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O iFood, em parceria com a Oracle, está disponibilizando 8 mil bolsas de estudos para o curso de programação on-line voltado para pessoas de baixa renda e menos representadas no mercado, como pessoas pretas, indígenas, com deficiência, mulheres e LGBTQIAPN+. Os interessados podem se inscrever até o dia 10 de janeiro pela internet.

Para participar, o candidato deve ter 18 anos ou mais, comprovar ter baixa renda e estar cursando ou ter concluído o ensino médio em escola pública ou particular com bolsa. É necessário ter disponibilidade de estudar por, pelo menos, quatro horas diárias, além de ter acesso a um computador com internet e interesse por uma carreira na área de tecnologia.

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O projeto é levado pela Potência Tech, programa do iFood, com as aulas ministradas pela plataforma de educação da Oracle Next Education, com conteúdo de lógica de programação, Java, Front-End, desenvolvimento pessoal para quem mais precisa. Os alunos terão acesso a materiais e desafios práticos, que somam mais de 560 horas de curso. 

“A gente acredita que a aprendizagem em tecnologia é uma oportunidade para mudar a realidade de pessoas que buscam uma chance no mercado de trabalho”, afirma Renata Citron, diretora de Educação do iFood.

O curso acontecerá em duas fases, sendo a primeira aulas de noções básicas de lógica de programação e desenvolvimento pessoal. Na segunda fase serão abordados a formação em Back-End (estrutura que possibilita a operação do sistema) ou Front-End (responsável pela parte visual, como apresentação, design, linguagens e cores), business agility e empreendedorismo. 

O iFood, em parceria com a plataforma DIO, oferece 50 mil bolsas gratuitas para o programa Potência Tech, iniciativa que oferece bolsas de estudo em instituições parceiras, que tem como foco a democratização do acesso à educação tecnológica e na empregabilidade de mulheres, pessoas negras, indígenas e LGBTQIAPN+.

Os interessados em participar do Potência Tech devem se inscrever através do site da iniciativa. O bootcamp conta com duas trilhas: Desenvolvimento de Jogos e Programação do Zero. Ao todo, o programa tem duração de 12 semanas e carga horária de 64 horas.

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“Acreditamos que a formação de grupos sub-representados em tecnologia é um caminho promissor para enfrentarmos a desigualdade social. Ao oferecermos às pessoas de baixa renda a oportunidade de se qualificarem para ingressar no mercado de trabalho, abrimos novas possibilidades de carreira e impulsionamos o futuro profissional dessas pessoas, as apoiando para que prosperem”, afirma Gustavo Vitti, VP de pessoas e sustentabilidade do iFood.

Mais de três em cada dez trabalhadores (36% do total) está insatisfeito com as empresas emissoras de seus cartões de vale-alimentação (VA) e vale-refeição (VR) e gostariam de trocá-las. Isso é o que revelou uma pesquisa inédita realizada pela LCA, que foi contratada pelo iFood, plataforma de delivery de refeições.

A pesquisa, realizada em julho do ano passado, ouviu cerca de 500 pessoas, de todo o país. Também apontou que 38% dos trabalhadores que recebem o benefício reclamam que a bandeira atual não é aceita em todos os estabelecimentos. Além disso, 18% apontam que ela não oferece serviços de qualidade. Outra reclamação apontada por 39% dos entrevistados é que a bandeira atual não oferece serviços inovadores.

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“Os dados revelam que os beneficiários do programa, o trabalhador que recebe vales refeição e alimentação, quer ter o direito de escolher a empresa que melhor atende as suas necessidades. A pesquisa também mostra a insatisfação com a atual estrutura desse mercado, com número limitado de estabelecimentos que aceitam o vale-benefício ou, em algumas regiões, com nenhum restaurante ou supermercado operando com vale-refeição ou vale-alimentação”, disse Guilherme Paiva, head de Políticas Públicas do iFood.

Pela Lei 14.442, sancionada em setembro do ano passado e que trata sobre o pagamento de auxílio-alimentação, ficou estabelecido que o trabalhador poderia trocar a prestadora dos benefícios (portabilidade) e usar o seu cartão em qualquer maquininha (interoperabilidade). Isso deveria começar em maio deste ano, mas a lei ainda não foi regulamentada pelo governo atual e sua implementação acabou sendo adiada para maio do ano que vem.

