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Em Anápolis, município de Goiás, uma jovem identificada como Laura Catrine da Conceição Alves, de 21 anos, e sua bebê de apenas oito dias de vida foram mortas a tiros por um homem que invadiu a casa das vítimas armado e atirando. O caso aconteceu nessa quarta-feira (24). Segundo a polícia, o bebê morreu atingido por, pelo menos, quatro disparos da arma de fogo.

Conforme apurações da TV Ahanguera, a perícia encontrou cerca de 30 cápsulas de uma pistola 9 milímetros. Em entrevista ao veículo, o delegado Renato Rodrigues Oliveira informou que, segundo relatos de familiares, Laura vinha sendo ameaçada por um ex-namorado que, conforme os parentes, é um presidiário foragido.

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O delegado investiga o caso para saber se pode ser caracterizado como um feminicídio ou um crime passional. A jovem foi encontrada morta no banheiro, com a filha nos braços.

Um homem, de 32 anos, que sofre de retardo mental moderado e uma profunda depressão, foi preso por um engano, no lugar do seu irmão. Esse erro quase deixa Jefferson Carlos da Silva longe de sua família neste Natal. Segundo levantado pelo Correio Brasiliense, ele passou cerca de 18 dias preso por um crime que não cometeu. Nesse período, ficou sem comer e sofreu alguns abusos na cadeia devido às dificuldades de comunicação e de se defender por conta dos problemas de saúde. 

Quem deveria ter sido preso era o irmão dele, identificado como Jackson Beserra da Silva, de 30 anos, que foi condenado por um roubo ocorrido em Anápolis, Goiânia, em 2007. No entanto, ele havia assinado o nome de seu irmão Jefferson em um termo de compromisso ao ser preso em flagrante delito, já que não portava os seus documentos oficiais. Ele, que estava respondendo o processo em liberdade, acabou sendo considerado culpado pelo juiz, que impôs a pena de cinco anos e quatro meses de detenção. Ainda segundo noticiado pelo Correio Brasiliense, os prazos para recursos haviam acabado em novembro e a pena deveria ser aplicada. Como o nome que constava, cerca de 10 anos depois, era o do Jefferson, ele foi preso no dia 21 de novembro pelos agentes. 

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Em entrevista ao site, a mãe diz que “Ele apanhou de outros presos. Estava extremamente preocupada com medo de acontecer algum mal com o meu filho. No dia em que ele foi detido, ele só chorava e não entendia porque estava ali”, contou Tereza Beserra, 57 anos.

O erro foi comprovado pelo instituto da Polícia Civil do Distrito Federal através de análises das digitais. A justiça de Goiás só relaxou a prisão do inocente junto com outras restrições, como a proibição de circular em vias públicas após as 22h.

O processo do crime em Anápolis ainda está em andamento. Para comprovar a inocência de Jefferson, laudos estão sendo colhidos pela defesa, que também vai iniciar uma ação contra o Estado. Jefferson e os familiares só pensam agora em curtir as festas de fim de ano juntos.

O cinegrafista Elvis Greener, 25 anos, foi assassinado em Anápolis, que fica a 60 quilômetros de Goiânia. Ele foi baleado dentro do próprio carro, quando estava saindo da casa da namorada, no centro da cidade. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Goiás, o delegado Gylson Mariano informou que trabalha com a suspeita de execução, porque nada foi roubado do carro da vítima.

O repórter cinematográfico trabalhou no “190 Urgente”, programa policial que é exibido na região pela TV a cabo. O Grupo de Investigação de Homicídios de Anápolis (GIH) declarou que, apesar da afirmação do delegado, ainda não tem nenhum suspeito de ter cometido o crime.

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De acordo com o portal G1, o profissional tinha passagens pela polícia por posse ilegal de arma de fogo e estava sendo investigado por sequestro, cárcere privado, extorsão e tráfico de drogas. 

Depois de anunciar o atacante Osvaldo, a lista de reforços do Sport para a temporada de 2017 segue aumentando. O zagueiro Igor Ribeiro, que está no Anápolis de Goiás, chega nesta quinta-feira (4) ao Recife para a realização de exames médicos e assinatura de contrato. Segundo o presidente do Anápolis, Fernando Cunha, o jogador se destacou bastante nesses últimos anos e despertou o interesse de diversos times brasileiros. "O Sport nos procurou, e claro, o jogador se interessou. O Sport é um time grande" afirmou. 

