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A Reitoria da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) anunciou, em nota divulgada na noite de segunda-feira (31), que decidiu adiar o início do ano letivo de 2017, que começaria nesta terça-feira (1º). Não foi definida uma nova data para a volta às aulas.

O motivo do adiamento, segundo a reitoria, são as condições precárias de manutenção da universidade, com o não pagamento das empresas terceirizadas, contratadas por meio de licitação pública. “Limpeza, vigilância e coleta de lixo estão restritas, além de o restaurante universitário permanecer fechado”, especificou a reitoria em nota.

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Outro motivo apontado para o adiamento é o atraso recorrente de salários dos funcionários e professores, referentes aos meses de maio e junho, possivelmente também julho, além do não pagamento do décimo terceiro salário e no atraso nas bolsas, incluindo de alunos cotistas, o que impede que venham para a universidade.

“Atingimos um patamar insuportável que impede a universidade de bem exercer suas funções de ensino, pesquisa e extensão. Também o nosso Hospital Universitário Pedro Ernesto padece do mesmo problema e funciona com limitações quase impeditivas, diminuindo amplamente o atendimento à população”, expôs a nota.

Segundo a reitoria, outro fator que causa grande contrariedade é o fato, considerado discriminatório, de o governo do Rio manter em dia salários de alguns setores, notadamente da segurança pública, e de parcelar os vencimentos de outros.

“Todo o quadro acima mencionado nos impõe a decisão de não dar início ao semestre letivo no dia 1º de agosto, conforme anteriormente previsto no calendário acadêmico. À medida que surjam novos fatos, voltaremos a nos manifestar acerca do início das aulas”, finaliza a nota.

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Por falta de infraestrutura, 42 escolas da rede pública municipal de São Luís estão fechadas. O ano letivo ainda não começou e mais de 900 alunos estão impedidos de frequentar a escola na capital maranhense. A dona de casa Lúcia Soares tem uma filha na rede municipal. Ela reclama que os problemas estruturais são antigos.

“A escola da minha filha Letícia está totalmente destruída. Quando foi para começar o ano eles avisaram que não dava para começar porque tinha muito problema. Minha filha, desde o ano passado, vinha reclamando que na sala estava faltando um pedaço do quadro, os professores também não estavam conseguindo trabalhar direito, a quadra tava com o chão quebrado, os meninos não tinham educação física, o bebedouro não tava filtrando e no fim do ano minha filha disse que estavam fazendo fila no banheiro porque só tinha um vaso sanitário. Aí a gente vai reclamar e eles falam que não tem previsão para arrumar aquilo”, explica ela.

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A Secretaria de Educação de São Luís declarou em nota que desde o ano passado 50 escolas foram reformadas e que está planejando um calendário para repor as aulas. O início do ano letivo estava programado para começar em 15 de janeiro, foi adiado para fevereiro, e até agora os alunos estão sem data para retomar os estudos.

Com início das aulas na próxima segunda-feira (06), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) receberá os novos alunos e os veteranos com uma campanha de combate à violência contra as mulheres. A iniciativa foi criada pela agência experimental Minerva, que é vinculada ao curso de Publicidade e Propaganda da instituição de ensino.

Por todo o Campus Recife, os alunos poderão visualizar faixas e galhardetes de boas-vindas aos estudantes que trazem a mensagem “A diversidade nos fortalece. A tolerância nos une”. De acordo com a organização do ato, o maior objetivo é garantir mais segurança e qualidade no atendimento das estudantes da UFPE. A ação ainda contará com cartazes e peças para veiculação na internet, na TVU e nas rádios universitárias. 

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A campanha também está baseada no Protocolo de Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência na Universidade, estabelecido pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes), por meio do Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (Nase), e com a parceria da Ouvidoria e da Superintendência de Segurança Institucional. Para Ana Cabral, pró-reitora da Proaes, a principal meta do protocolo é acolher, acompanhar e encaminhar estudantes mulheres da Universidade, vítimas de violência, à rede socioassistencial e jurídica. Esses encaminhamentos, por sua vez, serão realizados para promover a integralidade no cuidado, e contemplarão os seguintes instrumentos: Delegacia da Mulher, Instituto Médico Legal, hospitais, Centro de Referência da Mulher, Centro de Referência Especializado de Assistência Social, Núcleo de Apoio à Saúde da Família, Estratégias de Saúde da Família, Ministério Público e Defensoria Pública.