Para Paiva, a portabilidade e a interoperabilidade vão transformar o setor, aumentando a rede credenciada. “A regulamentação da portabilidade e a interoperabilidade vão beneficiar o trabalhador e todo o setor de restaurantes. Além de poder escolher a melhor empresa para receber o seu benefício, a interoperabilidade das maquininhas para o uso dos cartões de VR e VA deve derrubar as taxas atualmente cobradas dos restaurantes pelas grandes empresas que hoje dominam o setor. A economia no pagamento dessas taxas tem potencial de chegar a R$ 5,21 bilhões ao ano para o setor de bares e restaurantes”, disse.

O mercado de benefícios de vale-alimentação e vale-refeição movimenta aproximadamente R$ 150 bilhões por ano, informou a pesquisa realizada pela LCA. O mercado impulsionado pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) beneficia cerca de 23,4 milhões de trabalhadores.

O iFood, em parceria com a startup de recrutamento e educação em tecnologia DIO, prorroga as inscrições para bootcamp gratuito que oferece 5 mil bolsas de estudo na área de tecnologia. Com a mudança no cronograma, os interessados podem se inscrever, através do site da iniciativa, até 30 de abril. 

O Potência Tech Angular Developer conta com 75 horas de experiências educacionais e está dividido em 5 módulos que abordam temas como: primeiras páginas interativas com JavaScript, ganhando produtividade com a plataforma Angular e trabalhando com rotas e serviços no Angular.

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A iniciativa é direcionada ao público geral, no entanto, o bootcamp tem como foco alcançar grupos sub-representados e de baixa renda. “Em menos de três anos, mais de 40 mil pessoas de perfis sub-representados e ou de baixa renda se inscreveram na plataforma. Foram mais de 20 mil bolsas e mais de 1.500 pessoas empregadas. Mas isso é só o começo, queremos multiplicar para conseguir ter um impacto ainda maior na sociedade. Com a nova parceria, pretendemos aumentar ainda mais esses números e gerar impacto na vida de pessoas que buscam por oportunidade e transformação”, diz Luanna Luna, head de educação no iFood.

Com informações de assessoria

O iFood, empresa brasileira de tecnologia em delivery on-line, oferta novas bolsas de estudos para entregadores que buscam a certificação no ensino médio atavés do  programa Meu Diploma do Ensino Médio. A ação oferece curso preparatório gratuito para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

A inicitiva é realizada em parceria com a plataforma Termine Seus Estudos, que é especializada no curso preparatório para o Encceja. O curso preparatório é feito totalmente on-line. O exame, do governo federal, é realizado presencialmente e a aprovação garante a emissão do certificado de conclusão emitido pelas Secretarias de Educação e Institutos Federais, em conformidade com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpe). 

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Após a primeira fase de inscrições para as bolsas, os interessados ainda terão a oportunidade de entrar para a segunda turma, que será em abril. Os entregadores que não foram aprovados no exame de 2022 ou que se inscreveram e não puderam comparecer, terão bolsas garantidas para estudar nesta edição do programa.

O iFood, empresa brasileira de tecnologia, realizará, nos dias 4, 19, 25 e 26 de abril, treinamento de entregadores, no Recife, para tratar sobre a segurança no trânsito. Esse é primeiro curso de Direção Defensiva presencial promovido pela empresa, que visa instruir os entregadores da rede sobre técnicas de condução no trânsito para prevenir acidentes viários.

A iniciativa foi pensada e desenvolvida em parceria com a Associações de Trabalhadores por Aplicativo (AMAPPE) e a empresa Honda para facilitar e tornar mais seguro o cotidiano dos entregadores parceiros.

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“O iFood entende que a segurança viária no Brasil é um desafio que vai muito além do delivery. Com isso, investir constantemente em iniciativas que capacitem e tornem os próprios entregadores agentes multiplicadores de boas práticas no trânsito é um modelo que a empresa encontrou de fazer a diferença, tanto na vida dos entregadores, quanto no dia a dia das cidades e alcançando um maior número de pessoas de dentro e fora do nosso ecossistema”, afirma Thiago Messias, Coordenador de Políticas Públicas da iFood.

