruense que entrega alimentos por aplicativo a pé foi elogiada por policiais militares. Casado e pai de uma menina, de seis meses, o jovem relatou que esta foi a única opção encontrada para sustentar a família e quitar as dívidas mensais.

Morador do bairro Santa Rosa, localizado em Caruaru, no Agreste pernambucano, José Anderson Xavier realiza entregas há dois anos e conta que a moto que o auxiliava no delivery apresentou problemas mecânicos e foi posta no conserto.

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Sem condições de pagar R$ 350 para retirar o veículo, José Anderson trabalhou temporariamente com a bicicleta de um vizinho, contudo foi preciso devolvê-la. Em uma noite habitual de trabalho pelas ruas do município, o entregador foi flagrando pela guarnição, que fez um vídeo saudando sua força de vontade e o presenteou com uma cesta básica.

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O galã dos anos 1990 Mateus Carrieri encontrou uma forma e se distrair durante a quarentena. O ator decidiu fazer um bico de entregador para o restaurante de algumas amigas em São Paulo, e compartilhou todo o trabalho em seu Instagram.

Aos 53 anos de idade, Mateus escreveu em uma postagem:

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- Hoje é dia de você fazer o seu pedido e eu que vou entregar na sua casa. Estou achando o meu domingo uma delicia. Vou com álcool em gel e máscara. É um restaurante de umas amigas que sempre apoiam a cultura e fazem questão de privilegiar os artistas, então, nesse momento, me deu vontade de ajudá-las. Os atores têm que dar uma força para esses restaurantes agora.

Carrieri também tirou várias selfies com as pessoas que pediram a comida do restaurante - mantendo distância e usando máscaras, como pede o protocolo do isolamento social por conta do coronavírus.

Mateus Carrieri fez muito sucesso nos anos 1990 e chegou a estampar a G Magazine ao lado do filho, Kaíke. Seu último trabalho na TV foi uma participação especial no remake de Chiquititas, e desde então ele tem se dedicado ao teatro e às aulas de ginástica que dá em uma academia.

Na noite desse domingo (19), um entregador por aplicativo foi agredido e ameaçado por um policial armado. O militar teria se incomodado por que o motoboy estacionou o veículo em frente ao condomínio onde mora, em Taguatinga Norte, localizada em Brasília.

"O policial ali chegou me batendo, arrastando o revólver e dizendo que eu era um bosta, que eu sou um lixo", relatou em um vídeo feito após as agressões. Segundo o Jornal de Brasília, o rapaz aguardava pelo cliente, quando o PM ordenou que retirasse a moto da frente da guarita do residencial, apontado como o Edifício Carpe Diem.

O trabalhador negou-se e ameaçou filmar a truculência do agressor, que reagiu sacando a arma e tomando seu celular. “Vai me filmar?”, questiona o policial antes empurrá-lo e tomar o aparelho. Entre xingamentos, o rapaz responde: “pede, por favor, que eu tiro. Sou nenhum cachorro não rapaz”.

Testemunhas se aproximam e ele destaca: “esse cara tá nem em serviço”; o policial rebate: “não interessa”. A ocorrência foi registrada na 12ª delegacia do município.

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A miss Campo Novo do Parecis, Bruna Reis Figueiredo, perdeu o título após um vídeo que viralizou na internet, onde ela aparece rindo e debochando de um entregador que estava de bicicleta. O vídeo foi divulgado pela rede social da própria modelo no Instagram e alcançou mais de 200 mil visualizações.

Segundo a organização do concurso Miss Mato Grosso 2019, a atitude de Bruna fere os princípios que regem o concurso e a função que uma representante precisa exercer. A miss foi severamente criticada pela atitude e será notificada da decisão na segunda-feira (28).

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No vídeo, a miss aparece desmerecendo o trabalho do jovem que estaria indo realizar uma entrega. Bruna comentou: “Está ruim pra mim, está ruim pra você, está ruim até para o Uber Eats. Olha isso daqui. Não é desmerecendo o trabalho do menino, mas é aí que você vê porque sua comida chega atrasada. A pessoa além de estar de bicicleta, está na marcha lenta, não está conseguindo subir a ladeira”.

Bruna, chegou a pedir desculpa ao ser questionada por seguidores e disse que a situação foi mal interpretada.

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Um policial militar foi preso em flagrante suspeito de ter furtado um homem, que realizava entregas de mercadorias para clientes de uma rede de supermercados. O furto aconteceu no último sábado (2), durante uma operação da própria polícia na Favela da Sopa, em Belo Horizonte.

A vítima havia sido parada para que os agentes realizassem uma averiguação no seu veículo. Fora do carro, os policiais questionaram onde estava a documentação e o trabalhador informou que estava dentro do veículo, se disponibilizando para pegá-lo.

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No entanto, segundo publicação do site BHAZ, um dos policiais insistiu para pegar a documentação e, após um tempo dentro do carro, o PM saiu e avisou sobre a periculosidade da favela.

Após ser liberado e ter voltado para o supermercado onde continuaria sua rotina de trabalho, percebeu que estavam faltando R$ 220 de sua carteira. Nesse momento, o homem abordou uma outra viatura da polícia e explicou o ocorrido.

A corregedoria foi acionada e os militares questionados sobre o suposto furto - os dois policiais que averiguaram o carro da vítima foram revistados após negarem o crime. Foram encontrados uma porção de cocaína e uma garrafa com R$ 220 em dinheiro dentro de uma mochila preta do cabo que havia entrado no veículo do entregador.

Por conta disso, o cabo encontra-se preso no 13º Batalhão até que todas as medidas cabíveis sejam tomadas. Se confirmado o crime, o suspeito pode cumprir até seis meses de prisão.

Um homem de 18 anos foi preso suspeito de tentar estuprar uma adolescente de 14 anos no município de Caucaia, no Ceará. Ele, que é entregador de garrafão de água, teria cometido o crime quando foi fazer uma entrega na casa da vítima.

A jovem empurrou o agressor e gritou por socorro, segundo o jornal O Povo. Quando a polícia chegou, o acusado já havia se evadido.

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O suspeito foi encontrado no comércio onde trabalha. Ele foi conduzido à delegacia e autuado por tentativa de estupro.

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