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Nesta segunda-feira (23), a diretoria do Sport lançou seu Portal de Transparência para que os torcedores acompanhem o pagamento de dívidas e o uso dos recursos financeiros do clube. As informações serão atualizadas mensalmente, prometeu a gestão.

Com base no Programa de Modernização da Gestão de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), a plataforma transparencia.sportrecife.net vai apresentar dados como orçamentos, planejamento estratégico, organograma, conselho fiscal e outros fatos relevantes de interesse da torcida.

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"No documento referente ao orçamento para a temporada, por exemplo, é possível ver a relação entre receitas e despesas com a descrição de cada mês do ano", apontou o clube.

“A tarefa de reestruturar as contas é árdua, mas estamos nos dedicando todos os dias para que dívidas sejam quitadas, projetos sejam elaborados e tudo que estiver ao nosso alcance seja feito visando a saúde financeira do Sport. A torcida faz parte disso, se fazendo presente com seu apoio, e merece essa transparência e o acesso às informações administrativas do Clube. Queremos mostrar o trabalho que está sendo realizado”, destacou o Presidente do Sport, Yuri Romão.

A partir dessa sexta-feira (25), o acesso ao Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC) terá o nível de segurança aumentado. Quem usa o login único do Portal Gov.br só poderá acessar o e-CAC com contas nível prata ou ouro, que têm mais recursos de proteção.

Em nota, a Receita Federal explicou que a mudança faz parte de um processo de melhoria no acesso aos serviços digitais do órgão. Segundo o Fisco, o aumento na segurança permitirá que serviços do e-CAC atualmente acessíveis apenas com certificado digital (tipo de assinatura eletrônica vendida a pessoas físicas e empresas) possam ser fornecidos a mais usuários.

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Além da conta gov.br, pessoas físicas que declaram Imposto de Renda e empresas optantes pelo Simples Nacional podem acessar o e-CAC usando o código de acesso, espécie de chave eletrônica renovável a cada dois anos. As demais empresas podem acessar o e-CAC por meio do certificado digital, caso não queiram usar o login gov.br.

Níveis de segurança

Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite o acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite o acesso a todos os serviços digitais.

As contas cadastradas exclusivamente com informações do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são consideradas nível bronze. Também tem esse nível o cadastro feito presencialmente nas unidades do INSS ou do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

As contas nível prata têm validação de uma dessas três fontes: biometria facial da carteira de motorista, cadastro Sigepe (no caso de servidores públicos) ou dados bancários de um dos sete bancos conveniados ao Portal Gov.br (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, BRB, Caixa Econômica Federal, Santander e Sicoob).

Por fim, as contas validadas com biometria facial da Justiça Eleitoral ou por certificado digital compatível com ICP-Brasil passam a ter nível ouro de segurança.

Os contribuintes com contas nível bronze podem elevar o nível de segurança do login, ao fazer as validações que conferem níveis superiores. Clique aqui para obter mais informações sobre o procedimento. 

O iFood lançou um portal para compartilhar informações e ajudar pequenos e médios empreendedores a potencializar seus negócios. Segundo a plataforma, a presença de parcerias de restaurantes de pequeno e médio portes aumentou em 27%. O Blog iFood pretende, por meio de e-books, materiais gratuitos, fóruns para trocas de informações e eventos, atingir mais de 270 mil restaurantes.

Em nota divulgada pela plataforma, Cristina Schütz, gerente de marketing restaurantes, afirmou: “O Blog iFood para Parceiros é um canal feito de pessoas para pessoas. É um espaço onde vamos distribuir conhecimento para que os nossos parceiros construam seu futuro empreendedor, desenvolvendo novas oportunidades de mercado. Queremos trazer sempre mais clareza, transparência e apoiar no desenvolvimento dos negócios de todo o nosso ecossistema”.

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O canal traz informações como: operação do seu Delivery no iFood, dicas de gestão de negócios, vendas, marketing digital, novidades tecnológicas e insights sobre o universo da alimentação, além de materiais gratuitos como E-books, infográficos, webinars e eventos. Alguns conteúdos como: atrair e vender mais, programa de benefícios e descontos Vantagens do Chef, instruções sobre fazer entregas de comidas pelos restaurantes e como evitar cancelamentos de pedidos, já foram publicados.

Confira as principais categorias de conteúdo:

Operação do seu Delivery - informações e principais dúvidas sobre produtos, benefícios e operação no iFood, como cadastro, planos, Cardápio Digital, Entrega Fácil e ferramentas de marketing. 

Gestão do negócio - conteúdos que ajudarão o parceiro no dia a dia da administração da empresa, como gestão de pessoas, precificação, metas e estoque. São informações que auxiliam o empreendedor de primeira viagem.

Vendas e Marketing - no espaço de vendas e marketing, o blog abordará dicas e orientações para o parceiro vender mais e divulgar melhor os produtos, como: ter um cardápio atrativo, dicas de promoções, como usar as redes sociais pra vender.

Logística - a categoria de logística trará conteúdos que ajudarão o parceiro a garantir a qualidade da entrega, como: controle de temperatura dos alimentos, escolha de embalagem, modo de embalar, etc.

Universo da Alimentação - em “Universo da Alimentação”, o portal trará tendências e curiosidades sobre Food Service, Food Delivery e mercado tecnológico.

