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Criticado pelo desamparo aos entregadores, o iFood avalia aumentar a tarifa repassada aos profissionais e prometeu mais transparência em casos de suspensão. O posicionamento é uma resposta 1º Fórum de Entregadores do Brasil, que ocorreu por três dias em São Paulo.

A empresa emitiu comunicado nessa quarta-feira (15) em que se comprometeu a informar aos entregadores sobre os motivos das suspensões temporárias e alertas da plataforma.

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Também são previstas campanhas de conscientização para indicar as situações cabíveis de bloqueio das contas e a possibilidade de contestar a desativações no último semestre.

Dessa forma, contas que foram canceladas no período podem ser reavaliadas, mas casos de fraude financeira e de cadastro, e uso do perfil por terceiros ficam de fora.

Aumento salarial

O iFood também assegurou que estuda viabilizar um programa para reajustar anualmente a porcentagem que os profissionais recebem pelo serviço, bem como aumentar a taxa mínima. A expectativa é que a plataforma defina a proposta até março de 2022.

Os autônomos também esperam pela automatização da taxa de espera no restaurante e uma campanha de valorização do trabalho.

Diversos aplicativos, sites e jogos foram atingidos por certa instabilidade nesta terça-feira (7). Ifood, Disney+, Netflix, League of Legends, Valorant, Wild Rift e alguns outros começaram a apresentar problemas por volta das 12h40. De acordo com o portal Downdetector, que monitora problemas com serviços da internet, houveram mais de 11 mil queixas no Brasil e outros países.

O provável problema foi uma falha no serviço web da Amazon, o AWS, que já anunciou estar investigando a causa e possíveis soluções. O erro mais notado é a falha no login de cada aplicativo, programa ou jogo.

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Amazon Prime, C6 Bank, Canva, Banco Pan e Wild Rift foram outros que sofreram com a instabilidade.

Nas redes sociais, muitos usuários reclamaram e algumas das empresas se manifestaram nas redes sociais. O Ifood que estava sofrendo com pagamentos duplicados e pedidos não processados mesmo após pagamento, foi um dos primeiros.

A Riot Games, desenvolvedora do League of Legends buscou acalmar os fãs, confira:

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A plataforma de delivery iFood anunciou, nesta quinta-feira (11), o novo programa de recrutamento para promoção da diversidade na empresa. A iniciativa, chamada de iFood Inclui Pessoas Negras, abre 300 vagas de emprego para profisisonais negros e negras de todo o Brasil.

As oportunidades são para as áreas de tecnologia, comercial e corporativa em diversos níveis de experiência. O programa oferece postos de trabalho em formato remoto ou híbrido, por isso, interessados de todos os estados brasileiros podem lançar candidaturas.

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As inscrições são realizadas, exclusivamente, por meio do site da iniciativa. O processo seletivo conta ainda com triagem de currículos, entrevistas, entrevistas técnicas, testes e cases, e conclusão da seletiva.

Os profissionais selecionados receberão, além do salário, benefícios como vale alimentação/refeição, assistência médica e odontológica, seguro de vida, auxílio creche, participação nos lucros, vale transporte, seguro de vidas, entre outros.

O aplicativo de delivery IFood teve, na noite de terça-feira, 2, nomes de restaurantes alterados para mensagens de ofensas políticas e antivacinas, além de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Dentre os nomes dos estabelecimentos alterados estão "Lula Ladrão", "Bolsonaro 2022", "Marielle de Franco Peneira" e "Vacina Mata".

Em pronunciamento nas redes sociais, o aplicativo de delivery declarou que o incidente foi causado por meio da conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviço de atendimento que tinha permissão para ajustar informações cadastrais dos restaurantes na plataforma. Segundo a empresa, a situação ocorreu com aproximadamente 6% dos estabelecimentos.

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Apesar do incidente, de acordo com o IFood, os dados de meios de pagamento dos usuários na plataforma estão seguros. "Os dados de meios de pagamento não são armazenados nos bancos de dados do iFood, ficando gravados apenas nos dispositivos dos próprios usuários, não tendo havido comprometimento de dados de cartões de crédito", esclareceu.

O pronunciamento ainda afirma que também não houve "qualquer indício de vazamento da base de dados pessoais de clientes ou entregadores cadastrados na plataforma".

Revolta de deputados

Nas redes, a situação gerou revolta dos parlamentares. Em publicação no Twitter, a deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS), classificou a troca de nomes, citando as frases "Marielle Peneira" e "Vacina Mata", como "crueldade bizarra". "Burlar-se da morte, do luto, da tragédia, é bárbaro, brutal e inaceitável", afirmou.