Assim, caso ocorra alguma violência física em um dos três campi da instituição (Recife, Vitória e Caruaru), a Superintendência de Segurança Institucional (SSI) poderá ser acionada, pelo telefone (81) 2126-8062, para acompanhar a vítima a um dos serviços de referência (Serviço de Apoio à Mulher Vilma Lessa, Hospital Agamenon Magalhães ou Hospital da Mulher). A SSI informará à equipe do Nase para posterior acompanhamento biopsicossocial da vítima. 

A medida ainda vale para mulheres não estudantes que forem vítimas de violência dentro dos campi. Agora, caso alguma estudante da UFPE seja vítima de violência física ou sexual fora dos campi, a recomendação do órgão é que a vítima seja encaminhada diretamente a um serviço de referência de violência contra a mulher: Serviço de Apoio à Mulher Vilma Lessa, Hospital Agamenon Magalhães ou Hospital da Mulher. Após o atendimento, a vítima deve procurar o Nase, pelos telefones: (81) 2126-8486 ou 2126-8439.

Poderão ter acesso ao Nase, sem a necessidade de encaminhamento da rede, as estudantes vítimas de violência física, psicológica ou sexual, através de demanda espontânea. Já as estudantes vítimas de assédio serão orientadas pela equipe do Nase a realizar denúncia na Ouvidoria da UFPE, pelo telefone (81)2126-8195 ou e-mail ouvidoriageral@ufpe.br.

Na próxima quinta-feira (2), as escolas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco darão inicio ao ano letivo. Para marcar o começo das aulas, uma cerimônia de abertura será realizada na Escola Estadual Professor Fernando Mota, localizada no bairro de Setúbal, Zona Sul do Recife, às 7h30. Atualmente, 630 mil estudantes estão matriculados nas escolas do Estado.

Ao todo, a Rede conta hoje com 1.049 colégios distribuídos entre os 184 municípios de Pernambuco, sendo 332 Escolas de Referência em Ensino Médio e 35 Escolas Técnicas Estaduais (ETE), ambas em tempo integral. 

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Na cerimônia de abertura, o secretário de Educação, Fred Amancio, assinará Ordem de Serviço (OS) para garantir a cobertura da quadra da Escola Estadual Professor Fernando Mota, além da construção de uma subestação de energia na unidade de ensino, esta que permitirá a climatização das salas de aula. A escola é uma das 38 novas unidades da Rede que funcionarão em tempo integral. O investimento total da OS será da ordem de R$ 518 mil.

A Faculdade Senac está com inscrições abertas para o Vestibular 2017.1 da instituição. Estão sendo oferecidas cinco opções de cursos com aulas previstas para a segunda semana de fevereiro. A prova será realizada no próximo domingo (15), às 9h, na sede da instituição, em Santo Amaro, no Recife. Os interessados podem realizar a inscrição até o dia 14, presencialmente ou por meio do site da instituição de ensino.

Entre os cursos disponíveis também estão Tecnologia em Eventos, Tecnologia em Gastronomia, Tecnologia em Design de Moda e Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. O resultado do exame será divulgado no dia 24 de janeiro.

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A taxa de inscrição para realização da prova custa R$ 15,00 (preço especial por tempo limitado). Além disso, os candidatos podem ingressar com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2013-2015), desde que o resultado da redação tenha alcançado, no mínimo, 300 pontos.

Serviço

Vestibular 2017.1 – Faculdade Senac

Vagas para os cursos de Administração, Gastronomia, Design de Moda, Gestão de RH e Eventos.

Inscrições: até 14/01 no site do Senac ou na sede da instituição.

O ano letivo dos estudantes do Colégio de Aplicação (CAp) terá início no dia 6 de março. Antes, a informação divulgada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE, responsável pela unidade escolar, era de que as aulas seriam iniciadas em 6 de fevereiro.

Segundo a UFPE, as matrículas deverão ser feitas de 30 deste mês a 3 de fevereiro, na secretaria do CAp, Campus Recife da Universidade. O horário do procedimento será das 7h30 às 12h.

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Dos 1.935 candidatos inscritos para a seleção de ingresso no sexto ano do ensino fundamental II, no ano letivo 2017, 60 pessoas foram aprovadas. A relação completa pode ser consultada no site do CAp. O Campus Recife da UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade. 