Igor vem para o Leão por empréstimo e seu contrato vai até o final do ano. Mas o presidente confirmou que estaria disposto a negociar, caso o Sport deseje continuar com o jogador por mais tempo. 

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Fernando Cunha também mandou um recado para os torcedores rubro-negros que não conhecem tanto o zagueiro. "É um jogador que veste a camisa e dá o sangue dentro de campo" disse. 

Com 27 anos, 1,90m de altura e natural de Fortaleza, o zagueiro Igor já passou por diferentres clubes em sua carreira, dentre eles, o Fortaleza, onde participou da base, Vila Nova e Anápolis, sua última equipe. 

Uma apresentadora de um canal fechado de televisão, proprietária de uma clínica de estética, mobilizou 20 viaturas policiais e cerca de 40 policiais de diferentes divisas ao forjar o próprio sequestro e pedir ajuda através de mensagem no perfil dela no Facebook e pelo telefone 190. Erika Carneiro Morais, de 31 anos, confessou a farsa aos policiais e alegou que pretendia chamar a atenção do ex-namorado. Agora ela vai responder criminalmente pelo artigo 340 do Código Penal (falsa comunicação de crime) e terá de arcar com as despesas da operação de resgate, que podem girar em torno de R$ 30 mil.

O caso aconteceu em Anápolis, distante cerca de 40 quilômetros de Goiânia. A mensagem foi postada por volta das 21 horas. Logo depois, a mulher ligou para o telefone de emergência da Polícia Militar, reiterou que estava em poder dos sequestradores e que tinha aproveitado um descuido deles para telefonar. Ela dizia que estava próximo de uma plantação de eucaliptos.

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Na rede social, Erika dizia que estava retornando de Pirenópolis, cidade turística distante cerca de 100 quilômetros de Anápolis quando foi abordada. Em frases curtas, com letras maiúsculas, mas separadas por pontos, ela dizia que tinha sido sequestrada, pedia socorro e informava que os autores eram dois motoqueiros e um homem em um carro vermelho, modelo Gol. Chegou mesmo a descrever os sequestradores pelo uso de boné e capacete.

Mas o que chamou a atenção dos policiais foi justamente a descrição detalhada demais dos autores, o cuidado com o texto e a separação calma das palavras, incoerentes com uma situação desesperadora de uma vítima de sequestro. A polícia chegou até o local por volta das 23 horas e levou a suposta vítima. Ao cair em contradições, acabou confessando a farsa. Erika foi solta, mas será indiciada. Ela não foi localizada para comentar o caso.

Imagens de uma câmera de segurança de uma residência flagraram o atropelamento de um menino e da avó dele, que saíram com ferimentos leves, apesar da força do impacto. O acidente aconteceu no cruzamento da Avenida Bernardo Sayão com Rua Uruana, na Vila Jaiara, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia.

Um dos carros derruba as vítimas e depois passa em cima da mulher e da criança, que, surpreendentemente, se levanta assim que fica livre do pneu e olha para a avó, que permanece de bruços no chão. O menino João Pedro Nascimento, de 5 anos, e a avó, Vilma Theodoro do Nascimento, de 56, foram socorridos por pedestres que viram o acidente e levados ao Hospital de Urgências de Anápolis, onde foram constatados apenas ferimentos leves. O atropelamento ocorreu na tarde desta terça-feira, 21, após a dona de casa buscar o neto na creche, próximo do cruzamento.

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Aparentemente, o acidente só não foi pior porque o carro que atropelou os dois, um Volkswagen Gol, estava parado. O Volkswagen foi arrastado por um Honda Fit que trafegava em alta velocidade, empurrando o automóvel sobre as vítimas. Vilma até percebe a colisão e tenta desviar, subindo na calçada, mas o carro atinge os dois assim mesmo. Depois do susto e de exames médicos mostrarem o bom estado de saúde da avó e do neto, eles têm recebido visitas na cidade e tratado o assunto como um "renascimento" e um "milagre".

A Ambev inaugura nesta sexta-feira as novas instalações da filial Cebrasa, unidade da companhia em Anápolis (GO). Nos últimos três anos, a empresa investiu R$ 280 milhões na fábrica. O investimento total na unidade chega a R$ 351 milhões.

A fábrica ganhou uma nova linha de produção e envase, com potencial de 120 mil latas por hora, e teve sua capacidade produtiva duplicada - saltou de 2 milhões de hectolitros de cerveja para 4 milhões de hectolitros por ano. Houve ainda a construção de um novo armazém. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo .

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O presidente e o vice-presidente da Câmara de Vereadores de Anápolis (GO) foram detidos, nesta terça-feira (7), por supostos recebimentos de propinas, em troca da aprovação de lei que liberou a expansão da área urbana e imobiliária do município, a 64 quilômetros de Goiânia (GO).

Na Operação La Plata, e sob acusação de desvio de verbas públicas, foram presos o presidente da Câmara, Amilton Batista de Faria (PTB), o vice-presidente Wesley Cleyton da Silva (PMDB), a mulher do peemedebista, Andréia Juliana Gonçalves Lima, e o chefe do seu gabinete na Câmara, Naasson Costa. Todos são acusados por corrupção ativa, peculato e diversos crimes ambientais.

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A operação foi um trabalho conjunto de três promotorias de Justiça de Anápolis, mais a Polícia Militar (PM) e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado. E contabilizou o cumprimento de 12 mandados de prisão, cinco mandatos de condução coercitiva e 21 mandados de busca e apreensão.

Eles foram presos e detidos, com prazo de cinco dias, para prestar esclarecimentos, explicou o promotor de Justiça, Denis Bimbati, que investiga o caso há um ano. A propina era para liberação de loteamentos irregulares no município.

Na segunda cidade mais rica do Estado, os novos loteamentos surgiram e foram ocupados em velocidade exponencial nos últimos dois anos. O problema é que parte dessa expansão foi possível graças à invasão de áreas de preservação ambiental (APA). Numa dessas áreas, composta por mata ciliar do Córrego Água Fria, no Jardim Europa, foi construído um supermercado, sem a emissão de licenças prévias.

Em Anápolis, 50 quilômetros ao norte de Goiânia e 150 ao sul de Brasília, a queda nas vendas do comércio não costuma ser associada à crise na Europa. Nas ruas e lojas da mais dinâmica economia do Centro-Oeste, a crise é chamada de Carlinhos Cachoeira. Foi a partir da prisão, em fevereiro, de Carlos Augusto Ramos, contraventor que começou aqui seus negócios na área de jogos eletrônicos, que o desânimo dos 5 mil comerciantes e lojistas aumentou.

"É só soltar o Cachoeira para o dinheiro voltar", diz Sebastião Carlos do Couto, dono de uma banca de DVDs na Avenida Brasil, uma das principais. "Parece brincadeira, mas a crise do Cachoeira deu uma balançada. O pessoal está cismado. Acabaram os bares que tinham máquina de jogos e derrubaram os empregos", relata. Ele diz que vendia antes da crise cem DVDs. Agora, vende 40.

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A Câmara dos Dirigentes Lojistas de Anápolis registra uma queda de cerca de 30% nas vendas nos últimos três meses em relação ao mesmo período do ano passado. Ninguém se arrisca a associar esse porcentual de queda ao caso Cachoeira, mas o sentimento na cidade de 350 mil habitantes está mais perto de problema local que resultado de uma conjuntura internacional.

"Após a crise política, as pessoas ficaram com medo de gastar", diz o comerciante Reginaldo Regis, dono de uma loja de máquinas de costura na cidade. "O caça-níquel dava emprego, movia a economia. Agora, queira ou não, o comércio de Anápolis e de toda as cidades próximas caiu", avalia.

Nos primeiros dias após a prisão de Cachoeira, a Polícia Civil de Goiás apreendeu 1.801 máquinas caça-níqueis em Anápolis e nas cidades vizinhas. Açougues, padarias, salões de beleza tinham suas despesas de aluguel, água e luz pagas pelas máquinas, que ficavam escondidas nos fundos das lojas. Os comerciantes ficavam com 10% a 15% da arrecadação das máquinas. A maioria se acomodou.

A Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, resultou no fechamento de bares e lanchonetes que lucravam com os jogos na Praça do Bom Jesus e nas ruas em volta do terminal rodoviário, onde nos anos 1970 o então desconhecido cantor sertanejo Mirosmar de Camargo, agora Zezé di Camargo, se apresentava.

Empresários da região ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo avaliam que a crise política, mesmo que atinja apenas o humor dos comerciantes, ainda deverá trazer mais desgaste para a imagem de Anápolis, que aposta no setor de logística e no comércio interestadual. Embora a CPI do Cachoeira instalada no Congresso não avance nas investigações da PF, os empresários dizem que ainda é incerta a situação do governo do Estado, por exemplo, nesse processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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