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Em tempos de pandemia, o biólogo Bill Sutherland aproveitou o isolamento no Reino Unido para experimentar o sabor das refeições de um dos povos mais antigos da Terra. Com ingredientes tradicionais como cevada, cordeiro e alho poró, ele cozinhou receitas talhadas em uma tábula da Antiga Babilônia, datada de 1750 a.C.

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“Culpo a quarentena, mas por algum motivo decidi fazer uma receita babilônica a partir da tabuleta à direita”, publicou Sutherland ao lado da foto do ‘livro de receitas’ e dos pratos que ele mesmo produziu. Sem indicativo de porções, ele precisou se desdobrar para acertar as medidas e substituir alguns ingredientes. O sangue de ovelha deu vez ao molho de tomate, por exemplo. 

Embora admita que nem todos os pratos feitos no último domingo (28) deram muito certo, o biólogo brinca e garante que foi a "melhor refeição da Mesopotâmia” que já comeu.

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Mesas fartas, canções, árvore enfeitadas com luzes e o alegre redobrar de sinos são algumas características da festa de Natal, uma celebração que, contrariando o senso comum, não nasceu com o cristianismo - tem raízes em antiquíssimos ritos pagãos indo-europeus bem anteriores a Jesus Cristo.

A festa mais universal do Ocidente, a comemoração do nascimento do menino Jesus, foi celebrada pela primeira vez, com o sentido de hoje, em 25 de dezembro de 336, em Roma, poucos anos depois de o cristianismo ser adotado como religião do Império.

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Contudo, na época, a capital imperial era Constantinopla, onde até o século V a Igreja do Oriente celebrou no dia 6 de janeiro o nascimento e batismo do Filho de Deus.

O nome da festa vem do substantivo latino 'nativitas' (nascimento, geração) e este do adjetivo "nativus" (o que nasce).

Ao longo dos séculos, as dioceses orientais foram adotando o dia 25 de dezembro como data oficial e deixando o 6 de janeiro para celebrar o batismo de Cristo, com exceção da Igreja Armênia, que até hoje comemora o Natal no primeiro mês do ano.

Sobre as razões para adotar o dia 25 de dezembro como data do Natal, pouco se sabe, mas considera-se provável que os cristãos quisessem na época substituir com o nascimento de Cristo a festa pagã conhecida como "natalis solis invicti" (festa do nascimento do Sol Vitorioso), que correspondia ao solstício de inverno no Hemisfério Norte.

Esta efeméride astronômica coincide com o dia mais curto do ano ao norte do Equador, por volta de 21 de dezembro, início do aumento da duração dos dias e do encurtamento das noites, ou seja, a época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral.

Uma vez que a Igreja Oriental adotou a data de 25 de dezembro como Natal, o batismo de Jesus Cristo começou a ser festejado no Oriente em 6 de janeiro, mas em Roma esta data passou a ser usada para lembrar chegada a Belém dos Reis Magos, com presentes de ouro, incensos e mirra, que em alguns países católicos é celebrada com a distribuição de presentes para as crianças.

No Brasil, a tradição de trocar presentes acontece na noite de Natal após a meia-noite de 24 para 25 de dezembro. Ao longo dos séculos, os costumes tradicionais vinculados ao Natal se desenvolveram a partir de múltiplas fontes.

Há uma considerável influência nestas tradições o fato de a celebração coincidir com as datas de antiquíssimos ritos pagãos com origem agrícola, que aconteciam no começo do inverno.

Sendo assim, o Natal recebeu elementos da tradição latina de Saturnália, uma festa alegre e de trocas de presentes, que os romanos costumavam celebrar em 17 de dezembro, em homenagem a Saturno.

O dia 25 de dezembro também era a festa do Deus persa da luz, Mitra, respeitado por Diocleciano e que inspirou gregos e romanos a adorar Febo e Apolo.

