Tópicos | Ano Novo Chinês

Na próxima quinta-feira (19), a partir das 17h30, o Recife comemora o Ano Novo Chinês com um show de luzes e projeções com símbolos da cultura do país asiático, no Marco Zero, no bairro do Recife, e no Prédio da Associação Comercial de Pernambuco (ACP). Pelo segundo ano consecutivo, a capital pernambucana prestigia a passagem anual com um grande show de luzes. Antes, haverá apresentações da Dança de Leão, Coral do Instituto Confúcio da Universidade de Pernambuco (UPE) e do Maracatu Encanto do Pina. O espetáculo ocorrerá em dois horários, um iniciando às 19h20, e outro das 19h45 às 20h, com duração de 15 minutos cada. 

A projeção cênica é composta de equipamentos de alta resolução que projetam as imagens estilo mapping nos prédios da ACP, Caixa Cultural e Avenida Marques de Olinda. O ano de 2023 será marcado como o ano do Coelho, símbolo de sorte em diversas culturas.

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Esse é o segundo ano consecutivo que o evento acontece na cidade, uma parceria da Prefeitura do Recife, por meio do Gabinete do Centro do Recife e das secretarias de Turismo e Lazer e de Cultura, com o Consulado Geral da República Popular da China, tendo como uma das finalidades o estreitamento do relacionamento entre os dois países. O evento será prestigiado pelo Cônsul Geral da China em Recife, Yan Yuqing, os vice-cônsules da China em Recife, He Yongwei, Han Zhiqiang. 

ANO NOVO CHINÊS - É uma referência à data de comemoração do ano-novo adotada por diversos países da Ásia. O calendário chinês é lunissolar, leva em consideração tanto as fases da lua, diferente do calendário Gregoriano do ocidente. Os chineses relacionam cada novo ano a um dos doze animais que teriam atendido ao chamado de Buda para uma reunião. Apenas doze teriam se apresentado e, em agradecimento, Buda os transformou nos signos da astrologia chinesa.

 

Serviço:

Abertura do Ano Novo Chinês

Data: Quinta-feira (19)

Hora: A partir das 17h30

Local: Marco Zero - Bairro do Recife

 

O Instagram resolveu incentivar as celebrações do Ano Novo Chinês com novas figurinhas. A data, que começa a contar nesta sexta-feira (12), marca a chegada do ano 4719, pelo calendário do país asiático. Assim como a China, outros locais da Ásia também comemoram o Ano do Boi de Metal, que terá a festa reduzida por conta da pandemia do novo coronavírus. 

Na aba dos Stories, ao clicar no ícone onde ficam os adesivos, um pacote com três adesivos exclusivo projetado pelo designer Naomi Otsu. Quem publicar qualquer conteúdo nos Stories usando algum dos adesivos terá suas fotos e vídeos são adicionados a um destaque coletivo, compartilhado na parte superior da barra de publicações instantâneas.

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Além dos adesivos, um novo efeito Realidade Aumentada também entrou na barra de Stories, intitulado "Ano do Boi".

Voos cancelados, estações de trem mais vazias do que o normal e apelos para permanecer em casa. O medo de novos surtos de coronavírus na China atrapalha os planos e estraga os preparativos para o feriado do Ano Novo lunar.

Este feriado - de uma semana de férias (de 11 a 17 de fevereiro este ano) - é, para muitos chineses, a única ocasião para visitar parentes.

Esse período cria, tradicionalmente, um grande fluxo nos transportes, e muitos viajantes antecipam sua partida em várias semanas nesta migração gigante, a maior do mundo.

Mas, faltando 40 dias para a entrada da China no Ano do Búfalo, o poder comunista convoca a população a ficar em casa, em um contexto de deterioração das condições sanitárias, devido ao coronavírus.

Em Pequim, "a situação epidêmica é séria e complexa", disseram autoridades da saúde nesta quinta-feira, desencorajando qualquer movimento para fora da cidade, exceto em caso de necessidade.