Os processos que regulam a educação superior no Brasil farão parte, a partir desta quinta-feira (10), do portal do governo federal gov.br. A migração faz parte do projeto de transformação digital dos serviços públicos, que unifica os canais do governo federal na mesma plataforma.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) utiliza as informações do sistema para avaliação in loco do Censo da Educação Superior e divulgação dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior.

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Com a mudança, o acesso que até então era feito pelo e-MEC passará a ser realizado apenas por meio do login único cadastrado no portal gov.br, também utilizado para acessar diversos sistemas do governo federal. Dessa forma, os avaliadores e procuradores institucionais devem fazer o cadastro úncio para acessar o e-MEC, bem como para garantir o acompanhamento das avaliações em que as instituições de educação superior estejam designadas. Sem o cadastro, segundo o Ministério da Educação, a partir de hoje não será possível conectar-se ao sistema.

Para se cadastrar, os avaliadores e procuradores institucionais devem acessar o portal acesso.gov.br, informar o CPF, escolher a forma de fazer o cadastro - aplicativo gov.br, reconhecimento facial, bancos credenciados ou internet banking - preencher os campos solicitados e gerar a senha.

Na prática, todos os pedidos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior e de autorização, renovação e reconhecimento de cursos são feitos por meio do e-MEC. Além disso, o sistema inclui processos de aditamento, que são modificações de forma simplificada e transparente.

O e-MEC também informa dados como a situação de regulação das instituições e dos cursos por elas oferecidos, endereços de oferta e indicadores de qualidade obtidos nas avaliações do MEC.

1822. 1922. 2022. "3 vezes 22". Esse é o nome do projeto da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da Universidade de São Paulo (BBM-USP), que busca oferecer conteúdo sobre o bicentenário da Independência do Brasil e o centenário da Semana de Arte Moderna, a serem comemorados no ano que vem. Agora, a iniciativa tem um portal com todo o conteúdo produzido desde 2017.

Os materiais didáticos podem ser usados em aula por professores interessados em pensar a construção do País com os estudantes. Na plataforma, há entrevistas; kits didáticos com material para debater temas ausentes nos currículos de ensino médio e fundamental; posts temáticos; e vídeos de eventos do projeto.

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Além disso, estão presentes as publicações resultantes do concurso de teses e dissertações que abordam as duas datas a serem comemoradas em 2022. Dos 18 livros que se pretende publicar, conforme o coordenador Alexandre Macchione Saes, cinco já estão disponíveis. Os conteúdos buscam, sobretudo, mostrar que a Independência e a Semana de Arte Moderna foram eventos muito mais amplos e diversos do que se imagina. "Nas últimas décadas, tivemos um esforço muito grande de problematizar essas datas", diz Saes.

Ao pensar o passado, porém, os desafios futuros são trazidos à tona. "Devemos olhar para trás, entender o que foram esses eventos, avaliando quais projetos foram concretizados e quais não foram, seguindo em disputa", fala o professor da USP, ao explicar o objetivo da iniciativa. "Devemos enfrentar esse passado para projetar um futuro mais democrático."

Para isso, reforça, os professores, alunos e pesquisadores envolvidos foram além dos autores e livros canônicos, buscaram visitar também aqueles, por vezes, esquecidos pela história. "Tentamos encontrar essas vozes que não foram reconhecidas, para tornar mais completo nosso mosaico sobre o que é o Brasil", comenta Saes.

As vozes pouco reconhecidas, em sua maioria, são de autores negros, conforme o professor. Saes cita, entre eles, Ruth Guimarães, autora de Águas Profundas, publicado em 1946. "É uma autora negra que tem um livro sensacional, mas que certamente não faz parte do típico imaginário de quem lembra os autores do modernismo", declara. Com uma leitura mais plural do Brasil, ele acredita na geração de processos de reconhecimento que vão além do individual. "Abre a possibilidade de se reconhecer ou reconhecer o outro. Um outro olhar para a nossa sociedade é feito."

Outro cuidado dos produtores dos conteúdos, conforme o coordenador, foi o de estimular o leitor a ser independente. Por exemplo, por meio de hiperlinks, que direcionam a leitura para obras do acervo digital da BBM. Nesse sentido, buscam também reforçar o papel das bibliotecas como espaço de consulta.

SALAS DE AULA

Um braço importante do projeto, segundo o coordenador, é o 3×22 na escola, que, a partir de apostilas presentes no portal, pretende chegar às salas de aula. Serão quatro módulos diferentes: três deles já estão disponíveis, abordando cidadania, desigualdades e meio ambiente; o quarto, sobre educação, deve ficar pronto ainda neste mês.

Os materiais foram pensados de maneira interdisciplinar, com o objetivo de atender as demandas do novo currículo do ensino médio. A ideia é a de que os professores consigam construir disciplina eletiva, por exemplo, para pensar o Brasil com os estudantes, por meio do roteiro fornecido pelo 3x22.

O projeto, por isso, busca também contatar escolas e secretarias de Educação. "Esses módulos produzem um itinerário, um roteiro de discussão, percorrendo esses 200 anos de Brasil", fala Saes.

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Jornalistas e estudantes parabenizaram o LeiaJá pelo aniversário de 10 anos, marcado pela realização de uma série de lives no Meeting de Jornalismo, organizado com apoio das redações regionais (acima, veja vídeo com depoimentos de profissionais e jovens acadêmicos)O portal de notícias está entre as plataformas nacionais de maior relevância na mídia digital, pela divulgação de conteúdos multimídias pautados em jornalismo sério, ético e responsável.