O certo é que o dia de Natal foi fixado oficialmente no ano de 345 quando - a instâncias de São João Crisóstomo e São Gregório Nacianceno - se estabeleceu o 25 de dezembro como data de nascimento de Jesus Cristo.

Cumpria-se, assim, uma vez mais o costume da Igreja primitiva de absorver e dar nova forma aos rituais pagãos, ao invés de rejeitá-los ou proibi-los para poder atrair mais seguidores para a nova crença.

No Ano Novo, os romanos decoravam suas casas com luzes e folhas de plantas, dando presentes às crianças e aos pobres, em um clima que hoje seria chamado de natalino e, apesar do ano romano começar em março, estas tradições também foram incorporadas à festividade cristã.

Por outro lado, com a chegada dos invasores teutônicos à Gália, à Inglaterra e à Europa Central, ritos germânicos se mesclaram a costumes celtas e foram adotados por parte dos cristãos, tornando o Natal praticamente desde o começo uma celebração regada a muita bebida e comida, com chamas, luzes e árvores decoradas.

Na Idade Média, a Igreja introduziu as canções temáticas. O Natal que celebramos hoje é, portanto, fruto de um milênio cristão em que as tradições gregas e romanas se conjugaram aos rituais celtas, germânicos e a liturgias das antigas religiões orientais.

Posteriormente, o personagem de São Nicolau, um velhinho barbudo e vestido com pesadas roupas vermelhas, inspirou a representação do atual Papai Noel, personagem generoso e adorado pelas crianças.

Atualmente, o Natal superou as fronteiras do mundo cristão e a sociedade de consumo, com sua avalanche de presentes e comidas diversas, fez que fosse esquecida parte de seu significado original, embora o ato de presentear sempre seja um gesto agradável, independentemente das circunstâncias.

Consegue reconhecer Margot Robbie com treze anos de idade? A atriz participou do talkshow de Jimmy Kimmel e apareceu com uma grande surpresa para os fãs, uma foto antiga em sua época de adolescente.

Margot, que interpreta a Arlequina em Esquadrão Suicida, mostrou que também é gente como a gente ao ter um de seus momentos da adolescência revelado. Na foto a atriz aparece de aparelho, óculos e cabelos escuros, bem diferente do que é hoje em dia.

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Ao ver a foto no telão, a atriz, que também estará nas telonas no filme A Lenda de Tarzan, caiu na risada ao lado do apresentador e disse que essa era a foto mais vergonhosa de sua vida inteira.

- É a foto mais vergonhosa de toda toda a minha vida! Estou na cama, bebendo uma xícara de chá. Estou claramente bem comigo mesma, lendo Harry Potter, disse a atriz ao falar da foto.

E é claro que o apresentador não perdeu a chance de brincar com a atriz dizendo que nem ele conseguiria reconhecê-la.

- Acho que nem eu te reconheceria se te visse assim, revelou Kimmel.

Pensar em Justin Bieber e Selena Gomez juntos é a certeza de ter em mente um casal ioiô, daqueles que você sempre fica em dúvida se estão namorando ou se já terminaram mais uma vez. As idas e vindas dos dois são tantas que até mesmo seus fãs ainda torcem para um remember. E ao que tudo indica não são apenas eles que querem ver os pombinhos vivendo um romance novamente.

Na última terça-feira, dia 1, o cantor postou uma foto em seu Instagram ao lado da sua ex-namorada. Mas a imagem ainda era da época em que os dois estavam juntos. Será que bateu nostalgia? A legenda mostra que sim:

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Apenas uma lembrança para acalmar, comentou Bieber.

Na foto, que já tem quase um ano, os dois estavam juntinhos em um quadriciclo durante período de férias da dupla no Canadá - foi nesse mesmo dia que os dois até sofreram um acidente, aliás.

Nos dias de hoje, no entanto, eles ainda continuam sendo flagrados juntos, mesmo afirmando que não estão mais em um relacionamento. No final do mês passado, por exemplo, o ex-casal foi visto andando pelas ruas de Beverly Hills.

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