Enquanto isso, o deputado José Guimarães (PT-CE) comentou que "fazer piada com o nome de Marielle Franco mostra o tamanho da mediocridade dos bolsonaristas". "O recente hackeamento do iFood só reforça que o lugar dessa corja é o esgoto da história", disse, no Twitter. Já o deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ) alegou que a ação se refere ao "gabinete do ódio", termo utilizado para descrever a atuação de assessores que comandariam ataques a adversários de Bolsonaro.

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Após o ataque virtual que alterou o nome de parte dos restaurantes cadastrados no iFood na noite dessa terça-feira (2), a plataforma confirmou que a invasão se deu através da conta de um dos funcionários de uma prestadora de serviço com acesso aos dados cadastrais dos estabelecimentos.

As informações divulgadas em nota reduzem as chances de atividade hacker diretamente à plataforma, mas não descartam a possibilidade da conta do funcionário ter sido invadida.

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Ao tentar fechar pedidos de entrega, os clientes de diversas cidades do país perceberam que os nomes dos restaurante e lanchonetes foram trocados por frases de cunho político à favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

O iFood calcula que 6% das empresas parceiras foram afetadas, mas os nomes já estão sendo modificados e garante que as informações pessoais dos clientes não foram vazadas.

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Na noite dessa terça-feira (2), clientes do iFood de várias partes do país estranharam quando foram fazer pedidos e se depararam com frases de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e em defesa de suas críticas às vacinas e a opositores políticos no lugar dos nomes dos estabelecimentos. Restaurantes e lanchonetes estavam identificados como "Vacina Mata", "Bolsonaro 2022", "Lula Ladrão" e "Marielle de Franco Peneira".

Clientes de Salvador, Florianópolis, Natal e outras diversas cidades se surpreenderam com o que parece ser um ataque hacker. A empresa calcula que aproximadamente 6 % dos estabelecimentos tiveram o nome alterado.

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Em meio à polêmica sobre a liberdade de expressão como garantia para cometer crimes discriminatórios, recentemente o iFood cortou o patrocínio de um dos maiores podcasts do Brasil por um dos apresentadores relativizar o racismo e a homofobia. Um dos produtores de conteúdo afastou a possibilidade de envolvimento com o ataque virtual.

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Posicionamento do iFood

Diante da repercussão nas redes sociais, clientes ficaram preocupados em ter dados pessoais roubados pelos invasores. O iFood explicou que as informações estão seguras, já que os meios de pagamento não ficam armazenados junto ao banco de dados da plataforma, e sim nos dispositivos dos próprios usuários.

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A dona do iFood acaba de receber mais de R$ 1 bilhão (US$ 200 milhões) para investir em seu próprio crescimento. A Movile, que além do aplicativo de entregas também é dona das fintechs Movile Pay e Zoop e da startup de games Afterverse, fez mais uma captação e recebeu o seu maior investimento primário em única rodada desde a sua fundação. O responsável foi o grupo global de internet Prosus, principal investidor da Movile desde 2008.

"Esse valor será utilizado na nossa expansão para os próximos 12 meses e esse R$ 1 bilhão é uma aposta de que nossos mercados irão crescer", diz Patrick Hruby, presidente da Movile.

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O dinheiro, segundo Hruby, será destinado a todas as empresas do grupo, mas a companhia não abriu quais serão as parcelas direcionadas para cada negócio. O iFood, no entanto, ficará com a maior fatia em um momento em que o mercado fica cada vez mais disputado, com o crescimento do Rappi, do Uber Eats e também de novos entrantes, como a Merqueo.

O iFood quer expandir os seus negócios no segmento de supermercados, mas também nos serviços financeiros que a empresa fornece especialmente para os restaurantes. De acordo com o executivo, até agora já foram concedidos R$ 250 milhões em créditos para parte dos 150 mil estabelecimentos vinculados à plataforma. Uma fatia do valor do aporte, portanto, também será para aumentar esses empréstimos.

Além disso, o iFood também está de olho na sua operação colombiana. Em 2020, a companhia se fundiu com a Domicilios, que possui mais de 12 mil restaurantes em 30 cidades no país vizinho, o que representa uma fatia de quase 40% do mercado, de acordo com Hruby. "A Colômbia é a nossa grande aposta de crescimento em outros países", diz o executivo.

Fintech

Os serviços financeiros também devem receber uma considerável fatia dos investimentos e boa parte dos negócios da Movile envolvem diretamente o iFood. No fim do mês passado, a Zoop recebeu um aporte de R$ 170 milhões do grupo. A companhia, que tem entre os seus principais serviços o sistema de meios de pagamento e o crédito, transacionou R$ 20 bilhões - boa parte do valor relacionada ao iFood. Somente no ano passado, a fintech cresceu 150%.

