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A cantora Ludmilla foi agraciada na noite de quinta-feira (24) com a medalha Pedro Ernesto, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, depois de uma ação social de sua turnê Numanice ter proporcionado o recorde histórico de doações de sangue para o Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti - Hemorio. A homenagem é a mais importante honraria concedida pela Câmara de Vereadores da cidade e foi proposta por Felipe Boró (Patri), Monica Cunha (PSOL) e Marcos Braz (PL).

A ação de doação de sangue distribuiu ingressos para o show da cantora no Estádio Nilton Santos (Engenhão) para quem contribuiu em um dos pontos de coleta de sangue do Hemorio, entre 5 e 7 de julho. O show foi no dia 8 de julho e lotou o estádio.

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A procura no Hemorio foi tão grande que foi preciso encerrar a captação de doações mais cedo no primeiro dia da ação, que mobilizou o maior volume de doadores em um único dia desde a abertura do hemocentro, em 1944.

Homenagem

A cantora esteve na Câmara Municipal para receber a homenagem na noite de ontem. Ela disse que se tratava de um dia muito especial em sua vida.

"Recebo a maior honraria que pode ser entregue a uma pessoa pela Câmara Municipal pelo meu trabalho e o meu desejo de ajudar. O mais importante é saber que muitas famílias foram ajudadas com a ação. Isso é mais gratificante que qualquer medalha", externou.

Ludmilla é uma mulher preta nascida em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no estado do Rio. Ela se identifica como bissexual. Em sua carreira, destacou-se no funk e também transitou entre o samba e o pagode em seus últimos trabalhos, no álbum Numanice. Ao longo da carreira, suas canções já ultrapassaram dois bilhões de execuções na plataforma de áudio Spotify.

A ação realizada em julho não foi a primeira parceria entre a cantora e o hemocentro. Em 2021, Ludmilla foi embaixadora do Hemorio durante a pandemia de covid-19.

As inscrições para o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2023 se encerram nesta segunda-feira (31). A iniciativa, que reconhece as mulheres empreendedoras de pequenos negócios, também visa que outras se inspirem a investir nos seus sonhos. 

As participantes podem concorrer em três categorias: Microempreendedora Individual (MEI), Pequeno Negócio e Produtora Rural. A seleção será feita em três etapas: estadual realizada em agosto,  regional em outubro e nacional em novembro, no Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino. A fase final acontece em Brasília-DF e o Sebrae pagará o deslocamento das finalistas. 

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Na etapa estadual serão escolhidas três candidatas de cada estado por categoria. Na regional haverá um júri que irá separar as 15 candidatas que irão para a final, serão três candidatas selecionadas nas três categorias em cada uma das cinco regiões do país. 

Além de troféus, as vencedoras da etapa nacional, no primeiro e segundo lugares de cada categoria, vão ganhar um smartphone de última geração. O terceiro lugar de cada categoria receberá um tablet, também de modelo mais recente. Todas as nove ganhadoras nacionais vão participar de uma missão técnica nacional de capacitação, com passagens e diárias custeadas pelo Sebrae.

As interessadas devem se inscrever no link.

O Poliedro Sistema de Ensino realiza, nesta quarta-feira (14), o evento “Conexões” em Recife. A ação é voltada para escolas privadas de Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio, tendo como objetivo orientar instituições, professores e comunidade escolar sobre desafios do sistema.  

Durante o evento, acontecerá palestras, sobre maneiras de enfrentar os desafios atuais da Educação que chegam com a transição para o Novo Ensino Médio (cuja implementação nas escolas começou este ano e deve ser finalizada até 2024, segundo cronograma oficial do MEC) e para o Novo Enem (cujo novo modelo de avaliação entra oficialmente em vigor em 2024). 

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Na ocasião do evento, que acontece das 17h30 às 20h30, no Hotel Luzeiros, Artur Costa Filho, diretor executivo do Poliedro Sistema de Ensino, fala sobre o Novo Ensino Médio e o Enem 2024. As inscrições podem ser feitas até esta terça-feira (13), através do Sistema Poliedro.

Poliedro Sistema de Ensino  

Com base em consultorias especializadas, tecnologias inovadoras e material didático de excelência, o Poliedro Sistema de Ensino tem como objetivo trabalhar as potencialidades de cada escola associada respeitando a sua personalidade acadêmica e proporcionando a formação integral dos seus estudantes. Com quase 30 anos de atividades e uma metodologia comprovada e aplicada com sucesso em mais de 480 escolas do País, o Poliedro apoia cerca de 160 mil estudantes para que realizem seus sonhos e conquistem os seus projetos. Para mais informações, acesse o site

Sobre o palestrante

Artur Costa Filho

Diretor executivo do Poliedro Sistema de Ensino, Artur é estudioso e entusiasta da Transformação Digital. Com mais de 20 anos de atuação na área educacional, ele ministra palestras e painéis sobre Enem, TRI, Elaboração de itens, BNCC, Novo Ensino Médio, Itinerários Formativos e Gestão Escolar.