Nessa primeira edição, serão cerca de 150 entregadores de Recife capacitados presencialmente. De acordo com a empresa, eles sairão do curso aptos a conduzir suas motocicletas com o olhar mais atento, a partir de técnicas de direção segura e de conhecimentos sobre os conceitos de trânsito, características essenciais para auxiliar na prevenção de acidentes. A parceria com a Honda, através da Loja Mob Motos, vai oferecer aos participantes desconto na troca do óleo, saindo de R$ 54,00 por R$ 19,90. O curso também será disponibilizado aos entregadores de Fortaleza (CE) e Brasília, com expectativa inicial de capacitar mais de 350 entregadores nessa primeira fase.

Rodrigo Lopes, presidente da AMAPPE, reforçou a importância das iniciativas para a categoria. “Sabemos que os motociclistas são 70% dos casos graves de traumas em São Paulo, a ideia de trazer o curso, aqui, para Recife, é visando uma forma de prevenção. Então, a parceria com o iFood é fundamental para haver essa conscientização coletiva. Eu acredito que a educação é essencial para tudo na vida, inclusive, para o trânsito”, comenta.

A iniciativa faz parte do Delivery de Vantagens do iFood que oferece benefícios exclusivos que aos entregadores parceiros como, por exemplo, descontos especiais.

O programa Potência Tech, promovido pelo iFood, oferta, no mês de março, 415 bolsas de estudos em teconologia exclusivamente para mulheres. As interessadas devem realizar inscrições através do site da iniciativa. As ações do programa fazem parte dos compromissos assumidos pelo iFood, há dois anos, de formar e empregar 25 mil pessoas até 2025.

Do total de oportunidades disponibilizadas, 375 são para a formação de Programação Web para Iniciantes, em parceria com a WoMakersCode, e 40 vagas para o curso de Imersão na linguagem Javascript, realizado em parceria com a Reprograma. 

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“Acreditamos que a pluralidade e a colaboração são ingredientes essenciais para seguirmos inovando. As múltiplas visões de mundo são capazes de provocar mudanças e transformações que a sociedade deseja e precisa nesse momento”, explica Luanna Luna, head de educação do iFood.

O iFood, empresa brasileira de tecnologia referência em delivery on-line, em parceria com a Microsoft, lançou cursos rápidos para letramento digital via WhatsApp. As formações são gratuitas e utilizam uma metodologia educacional baseada no microlearning, de maneira rápida e direta.

O acesso aos conteúdos dos cursos será através da interação com um assistente eletrônico no WhatsApp, após inscrição pelo site. O assistente dará comandos para que o aluno escolha as opções adequadas e o curso será ministrado por meio da plataforma Potência Tech.

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"Começamos como uma startup de tecnologia e, de lá pra cá, passamos a ser a maior foodtech da América Latina. Com isso, cresceu também nossa responsabilidade e nosso impacto na sociedade. Nosso propósito no iFood é alimentar o futuro. Esse objetivo nos motiva a evoluir, inovar e entregar muito mais do que pedidos. Grande parte desse propósito está em ajudar a melhorar a educação e o aprendizado, pois acreditamos que essas são as principais alavancas para a transformação social e o progresso do País na redução da desigualdade e geração de oportunidades entre as classes sociais", afirma Luanna Luna, head de educação do iFood por meio da assessoria. 

As trilhas oferecidas pelo iFood e Microsoft são: Aprenda a utilizar o computador no dia a dia e Ferramentas digitais para o trabalho - Word e Excel. Cada trilha é formada por oito aulas de cinco minutos cada, que podem ser concluídas em até seis meses. 

Com o objetivo de promover a formação de seus funcionários, o Ifood, em parceria com plataformas de estudo de estudo Descomplica e Termine seus Estudos, está realizando o programa Meu Diploma do ensino médio, voltado para entregadores da empresa que não concluíram esta etapa da graduação.  

No total, mais de 5 mil entregadores receberam bolsas de estudo gratuitas para o curso preparatório online para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Apenas no Nordeste, cerca de 80 pessoas foram aprovadas. Os estados com mais destaque foram Ceará, com 28; Bahia, com 18; e Pernambuco com 13.

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A aprovação garantiu para a primeira turma, que iniciou em janeiro de 2022, a emissão do certificado de conclusão do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio. O evento de formatura aconteceu do dia 17 de janeiro, no estúdio iFood, em Osasco (SP), e contou com a transmissão online para os participantes do programa.  

Em março, o iFood iniciará as inscrições para a segunda edição, dando oportunidade para que aqueles que ficaram de fora no ano passado, ou que não foram aprovados tenham uma segunda chance. As vagas são para quem tem 18 anos ou mais, faixa etária permitida para atuar como entregador na plataforma.

Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do Programa Vamo Ai, um projeto que oferece formação gratuita em Data Analytics para os entregadores do Ifood. A iniciativa foi desenvolvida pelo Movimento Tech, em parceria com a plataforma Potência Tech, iFood e a Resilia Educação. 

Data Analytics, em português, análise de dados, é um estudo que visa examinar e interpretar os dados para identificar um padrão e transformá-los em informações úteis. No total, serão ofertadas 50 vagas para a capacitação na área de tecnologia. As aulas serão realizadas de maneira virtual, de segunda a quinta, das 15h às 18h, e terão 6 meses de duração.  

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Para se inscrever, o candidato deve ser entregador do aplicativo, fluente em português, maior de 18 anos, ter Ensino Médio completo, e possuir um computador com acesso à internet.

As inscrições estão abertas, e podem ser feitas no site do programa até o dia 03 de março. O período letivo terá início no dia 27 do mesmo mês. 

 

Nesta terça-feira (20), a Prefeitura de Recife anunciou a realização de uma parceria com o iFood e abertura de 40 vagas de emprego. A partir de outubro, a empresa de delivery terá um escritório sede no bairro da Ilha do Leite, na área central da capital pernambucana.

O local também servirá como hub da empresa na região Nordeste. De acordo com as informações, haverá ainda a chegada de investimentos em inovação urbana para o desenvolvimento de software e apoio logístico em Pernambuco.

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Para ajudar a combater os crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida, o iFood assinou um acordo de cooperação com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) para o desenvolvimento de uma solução tecnológica que integra o cadastro com o sistema público e agiliza a identificação dos motoqueiros cadastrados na plataforma durante operações policiais. A iniciativa deve ser expandida para outros Estados do País.

No começo do ano, esse tipo de crime também impactou no aumento de roubos registrados pelo Estado de São Paulo. Criminosos se passavam por entregadores de aplicativos de delivery para assaltar pedestres em diversas regiões da capital paulista. Alguns ameaçavam vítimas com armas de fogo.

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No fim de abril, as Polícias Civil e Militar realizaram uma operação com o objetivo de combater esse tipo de delito após a morte de Renan Silva Loureiro, de 20 anos. Ele foi baleado por um falso entregador, que roubou os celulares do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital.

Segundo o iFood, com a parceria será possível confirmar, de forma totalmente automatizada e atualizada, se o cadastro do entregador segue ativo no aplicativo e se ele está em rota de entrega. Em operações policiais em que eventualmente os parceiros do iFood possam ser abordados, o objetivo é que todos sejam rapidamente liberados evitando qualquer tipo de atraso no seu dia a dia ou trabalho.

"O iFood está comprometido com os entregadores reais, com a sociedade e com as autoridades para construir um ambiente cada vez mais seguro para todos. O aplicativo é favorável ao uso da tecnologia no cenário da segurança pública, pois desburocratiza o processo e traz uma solução viável e completamente atualizada para confirmar parceiros e/ou afastar qualquer pessoa que tenha má intenção em se passar por um trabalhador sério", afirma João Sabino, diretor de políticas públicas da empresa.

Conforme o iFood, o acordo já está ativo em São Paulo. No Rio, a assinatura deve ser feita ainda nesta semana. Também já há negociações em andamento com o Ceará, o Distrito Federal e Pernambuco.

Legitimidade

Para garantir a legitimidade dos dados fornecidos pelos entregadores durante a etapa de cadastro na plataforma, a aplicativo afirma que mantém o processo de verificação OCR (tecnologia que permite verificar se a pessoa da foto é a mesma pessoa do documento apresentado) e a validação de todas as informações pessoais cedidas pelo parceiro por meio de uma consulta em base de dados pública.

Atualmente, são realizadas três análises para a liberação na plataforma para que não haja o uso indevido de contas. Periodicamente, ainda é ativado o reconhecimento facial, ferramenta que age como medida de segurança adicional.

Em abril, em meio à alta de roubos e furtos, quando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), decidiu trocar os comandos das Polícias Militar e Civil, ele anunciou que estava convidando aplicativos para que ajudassem no combate à criminalidade. "Quero apoio dos aplicativos para juntos entendermos como vivem os operadores desses aplicativos", disse ele na ocasião.

A SSP afirmou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o acordo com o iFood.