Um dos negócios que mais movimentaram as contas da Zoop foi a Conta Digital iFood, criada em parceria com a MovilePay, que também é responsável por conceder e gerenciar os créditos dados pelo aplicativo de entregas. "A tendência de que todas as empresas precisarão oferecer serviços financeiros está ganhando cada vez mais força", diz Hruby.

Segundo Marcelo Nakagawa, professor de empreendedorismo do Insper, existe um movimento de as startups terem um pé nos serviços financeiros. "Todas as empresas que têm um volume relevante de transações financeiras podem pensar em ser fintechs hoje. Haverá cada vez mais soluções financeiras de empresas tipicamente não financeiras", diz.

Outro negócio que visa complementar o serviço é o de logística. Na Colômbia, por exemplo, a companhia fez um aporte na plataforma de entrega Mensajeros Urbanos no ano passado e, em 2021, realizou um investimento na startup argentina Moova, que tem como seu principal cliente a operação do Mercado Livre.

"O consumo por meio do e-commerce aumentou e as pessoas, mesmo fazendo mais compras, não querem mais esperar duas semanas para receber um pacote. Elas querem receber no mesmo dia e o mercado ainda não se mostra preparado para esse serviço de última milha", diz o executivo da Movile.

Em todas as vertentes também devem ser esperadas aquisições e novos aportes, de acordo com Hruby. "Estamos sempre buscando negócios interessantes, até mesmo para se criar novas verticais", afirma.

Para dar conta da expansão dos negócios, a companhia se prepara para contratar. Por ora, são 600 vagas abertas. O último aporte na Movile havia sido em 2018, quando os fundos Naspers Ventures e Innova Capital injetaram US$ 124 milhões. Já o aplicativo iFood recebeu mais dinheiro de lá para cá. Em novembro de 2018, o app recebeu US$ 500 milhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Procon-SP estuda medidas para proibir o pagamento de pedidos feitos em aplicativos de delivery no ato da entrega dos produtos. Através de nota à imprensa, o órgão de defesa do consumidor explicou que a iniciativa é uma tentativa de acabar com os inúmeros golpes que vêm sendo aplicados por entregadores. Alguns dos aplicativos que mais recebem denúncias são  Ifood, Rappi e Uber Eats.

De acordo com o órgão paulista, de janeiro a julho deste ano, foram registrados 341 atendimentos contra as empresas Ifood, Rappi e Uber Eats. No mesmo período do ano anterior foram 144, o que representaria um aumento de 136% nas denúncias. Os consumidores reclamam que os valores debitados no cartão são superiores ao preço correto e que só percebem o golpe após a entrega ter sido feita e o pagamento efetivado. Ainda há reclamações dando conta de que os valores não são ressarcidos pelas empresas. 

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Além disso, um outro golpe, no qual o entregador filma os dados do cliente no momento em que esse usa a máquina do cartão, tem sido recorrente. Sendo assim, o Procon-SP estuda proibir a cobrança dos pedidos de delivery no ato da entrega. A solução seria implementar os pagamentos exclusivamente de forma online Ainda de acordo com o órgão, os valores reclamados pelos consumidores já ultrapassam 1,3 milhão de reais. 

Dos dias 6 a 8 de julho, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Santa Catarina (Sebrae-SC), com o apoio da RD Station, realizará o “Impulso Sebrae”. O evento, on-line e gratuito, visa auxiliar os pequenos empreendimentos a impulsionarem seus negócios e aumentarem as vendas. O encontro contará com a participação de palestrantes com propriedade na temática, cursos, materiais e conteúdos exclusivos para os empreendedores. As inscrições devem ser feitas pela internet.

No evento, serão discutidas temáticas distribuídas nos seguintes pilares de embasamento criativo: posicionamento, estratégia, inovação e criatividade. Os conteúdos serão apresentados nos formatos de palestras, painéis, talks e workshops. De acordo com o Sebrae, espera-se que em torno de 20 mil empreendedores de pequenos negócios participem do evento.

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O evento contará com a participação de diversos profissionais atuantes em áreas ligadas ao seu tema, como: gerente de novos negócios do Ifood, Ligia Figueiredo; vice-presidente de vendas, marketing e tecnologia do Burger King, Ariel Grunkraut; palestrante especialista em vendas, Thiago Concer; sócia-fundadora da CR Consultoria em Marketing Digital, Camila Renaux; consultor executivo e empresário, Juliano Tobias; e sócia-fundadora da Sã Consciência Mercado, Mirella Vegini.