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O LeiaJá Pará também está de parabéns. Em 2021, completa seis anos de atividades na produção de notícias e na formação de estudantes de Jornalismo. A regional LeiaJá Pará funciona como projeto de extensão dos cursos da área de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia, instituição do Grupo Ser Educacional. 

Da Redação do LeiaJá Pará.

O fórum russo de hackers, Maza, foi invadido e os dados dos integrantes podem ter sido expostos sem consentimento. Antes chamada de Mazafaka, a plataforma funciona como um ponto de encontro entre cibercriminosos de todo o mundo.

As atividades do fórum - considerado de difícil acesso a novos integrantes - incluem debates sobre a distribuição de vírus, lavagem de dinheiro, venda de informações de cartões de crédito roubados, entre outros crimes virtuais. Na última semana, a página inicial do Maza apresentava os avisos: "Seus dados vazaram" e "este fórum foi hackeado".

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Ainda não se sabe a identidade do hacker responsável pela invasão, mas ele acessou milhares de dados dos usuários do site, como nomes, endereços de e-mail e senhas com hash. O KrebsOnSecurity indica que as informações foram expostas na dark web. A autenticidade dos dados foi confirmada pela empresa de inteligência de ameaças Intel 471, aponta o portal Gizmodo.

Outras duas plataformas russas voltadas aos criminosos virtuais, o Verified e o Exploit, já havia sido atacadas neste ano. Os usuários do Exploit disseram que a ação não foi de hackers rivais e sim da própria Justiça. “Apenas os serviços de inteligência ou pessoas que sabem onde os servidores estão localizados podem fazer coisas assim … Três fóruns em um mês é simplesmente estranho. Eu não acho que aqueles eram hackers normais. Alguém está arruinando os fóruns de propósito”, sugeriu um dos usuários.

Um relatório da Flashpoint reforça a tese de que a invasão pode ter sido articulada pelo Governo. "Os usuários do Exploit observam que, se os invasores forem responsáveis ​​pela aplicação da lei, essa é uma nova tática para encerrar atividades cibercriminosas e diminuir a confiança nos fóruns", aponta outro usuário.

Autor de um pedido de investigação sobre as compras do Executivo - incluindo os R$ 15 milhões gastos em leite condensado - ao Tribunal de Contas da União (TCU), o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) censurou o "apagão" no Portal da Transparência. Ao Estadão, Vieira afirmou que a inacessibilidade do portal "aumenta suspeita" sobre os gastos e disse ter solicitado informações à Controladoria Geral da União (CGU) sobre a "queda" do site oficial.

"Solicitei informações sobre esse 'apagão' (no Portal da Transparência). Isso só aumenta a suspeita de problemas sérios nestes gastos", afirmou o senador. Ao lado dos deputados federais Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES), o senador protocolou um pedido para abertura de investigação, pelo TCU, sobre os gastos. Ao Estadão, o parlamentar explicou que a medida pretende determinar as responsabilidades por cada uma das despesas, identificando eventuais fraudes e abusos.

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"O pior é saber que este tipo de despesa teve um aumento de 20% em 2020, ano de pandemia e home office. O básico da gestão é fazer boas escolhas, dentro dos princípios de eficiência e moralidade", disse Vieira. E completou: a sensação é de desperdício, de desrespeito com o interesse público."

O Portal da Transparência do governo federal, canal de prestação de contas dos gastos públicos feitos pelo Executivo, ficou fora do ar entre a noite de terça-feira (26) e a manhã desta quarta (27), sendo restabelecido após às 8h da quarta. O portal ficou inacessível no mesmo dia em que os gastos do Executivo com alimentos viraram centro do debate público, motivando pedidos de investigação de parlamentares.

Os gastos alimentícios do governo federal somaram mais de R$ 1,8 bilhão em 2020. Além dos R$ 15 milhões gastos com leite condensado, R$ 2,2 milhões pagos em chicletes e R$ 32,7 milhões em pizza e refrigerante.

Apenas o montante pago pelo leite condensado é cinco vezes mais que tudo que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) recebeu para fazer o monitoramento por satélite de toda a Amazônia, Pantanal e demais regiões do País - R$ 3,2 milhões no mesmo período, segundo dados levantados pela consultoria Rubrica.

O Portal da Transparência do governo federal, meio pelo qual a administração presta contas dos gastos públicos, saiu do ar na noite dessa terça-feira (26) e permanecia sem acesso até o início da manhã desta quarta-feira (27). Mas já estava no ar por volta das 8h30. O portal se tornou inacessível após os gastos do Executivo com alimentos - incluindo os R$ 15 milhões pagos em leite condensado - virarem centro do debate público.

Os gastos alimentícios do governo federal somaram mais de R$ 1,8 bilhão em 2020. Além dos R$ 15 milhões gastos com leite condensado, R$ 2,2 milhões pagos em chicletes e R$ 32,7 milhões em pizza e refrigerante. O total gasto em alimentos em 2020 é 20% maior que em 2019.