O Ifood disponibiliza 200 bolsas de estudo na plataforma do Potência Tech. A inciativa tem foco em educação e empregabilidade de pessoas de baixa renda ou de grupos sub-representados na sociedade.  

Do total de vagas, 120 são voltadas exclusivamente para mulheres pretas e trans, dentro do Todas em Tech, projeto feito em parceria com a {reprograma}, iniciativa de impacto social, e o BID Lab (Laboratório de Inovação do Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento). As outras 80 bolsas abertas vão compor, pela primeira vez, uma turma exclusiva para entregadores parceiros do iFood, em parceria com a Cubos Academy. 

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“O iFood vem investindo na capacitação de pessoas pertencentes a grupos sub-representados da sociedade, como mulheres pretas e pessoas de baixa renda. Agora, pela primeira vez, o Potência Tech abre uma turma exclusiva para entregadores na área de tecnologia. Nosso intuito é aumentar a oferta de profissionais qualificados, assim como impulsionar a pluralidade no universo tech e oferecer a possibilidade de outros caminhos aos parceiros que assim desejarem”, comenta Luanna Luna, gerente de educação do iFood. 

Para as mulheres, as oportunidades são para cursos online de programação back-end e front-end. O projeto Todas em Tech, da {reprograma}, patrocinado pelo iFood, Accenture, Creditas, Meta e Nubank, é voltado para mulheres cisgênero e transgênero, acima de 18 anos e em situação de vulnerabilidade social, econômica e de gênero. Serão destinadas, no mínimo, 55% das vagas para mulheres negras e 5% para mulheres transgênero e travestis, como forma de reverter a baixa representatividade desses grupos no mercado. Para participar, é preciso preencher um formulário até o dia 27 de junho. 

No intuito de valorizar ainda mais e incentivar o desenvolvimento dos entregadores parceiros, o iFood destina 80 bolsas para esse público na formação em back-end. Para concorrer à bolsa é preciso ser maior de 18 anos, ter ensino médio completo, ter um cadastro como entregador parceiro do iFood ativo há pelo menos três meses e não ter recebido bolsas do iFood para formação em tecnologia anteriormente. As aulas serão remotas e divididas em formações teóricas e práticas. As inscrições podem ser feitas até o dia 17 de julho, através da plataforma do Potência Tech.

“Nossa especialidade e objetivo são transformar vidas por meio da educação. Para a Cubos Academy é um prazer poder formar esses novos profissionais e promover, em conjunto com o iFood, essa capacitação com um grande potencial de transformação. Afinal, o mercado de TI conta com uma média anual de crescimento superior a 180%’’, explica José Messias Junior, CEO da Cubos Academy. 

Por meio da plataforma do Potência Tech, o iFood já disponibilizou mais de 6.2 mil bolsas. Alguns entregadores foram contemplados. Como é o caso do Daniel Silveira, que trabalhava como entregador para o iFood e sempre foi ligado em tecnologia, mas achava que não iria conseguir entrar para essa carreira. Até que um dia recebeu uma mensagem do iFood aos entregadores avisando que estavam abertas bolsas de estudo para formação em tech. Ele tinha 38 anos e não imaginava uma mudança dessa, àquela altura. Foi assim que estudou programação e, depois que se formou, ainda apareceu a oportunidade de trabalhar nessa área na empresa. “Ser entregador é um trabalho bom. Conheci gente que estava há 5 anos na rua, mas eu já sentia que não queria fazer aquilo para sempre”, diz. 

Ainda neste mês, o iFood abrirá mais 1.700 bolsas em parceria com a ONE - Oracle Next Education dentro do Potência Tech, para grupos sub-representados e de baixa renda. Para acompanhar a abertura das vagas, basta acessar o site do Potência Tech.

O iFood, em parceria com a Termine seus Estudos (TE), está disponibilizando bolsas de estudo ilimitadas para entregadores inscritos no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). A iniciativa faz parte do Meu Ensino Médio, programa 100% on-line e gratuito que auxilia profissionais e concluírem o nível escolar.

Os interessados podem se inscrever por meio do site da programa, pela internet. Para participar, é preciso ter 18 anos e não ter concluído o ensino médio. As inscrições para o Encceja podem ser feitas até o dia 4 de junho.