Em prol dos cuidados a pacientes com câncer de mama, o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) e a Casa Rosa lançaram a campanha de arrecadação #SEJAROSA e chamam atenção ao mês da visibilidade de combate à doença. Para custear exames de rotina, as entidades comercializam a Caixa Rosa durante todo mês de outubro.

O kit produzido pelo Lucilo Maranhão diagnósticos é vendido por R$ 65 no quiosque solidário da Casa Rosa, no piso L1 do RioMar Shopping. A Caixa contém um lenço estampado com duas artes assinadas por Bruno Alheiros e uma cerâmica de Tracunhaém como símbolo da disseminação de informações sobre a importância do autocuidado.    

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Fundada em 2014, a Casa Rosa acolhe mulheres diagnosticadas com câncer de mama e em vulnerabilidade social vindas do Interior de Pernambuco. Localizada na Rua Nicarágua, bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife, a ONG tem capacidade de 18 leitos e promove a permanência rotativa, que pode se prolongar por até 60 dias com possibilidade de retorno para exames, acompanhamento e reconstrução mamária.

A iniciativa solidária apoiada por empreendedores ocorre desde 2017 e conta com apoio de diversos estabelecimentos, que oferecem promoções e produtos com renda destinada às instituições.

Entre os apoiadores, Borsoi Café, Dona Santa, Trousseau Exclusivite, Manu Tenório Culinária Saudável, Florance Ateliê de Flores, Lana Bandeira Doces, Entrevinhos, Restaurante Chicama, Organno Loja e Boleria das Marias, que divulgarão suas iniciativas através das redes sociais.

O Ministério da Educação (MEC) lança, nesta terça-feira (21), às 16h, o Programa Educação e Família. Instituído pela portaria de número 571, de 2 de agosto de 2021, a iniciativa, segundo a pasta, tem o objetivo de, “no âmbito das escolas públicas de educação básica, fomentar e qualificar a participação da família na vida escolar do estudante e na construção do seu projeto de vida, com foco no processo de reflexão sobre o que cada estudante quer ser no futuro e no planejamento de ações para construir esse futuro”.

O lançamento do programa ocorrerá na sala de atos do MEC, em Brasília, e poderá ser acompanhado por meio do YouTube. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, participará do evento, além do secretário de Educação Básica, Mauro Luiz Rabelo.

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Às vezes, basta um empurrãozinho e milhares de vidas podem ser modificadas, especialmente por meio da educação. Atitude que, no Brasil, pode mudar a realidade de muitos jovens vestibulandos da comunidade LGBTQI+ que precisam, diariamente, lutar contra o preconceito e a desigualdade social, principalmente a população transexual. De acordo com o Trans Murder Monitoring, o grupo é o mais afetado pelo preconceito e violência relacionados à identidade de gênero e à orientação sexual.

O Brasil, segundo os dados do observatório, é o país que mais mata transexuais no mundo há 12 anos consecutivos. Foi justamente incomodado com essa realidade que o professor de português Roberto David Junior, de 29 anos, do Rio de Janeiro, anunciou, em suas redes sociais, que daria aulas gratuitas para pessoas trans que desejam se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

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"Eu vou dar aulas preparatórias para o Enem para pessoas trans. Eu estou puto e vou transformar meu ódio em iniciativa para melhorar a vida de pessoas socialmente vulneráveis. Você, pessoa trans, só entra em contato comigo", anunciou o docente em um post no Twitter que rendeu, rapidamente, diversas mensagens de estudantes transexuais interessados em assistir às aulas.

Ao LeiaJá, o professor revela que já vinha nutrindo há um tempo o desejo de colocar em prática sua ideia de ministrar aulas para pessoas trans que estivesse interessada em realizar o vestibular. O professor ainda conta que até procurou e entrou em contato com alguns amigos atrás de pessoas trans que estão precisando de uma força nos estudos, mas não obteve sucesso.

“A gota d'água foram os acontecimentos da semana passada. Eu li muitas notícias de violência contra pessoas LGBTQIA+, e o caso da Roberta, que foi queimada viva em Recife, chegou para mim como o estopim. Fiquei indignado, como diria o Gil do Vigor. Naquele momento, eu decidi escrever o tweet-decisão-desabafo, achando que só ia alcançar algumas poucas pessoas. Só que o resultado foi realmente assustador pra mim. Não sei se foi a revolta geral, se eu disse o que muitos queriam dizer, mas deu no que deu”, detalha.

Motivado pela vontade de fazer a diferença, Roberto comenta que está marcando entrevista com cada pessoa que entrou em contato com ele, no intuito de conhecer cada caso e ver o que pode ser feito especificamente por cada indivíduo. “Entre as entrevistas que eu já fiz e as que estão agendadas, temos um pouco mais de 50 pessoas trans que serão atendidas de alguma forma”, diz.

A ideia inicial do professor era formar apenas uma pequena turma, entretanto, com a repercussão do tweet, o projeto social está tomando novos rumos. “Já recebi mensagens falando sobre projeto, até sobre pré-vestibular, e confesso que isso me assustou. Nunca foi a minha intenção algo nessas dimensões. Eu provavelmente atenderei pessoas em mais de uma turma, mas não posso confirmar ainda quantas. Muitos profissionais também apareceram oferecendo suas aulas e até outros serviços e propostas, e eu já comecei a conversar com essas pessoas para ver como podemos ajudar cada caso”, revela.