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Os altos valores das compras do Executivo entraram na mira da oposição. Parlamentares formalizaram uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo a abertura de investigação sobre as compras do Executivo. Um documento protocolado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e os deputados federais Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES) argumenta que o aumento das despesas fere o princípio da moralidade administrativa.

"Em meio a uma grave crise econômica e sanitária, o aumento de gastos é absolutamente preocupante, tanto pelo acréscimo de despesas como pelo caráter supérfluo de muitos dos gêneros alimentícios mencionados", diz um trecho da representação.

Representantes do PSOL, o deputado David Miranda (RJ) e as deputadas Fernanda Melchionna (RS), Sâmia Bomfim (SP) e Vivi Reis (PA) protocolaram uma ação para que o procurador-geral da República, Augusto Aras, abra investigação sobre os gastos de R$ 1,8 bilhão.

Governo gastou mais com alimentos que com Inpe e ICMBio

Algumas comparações mostram o tamanho do gasto do governo federal com alimentos. Apenas o montante pago pelo leite condensado é cinco vezes mais que tudo que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) recebeu para fazer o monitoramento por satélite de toda a Amazônia, Pantanal e demais regiões do País - R$ 3,2 milhões no mesmo período, segundo dados levantados pela consultoria Rubrica.

Nos últimos dois anos, o Inpe - principal órgão federal responsável pelas pesquisas espaciais e monitoramento -, o Ibama e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) tiveram seus orçamentos reduzidos, o que comprometeu a capacidade de o governo realizar ações estruturais de proteção, fiscalização e combate do desmatamento nas florestas nacionais - a Amazônia registrou volume recorde de queimadas no ano passado.

O Instituto Êxito de Empreendedorismo, instituição beneficente que investe no desenvolvimento da educação empreendedora no Brasil, estreia, nesta segunda (8), o canal Empreenda com Êxito, dentro do portal iG. O novo site traz diversas seções com conteúdos sobre empreendedorismo, carreira, mercado, desenvolvimento pessoal e profissional, além de cursos online gratuitos oferecidos pela plataforma do Instituto.

O canal Empreenda com Êxito é mais uma iniciativa do Instituto Êxito de fomento à educação empreendedora e estímulo ao desenvolvimento do espírito empreendedor no Brasil. “Nosso objetivo no Instituto é impactar a vida de 1 milhão de jovens em até cinco anos. Para isso, firmamos diversas parcerias com instituições públicas e privadas para levar a educação empreendedora a esses jovens, principalmente os que têm menos oportunidade de acesso”, explica o fundador e presidente do Êxito, Janguiê Diniz. “Agora, com a parceria do iG, ganhamos mais projeção e podemos atingir mais pessoas, por meio da internet”, completa.

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O espaço tem seções como “A virada”, que vai trazer histórias de empreendedores brasileiros de sucesso e os pontos de virada de suas carreiras; “Meus erros”, que traz ensinamentos dos empreendedores a partir dos erros que cometeram na trajetória profissional; artigos sobre temas variados; além de entrevistas e notícias sobre mercado e carreira. O canal ainda conta com espaço reservado para o Êxito Ladies, braço do Instituto que realiza ações voltadas para o empreendedorismo feminino. O site será constantemente alimentado com novos conteúdos em texto e vídeo, desenvolvidos por sócios do Instituto e parceiros.

Com a estreia do canal, o iG inicia uma nova frente de informação, abarcando o empreendedorismo em seu escopo. “Hoje, o Brasil conta com milhares de empreendedores informais, que se destacam em seus segmentos seguindo seus instintos. O Canal iG Empreenda com Êxito possibilitará ferramentas para esses jovens desenvolverem suas habilidades, o que pode fazer com que mudem o futuro de toda uma geração”, avalia o controlador do Portal iG, Nuno Vasconcellos. O Portal iG é um dos maiores do Brasil e, com a parceria, vai auxiliar a impactar positivamente parte dessa audiência com os novos conteúdos.

Sobre o Instituto Êxito

O Instituto Êxito de Empreendedorismo é o resultado de um sonho que envolve empreendedores visionários dos mais variados segmentos do Brasil e que hoje já conta mais com mais de 400 sócios. Eles compactuam de um mesmo propósito: fazer do empreendedorismo a turbina para alavancar vidas e histórias.

O Êxito tem a filosofia de que, independentemente da classe social e econômica, qualquer pessoa pode transformar suas ideias em ações que mudem e melhorem a realidade e a comunidade na qual vive. Por isso, nasceu com o objetivo de estimular o dom empreendedor dos jovens, especialmente os de escolas públicas, onde há muitos talentos escondidos e boas ideias a serem impulsionadas. Sem fins lucrativos, seu principal plano de ação está em oferecer uma plataforma de cursos online e gratuitos, além de diversas ações voltadas para o fomento ao empreendedorismo. Mais informações no site: www.institutoexito.com.br.

Da assessoria

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--> Empreendedores falam dos desafios e lições da carreira

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) chamou de "tragédia" e de "pior dos mundos" a alteração pelo governo federal da forma de divulgação dos dados da pandemia da covid-19. "Me parece que estão querendo fazer uma cirurgia nos números dos protocolos públicos. Não informar significa o Estado ser mais nocivo do que a doença", disse Mandetta, em uma live da faculdade IDP, de Brasília.

Em sua fala, Mandetta também criticou a possibilidade de o país deixar a Organização Mundial de Saúde (OMS).