Nesta terça-feira (26), encerra-se o prazo da segunda fase de matrículas para novos alunos da rede estadual de educação de Pernambuco. Os alunos, pais ou responsáveis que desejarem realizar as candidaturas devem fazê-las exclusivamente pelo site especial da Secretaria de Educação. Após a inscrição online, os estudantes terão desta quarta (27) até sexta-feira (29) para efetivar a matrícula nas escolas.

É necessário comparecer à instituição de ensino portando originais de cópias de transferência da escola de origem (sem emendas ou rasuras), certidão de nascimento ou certidão de casamento, comprovante de residência com o CEP, carteira de vacinação, comprovante do tipo sanguíneo e do fator RH do estudante, duas fotos 3x4 recentes e ficha do perfil socioeconômico da família. 

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Dúvidas e informações podem ser tiradas pelo telefone 0800 286 0086, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Na primeira fase de matrículas, 34.794 estudantes já se cadastraram. O início do ano letivo está previsto para 3 de fevereiro de 2016.

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Escolas da rede estadual de ensino começaram o ano letivo com salas superlotadas, segundo relato de professores e estudantes. Lista de chamadas tinham até 85 matriculados. A Secretaria Estadual da Educação afirmou que a distribuição dos alunos por turma está sendo ajustada nos primeiros 15 dias de aula de acordo com a demanda.

Na Escola Estadual Veridiana Camacho Carvalho, no Jardim Brasil, zona norte da capital, alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), no entanto, tiveram dificuldades para iniciar o ano letivo na semana passada.

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Segundo eles, as carteiras ficavam espremidas em salas pequenas, com pouca ventilação. Parte dos estudantes tinha de ficar no corredor. Havia turmas com 80 alunos.

"Eu não consegui ficar e fui embora", reclamou o marceneiro Eduardo Luiz de Oliveira, de 55 anos, que estuda à noite. "Não dá para prestar atenção com aquele tanto de gente", disse. Ele afirmou que não desiste porque acredita que alguns alunos vão abandonar a escola já nas primeiras semanas.

Funcionários da escola afirmaram que o problema já foi resolvido com o desmembramento de turmas. Ainda há, no entanto, reclamações de classes cheias nesta semana. "Ontem (9), minha sala tinha quase 50 pessoas", contou o comerciante Edson Natalio, de 25 anos, também do EJA noturno. "Era um calor horrível. Disseram que iam resolver depois do carnaval, mas já tinha de começar direito."

A secretaria sustenta que a informação de superlotação na escola Veridiana Camacho Carvalho é equivocada. Segundo a pasta, a escola tem cinco novas turmas neste ano e duas foram criadas ainda ontem, a partir da demanda apresentada.

Redução

Levantamento parcial feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostrou que 3.017 salas foram fechadas entre 2014 e este ano. Para a entidade, esse é o principal motivo das classes cheias. O número não é confirmado pela secretaria.

De acordo com a presidente da Apeoesp, Maria Isabel Noronha, a maioria dos casos de redução da quantidade de salas e de superlotação é no ensino médio e no turno da noite. Na capital, diz ela, o problema é maior na periferia, principalmente na zona leste. "O número de alunos por professor tem impacto direto na qualidade do ensino", disse Maria Isabel. O desmembramento de salas somente após o começo do ano letivo, segundo ela, atrapalha a atribuição de aulas para cada docente.

"No ano passado, a secretaria teve problemas com falta de professores no início do ano", disse Maria Isabel. A Apeoesp continua fazendo o levantamento sobre a suposta redução do número de turmas.

Em nota, a SEE afirmou que "as listas são iniciais e levam em consideração, até mesmo, matrículas de alunos que já estavam na escola no ano anterior e são alteradas de acordo com a presença dos estudantes nas escolas e as mudanças solicitadas, atendendo ao módulo previsto". Informou ainda que a readequação do número de salas de aula é rotina no início do ano.

"Somente no primeiro dia de aula da rede estadual, 18 mil novas matrículas foram efetuadas. Em 2014, nos primeiros 15 dias de aula, mais de 290 mil estudantes se movimentaram na rede, número que inclui novas matrículas e transferências", afirmou. A pasta também afirma que a Apeoesp se equivoca ao fazer um levantamento antes do término deste período.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Escola de Aplicação do campus da Universidade de Pernambuco (UPE) em Petrolina estará com inscrições abertas, de 6 a 14 de outubro, para o processo seletivo para novos alunos do 6º ano (antiga 5ª série) do ensino fundamental do ano letivo de 2015. Ao todo são oferecidas 70 vagas.