As aulas ainda não começaram, mas devem ser ministradas em breve. O educador ensinará redação e as disciplinas que compõem a prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Na parte de produção textual, Roberto afirma que irá corrigir minuciosamente o texto de cada pessoa, apontando os pontos positivos da escrita e aquilo que precisa ser melhorado. Além de explicar a pontuação dada de acordo com as competências cobradas na redação. “É muito importante que cada pessoa entenda os critérios de avaliação, para saber em que será avaliada e de que forma. Não dá para o trabalho ser efetivo se for feito de forma diferente. Quero que seja um trabalho de qualidade mesmo, que vai ajudar de verdade”, explica.

O projeto social que pretende ajudar muitas pessoas trans tem recebido um feedback positivo dos internautas. O professor acredita que sua iniciativa é o mínimo que ele pode fazer para transformar realidades. “Eu acredito que a minha proposta ainda é pouco, sou só alguém que se posicionou tentando fazer alguma coisinha. Mas espero que esse pouco realmente inspire mais gente e que gere transformação para uma comunidade que precisa ter sua existência garantida e respeitada”, pensa Roberto. Quem deseja ajudar de alguma forma pode entrar em contato com o educador por meio do e-mail robertofdavidjr@gmail.com ou através do Instagram (prof.robertodavidjr).

O pacote de reformas antimonopólio apresentado no Congresso dos Estados Unidos e direcionado às grandes empresas tecnológicas poderia ter, caso seja aprovado, efeitos de grande alcance na forma em que as pessoas usam a Internet e nas empresas americanas de maior sucesso.

Os cinco projetos de lei, que serão submetidos a votação na comissão na quarta-feira, poderiam abrir o caminho para a reorganização ou dissolução de gigantes como Google, Facebook, Apple e Amazon, enquanto remodelariam todo o uso da Internet.

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As medidas impediriam que os gigantes tecnológicos usem uma plataforma para benefício de terceiros enquanto oferecem serviços de concorrência nessas plataformas, o que representaria um duro golpe para empresas como Apple e Amazon.

Os legisladores também pretendem proibir que as empresas tecnológicas deem prioridade aos seus próprios produtos ou serviços, com a Google claramente em mente.

Outra medida exigiria a "portabilidade" e "interoperabilidade" dos dados, o que poderia facilitar, por exemplo, que as pessoas deixem o Facebook conservando seus dados e contatos.

Além disso, o pacote de medidas proibiria as maiores empresas tecnológicas de comprarem concorrentes, somando-se à legislação antimonopólio.

O pacote chega em meio a sinais de uma postura mais agressiva por parte de Washington contra as empresas tecnológicas dominantes, incluindo a nomeação por parte do presidente Joe Biden de Lina Khan, uma famosa defensora da dissolução das grandes empresas tecnológicas, para dirigir a Comissão Federal do Comércio, um dos órgãos encarregados de garantir o cumprimento das normas antimonopólio.

- Leis "arriscadas" -

O Comitê Judicial da Câmara dos Representantes programou uma votação para quarta-feira sobre o pacote, que conta com certo apoio dos republicanos, além dos líderes democratas, o que indica que é provável que seja aprovado na sessão da Câmara dos Representantes. O destino no Senado é mais incerto.

As medidas chegam após uma investigação de 16 meses na Câmara dos Representantes dirigida pelo presidente da subcomissão antimonopólio, David Cicilline, que concluiu que os gigantes tecnológicos estavam abusando de sua posição dominante e têm muito poder na economia.

Christopher Sagers, professor da Universidade Estatal de Cleveland especializado em direito antimonopólio, disse que o pacote representa uma abordagem radical para enfrentar o crescente poder das empresas tecnológicas.

Os projetos de lei "fariam com que as plataformas funcionassem mais como as companhias aéreas ou as empresas de serviços públicos, que têm que prestar seus serviços a quem os quiser, e não dar a ninguém (ou a si mesmas) vantagens discriminatórias", afirmou Sagers.

Outros analistas alertaram para as consequências imprevistas de colocar em xeque as empresas de grande sucesso, das quais muitos consumidores dependem em sua rotina.

Iain Murray, pesquisador principal do Competitive Enterprise Institute, disse que a medida poderia significar que uma empresa como a Apple tenha que fechar sua App Store, enviar "celulares em branco" sem nenhum aplicativo ou encerrar sua divisão de celulares.

"Grande parte do consumidor médio verá sua experiência de usuário gravemente degradada", disse em nota.

A legislação é um reflexo da Lei de Mercados Digitais da Europa e é provável que "distorça" a concorrência, segundo Aurelien Portuese, da Fundação de Tecnologias da Informação e Inovação, um grupo de pesquisa que costuma refletir as opiniões da indústria.

Para Portuese, a legislação chega em meio a uma onda de ressentimento com as grandes empresas de tecnologia, mas pode prejudicar os consumidores ao permitir que empresas menos eficientes ganhem mercado.