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Neste sábado, o Ministério da Saúde passou a restringir as informações disponíveis em sua página na internet que mantém sobre informações a respeito da pandemia.

Depois de retirar do ar por um dia, o site covid.saude.gov.br/ exibe agora apenas as informações sobre os casos de pessoas recuperadas da doença, os casos de novas contaminações e os óbitos das últimas 24 horas.

Todas as demais informações históricas da doença no País, dados acumulados, foram omitidas da população brasileira pelo governo do presidente da República, Jair Bolsonaro.

O ex-chefe da pasta da Saúde desferiu uma série de críticas após ser questionado, na live, especificamente, sobre a restrição das informações. Ele classificou como estratégia política com intenção de "esconder números, manipular os números, não deixar notícias ruins" e disse que isso é prejudicial para o cidadão.

"O direito à informação é quase como um direito que ele o cidadão tem para saber como pode se prevenir daquela doença infecciosa, como ele contrai, o que ele pode fazer. O que acontece na sua cidade, nos seus bairros, no serviço público, como está funcionando é uma informação valiosa para que ele possa se portar enquanto cidadão, sabedor dos riscos", disse o ex-ministro.

Noite da ciência

Mandetta criticou diretamente a gestão militar no comando da saúde. O atual ministro da Saúde é o general Eduardo Pazuello e há dezenas de militares na pasta.

"O SUS não foi conquistado. Ele está sendo temporariamente ocupado por pessoas que têm uma excelente formação para o campo militar, mas não têm nenhuma formação para o campo da saúde pública", disse. "Em guerras, militares são muito acostumados a construir bunkers de segredos inacessíveis. Mas, na guerra contra vírus, a informação compõe a primeira linha de defesa do indivíduo", afirmou o ex-ministro, que se disse preocupado que os atuais responsáveis por conduzir a saúde possam estar lá apenas "cumprindo missão". "E se essa missão passa por sonegar informações, colocá-las em horário inacessível, ou rever, torturar os números para que eles confessem verdades que eles entendam que sejam as que melhor se encaixam para o momento, talvez seja isso que a gente vá presenciar, uma grande noite da ciência", afirmou.

Fazendo um paralelo, o ministro disse que o regime militar escondeu informações sobre uma epidemia de meningite em 1975. "É uma tragédia o que a gente está vendo agora, o desmanche da informação", afirmou Mandetta. "Podem os conselhos nacionais de secretários estaduais de Saúde transmitir as informações. É da transmissão de informações que se ganha credibilidade, frisou.

O Tribunal de Contas da União deve discutir a possibilidade de passar a reunir e divulgar as informações das secretarias estaduais de saúde, por proposta do ministro Bruno Dantas.

Genocídio indígena

Mandetta afirmou também que pode estar havendo um genocídio da população indígena, por meio do novo coronavírus. "No caso dos indígenas, que tem um importância internacional muito elevada, tenho certeza que o Supremo vai, em algum momento, se debruçar sobre esse tema, que pode flertar com o genocídio, já que são povos alguns isolados que nunca tiveram e relação e não construíram um arcabouço de anticorpos contra a família do coronavírus", disse.

OMS

Ele criticou também a possibilidade de saída do Brasil da OMS. "Sair da OMS é nos colocar como párias mundiais na saúde, é sair completamente da mesa. É igual a um menino mimado que fala: se eu não posso jogar, vou embora pra minha casa. E ele não sabe que o melhor não é ser dono da bola, o melhor é jogar futebol e, para isso, você precisa de 22", disse o ex-ministro da Saúde.

O Brasil perderia muito no trânsito internacional e no acesso a mecanismos de produção e acesso a vacinas, segundo o ex-ministro. "Não somos uma superpotência para ficar de fora de um grande espaço de discussão como é a OMS, embora ela tenha cometido erros no início da pandemia", disse.

Depois de retirar do ar por um dia o site que mantinha sobre informações detalhadas a respeito a covid-19, o Ministério da Saúde atualizou a página na internet com informações básicas. O site https://covid.saude.gov.br/ traz apenas as informações sobre os casos de pessoas recuperadas da doença, os casos de novas contaminações e os óbitos.

Todas as demais informações históricas da doença no País foram omitidas da população.

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Na página, o governo informa que "O processo de atualização dos dados sobre casos e óbitos confirmados por covid-19 no Brasil é realizado diariamente pelo Ministério da Saúde através das informações oficiais repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde das 27 Unidades Federativas brasileiras" e que esses "dados fornecidos pelos Estados são consolidados e disponibilizados publicamente todos os dias, em torno das 19h".

Não é o que ocorria até então.

Durante semanas, o Ministério divulgava as informações até as 17 horas, com coletivas de imprensa para detalhar os dados. Depois, passou a atrasar essas informações sucessivamente, até que o próprio presidente Jair Bolsonaro declarou que não teria mais dados em tempo de serem divulgados pelo Jornal Nacional, da TV Globo, às 20h30.

Desde a sexta-feira, 5, o governo tem sido criticado pela falta de transparência na manipulação dos dados.

Lideranças políticas, instituições e representantes do Judiciário e Legislativo reagiram à decisão de reduzir a publicidade das informações.