O Impulso Sebrae visa, também, fomentar o networking, possibilitando o contato entre empresários que já impulsionaram o seu próprio empreendimento - e entendem como o mundo digital funciona - com aqueles que querem aquecer o próprio negócio e aumentar as vendas de seus produtos e serviços.

“Esta é uma ótima iniciativa para os empresários que desejam vender mais e impulsionar os seus negócios no mercado. Teremos representantes que são referência no assunto, que irão abordar o reposicionamento do negócio, captação de novos clientes, fortalecimento da marca, ingresso no marketing digital e concorrência com as vendas on-line de grandes redes e importadas. São conteúdos valiosos e a nossa expectativa é de que os empreendedores possam avançar ainda mais em seus negócios”, explica o gerente de atendimento empresarial do Sebrae-SC, Douglas Luís Três, de acordo com o site da instituição.

Estão abertas as inscrições para vagas de emprego de nível sênior no Grupo Movile. As oportunidades são para funções de gerência e alta liderança. Para participar da seleção, os interessados devem se candidatar por meio do site do Grupo. Não há uma data limite para se inscrever.

Ao todo, estão sendo ofertadas 27 vagas para as empresas Movile, MovilePay, Sympla, Zoop, PlayKids, Afterverse, iFood, e Mensajeros Urbanos. Entre as oportunidades, há chances para atuar nas áreas de diretoria, vendas, marketing, recursos humanos, estratégia, finanças, tecnologia, entre outras.

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Podem participar profissionais de todas as regiões do Brasil e também de países da América Latina. Existem posições para gerentes, coordenadores, diretores e para C-Level. As oportunidades são para trabalhar em home office por tempo indeterminado, e grande parte delas terão a possibilidade de trabalho remoto definitivo.

Cada vaga tem seus requisitos específicos que variam de acordo com a posição escolhida. O processo seletivo dos candidatos não foi divulgado pelo Grupo. Os profissionais efetivados receberão salários compatíveis com o mercado e alguns benefícios concedidos pela empresa.

O Grupo Movile ainda oferecerá a todos os contratados apoio no desenvolvimento de carreira e a possibilidade de fazer cursos e viagens internacionais pós-pandemia. Mais detalhes podem ser obtidos por meio do site da empresa.

Usuários de smartphones da Apple não podem mais usar a versão para entregadores do iFood. O aplicativo foi descontinuado para usuários do iOS na última quarta-feira (2) e chegou a causar estranheza em clientes da plataforma que temeram ter o app para clientes fora do sistema operacional. 

Apesar de o aplicativo só ficar disponível para os profissionais que possuírem celulares Android, a mudança não afetará os clientes. De acordo com a plataforma, a exclusão do sistema da Maçã será feita para que o iFood entregue uma melhor experiência para seus usuários. 

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Outro aplicativo de comida que também tem a versão para entregadores apenas no Android é o Rappi. Empresas como Uber Eats e 99Food possuem apps para profissionais nas duas plataformas.

A Black Friday acontece nesta sexta-feira (27) e parece estar pegando fogo, pelo menos nos aplicativos de entrega de alimentos. Usuários do iFood, 99Food, Uber Eats e Rappi podem conferir promoções que vão de 99% de descontos em pedidos até pratos custando R$ 0,99 durante todo o dia. Alguns dos benefícios oferecidos pelas plataformas chegam a durar até o final de novembro.  

iFood

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O aplicativo está lançando diversas promoções até o final de novembro, porém o foco para o dia dos maiores descontos são as ofertas a R$ 0,99. Além disso, abatimentos de até 70%, sushis por R$ 1 e refeições por menos de R$ 10 também estão dandos as caras no app. Para quem gosta de entrega grátis, há ofertas selecionadas com o selo "UAU", que oferecem o benefício.

99Food

Recém-chegado à capital pernambucana, o 99Food vai oferecer, nos dias 27 e 28, 99% de desconto para o primeiro pedido. De acordo com a plataforma, os consumidores poderão adquirir até R$ 99 em descontos para realizarem seus pedidos pagando apenas R$ 9,90. Para ter direito ao benefício basta inserir o código ECONOMIDA99OFF.

Uber Eats

Para quem optar pelas promoções do Uber Eats, além de entrega grátis até o final de novembro, a empresa lançou uma promoção exclusiva Compre 1, Leve 3, apenas nesta sexta-feira (27). Para o Recife, o app também oferece produtos a R$ 1 para novos usuários em locais como McDonald’s, Bob’s e Açaí Concept. 