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"O iFood se importa com o desenvolvimento dos entregadores parceiros, por isso, promove ações para apoiar a valorização desses profissionais. Acreditamos que a educação é a chave para o progresso. Queremos gerar oportunidades de formação continuada, da educação básica às profissões do futuro. Ter o certificado do Ensino Médio é essencial para essa jornada”, explica a gerente de projetos de educação do iFood, Luanna Luna.

O Ministério Público Federal (MPF) pede esclarecimentos ao iFood e agências de comunicação contratadas, pelo aplicativo de entrega, para realização de campanhas contra as reivindicações dos trabalhadores, reveladas em uma reportagem da Agência Pública.

Na decisão, o MPF solicita que a empresa preste esclarecimento no prazo de até 15 dias, assim com, pede-se que a Benjamim Comunicação e a Social Qi, contratadas para as ações de marketing, apresentem documento e contratos firmado com o iFood e exclusão de perfis utilizados nas campanhas contra os trabalhadores.

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De acordo com o Ministério Público Federal, as investigações vão apurar se as campanhas violaram o direito de acesso à informação ao manipular a compreensão dos fatos por parte dos entregadores e usuários do aplicativo.

“Tal direito, bem interpretado, não se reduz à possibilidade jurídica de ser receptor da expressão de outrem, englobando, muito além, a possibilidade jurídica de obter conteúdos informativos qualificados - sendo afetado, portanto, por práticas de desinformação que, como a noticiada, são organicamente produzidas e financiadas para alterarem a percepção coletiva da população como um todo, sobre certos assuntos”, destacou o MPF por meio da assessoria.

Esquema

Na última semana, a Agência Pública revelou financiamento de campanha contra entregadores do iFood através de fanpages e perfis falsos no Facebook e Twitter, que compartilhavam conteúdos atribuídos aos colaboradores atacando as reivindicações da categoria (melhores remunerações e condições de trabalho).

De acordo com o veículo, a campanha foi realizada entre julho de 2022 a novembro de 2021 e mostra que, pelo menos, oito perfis falsos foram criados para comentar as postagens nas redes sociais com o objetivo de enfraquecer e deslegitimar as demandas dos entregadores.

Um casal dono de um restaurante foi até a casa de uma cliente cobrar por um pedido que ela tinha feito pelo iFood e a plataforma estornado o dinheiro, em Niterói, no Rio de Janeiro. Vídeos de câmeras de segurança mostram o momento em que um casal, aos berros, tentavam cobrar o dinheiro da moradora e apedrejaram o apartamento. O caso foi parar na polícia. 

Uma moradora havia feito o pedido no restaurante Tempero com Amor, pela plataforma do iFood. A comida, que teve o seu valor de R$ 19 estornado, se transformou em um prejuízo de mais de R$ 600 por conta das janelas quebradas. 

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Por não ter considerado que a comida estava em boa quantidade e com qualidade, a consumidora reclamou com o restaurante, que afirmou que o tamanho da porção era padrão e o preço estava de acordo com a quantidade oferecida. Após falar com o estabelecimento, a consumidora reportou a situação ao iFood que, por sua vez, estornou o valor do pedido sem que fosse solicitado. 

Algumas horas depois, o interfone do apartamento tocou e as pessoas disseram ser do restaurante. De acordo com a moradora, ela foi acusada de ser “caloteira” e a xingaram pelo ocorrido. Depois da vítima ter informado que ia chamar a polícia, o rapaz começou a jogar pedras no prédio. 

“Eu tô com medo de sair de casa, tô com pânico quando o meu interfone toca. O pessoal do meu condomínio ficou com medo. A gente tá temendo pela nossa segurança, e eu só fiz uma coisa que foi exercer o meu direito. Eu sair como caloteira depois de ter pago online, eu receber ameaça na minha casa, para mim é inadmissível”, relatou. 

O dono do restaurante Tempero com Amor alegou ter ficado de “cabeça quente” e decidiu ir ao local tentar resolver o problema. “A gente tentou ligar para ela, sendo que o telefone não existia, e a gente foi lá cobrar. Eu cheguei lá, e aí eu falei ‘olha só’, expliquei na maior educação. Eu falei ‘poxa, se você não pagar, eu vou ter que ir na delegacia porque a gente não pode ficar com o prejuízo’. Aí ela falou assim: ‘pode ir na delegacia, resolve do jeito que você quiser”, aí desligou e não atendeu mais. Foi errado, isso foi um excesso, mas foi devido a tudo isso aí. Agora ela vir falar, postar que a gente chegou daquele jeito é mentira, porque eu cheguei, tem a minha mãozinha apertando o interfone”, contou o dono do estabelecimento. 