A despeito da subnotificação de casos pelo País, o futuro secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que os números divulgados até agora seriam "fantasiosos" e que Estados e Municípios teriam inflacionado números de suas tragédias para receber mais recursos.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta quarta-feira (4), que os estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 precisam se cadastrar no portal gov.br, do Governo Federal, para obter as notas dos treineiros e a vista pedagógica da redação. Os dois resultados serão liberados no próximo dia 17 de março. 

Neste dia, ficará disponível o espelho individual da redação com a pontuação recebida pelo participante em cada uma das cinco competências avaliadas pelos corretores, no Sistema Enem. Em 2019, provas do Exame foram realizadas nos dias 3 e 10 de novembro, em todo o Brasil.

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Para se cadastrar no gov.br, é preciso acessar a Página do Participante. No canto superior esquerdo, o botão GOV.BR leva ao portal de serviços digital do Governo Federal. No site, o estudante deve clicar no botão “Acesso GOV.BR”, informar CPF, nome completo, e-mail e telefone, além de registrar login e senha para criar a conta no portal. A partir desse momento, o participante fica com acesso liberado para os canais digitais disponibilizados pelo Governo, inclusive a sessão que leva às notas do Enem.

Projeto do jornalista Jhonata Chaves, Jornal Barcarena oferece conteúdo noticioso sobre o município de Barcarena, nordeste do Pará, em site e nas redes sociais. O portal já produziu mais de 150 matérias, de julho a dezembro de 2019, divididas em quentes e frias, com caráter multimídia, contendo foto, texto, vídeo e hiperlink, além de podcasts. Clique no ícone abaixo e ouça o podcast.

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Serviços de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, como matrículas e solicitações de benefícios, foram disponibilizados no portal de serviços do governo federal. A medida faz parte de um processo de digitalização das atividades do Executivo Federal iniciada com órgãos da administração direta e indireta, que depois incluiu universidades e agora chegou aos institutos federais. A novidade foi anunciada em cerimônia hoje (12), em Brasília.

Pelo portal, é possível acessar um conjunto de serviços, como inscrição em processos seletivos, solicitação de assistência estudantil ou emissão de segunda via de diploma. Nas páginas, é informado quem tem acesso ao serviço, quais os documentos necessários e o tempo do processamento da solicitação. O interessado deve digitar no campo de pesquisa o nome do instituto federal.

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Pelo site, o interessado pode baixar os editais, a lista de escolhidos para cursar no instituto e outras informações, porém a inscrição no instituto ainda deve ser feita presencialmente, como no IF do Paraná. Outros serviços podem ser agilizados sem a necessidade de comparecimento, como recebimento de bolsas no IF de Rondônia, que pode ser feito pelo envio de um e-mail à secretaria do órgão, cujo endereço é indicado no portal.

O reitor do Instituto Federal de Brasília, Wilson Conciani, destacou a importância dos serviços online para aumentar a transparência dessas instituições e sua aproximação com os cidadãos. “Até diploma podemos gerar eletronicamente. Colocar também serviços é dar ao público conhecimento daquilo a que eles têm direito. O portal vai facilitar a vida de muita gente e levar o Brasil para mais perto dos brasileiros".

Censo

A inserção dos serviços dos institutos no portal de serviços do governo ocorreu juntamente com o lançamento da 3ª fase do censo de serviços do Executivo, conduzido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

De acordo com o levantamento, há mais de 2.800 serviços ofertados pelos órgãos das administrações direta e indireta. Destes, 80% exigem RG e 70%, CPF. O canal principal é o balcão dos órgãos, modalidade adotada em 84% dos casos. Ao analisar o tempo, a equipe constatou que 65% resolvem a demanda em até 60 dias.

O censo foi base para o planejamento da digitalização dos serviços, como ocorreu com os IFs. Conforme o levantamento, 46% dos serviços do Executivo têm algum grau de digitalização, enquanto 17% não fazem uso dessas tecnologias. Outros 14% já são totalmente digitais.

“A agenda da digitalização representa a condição de sobrevivência de muitas das nossas organizações. A organização deve entender que cidadão resolve problemas diários pelo celular e que para ele é coisa de outro mundo ter que ir a um balcão de atendimento para resolver um serviço. A digitalização vai colocar órgãos no estágio em que o que cidadão está”, defendeu o secretário-geral adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Gleisson Rubim, na cerimônia.

A missão do Facebook tem sido conectar usuários com amigos e familiares. Agora, pela primeira vez, a empresa venderá um dispositivo para fazer exatamente isso. Nesta segunda-feira (8), a rede social revelou um mini-computador para fazer chamadas de vídeo.

Chamado Portal, o dispositivo vem com uma tela e alto-falante. O Facebook tem duas versões de seu dispositivo de chamada de vídeo. O Portal de US$ 199 tem uma tela de 10 polegadas e pesa 2,7 quilos. Enquanto isso, o Portal+ custa US$ 349. Ele é mais caro porque possui um display giratório de 15,6 polegadas, pesa 7,4 quilos e inclui um mini-subwoofer integrado para melhor qualidade de som.

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Para fazer uma ligação, uma pessoa deve dizer "Hey, Portal" para ativar o dispositivo e, em seguida, solicitar que ele ligue para um de seus contatos do Facebook Messenger. Mas as pessoas que recebem essas chamadas não precisam ter um Portal em casa e, em vez disso, podem atendê-las em seus smartphones, desde que estejam usando o Facebook Messenger.