Rappi

Apesar de já ter começado suas promoções de Black Friday, a plataforma oferece 70% de desconto em várias ofertas de restaurantes, além de até 60% em bebidas, mercados e farmácias. É possível encontrar no app descontos entre 10% e 60% em mais de 50 lojas, no RappiMall, e cashback em compras de passagens de avião, ônibus e outros serviços disponíveis na ferramenta. Compras feitas em cartões de crédito da bandeira Visa também receberão 20% de desconto em pedidos a partir de R$ 200.

A Suprema Corte da Espanha decidiu nesta quarta-feira (23) que os entregadores do aplicativo Glovo, com sede em Barcelona, ​​são funcionários e não freelancers. O caso pode abrir caminho para mais direitos trabalhistas.

A decisão da mais alta instância do Judiciário do país europeu foi tomada após dois casos em cortes regionais, uma envolvendo o Glovo e outra o seu rival Deliveroo. 

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Para a Suprema Corte da Espanha, os entregadores "cumprem suas funções dentro da organização profissional do empregador", destaca a agência de notícias Reuters. 

O aplicativo Glovo argumentou que era apenas um intermediário entre os restaurantes e os entregadores, que trabalhavam por conta própria.

Nos últimos anos, os trabalhadores contratados para entregar mercadorias por meio de aplicativos como Glovo vêm exigindo reconhecimento como assalariados e pleiteando os direitos correspondentes, como licença médica e férias remuneradas.

Representantes do aplicativo Glovo afirmaram em comunicado que respeitam a decisão da Suprema Corte da Espanha, mas esperam que o governo e a União Europeia estabeleçam uma estrutura regulatória.

"Glovo acredita firmemente que este regulamento deve ser promovido com base no diálogo entre todos os atores envolvidos", diz a empresa no comunicado.

Da Sputnik Brasil

Nesta sexta-feira (28), a empresa de delivery iFood, em parceria com o Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP), divulgou a realização de um curso on-line e gratuito de capacitação destinada apenas aos entregadores cadastrados no aplicativo de entregas. A qualificação é nacional, começa no próximo dia 2 de setembro e oferece certificado.

O curso é dividido em quatro módulos, são eles: Sociedade, Desenvolvimento Pessoal, Responsabilidade no Trânsito e Equipamento de Trabalho. O objetivo da capacitação é oferecer qualificação aos profissionais, através de conteúdos ligados a comunicação e atendimento ao cliente, além de pessoais, com orientações sobre finanças pessoais e orientações para vida saudável, dentre outras abordagens.

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“Para a definição dos temas, levamos em consideração pesquisas que realizamos com entregadores sobre suas necessidades e principais dúvidas.  Antes de abrir o curso para todo o Brasil, disponibilizamos a plataforma na região do Grande ABC e em Guarulhos. Em poucos dias, cerca de 500 entregadores já se inscreveram”, comenta a head de Logística do iFood, Claudia Storch, segundo informações da assessoria de comunicação. 

Ainda de acordo com divulgado, há mais dois módulos que trazem conteúdos sobre trânsito seguro e direção defensiva, primeiros socorros, equipamento de proteção individual (EPIs) e manutenção da moto. Ao final da qualificação o participante deverá realizar uma avaliação e, mediante a 70% de aproveitamento, no mínimo, o profissional receberá um certificado emitido pelo Sesi-SP.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou pela primeira vez o uso de drones para serviços de entrega. A licença foi dada à empresa Speedbird, que prestará serviços à startup de mobilidade e alimentação iFood.

A autorização foi dada em caráter experimental para o emprego de aeronaves não tripuladas. O certificado para os teste das operações de entrega foi fornecido com validade até agosto de 2021. A licença permite o controle dos drones em distâncias maiores, sem a necessidade de que o responsável esteja na linha visual do aparelho.

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A permissão foi concedida para o modelo DLV-1, que pesa 9 quilos e pode transportar cargas de até 2 quilos com velocidade máxima de 32 km/h.

De acordo com a iFood, o aparelho não fará entregas diretas, mas facilitará o transporte de cargas entre locais com grande número de restaurantes e fornecedores de alimentação para espaços de onde entregadores levarão os produtos para as casas dos clientes.

Ele será utilizado no Shopping Iguatemi, em Campinas (SP), para percorrer distâncias da praça de alimentação até um ponto específico onde as refeições serão repassadas aos entregadores. Um segundo teste será o deslocamento até um outro ponto próximo a condomínios na região do shopping. Esta rota, de 2,5 quilômetros - que seria feita em 10 minutos normalmente - poderá ser realizada em 4 minutos pelo drone.