Os interessados podem realizar suas inscrições, exclusivamente, na secretaria da escola no campus da UPE em Petrolina, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30, após o pagamento da taxa no valor de R$ 45. As provas acontecem no dia 23 de novembro no período da manhã. O campus da universidade fica na BR 203, Km 2, Vila Eduardo, Petrolina. Confira aqui o edital completo.

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Alunos da rede estadual de São Paulo estão sem aulas por falta de professores nesta primeira semana de atividades. O principal motivo é que muitos professores temporários ainda não voltaram às escolas por serem obrigados a ficarem de quarentena. Como o início das aulas foi adiantado por causa da Copa, há desfalque em escolas espalhadas pelo Estado.

No ano passado havia 49 mil temporários da chamada categoria "O" - 21% da rede. A Secretaria Estadual da Educação não informa quantos ainda não puderam voltar por causa da quarentena obrigatória, prejudicando as aulas. A reportagem apurou casos nas zonas leste, sul e norte da capital e em outras quatro cidades. Há professores que devem voltar nesta quinta-feira, 30, e outros só na semana que vem.

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"Na escola falaram para eu trazer minha filha só semana que vem", disse Vera Silva, de 39 anos, mãe de aluna da Escola Campo Limpo 1, zona sul. À TV Globo, a secretaria havia negado nesta quarta-feira, 29, que houvesse problema generalizado, alegando que as faltas seriam pontuais, por motivos pessoais. "Tem gente achando que a culpa é do professor, mas não é. Não podemos entrar na sala", disse uma professora, que pediu anonimato.

Segundo Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp, principal sindicato da categoria, ainda há casos de professores que estão entre os 20 mil convocados no concurso feito no ano passado e preferiram não atribuir aulas agora - a efetivação não ocorreu. "Sempre faltou professor. E muitos dos aprovados dão aula na rede e só vão alterar o cargo." Procurada, a pasta não respondeu os questionamentos até as 21h. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As aulas da rede estadual de ensino de Pernambuco começam nesta segunda-feira (4), data que marca o início do período letivo. Para este ano, a Secretaria de Educação do Estado (SEE), disponibilizou 127 mil novas vagas, entre elas, 56 mil foram para a Região Metropolitana do Recife e 71 mil para o interior pernambucano. Atualmente, a rede estadual possui mais de 1.100 escolas, atendendo o ensino fundamental e médio.

Já a rede municipal de ensino do Recife, só terá o início das aulas no próximo dia 6, para os níveis infantil e fundamental. A capital pernambucana conta com 399 escolas e em torno de 5.600 professores em atividade, além de 92 mil alunos.









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O ano letivo nos colégios da rede estadual de ensino será aberto com a inauguração da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima. A unidade localizada na comunidade Bola na Rede, em Guabiraba, na Zona Norte do Recife, atenderá 680 alunos, distribuídos em 24 turmas do ensino fundamental e médio.

A escola funcionou desde 1984 num prédio na avenida Padre Mosca de Carvalho. Agora o espaço tem um novo endereço, um prédio localizado na Estrada da Mumbeca, próximo ao Parque Residencial Morada Verde.

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A unidade, que conta com um quadro de 40 professores e 15 funcionários, atende as comunidades de Guabiraba, Bola na Rede e Morada Verde. Em 2013, o ano letivo começa com a expectativa de atender cerca de 770 mil estudantes de 1089 escolas estaduais. 

Na manhã desta sexta-feira (1º), a Secretaria de Educação do Recife abre oficialmente o ano letivo de 2013 dando as boas-vindas aos 6 mil professores e 745 agentes de desenvolvimento infantil que compõem a rede municipal de ensino. Com o tema "Educação e Direitos Humanos", que será trabalhado durante todo o ano nas 321 unidades educacionais do município, o secretário Valmar Corrêa de Andrade recepciona os educadores, no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções. O objetivo do evento é preparar os profissionais para receber os cerca de 90 mil estudantes da rede, que retornam às aulas na próxima quarta-feira (6).

Os educadores assistirão às palestras divididos em três grupos, na parte desta manhã, à tarde e à noite. Os palestrantes que administram as palestras são a professora doutora Aida Monteiro, coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o conselheiro do Movimento Todos pela Educação, Mozart Neves Ramos, e o promotor de justiça de defesa da cidadania do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) Westei Conde Martin Júnior.