A tecnologia de câmera inteligente do Facebook pode seguir automaticamente os usuários enquanto eles andam e conversam em uma sala. Dessa forma, a pessoa fica sempre centrada na tela, mesmo quando se movimenta pela cozinha. Antecipando questões sobre privacidade, os executivos do Facebook enfatizaram que o dispositivo não registra os rostos de indivíduos.

Por enquanto, apenas um número limitado de aplicativos está disponível no Portal, incluindo o Spotify, Pandora, Food Network e o serviço de vídeo do Facebook, o Facebook Watch. Mas a rede social disse que outros serviços de vídeo, como Netflix ou YouTube, podem ser adicionados à plataforma posteriormente.

Para adicionar mais diversão às videochamadas, os usuários do Portal podem incluir animações aos seus rostos. Além disso, um recurso permite que os pais que estão viajando leiam histórias de ninar para as crianças enquanto aparecem animações na tela que acompanham um determinado livro infantil, como "Os Três Porquinhos".

Um recurso notável do Portal é que o assistente digital ativado por voz Alexa, da Amazon, vem instalado. Com o Alexa, as pessoas podem comprar itens na loja de varejo da Amazon e realizar tarefas como pedidos de compras. O dispositivo do Facebook começará a ser entregue no final de novembro, inicialmente nos EUA.

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O Projeto Psicologia nas Ruas realizou no domingo (2) um evento voltado para a prevenção ao suicídio no Portal da Amazônia, em Belém. Com rodas de conversa, atendimento psicológico gratuito, pintura e teatro para as crianças, participantes e psicólogos puderam interagir sobre temas de saúde mental e qualidade vida, para ajudar na prevenção do suicídio.

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Altiere Ponciano, 37, psicólogo e um dos idealizadores do projeto, explica a importância de um evento como esse. “Esse é o lugar onde a gente pode treinar a escuta e se formar enquanto cidadão responsável. Durante muito tempo a Psicologia foi vista como uma ciência elitista, ou seja, ‘'ó quem tem dinheiro é que paga por um psicólogo, porque pessoas pobres não têm sofrimento psíquico’. Então só o fato de a gente conscientizar as pessoas de que uma das coisas da vida é sofrer, já é um grande ganho”, disse.

Muitas pessoas participaram da ação. William Silva, 33 anos, foi uma delas. Ele disse que esse tipo de projeto ajuda a quebrar a ideia de que depressão é “frescura" e de que esse sofrimento atinge apenas pessoas fracas. “Eu mesmo falava que era frescura, até conviver com pessoas depressivas e ver realmente que não era. Eu tive um amigo de infância que se suicidou. Antes de se matar, ele deixou uma mensagem no facebook dizendo que não aguentava mais e pedindo desculpas pelo que ia fazer. E então umas 4 horas da manhã, ele se enforcou”, contou o técnico civil.

Mas por que alguém tiraria sua própria vida? Altiere responde: “Na verdade, a pessoa que comete suicídio não quer tirar sua vida, ela quer resolver um problema, uma dor que ela não consegue localizar, é diferente da dor de dente, ou da dor de cabeça, porque você toma um analgésico e passa, mas a dor psíquica você não consegue localizar, é uma dor na alma”, explica o psicólogo.

Luhana Moraes, 33 anos, professora de bilinguismo, participou da roda de conversa e relatou sua experiência. “A gente sempre pensa que não vai acontecer com a gente, mas as pessoas precisam saber que isso é real. O meu pai se suicidou e com ele vai toda a família", disse.

Atividades de teatro e pintura estimularam as crianças no controle dos sentimentos. A estudante de Psicologia Juliana Tobias, 25 anos, ajudou as crianças na pintura e destacou a importância dessa atividade. “A pintura representa muito o que a criança está sentindo no momento. Se eles já são sinceros falando, pintando são mais sinceros ainda", afirmou a voluntária.

Missão - Levar a Psicologia para além das portas do consultório de forma gratuita é o objetivo do projeto Psicologia nas Ruas, uma ideia de estudantes do Amapá - onde a taxa de suicídios é muito alta - para levar atendimento à comunidade. Além disso, a proposta é desfazer o mito de que a Psicologia é apenas para ricos. Lucas Dourado, organizador do projeto, explicou como esse trabalho funciona. “A gente trabalha a prevenção ao suicídio fortalecendo a rede de assistência, levando informações sobre os centros de atendimento psicológic e médico, para reduzir riscos e favorecer as redes de apoio”, afirmou.

 Essa é a quarta edição do projeto, que atualmente conta com três psicólogos e 13 estagiários (estudantes de Psicologia de diversas universidades e faculdades de Belém).

Setembro Amarelo - O mês de setembro é voltado para a prevenção ao suicídio. Essa é uma campanha criada com o intuito de conscientizar as pessoas sobre um tema pouco discutido, mas de extrema importância, pois o suicídio é a segunda maior causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos.

No Brasil, a campanha começou em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), juntamente com o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria. As primeiras atividades realizadas pelo Setembro Amarelo ocorreram em Brasília, e no ano seguinte várias regiões do país começaram a participar do movimento.