“Campinas tem uma característica positiva para esta decisão. Temos densidade de pedidos razoável e encontramos terreno que conseguimos colocar de pé com segurança, sem sobrevoar a cabeça das pessoas ou oferecer perigo para quem está no chão”, explicou à Agência Brasil o gerente de Inovação em Logística da iFood, Fernando Martins.

Ainda não há previsão para o início da operação em caráter experimental. Conforme o iFood, diante da pandemia a empresa ainda avalia o melhor momento de começar a utilizar o drone no modo de testes.

Fernando Martins relatou à Agência Brasil que após o teste, a empresa discutirá a expansão do recurso para outros locais. “Os próximos passos vão depender dessa fase de teste. estamos otimistas para aplicar para mais rotas e ir para mais cidades que a gente tem a possibilidade de mais de mil cidades no iFood e já mapeamos 200 cidades em que poderíamos colocar operação de drone”, afirmou.

O processo de solicitação e análise do pedido durou cerca de um ano. A empresa apresentou a proposta à Anac em maio de 2019, incluindo o modelo de drone e os objetivos da operação. Foram avaliadas exigências previstas no regulamento.

Segundo a agência, a Speedbird teve de mostrar o cumprimento dos requisitos de segurança. Foram realizados testes supervisionados, um em janeiro e outro em julho deste ano. A equipe da Anac solicitou ajustes, que foram promovidos pela empresa.

Na avaliação do superintendente de Aeronavegabilidade da ANAC, Roberto Honorato, a medida foi importante para iniciar as atividades em um setor promissor. “Dentre as atividades que a sociedade espera para os drones, o delivery é uma das mais promissoras. Essa é uma etapa importante no processo de desenvolvimento do negócio, principalmente por ser de uma empresa brasileira”, diz.

 

A prestadora de serviço de entrega de alimentos Ifood, afirmou, por meio de uma rede social, que o homem flagrado cometendo crime de racismo e humilhando um entregador foi banido, nesta sexta-feira (7), das plataformas da ferramenta. A empresa ainda garantiu que pestará apoio jurídico e psicológico para o funcionário. 

O vídeo que viralizou nas redes sociais mostra um homem branco dizendo que o rapaz tinha "inveja dele". Apontando para sua pele, ele faz menção à questão racial. Além disso, o acusado também chamou o rapaz de analfabeto. 

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Em uma entrevista para o Luciano Huck, o rapaz agredido ainda disse que antes de começarem a gravação o homem cuspiu nele e jogou a nota da entrega fora. 

Com o objetivo de tirar do “limbo jurídico” as relações de trabalho nos aplicativos de serviços — tais como transporte de passageiros e entrega de produtos — e seus profissionais, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou projeto estabelecendo regras para o regime de trabalho sob demanda.

Pelo texto do PL 3.754/2020, os trabalhadores em aplicativos passam a ter direitos como repouso semanal remunerado, férias, 13.º salário, licença-maternidade, afastamento remunerado por doença ou acidente de trabalho e, se forem descadastrados pelas plataformas digitais, terão seguro-desemprego caso tenham cumprido carência de 15 meses.

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As plataformas serão obrigadas a manter programas para promover a segurança no trabalho e prevenir assédio e violência na atividade. Os trabalhadores também serão ressarcidos pelas empresas pelos custos para a realização dos serviços, e não poderão receber menos que o salário mínimo na proporção das horas de atividade. O pagamento das verbas trabalhistas e indenizações será feito de forma simplificada, evitando a burocratização da folha de pagamento.

O projeto tem como objetivo esclarecer a situação de trabalhadores que, pela lei trabalhista atual, não podem ser enquadrados como autônomos ou como empresários individuais, ao mesmo tempo, entendendo que as empresas que operam as plataformas de serviços não são meras intermediadoras entre os trabalhadores e os clientes.

Citando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Alessandro Vieira ressalta que os aplicativos de serviços já constituem fonte de renda para mais de 4 milhões de trabalhadores, constituindo-se no maior “empregador” do Brasil. No entanto, as empresas se recusam a reconhecer o vínculo empregatício desses profissionais, e eventuais demandas judiciais têm resultados imprevisíveis diante da análise problemática das peculiaridades da atividade.

“A legislação e as políticas públicas atuais são insuficientes para garantir um grau mínimo de proteção social a esses trabalhadores. Hoje, uma motorista de aplicativo que engravide enfrenta sérias preocupações quanto à fonte de sustento para sua família. O mesmo ocorre com o trabalhador que adoece, sofre um acidente ou é descadastrado involuntariamente pela plataforma a que presta serviços”, explica o senador.