O restaurante Tempero com Amor estava bloqueado do iFood na manhã da terça-feira (22). 

iFood

O iFood, por sua vez, lamentou o ocorrido e afirmou já ter entrado em contato com a cliente para prestar o suporte necessário. O estabelecimento disse que foi aberto um processo de investigação interno, que ainda está em andamento, para apurar o caso que o restaurante foi bloqueado da plataforma.

Uber, iFood, 99, Rappi, UberEats e GetNinjas. Nenhuma das seis principais empresas de aplicativo no Brasil conseguiu comprovar padrões mínimos de trabalho decente. A constatação foi feita por um estudo vinculado à Universidade de Oxford divulgado nesta quinta-feira (17).

Realizado pela Fairwork Brasil com colaboração de pesquisadores da USP, UNISINOS, UFRJ, UFRGS e UTFPR, o levantamento avalia, com uma pontuação de 0 a 10, cada uma das plataformas a partir de cinco eixos: remuneração, condições de trabalho, contratos, gestão e representação.

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Como metodologia, foram feitas pesquisas documentais, reuniões com gestores das empresas e entrevistas com cinco a 10 trabalhadores por plataforma.

A maior pontuação foi 2, alcançada pelo iFood e 99. A Uber marcou um ponto e Rappi, GetNinjas e Ubereats nem ponto fizeram.

Só entre 2016 e 2021, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de trabalhadores do setor de delivery por aplicativos cresceu 979,8% no país.

“Um típico entregador na cidade de São Paulo é um homem negro e jovem, intensificando desigualdades de raça que são históricas no Brasil”, caracteriza o estudo do Fairwork.

Confira as principais constatações do relatório:

Remuneração

Com exceção da 99, nenhuma das empresas de app conseguiu comprovar que seus trabalhadores ganham acima de um salário mínimo.

Em 2021, quando os dados do estudo foram coletados, de acordo com o DIEESE a remuneração mínima era de R$5,50 por hora ou R$1.212 por mês.

Condições de trabalho

O acesso a equipamentos de proteção individual (EPI) e o fornecimento de apólices de seguro claras foram “boas práticas” constatadas pelos pesquisadores por parte da Uber e 99.

De resto, não foram registradas “medidas para melhorar ativamente as condições de trabalho”.

Contratos

Segundo os critérios da Fairwork, o iFood foi a única empresa que apresentou linguagem acessível para os seus trabalhadores em relação ao contrato de trabalho.

Gestão

Por outro lado, nenhum dos apps evidenciou canais de comunicação eficazes nem processos de apelação transparentes.

“Os bloqueios arbitrários e a falta de canais de comunicação eficazes com a plataforma são preocupações centrais de trabalhadores”, constatou a pesquisa.

Representação

“Também há muito a ser feito para uma representação justa no trabalho por plataformas no Brasil”, descreve o documento, citando que apenas o iFood demonstrou “políticas básicas” para “garantir a voz dos trabalhadores”.

O único exemplo mencionado para comprovar a afirmação é a realização de um Fórum de Entregadores feito pela empresa em dezembro do ano passado.

O relatório não comentou que o encontro foi feito a portas fechadas apenas com 23 entregadores escolhidos pelo iFood. Tampouco que a carta compromisso dali tirada não contemplou o aumento de taxas, a principal reivindicação da categoria.

Por Gabriela Moncau, para o Brasil de Fato

A Uber Eats encerra o serviço de entrega nesta segunda-feira (7). A finalização das atividades no Brasil foi anunciada no início de 2022, no entanto, na época, a empresa não revelou os motivos para a decisão. O que se tinha, até o momento, era uma especulação sobre o crescimento do iFood.

O que era uma possibilidade, de acordo com o Valor Econômico, virou realidade. Segundo a publicação, na última sexta-feira (4), a Uber entrou com uma manifestação contra o iFood, junto à Superintendência Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em que afirma a existência de contratos de exclusividade entre estabelecimento e o aplicativo de entrega foi o motivo da saída da Uber do serviço de delivery no Brasil.

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"Infelizmente, as barreiras artificiais impostas pelo iFood com sua conduta exclusionária, que são o foco do presente inquérito Administrativo por esta SG, contribuíram para a decisão da Uber de encerrar as operações do aplicativo de intermediação de delivery de refeições Uber Eats", alegam os advogados da Uber na manifestação.