Durante este período pandêmico, diversos projetos sociais buscam minimizar os impactos do novo coronavírus na educação dos jovens vestibulandos, principalmente os que vivem em periferias do País. Um desses projetos é da pernambucana Brenda Teixeira, de 23 anos, graduanda do curso de direito na Universidade de Pernambuco (UPE).

O projeto Help, que começou no ano passado, surgiu da inquietude da jovem com relação ao ensino nas escolas durante a pandemia. “Havia acabado de perder meu avô, o estágio e as aulas na faculdade estavam suspensas por causa da Covid-19 e, por ter o privilégio de estudar em uma rede superior de ensino público, me fez sentir a necessidade de devolver à sociedade de alguma forma [a educação]”, contou em entrevista ao LeiaJá.

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Brenda, que reside no Bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, montou o projeto solidário, junto com alguns amigos, no intuito de dar aulas a estudantes interessados em se preparar para o Enem. “Como sempre ajudei meus amigos em português e redação, decidi fazer um post no Twitter para convidar alunos dos terceiros anos da rede pública interessados em aprender redação para o Enem”, disse. 

A iniciativa teve, rapidamente, mais de 20 alunos interessados. As aulas foram realizadas remotamente, com dicas de gramática, produção e correção de redações, além de rodas de debates com profissionais de várias áreas para ampliar o conhecimento dos participantes. O projeto alcançou vestibulandos de Pernambuco, Rio de Janeiro, Alagoas, Acre, Pará e até mesmo do Panamá. Desse total, a maioria conseguiu alcançar boas notas na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado este ano.

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Brenda comemora as notas que seus alunos alcançaram. Mas, para ela, a dificuldade em outras disciplinas fizeram muitos deles não serem aprovados no vestibular. “A realidade é que o déficit deles é para além da redação. Muitos não foram aprovados pelas outras competências, mas essa nota de redação fez com que eles se sentissem vitoriosos e instigou o estudo novamente esse ano”, comentou.

Segundo a jovem, o projeto vai continuar e já está sendo organizado para este ano. As vagas serão divulgadas em seu perfil no Instagram, porém, como ela corrige sozinha as redações, a quantidade de vagas será limitada e terão prioridade os alunos que já vinham tendo sua assistência.

Com a iniciativa, ela tem esperança que mais pessoas possam se juntar para ajudar o máximo de estudantes. “Meu intuito também é despertar em outras pessoas, que sejam boas em outras matérias, a ajudar quem precisa, porque faria total diferença.” Os interessados em ensinar alguma das áreas do conhecimento cobradas no Enem, e ajudar os vestibulandos, também podem entrar em contato com Brenda pelo seu perfil no Instagram.

Para a jovem, a mensagem que fica é que "todos podemos contribuir, do nosso jeito, para um mundo melhor, naquilo que somos bons, seja qual for o meio" E completa: “Conhecimento válido é conhecimento compartilhado! A gente não pode morrer com ele, precisamos disseminar e o processo é lento, mas recompensador. Só a educação é capaz de salvar nosso país”, conclui a futura advogada.

Nesta segunda-feira (29), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançam uma nova etapa do programa 'Adapta Comércio'. A ação ofertará consultorias gratuitas e personalizadas a fim de auxiliar na gestão e inovação dos negócios e na implementação de protocolos de biossegurança para microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte.

São 295 oportunidades, no total. Empreendimentos de todo o Estado dos setores de comércio, serviços e turismo podem participar. Os empreendedores que tenham interesse em receber as qualificações devem preencher um formulário.

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 Os gestores do Sebrae entrarão em contato para confirmar a candidatura, iniciando a ação. O trabalho será feito em quatro etapas: diagnóstico, elaboração do plano de ação, implantação e monitoramento; as consultorias serão realizadas remotamente, durante 60 dias, e serão integradas por uma equipe multidisciplinar de consultores e especialistas da FacSenacPE.

A metodologia utilizada consiste em quizzes, reuniões, aplicação de vídeos e fluxogramas e checklists para as ações. Em meio aos objetivos, estão apoiar o desenvolvimento e continuação das atividades no cenário do novo normal, ajustar práticas na busca por eficiência, estabelecer uma gestão mais competitiva e sugerir melhorias em atendimento, pessoas, logística, finanças, marketing e adaptações ao digital.

“Neste momento de estreitamento das restrições, o Senac entende o seu papel formador e apoia os empreendedores com as melhores práticas de gestão para garantir a sobrevivência dos negócios”, destaca o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE, Bernardo Peixoto, segundo a assessoria.

Em um dia, a iniciativa de advogados "Cala Boca Já Morreu", criada pelo youtuber e empresário Felipe Neto, recebeu mais de cem pedidos de ajuda, segundo a coluna de Mônica Bergamo. A rede foi montada para defender gratuitamente pessoas processadas por criticar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou alguma autoridade pública.

Os pedidos de auxílio jurídico estão passando por uma triagem. A frente de advogados busca ter a certeza de que os casos são verídicos e estão aptos a receber ajuda.

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A frente "Cala Boca Já Morreu” conta com o apoio de quatro escritórios de advocacia e foi lançada por Felipe Neto na última quinta-feira (18). A ideia surgiu após o youtuber ser intimado pela Polícia Civil a depor por acusação de crime contra a segurança nacional ao chamar Jair Bolsonaro de “genocida”. A investigação foi suspensa pela Justiça.