O PL 3.754/2020 aguarda designação do relator. 

Da Agência Senado

 

Diante da insatisfação dos entregadores de aplicativos com as condições de trabalho oferecidas pelas empresas, os trabalhadores estão se mobilizando para fundar uma cooperativa. Com o aplicativo de entrega, eles seriam os seus próprios patrões.

Parte dos entregadores acredita que a autogestão seria o melhor caminho, mas o processo de criação da cooperativa para concorrer com as grandes plataformas de entrega como Uber Eats, Rappi e Ifood não sai nada barato.

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Só o desenvolvimento inicial de um aplicativo custa cerca de R$ 500 mil. Na luta para transformar a idéia em algo mais palpável, o movimento 'Entregadores Antifacistas' conta com o apoio voluntário de advogados, economistas, programadores e estudiosos do cooperativismo de plataforma. 

Segundo a BBC, os 'Entregadores Antifascistas' buscam inspiração em cooperativas de entrega que já existem no exterior, estando o grupo brasileiro em contato com a francesa CoopCycle, federação que reúne 30 cooperativas do tipo, sendo 28 na Europa e duas no Canadá.

A CoopCycle permite que as cooperativas das diferentes cidades compartilhem serviços, como o uso de um software e aplicativos comuns com o objetivo de baratear os custos.

Entre outras coisas, o movimento brasileiro trabalha para adaptar a plataforma francesa para um sistema de pagamentos que opere no Brasil, além de incluir o serviço de motos no sistema.

Em entrevista à BBC, a entregadora Eduarda Alberto revelou que "o primeiro desafio está sendo convencer a galera do Coopcycle a inserir motocicleta na própria plataforma deles, porque pouparia muito trabalho de desenvolvimento. Se não for viável, a gente vai desenvolver uma nova em cima do código aberto que eles liberam".

Eduarda confirma que, enquanto a cooperativa não se torna realidade, criou o coletivo de entregas 'Despatronados'. Na última segunda-feira (21), quando o site foi ao ar, 36 pessoas já se inscreveram para entrar no coletivo. A entregadora aponta que, até a última sexta-feira (24), a rede já contava com 190 clientes cadastrados que podem acionar as entregas pelo WhatsApp, mas tudo isso está limitado ao Rio de Janeiro ainda.

A paralisação dos serviços de entrega por aplicativo para pedir melhoria aos motociclistas e ciclistas em todo país marcada para esta quarta-feira (1) recebeu a adesão de senadores, que usaram as hashtags de apoio ao movimento #ApoioBrequeDosAPPs e #GrevedosApps em suas contas nas redes sociais.

Além das manifestações de solidariedade, a greve motivou o senador Jaques Wagner (PT-BA) a apresentar um projeto para melhorar as condições de trabalho da categoria, proposta que se junta a outras em análise no Senado sobre o tema.

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Protocolado nessa terça-feira (30), véspera da paralisação, o PL 3.570/2020 atende parte das reivindicações dos entregadores como aumento do valor das entregas e seguros para acidentes.

A intenção do senador é criar a lei de proteção dos trabalhadores de aplicativos de transporte individual privado. A proposta prevê o direito de associação, sindicalização e cooperativismo, além da fixação de um salário mínimo hora, garantia de planos de saúde, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, seguro-desemprego, seguro de vida e de acidentes pessoais e acesso a equipamentos de proteção individual (EPIs). O projeto também propõe a concessão de seguro-desemprego a esses trabalhadores.

“Cremos que a apreciação dessa matéria é urgente. Muitos motoristas, ciclistas e motociclistas estão se sentindo na condição de explorados. Está prevista uma greve nacional no dia 1º de Julho. Precisamos estar atentos a esses fenômenos de vazio legal e, mediante intensas negociações, evitar que esses trabalhadores continuem fragilizados durante a pandemia”, defende o senador na apresentação do projeto.

Veto 

A greve dos entregadores também chega em um momento em que aguarda decisão do Congresso Nacional um veto do presidente Jair Bolsonaro a uma lei aprovada pelo Senado que garantia maior remuneração para a categoria até outubro.

Trata-se da Lei 14.010, de 2020, que cria um regime jurídico emergencial durante a pandemia do novo coronavírus. Emenda sugerida pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES) e aprovada por deputados e senadores prevê a redução em ao menos 15% do valor retido por empresas motoristas pelos aplicativos de transporte e dos serviços de táxi.

A regra também se aplica aos serviços de entrega (delivery), inclusive por aplicação de celular, de comidas, alimentos, remédios e congêneres, como Ifood, Uber Eats e Rappi, mas o governo vetou o trecho sob o argumento de que a medida violaria a livre iniciativa. O Veto 20/2020 será analisado por deputados e senadores, que podem decidir mantê-lo ou derrubá-lo.