Vários bairros foram atingidos nas últimas semanas, principalmente com a descoberta de um foco de contágio com a variante inglesa nos subúrbios do sul.

Pequim, o coração do poder político, também está sob pressão um mês antes da grande reunião anual do Partido Comunista Chinês (PCC). O encontro já havia sido adiado por vários meses no ano passado, também por causa da epidemia.

A China, onde a doença apareceu no final de 2019, conseguiu contê-la, em grande parte, desde a primavera passada, graças a confinamentos, rastreamento de movimentos e contatos, testes de diagnóstico e aumento no rigor da entrada no país de pessoas procedentes do exterior.

A estratégia se mostrou bem-sucedida, de acordo com dados oficiais, com apenas duas mortes registradas por covid-19 desde maio passado.

Agora, o surgimento de novos focos de contágio, no norte e na região fronteiriça de Pequim, provocou uma resposta drástica das autoridades.

A partir de hoje, o governo impôs teste de detecção na chegada a Pequim para todos os viajantes, bem como um período de observação de 14 dias, durante o qual mais dois testes serão necessários.

Pessoas das áreas ditas "de risco" simplesmente não têm permissão para ir à capital.

Essas novas regras procuram desencorajar os deslocamentos. Como resultado, centenas de voos de e para Pequim foram cancelados, de acordo com o site especializado Variflight. E as companhias aéreas e a operadora ferroviária foram solicitadas a reembolsar seus clientes.

Por medo do vírus, muitos residentes faziam fila para se submeter ao teste, apesar do vento gelado, observou a AFP.

A cidade de Hangzhou (leste), lar de vários gigantes da tecnologia, oferece aos seus habitantes 1.000 yuans (US$ 155) se eles renunciarem a qualquer viagem.

Conhecida por seu grande mercado de exportação, Yiwu (leste) recompensa seus trabalhadores com vales de compras e oferece atividades gratuitas para ocupar as crianças.

As plataformas de vídeo on-line disponibilizam, por sua vez, parte de seu catálogo gratuitamente, enquanto as principais operadoras de telefonia de Pequim oferecerão um pacote de 20 gigabytes de Internet aos seus assinantes durante o feriado.

burs-sbr/bar/lch/mab/mb/mr/tt

Ao longo da história, as músicas tradicionais da China tiveram influência da cultura ocidental, mas mantiveram preservadas suas raízes, conforme lembra o músico Thiago Chang, 38 anos, que participa da Festa do Ano Novo Chinês 2019, no bairro da Liberdade, em São Paulo, há seis anos.

Chang conta que gosta muito de música chinesa e que, depois de morar seis anos na China, voltou com as canções na ponta da língua para ensiná-las aos amigos. "Eu tinha acabado de voltar [para o Brasil] e aproveitei para mostrar as músicas para a galera. Assim, fui me envolvendo com a comunidade chinesa de São Paulo, até que montamos um grupo chamado China Power. Desde então nos apresentamos nos eventos", lembra.

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Ele afirma que a ideia de trazer as apresentações musicais para o evento proporciona aos brasileiros uma experiência muito positiva, já que o público está "bem envolvido" e "aceita de coração a proposta".

A celebração do Ano Novo Chinês na Praça da Liberdade continua neste domingo (10), das 10h às 20h, com atrações para toda a família.

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Quem vai à Festa do Ano Novo Chinê na Liberdade, em São Paulo, pode não perceber, mas a dança tradicional chinesa que encanta o público possui pequenos detalhes que fazem uma grande diferença.

A dançarina e apresentadora da celebração, Maryna Song, 21 anos, explica que a dança chinesa possui técnicas mais difíceis que o balé e a dança contemporânea. "Existem movimentos complexos que buscam a perfeição dos braços e das pernas, além de que os saltos dos dançarinos exigem mais altura e intensidade, porém tem de ser executado sem deixar de lado a expressão facial e a demonstração do sentimento que a dança transmite", afirma.