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À noite, a programação de abertura do ano letivo passa para o Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, na Madalena. Compõem a mesa de debates durante os três turnos do evento o secretário de Educação do Recife, Valmar Corrêa de Andrade, e dois convidados: a presidente do Conselho Municipal de Educação (CME), Ana Lúcia Rêgo, e um representante do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere).

Na segunda (4) e terça-feira (5) os professores estarão nas unidades de ensino para a formação continuada, que terá como foco a elaboração do planejamento para o ano letivo de 2013. Além disso, vão estudar e discutir temas ligados à política, projetos didáticos e Direitos Humanos, como elementos de construção da cidadania.









Neste sábado (26), o prefeito Geraldo Julio visita duas escolas municipais do bairro do Pina que estão sendo recuperadas para ver o andamento da obras. A ideia é garantir a estrutura para o início do ano letivo. 

O gestor visita as escolas Engenheiro Umberto Gondim e Engenheiro Henoch Coutinho de Melo, ambas localizadas na Rua das Oficinas. As unidades estão em reforma desde o último dia 8, quando o prefeito Geraldo Julio fez a primeira visita ao local.

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As escolas passam por revisão das instalações hidráulica e elétrica, reposição de cerâmicas e azulejos, substituição de louças e metais dos banheiros e pintura geral. Na Umberto Gondim, o serviço foi orçado em R$ 40.933,01. Os reparos na Henoch Coutinho custam R$ 29.339,55.

Com informações da assessoria 

Brasília – A secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Maria do Pilar Lacerda, disse hoje (20), nas páginas pessoais dela no Twitter e no Facebook, que o governo desistiu da ideia de ampliar os dias letivos das escolas de educação básica. A proposta havia sido anunciada pelo ministro Fernando Haddad em setembro, como forma de ampliar o tempo de permanência dos alunos na escola.

O MEC não confirma oficialmente a decisão, mas, segundo Pilar, o ministro reuniu-se com entidades que representam professores, estudantes, gestores e universidades e o consenso é que os atuais 200 dias letivos sejam mantidos. A ampliação deverá se dar pela ampliação da jornada diária. “O Legislativo receberá a proposta consensuada nessa reunião e assumida pelo MEC”, disse Pilar, sem definir qual seria o mínimo de horas-aula.

Atualmente, o ano letivo tem 200 dias, com carga horária de 800 horas. O aumento de quatro para cinco horas diárias, por exemplo, ampliaria a carga horária para mil horas. Em alguns países da Europa, Ásia e até mesmo da América Latina, a jornada chega a 1,2 mil horas anuais, como no México, ou 1,1 mil horas, como na Argentina.

O Ministério da Educação (MEC) estuda aumentar o número de horas que os alunos passam na escola, com a ampliação gradativa do ano letivo de 200 para 220 dias, ao longo de quatro anos, e/ou com o aumento da quantidade de horas dentro da escola.

Segundo o ministro Fernando Haddad, a proposta é discutida com União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, Conselho Nacional de Secretários de Educação e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. A declaração foi feita na abertura de um congresso internacional promovido em Brasília pelo movimento Todos Pela Educação.

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A ideia surgiu com base em estudo coordenado pelo secretário de Ações Estratégicas da Presidência, Ricardo Paes de Barros, que mostra que o aprendizado se relaciona com a exposição ao conhecimento. "No Brasil essa exposição é baixa, seja porque a carga horária diária é baixa, seja porque o número de dias letivos é inferior ao de outros países", disse Haddad.

Uma das possibilidades consideradas é a antecipação das metas do Programa Mais Educação, do governo federal, que prioriza a educação integral. Segundo Haddad, há 15 mil escolas no programa, com carga de sete horas por dia. A meta para 2014 é de alcançar 32 mil, objetivo que pode ser antecipado pela presidente Dilma Rousseff, para 2013.

Dias letivos

Outra proposta é aumentar o número de dias letivos, principalmente por causa da falta de estrutura física das escolas, o que seria realizado por um projeto de lei. "Não aprovaremos um projeto de lei sem haver consenso. Não vamos encaminhar sem antes receber o aval daqueles que vão executar isso", afirmou.

Haddad diz que as propostas não são excludentes e há orçamento para a ampliação. "Estamos prevendo aumentar o investimento de 7% do PIB."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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