Vale ressaltar que, em fevereiro deste ano, o Rappi também entrou com uma nova petição junto ao Cade, pedindo revisão de uma medida provisória que determina o bloqueio de novos contratos de exclusividade entre restaurante e estabelecimentos e iFood.

O iFood lançou um portal para compartilhar informações e ajudar pequenos e médios empreendedores a potencializar seus negócios. Segundo a plataforma, a presença de parcerias de restaurantes de pequeno e médio portes aumentou em 27%. O Blog iFood pretende, por meio de e-books, materiais gratuitos, fóruns para trocas de informações e eventos, atingir mais de 270 mil restaurantes.

Em nota divulgada pela plataforma, Cristina Schütz, gerente de marketing restaurantes, afirmou: “O Blog iFood para Parceiros é um canal feito de pessoas para pessoas. É um espaço onde vamos distribuir conhecimento para que os nossos parceiros construam seu futuro empreendedor, desenvolvendo novas oportunidades de mercado. Queremos trazer sempre mais clareza, transparência e apoiar no desenvolvimento dos negócios de todo o nosso ecossistema”.

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O canal traz informações como: operação do seu Delivery no iFood, dicas de gestão de negócios, vendas, marketing digital, novidades tecnológicas e insights sobre o universo da alimentação, além de materiais gratuitos como E-books, infográficos, webinars e eventos. Alguns conteúdos como: atrair e vender mais, programa de benefícios e descontos Vantagens do Chef, instruções sobre fazer entregas de comidas pelos restaurantes e como evitar cancelamentos de pedidos, já foram publicados.

Confira as principais categorias de conteúdo:

Operação do seu Delivery - informações e principais dúvidas sobre produtos, benefícios e operação no iFood, como cadastro, planos, Cardápio Digital, Entrega Fácil e ferramentas de marketing. 

Gestão do negócio - conteúdos que ajudarão o parceiro no dia a dia da administração da empresa, como gestão de pessoas, precificação, metas e estoque. São informações que auxiliam o empreendedor de primeira viagem.

Vendas e Marketing - no espaço de vendas e marketing, o blog abordará dicas e orientações para o parceiro vender mais e divulgar melhor os produtos, como: ter um cardápio atrativo, dicas de promoções, como usar as redes sociais pra vender.

Logística - a categoria de logística trará conteúdos que ajudarão o parceiro a garantir a qualidade da entrega, como: controle de temperatura dos alimentos, escolha de embalagem, modo de embalar, etc.

Universo da Alimentação - em “Universo da Alimentação”, o portal trará tendências e curiosidades sobre Food Service, Food Delivery e mercado tecnológico.

Visando a capacitação e diversidade no ambiente corporativo, as empresas Carrefour, iFood e XP ofertam cursos 100% online nas áreas de tecnologia, mercado financeiro e habilidades de nova economia. Ao todos, são oferecidas 1,1 mil oportunidades para maiores de 18 anos.

Por meio do programa 'Vem Transformar', a financeira XP disponibiliza formações de educação financeira e preparatórios para tirar a certificação da Ancord (Associação Nacional de Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias), necessária para ser um agente autônomo de investimento.

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As inscrições vão até esta sexta-feira (7), por meio do site da iniciativa. Para concorrer a uma das 600 vagas é preciso ter 18 anos ou mais e residir em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília ou Salvador.

Para os programas Transforma TEC e Talentos da Nova Economia, respectivamente, do Grupo Carrefour e iFood, trazem cursos com foco em desenvolvimento fullstack Java, React, Administração, Contabilidade, Economia, Direito, Engenharia, Comunicação, Relações Públicas, Relações Governamentais, entre outros.

As inscrições para a iniciativa do Carrefour vão até 30 de janeiro e podem lançar candidaturas pessoas com renda renda familiar per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, ter concluído, no mínimo do Ensino Fundamental II, ter acesso a um computador para realização das atividades e disponibilidade para participar das aulas, que serão entre março e outubro de 2022.

Já para o programa Talentos da Nova Economia, as bolsas de estudo auxiliam no desenvolvimento de habilidades como tomada de decisão, adaptabilidade, gestão ágil e banco de dados. Podem realizar incrições jovens negro, a parti dos 18 anos, das áreas de administrção, contabilidade, economia direito, engenharia, comunicação, entre outras.

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