No site oficial, o grupo diz estar a favor da liberdade de expressão e defende que a Lei de Segurança Nacional é um resquício da ditadura militar vivida no Brasil nos anos de 1964 a 1985. “A liberdade de expressão está sob ataque de uns poucos, porém violentos inimigos da democracia brasileira. Querem calar aqueles que criticam autoridades públicas, eleitas pelo povo, e em cujo nome exercem o poder que têm. E para isso, se armam da Lei de Segurança Nacional, herança insepulta da Ditadura”, declara.

A 3ª edição da Technovation Summer School for Girls (TechSchool) vai oferecer, a partir deste sábado (20), atividades sobre tecnologia gratuitas ao vivo, de forma virtual. Serão quatro sábados de eventos, a partir das 14h. Para assistir, basta acessar o canal do Youtube, não é preciso inscrição prévia.

A TechSchool, iniciativa promovida pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é uma escola de verão gratuita e online para meninas aprenderem a criar aplicativos para celular. As inscrições para a escola já estão encerradas, mas o público em geral poderá acompanhar esses quatro eventos online.

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O primeiro evento acontecerá nesse domingo (21), com a participação da professora Maria Cristina Ferreira de Oliveira, diretora do ICMC. A doutoranda Maria Lydia Fioravanti, uma das fundadoras do Grupo de Alunas de Ciências Exatas (Grace), do ICMC, e embaixadora da competição Technovation Girls Brasil disse que, na live deste sábado, haverá explicação sobre o funcionamento da competição e resultados já alcançados por equipes brasileiras serão apresentados.

“Na sequência, as estudantes que não conseguiram uma vaga na TechSchool, mas que desejam participar dessa competição, vão poder preencher um formulário. Dependendo do número de interessadas, vamos tentar localizar mentores que possam ajudá-las no desenvolvimento de aplicativos de forma desvinculada da TechSchool”, explicou a Maria Lydia.

Em 13 de março, será a vez de palestra sobre a importância da primeira imagem de um buraco negro. O tema será abordado pela pós-doutoranda Lia Cordovil Faraco de Medeiros, do Instituto de Estudos Avançados em Princeton, nos Estados Unidos.

No dia 20 de março, o público poderá assistir ao evento com Amanda Dias, atualmente Engenheira de Software na Microsoft, que será um bate-papo em que ela vai relatar sua trajetória na computação como forma de inspiração para quem quer seguir na área. No mesmo dia, a palestra A Potência Feminista.

Encerrando as transmissões ao vivo, em 10 de abril, o público poderá conferir o resultado dos projetos de aplicativos desenvolvidos em grupo pelas 50 participantes da TechSchool. Haverá também depoimentos de mulheres que trabalham na área de tecnologia.

A programação completa dos eventos online estão no link icmc.usp.br/e/063c8. Para assisti-los, basta acessar o canal www.youtube.com/c/graceicmcusp.

Capacitar e criar oportunidades de negócio para empreendedores negros, indígenas, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência (PCD), além de tornar seu ambiente interno e externo ainda mais diverso e inclusivo, contribuindo com o desenvolvimento social entre os sócios, parceiros e alunos. É com esse objetivo que foi criada a Câmara de Diversidade e Inclusão do Instituto Êxito de Empreendedorismo. O grupo vai trabalhar em projetos e iniciativas de valorização de populações minorizadas com vistas a tecer uma rede de incentivo ao desenvolvimento da mentalidade empreendedora e da inclusão no ecossistema.

“Desde a nossa fundação, sonhamos com o momento da implementação da Câmara de Diversidade e Inclusão no Instituto. Essa era uma das nossas prioridades, afinal, sabemos de todos os desafios existentes que finalmente está se concretizando”, relata o presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Janguiê Diniz. “A pluralidade no meio corporativo tem um grande potencial para promover soluções mais criativas, eficientes e lucrativas para as empresas, além de proporcionar maior responsabilidade para o desenvolvimento social que transcende os limites da companhia”, complementa.

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O Brasil é um país que possui uma das maiores taxas de desigualdade social, racial e de gênero no mundo – segundo relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD, 2019) - , enquanto, ao mesmo tempo, é um dos países mais diversos. Para a sócia regimental do Instituto Êxito de Empreendedorismo e coordenadora da Câmara de Diversidade e Inclusão, Nayara Mora, esse é um momento histórico e importante para virar esse jogo. “Ter esse espaço é abrir as portas para a capacitação gratuita e gerar oportunidades de negócios entre empreendedores e investidores de diversas etnias, raças, crenças, gêneros. É também se tornar um espaço ainda mais acolhedor e inclusivo, para que as pessoas se sintam seguras em ser quem elas são”, pontua. “Vamos criar um ambiente de oportunidades dentro do Instituto Êxito de Empreendedorismo para pessoas que encontraram no empreendedorismo uma forma de sobreviver e conectar os empreendedores com possíveis investidores, além de capacitá-los por meio dos cursos gratuitos na plataforma do Instituto”, finaliza.