Ao apresentar a emenda, Contarato esclareceu que o custo dessa redução não poderá ser repassado pelas empresas ao consumidor final. E lembrou que profissionais como motoristas de aplicativo são expostos diariamente ao risco de contaminação, sem ter direito trabalhista algum, ou seja, não têm férias, décimo-terceiro salário, descanso remunerado, fundo de garantia, plano de saúde nem seguro desemprego.

Contarato é autor de outro projeto que visa melhorar as condições de trabalho dos entregadores por aplicativo. O PL 391/2020 exige das empresas de entrega por aplicativo algumas obrigações de seguros para os seus entregadores, outra das reivindicações apresentadas neste dia de paralisação, mas que é recorrente desde o crescimento dessa modalidade de serviço nos últimos anos. A cobertura, segundo o projeto, deverá contemplar despesas médicas, hospitalares, odontológicas, casos de invalidez permanente total ou parcial e morte acidental. O senador foi um dos que manifestou apoio aos entregadores nesta quarta-feira (1):

“Eles merecem o mínimo de reconhecimento e dignidade para seguir trabalhando em segurança. Estamos juntos nesta luta por mais direitos”, escreveu o senador em sua conta no Twitter.

Projeto que busca beneficiar outra ponta desse sistema, os restaurantes e lanchonetes, foi apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O PL 2.875/2020 reduz as taxas cobradas pelos aplicativos dos pequenos restaurantes, sem aumento para o consumidor final. Randolfe também usou as redes para defender as reivindicações dos entregadores.

“Hoje é dia de apoiar os entregadores de aplicativos do nosso país! Por melhores condições de trabalho, por respeito, por melhorias e garantias salariais! Contem com todo nosso apoio”, escreveu.

Paralisação

Além da paralisação, entregadores pedem para que usuários de serviços de delivery não peçam nada ao longo da quarta-feira, em apoio ao movimento. Em algumas cidades estão previstas manifestações físicas da "breque dos apps", como a greve tem sido chamada na internet. O senador Paulo Paim (PT-RS) manifestou total apoio ao movimento.

“Entregadores de aplicativos enfrentam condições precárias de trabalho, uma verdadeira escravidão moderna. Baixa remuneração, carga horária exaustiva e sistema de pontuação perverso. Meu total apoio à paralisação”, escreveu Paim.

O senador Weverton (PDT-MA) afirmou que as reivindicações como vale-refeição, aumento do valor mínimo da entrega, fornecimento de equipamentos de proteção individual e seguro de vida, roubo e acidente são todas justas: “Desligue o app por 1 dia”, recomendou.

Paulo Rocha (PT-PA) destacou que trabalhadores de serviços de entrega rápida se expõem diariamente à covid-19 para que boa parte da população não precise sair de casa.

“Por isso é fundamental apoiar a causa, o que é bem simples: basta, somente hoje, não fazer pedidos”, escreveu o senador pelo Pará.

Humberto Costa (PT-PE) foi outro a defender os pleitos dos entregadores:

“Entregadores de aplicativos enfrentam jornada diária de 12 horas, sem direitos trabalhistas, INSS, FGTS, aviso prévio ou seguro desemprego", apontou. 

Rogério Carvalho (PT-SE) acrescentou: “Todo o apoio à greve dos trabalhadores de aplicativos!”

Da Agência Senado

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Unidos contra a precarização do serviço e por melhores salários, entregadores por aplicativo de Pernambuco saíram da frente do Centro de Convenções, em Olinda, Região Metropolitand do Recife (RMR), e seguem em direção ao Palácio do Campo das Princesas, para pedir o apoio da gestão do estado. Esta quarta-feira (1º) marca o protesto nacional de profissionais do setor.

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Antes da sede do Governo de Pernambuco, os manifestantes pretendem estender o ato por dignidade em frente ao prédio do Ministério do Trabalho e Emprego, na Avenida Agamenon Magalhães, na altura do bairro do Espinheiro, na Zona Norte do Recife.

O movimento convocado pela Associação dos Motofretistas de Pernambuco (AMAPPE) começou tímido, mas conquistou adeptos no decorrer da manhã. Em uma carta aberta, a categoria elencou uma série de reivindicações contra as políticas de aplicativos de entrega como iFood, Uber Eats e Rappi. Dentre as solicitações está o fim dos bloqueios de profissionais, o aumento nas taxas de entrega, um suporte fora das corridas, além de uma sede do iFood no Recife.

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