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Maryna participa do evento desde 2012 e se recorda carinhosamente da sua primeira dança na tradicional festa, em que usou um figurino composto por máscaras e roupas com características de origami. “Eu lembro até hoje a emoção que foi apresentar essa dança para o público brasileiro, porque a comunidade chinesa estava acostumada a ver atrações típicas da China mas, para os brasileiros, era como se cada apresentação fosse uma caixinha de surpresas. Então sentir o interesse do público nas apresentações fazia a dedicação do grupo valer a pena”, recorda.

A dançarina iniciou seu contato com a cultura chinesa ainda na infância, aos sete anos. Ela conta que na época não tinha maturidade suficiente para saber o que realmente gostava de fazer, mas que praticava pelo desejo de seus pais, naturais da China, que pretendiam mostrar à filha um pouco da origem deles. Com o tempo, Maryna se apaixonou pelas danças tradicionais do país asiático.

“Com o passar dos anos, minha escola de dança começou a participar de apresentações em eventos chineses e culturais de São Paulo, o que foi mudando a minha visão em relação à cultura chinesa. A decoração, as músicas, as atrações e os figurinos cativavam meu interesse em fazer parte dos espetáculos. Desde então passei a dedicar mais tempo para a dança”, conta. “Hoje, tenho o maior prazer e a honra de expandir a cultura da dança chinesa no Brasil, apresentando os movimentos do corpo relacionados com a alma que refletem nas lendas e histórias antigas da China”, complementa.

A celebração do Ano Novo Chinês na Praça da Liberdade continua neste domingo (10), das 10h às 20h, com atrações para toda a família.

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Milhares de pessoas se reuniram neste sábado, no bairro da Liberdade, no centro de São Paulo, para participar da tradicional festa do Ano Novo Chinês. Trata-se da celebração do Ano Novo Lunar que, de acordo com o zodíaco chinês, em 2019 é dedicado ao signo Porco da Terra. Na tradição oriental, o animal simboliza que o ano será regido pela felicidade e abundância, que trarão mudanças significativas para todos.

Por isso, a capital paulista comemora a chegada das boas vibrações com diversas atrações que exploram aspectos da cultura milenar chinesa e suas expressões artísticas, como lutas marciais, shows musicais e de dança, além, claro, das comidas típicas, que caíram no gosto do público.

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A empregada doméstica Marta Costa esteve na festa pela primeira vez. Foto: Laury Domingos/LeiaJá SP

Foi com vontade de experimentar as delícias da China que a empregada doméstica Marta Costa, 46 anos, marcou presença na festa. “É a primeira vez que eu venho. Tive vontade de vir outras vezes e sempre aconteceu alguma coisa que me impediu. E eu estou achando lindo, fiquei até arrependida de não ter vindo antes. E vou experimentar muitos pratos”, conta.

Segundo Sueli Almeida, proprietária da Barraca Oriental, que serve comidas típicas asiáticas durante o evento, é preciso improvisação par não deixar faltar comida, pois não existe uma estimativa de público. Em 2018, o evento reuniu mais de 200 mil pessoas. “O tempurá de camarão, por exemplo, é uma iguaria que não pode faltar. Vendemos em média 60 quilos do prato por dia, então temos que estar preparados”, diz.

A comemoração na Liberdade recebe o apoio da Prefeitura de São Paulo, mas na prática conta exclusivamente com a força-tarefa criada pela comunidade chinesa da cidade. O prefeito Bruno Covas (PSDB) esteve no evento e reforçou que a capital paulista mantem vivas suas culturas e tradições. “Temos festas da comunidade chinesa, portuguesa e boliviana. Aqui celebramos nossa diversidade e, por isso, é importante que a gente mantenha viva as tradições de todas as comunidades da nossa cidade”, pontuou.

A celebração do Ano Novo Chinês na Praça da Liberdade continua neste domingo (10), das 10h às 20h, com atrações para toda a família.