Em seu primeiro ano, a Câmara possui uma meta ambiciosa e vai criar rodadas de negócios, presenciais ou virtuais, entre os sócios do Instituto Êxito de Empreendedorismo e empreendedores LGBTQIA+, negros, PCD e indígenas, para promover negociação com empresas estratégicas para o negócio. Além disso, eles também terão espaço no seminário Facing the Giants, promovido pelo Instituto Êxito de Empreendedorismo, a fim de proporcionar networking e troca de informações e conhecimento.

Para saber como participar da Câmara de Diversidade e Inclusão e de todos os projetos do Instituto Êxito de Empreendedorismo, basta acessar o site www.institutoexito.com.br ou acompanhar os perfis oficias da instituição nas redes sociais por meio do Instagram (@exito.instituto), Facebook (www.facebook.com/Institutoexitodeempreendedorismo),Twitter (@exito_oficial), LinkedIn (www.linkedin.com/company/institutoexitodeempreendedorismo) e YouTube (www.youtube.com/institutoexitodeempreendedorismo).

*Da assessoria de imprensa

Em meio à campanha Setembro Amarelo de prevenção ao suicídio, uma iniciativa junta instituições e volta os olhares para o diagnóstico de Depressão. A ação do Movimento Falar Inspira Vida passa a falar da doença, que atinge cerca de 11,5 milhões de pessoas no país, por meio de citações mais abrangentes para o entendimento do grande público.

De acordo com a empresa Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson que lidera a ação, a campanha vai facilitar a comunicação da sociedade com quem precisa de ajuda para detecção ou tratamento da síndrome psíquica.

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Ajuda

Segundo o médico psiquiatra Sergio Perocco, a iniciativa também pode desmistificar o problema e incentivar pessoas a procurarem o acompanhamento correto. “Queremos encorajar as pessoas a falarem sobre o sofrimento e a buscarem ajuda profissional, além de qualificar o debate sobre o assunto na sociedade com o objetivo de que, no futuro, o transtorno mental seja enfrentado sem estigma, com acolhimento e tratamento médico”, explica.

Segundo Perocco, a depressão exige acompanhamento e quanto antes houver diagnóstico e ajuda especializada, maiores as expectativas de o paciente levar uma vida sem transtornos. Porém, o médico considera que as pessoas ao redor podem auxiliar melhor se souberem como lidar com o depressivo nas primeiras iniciativas em que se identifica a doença.

“Dar o primeiro passo para uma pessoa que tem depressão nunca é fácil, então elaboramos um guia com situações comuns. Além dos exemplos, oferecemos sugestões de como mudar a forma de como abordar o tema, acolher quem precisa e engajar na busca por ajuda médica”, cita o psiquiatra.

O conteúdo com as dicas está disponível no site www.falarinspiravida.com.br. Segundo a organização, todo o material pode ser baixado e compartilhado de maneira gratuita.

Além da Janssen, a iniciativa tem como componentes a Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata), o Centro de Valorização da Vida (CVV), a Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Instituto Crônicos do Dia a Dia (CDD), o Instituto Vita Alere, o Vitalk e a revista VEJA Saúde.

Números

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que a doença acomete, aproximadamente, 300 milhões de pessoas em todo o planeta.

De acordo com Perocco, embora seja considerada uma síndrome aflorada por diversos fatores, as condições biopsicosociais do país podem contribuir de modo negativo para o aumento dos diagnósticos.

“Em um país desigual, com falta de acesso a saneamento básico e outros itens essenciais, além da violência crescente, é de se esperar que ocorra um número alto de casos”, aponta.

Ainda segundo o médico, o momento pandêmico é outro ponto preponderante para desencadear a depressão. “Vale ressaltar que o cenário de pandemia e o consequente isolamento social também podem contribuir para o surgimento de novos quadros”, complementa.

O governo de São Paulo vai contratar mil psicólogos para atender os 3,5 milhões de estudantes e 250 mil professores e servidores da rede pública estadual paulista. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o atendimento será feito de forma remota, por videoconferência.

O programa Psicólogos da Educação começará a funcionar a partir de novembro, com atendimento nas mais de 5 mil escolas da rede pública. Cada escola terá à disposição, no mínimo, 5 horas semanais de atendimento por um psicólogo. Segundo a Secretaria Estadual da Educação, quanto maior for o número de alunos atendidos pela unidade, maior será a carga horária semanal disponibilizada pelos profissionais. Para ter acesso ao atendimento, as escolas terão de realizar agendamento por meio de uma plataforma eletrônica específica.

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Os psicólogos atuarão prioritariamente em atividades coletivas, visando a melhoria de todo o ambiente escolar, mas haverá a possibilidade de atendimento clínico de emergência para alunos ou servidores.

Embora o programa já estivesse em estudo pelo governo, ele será implantado agora motivado pelos efeitos psicológicos promovidos pela pandemia.

"Desde o período anterior à pandemia, a ansiedade é um dos fatores que mais afeta os educadores: 28% afirmam estar sofrendo ou ter sofrido algum tipo de depressão. Agora, quase 50% dos professores indicam que estão preocupados com a saúde mental", disse Rossieli Soares, secretário de Educação. Além dos professores, acrescentou ele, 80% dos jovens dizem que o lado emocional tem atrapalhado nos estudos. “O aumento de ocorrência desses transtornos acaba afetando a própria aprendizagem", falou Soares.