Lucas Dourado falou da importância desse movimento. “O Setembro Amarelo é importante porque quando a gente fala de morte, a gente fala de vida. E nós queremos mostrar a esses sujeitos que há uma outra possibilidade além da morte”, afirmou. Altiere Ponciano concluiu: “No Setembro Amarelo a gente quer mostrar que existe toda uma rede de ajuda disponível para as pessoas. O que a gente quer é dizer que ‘tem solução, basta você desejar sair desse lugar'”. Veja vídeo abaixo.

Por Fernanda Cavalcante. Vídeo: Bruna Oliveira.

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Os amantes de práticas esportivas podem participar da I Corrida da Uninassau, no domingo (3). Ao todo serão cinco quilômetros de percurso com saída prevista para as 6 horas, no Portal da Amazônia, em Belém.

Segundo o professor Delson Mendes, da Uninassau, um dos organizadores da corrida, a atividade foi dividida em três pavilhões: caminhada, corrida feminina e masculina. “O percurso vai ser feito todo em torno do portal e tem por objetivo a valorização e o incentivo à prática de atividades físicas visando uma melhor da qualidade de vida”, disse.

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A I Corrida Uninassau não tem restrição de idade e premiará com troféu o primeiro colocado. Os cinco primeiros lugares receberão medalhas. “A gente espera a participação inicial de 400 pessoas e que esses indivíduos possam dar continuidade à prática do esporte e buscar um estilo de vida mais equilibrado”, finaliza o professor.

As inscrições podem ser feitas presencialmente no dia do evento. Para participar, basta levar um quilo de alimento não perecível. Todos os donativos vão ser entregues para instituições parceiras.

 Serviço

I CORRIDA DA UNINASSAU

Data: 3 de junho de 2018

Horário: 6 horas da manhã

Local: Portal da Amazônia

Inscrição: Alunos da Athética Guerreiros ou coordenação do curso de Educação Física, da UNINASSAU.

Por Rayanne Bulhões.

A atriz Nanda Costa vai receber R$ 50 mil mais juros de indenização por dano moral do portal Terra, que utilizou imagens dela, despida, na reportagem 'Nanda Costa recusa Playboy, mas já apareceu nua em filme'. A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve o valor estabelecido em primeira instância e negou o recurso da atriz que pedia R$ 300 mil de indenização.

Na mesma decisão, os desembargadores também rejeitaram o recurso do portal de notícias em que alegava que não houve ato ilícito na publicação, já que a atriz é pessoa pública e, pela profissão, se expõe aos olhos dos seus admiradores. Pediu também a redução da indenização estabelecida pelo juízo da 3ª Vara Cível da Barra da Tijuca, sob o argumento de que não utilizou as fotografias em peça publicitária, mas, sim, para ilustrar matéria jornalística.

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As imagens da atriz utilizadas, indevidamente, pelo portal foram extraídas do filme “Febre do Rato”. Na época da publicação, Nanda Costa interpretava a personagem Morena na novela “Salve Jorge”, transmitida pela Rede Globo de Televisão, e abordava o tráfico humano para prostituição. Devido ao sucesso do papel, ela recebeu e rejeitou o convite para posar nua na revista Playboy por um cachê de R$ 2 milhões.

Segundo o relator da ação, desembargador Gabriel Zefiro, o portal, com o nítido propósito de atrair mais leitores e curiosos, ilustrou a reportagem com fotos nuas da atriz, extraídas do filme, mesmo sabendo que ela havia recusado o convite para posar nua na revista por conta do papel desempenhado na novela, em que era vítima de tráfico humano e exploração sexual. “Caracterizado está, pois, o ato ilícito, ante a utilização não autorizada de imagens da autora. Tal fato, por si só, é capaz de ensejar o direito à indenização, independentemente de prova do prejuízo”, afirmou na decisão.

O magistrado acrescentou ainda que o direito de imagem, sobretudo de celebridades, tem inequívoco aspecto patrimonial, que não pode ser explorado por terceiros sem a devida autorização do respectivo titular. “Assim, se a ré se valeu das imagens nuas da atriz para fomentar a curiosidade do público na matéria veiculada (exploração comercial), locupletou-se indevidamente às custas da artista, dando azo à reparação material, acertadamente remetida à fase de liquidação de sentença”, concluiu.

Da assessoria de imprensa do TJ-RJ

O sonho de voltar a jogar no Estádio Eládio de Barros Carvalho, mais conhecido por Aflitos, está cada vez mais perto de se tornar realidade para torcedores e profissionais do Clube Náutico Capibaribe. Na noite da última quarta-feira (21), o clube alvirrubro fez o lançamento do portal online que contém informações sobre o novo projeto para a antiga casa do Timbu. O site serve também como uma plataforma para que os torcedores virem sócios e contribuam financeiramente com a obra.

Com o nome 'Campanha Voltando Pra Casa', o site criado pelo clube alvirrubro detalha cada área que será reformada ou restaurada no Estádio, além de mostrar como está o andamento de cada modificação. A plataforma também apresenta para quem navega pelo portal o valor atual que já foi arrecadado para o projeto. O portal ainda disponibiliza uma aba contendo possíveis perguntas que curiosos e interessados sobre o assunto podem se fazer. O site fica marcado pela sua transparência e detalhes de informações. Em dezembro, o LeiaJá esteve no Estádio dos Aflitos para acompanhar o processo e obter mais detalhes sobre a obra e falou com exclusividade com o presidente da Comissão Paritária do Náutico.

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Confira as fotos do projeto para o novo Estádio dos Aflitos:

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