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Neste fim de semana a cidade de São Paulo dará boas-vindas ao Ano Novo Chinês, a maior festa da cultura chinesa e que já faz parte do calendário cultural da capital paulista. Para comemorar o ano de 2019 que, segundo o zodíaco chinês, será regido pelo signo de Porco, a Praça da Liberdade, na região central, sediará tanto no sábado (9) quanto no domingo (10) apresentações especiais de música, lutas marciais, danças tradicionais, como a do Leão e do Dragão, além de barracas de artesanato, comidas típicas e workshops de origami e caligrafia.

O evento é organizado pela Associação de Amizade Brasil-China, que conta com o apoio da comunidade chinesa de São Paulo. "Nosso intuito é fortalecer o intercâmbio cultural com atividades coletivas de integração entre os dois países e comemorar a chegada do Ano Novo Chinês com muita festa e alegria", afirma a presidente-executiva da associação e coordenadora geral do evento, Heida Li.

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Crédito: Instituto Confúcio

Além disso, no dia 16 de fevereiro, o Parque do Ibirapuera, na Zona Sul, também reunirá diversas atrações para a celebração do Ano do Porco. O evento organizado pelo Instituto Confúcio terá, entre tradicionais atividades chinesas, um belo e colorido festival de lanternas, além do primeiro show da banda chinesa de pop-rock Penicillin no Brasil.

Serviço:

Ano Novo Chinês na Liberdade

Quando: 9 e 10 de fevereiro, das 10h às 20h

Onde: Praça da Liberdade, Liberdade, São Paulo.

A dois minutos de distância da estação Liberdade da Linha 1 – Azul do Metrô.

 

Ano Novo Chinês no Parque Ibirapuera

Quando: 16 de fevereiro, também das 10 às 20h

Onde: Gramado do auditório do Ibirapuera, na avenida Pedro Álvares Cabral, Vila Mariana, São Paulo.

Começam nesta semana as celebrações para a chegada do Ano Novo Chinês, comemorado nesta terça-feira (5). Diferente de muitos outros países, a maior festa da cultura chinesa segue o calendário lunar, segundo o qual já estamos entrando no ano 4717. A sociedade chinesa comemora cada novo ano com uma série de atividades que se estendem por cerca de 15 dias e, entre as tradições, a culinária do país está no centro das celebrações, já que os chineses são especialmente supersticiosos quando se trata dos pratos servidos nesta época.

Confira cinco pratos carregados de sabor e simbolismo para a chegada deste ano que, segundo o zodíaco chinês, será o Ano do Porco:

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Noodles

Os Noodles representam a longevidade. Na ceia de Ano Novo Chinês deve-se comer a massa inteira, sem cortá-la. Caso contrário, isso significa que você está cortando sua vida. Esse prato também é comum nas celebrações de aniversário, só que na chegada do Ano Novo não se pode cortar nem com os dentes a massa que mede cerca de 1,5 metro.

Peixe

Foto: Pixabay

Na China, o peixe geralmente é servido no final da refeição como uma espécie de ganho extra e, de acordo com a cultura do país, significa abundância e prosperidade. Nas celebrações de fim de ano, especialmente, é visto como um prato importante para atrair mais dinheiro no próximo ano.

Rolinho Primavera

Foto: Pixabay

Os tradicionais Rolinhos Primavera, conhecidos em todo o mundo, na cultura chinesa simbolizam a riqueza. Sua forma cilíndrica e a cor dourada em decorrência da fritura são vinculadas a barras de ouro.

Jiaozi

Foto: Pixabay

O Jiaozi é um alimento clássico no Ano Novo Chinês. Com sua história estimada em mais de 1.800 anos, em muitas famílias a massa é preparada de forma coletiva, como um dos rituais de passagem de ano.

Tangerina

Foto: Pixabay

 Assim como o Rolinho Primavera, na culinária chinesa a tangerina simboliza riqueza, além de ser considerada um ótimo presente para o anfitrião na ceia de passagem de ano. Também é comum ver pequenas árvores com mini tangerinas enfeitando as portas das casas e dos comércios. Os chineses, incusive, têm o hábito de enfeitá-las com bilhetes vermelhos com dizeres de “boa sorte” e “prosperidade”. 

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