Os psicólogos vão apoiar o desenvolvimento das ações do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva-SP) e orientar profissionais sobre sinais passíveis de identificação de traumas e abusos entre os alunos, além de conduzir testes e ferramentas psicológicas, conforme planejamento de cada escola. Outra ação prevista é o apoio dos psicólogos aos docentes no desenvolvimento de habilidades socioemocionais dos estudantes.

A Universidade de Brasília (UnB) emitiu uma nota informando que as arrecadações de tablets, desktops, notebooks e entre outros equipamentos serão recolhidos até esta quinta-feira (30). A ação faz parte de campanha estabelecida pela instituição de ensino para ajudar estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, visando o atual cenário de dificuldades que alunos enfrentam com aulas realizadas remotamente.

As doações podem ser feitas por qualquer pessoa por meio do aplicativo Doarti, disponível para smartphones Android e iOS. Após instalado, basta  selecionar no app a campanha UnB Solidária e informar o equipamento que será doado. Por último, o doador não deve se esquecer de escolher um ponto de coleta para deixar a doação.

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Os locais de recebimento estão distribuídos em três campi da UnB.  No Darcy Ribeiro, a coleta é feita na sede da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB) de 8h às 20h. Já nas Faculdades UnB Gama (FGA) e Planaltina (FUP), a entrega dos aparelhos podem ser feitas nos respectivos setores de Segurança, das 9h às 17h.

A UnB ressaltou que, até o momento, a campanha já arrecadou 53 equipamentos doados e cerca de 450 aparelhos emprestados. “Embora não haja uma meta preestabelecida, é fundamental a adesão da comunidade interna e externa à UnB, para que todos os estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica identificados pela Diretoria de Desenvolvimento Social (DDS) tenham garantida a participação nas atividades acadêmicas a distância neste momento”, diz a universidade, segundo informações divulgadas na nota.

A necessidade de apoio aos discentes sem disponibilidade de recursos tecnológicos foi identificada em pesquisa realizada pelo Subcomitê de Pesquisa Social do Comitê de Coordenação de Acompanhamento das Ações de Recuperação (CCAR). O levantamento apontou que 6% dos estudantes da UnB não têm computador ou tablet em casa. Além disso, 30% dos alunos precisam de apoio para viabilizar acesso adequado à internet.

A retomada do calendário acadêmico remoto da UnB está prevista para o dia 17 de agosto. O resultado preliminar dos estudantes que receberão os equipamentos será divulgado na próxima segunda-feira (3) pela internet. Estudantes serão convocados conforme sua classificação até o limite da disponibilidade de equipamentos de empréstimo e doação.

Artistas brasileiros estão sentindo a crise econômica, afetada pela pandemia do coronavírus, pesar no bolso. Depois que o empresário de Naiara Azevedo resolveu demitir cerca de 140 funcionários, outros cantores tiveram que tomar decisões sérias. Recentemente, Wesley Safadão acabou reduzindo os salários dos seus músicos. De acordo com ele, a iniciativa é para que os integrantes da banda não sejam dispensados.

"Se fez necessária a adoção de medidas que viabilizassem uma ajuda a todos os seus funcionários. [...] Foram consultados funcionários que em sua maioria informavam o desejo de não terem seus contratos de trabalho extintos ou suspensos, diante disto, a empresa entendeu por adotar uma redução parcial do salário, que está prevista na convenção coletiva de trabalho, deixando claro que caso haja situação especifica de algum trabalhador demande uma ajuda maior, será prestada esta ajuda", explicou a assessoria de Safadão, segundo informações do jornal O Dia.

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A equipe do cantor afirmou, também no comunicado, que a medida "foi adotada em conjunto com os funcionários, visando a preservação de empregos". Ao contrário de Wesley Safadão, Xand Avião vai continuar efetuando o pagamento do salário de cada um dos seus funcionários. Ele optou por não demitir a equipe ou até mesmo não fazer redução salarial.

A pandemia do coronavírus vem causando preocupação em pessoas mundo afora. Desde que o primeiro caso surgiu, em dezembro de 2019, os cuidados para evitar a propagação da doença se intensificaram. No intuito de frear a doença, o uso do álcool em gel passou a ser um aliado no dia a dia de quem está em isolamento social.

Pensando numa maneira de combater o contágio da covid-19, a empresa Conservas Oderich decidiu colaborar com os órgãos de saúde do Rio Grande do Sul. Com sede em São Sebastião do Caí, a fábrica de itens alimentícios doou cerca de 3 mil embalagens para que o álcool em gel produzido nas universidades de Pelotas, além do Instituto Federal Riograndense, fosse armazenado nos recipientes de plástico.

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A ideia é que o higienizador seja distribuído aos profissionais da saúde que estão trabalhando intensamente, focados no tratamento de casos suspeitos e confirmados pela infecção da covid-19. 

Anitta abriu o jogo sobre diversos assuntos que rodeiam sua vida pessoal, como relacionamentos, sexualidade, carreira e uso de entorpecentes, durante entrevista a revista Veja. Descontraída, a cantora admitiu já ter usado drogas e declarou que consome bebidas alcoólicas só quando está em festas.

- Já experimentei muita coisa. Não gosto de julgar as pessoas, mas não achei legal, não. Até beber mesmo, eu só bebo quando estou numa festa. Se eu for num jantar, eu não vou pedir um vinho, uma cerveja. Vou pedir um suco. Agora, se for uma festa, ok, vou beber.

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A cantora já deixou claro que falar sobre sua sexualidade não é um tabu, inclusive com a família, e explicou o motivo de ter falado sobre o assunto em seu documentário Vai Anitta, lançado em 2018.

- Quis falar sobre isso no meu documentário porque eu escolhia o tom de leveza e normalidade que eu sempre tive na minha vida, com minha mãe e a minha família. Era uma coisa tão normal, tão normal, que nunca teve esse momento.

Sobre relacionamentos, Anitta afirmou que a fama complica um pouco na hora de se envolver com alguém:

- Estou solteira. Pra casar, tem que testar, né? Vamos testando. É difícil as pessoas terem coragem de tomarem iniciativa. Às vezes, os que mais tomam iniciativa são os gringos, alguém lá de fora que não saiba quem eu sou. Se for alguém que saiba quem sou eu, aí eu que tenho que tomar a iniciativa. Por medo e preconceito.

Outro assunto que também dá o que falar são as plásticas da cantora! Segundo ela, no momento não há nada em seu corpo que lhe incomode.

- Já fiz rosto, corpo, já reduzi seios. As pessoas acham que eu fiz plásticas porque me incomoda. Nada me incomoda. Meu nariz me incomodava. O meu peito me incomodava. O resto, era porque era muito grande. O resto eu fiz porque deu na telha mesmo.

No final de 2019 alguns rumores a respeito de uma possível mudança da cantora para os Estados Unidos deram o que falar. Sobre isso, Anita afirmou:

- Não defini nada. Antes eu pensei que eu queria. Aí depois eu desisti. Não sei. Acho que eu preciso ter esse tempo livre para curtir, viver, que eu não sei como é isso ainda, e aí, sim, tomar uma decisão.

Ainda em 2019, Anitta enfrentou algumas críticas após ser acusada de usar playback durante seu show no Rock in Rio. Para ela, fazer o uso do recurso é muito comum no meio artístico, inclusive internacional.

- Quando é algo pop/funk, que envolve a sonoridade, eu uso, sim. Não em 100% da música, mas nas partes que mais combina, por achar que necessita de mais força. E assim fazem todos os cantores internacionais que têm esse ritmo, mas como eu sou brasileira, vem o preconceito.

Por fim, a cantora abriu o jogo sobre mudanças na carreira. Questionada se tem vontade de atuar, ela declarou:

- Seria, super. Sempre tive vontade, sempre me convidaram, mas eu nunca aceitei grandes coisas porque eu não tinha tempo de estudar. Gosto de fazer tudo bem feito. Agora, como vou dar uma reduzida, dá tempo de estudar, parar um pouquinho.

A Lei Estadual de Incentivo ao Esporte vem mostrando seus frutos. Na tarde desta terça-feira (7), a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco apresentou, oficialmente, o 'Projeto Gerando Futebol', que tem liderança de Fernando DDI, campeão mundial jogando pela Seleção Brasileira de Beach Soccer. Yane Marques, secretária executiva de Esportes do Recife, também compareceu à cerimônia, realizada na capital pernambucana.

Meninos e meninas participantes do projeto receberam um kit composto por uniforme, chuteiras, meião, caneleira e bolsa. O secretário de Educação e Esportes, Fred Amancio, disse que “é um momento de muita emoção a divulgação de um projeto como esse, que contribui para mudar a vida das pessoas.”.

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A iniciativa, que atende 120 jovens de 14 escolas, tem como objetivo implementar um ambiente propício e seguro para a realização de aulas, e que atenda aos aspectos sociais e de rendimento com materiais esportivos, alimentação adequada e recursos humanos personalizados, como coordenador técnico, treinador, preparador de goleiros, psicólogo e fisioterapeuta.

O projeto é realizado todas às segundas, quartas e sextas-feiras, pela manhã, e terças e quintas, à tarde, no Clube Líbano, Zona Sul do Recife. Os encontros seguem até o dia 30 de outubro.

A Google anunciou que em 2019 US$ 25 milhões serão destinados para apoiar projetos com Inteligência Artificial (IA) voltados para o bem em áreas humanitárias e ambientais. O programa que está sendo chamado de Al Impact Challenge (Desafio do Impacto da IA, em tradução livre) não é inédito, outras grandes empresas do mundo tecnológico como a Microsoft e Amazon já promovem iniciativas similares.

O anúncio da Google foi feito durante um evento realizado na última segunda-feira (29). Segundo informações do Canaltech, os projetos devem ser inscritos no site filantrópico do Desafio de Impacto do Google.org, no dia 20 de janeiro de 2019, quando as iniciativas serão avaliadas com base no total de possíveis beneficiários, viabilidade e considerações éticas. 

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