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O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), defenderá uma mudança no comando da coordenação da campanha do PSDB em Pernambuco para o segundo turno. Ele participa, nesta quarta-feira (8), da reunião da Coordenação Nacional da campanha de Aécio Neves à presidência da República e caso o PSB confirme o apoio ao tucano, Gomes entregará a organização estadual das atividades ao governador eleito, Paulo Câmara (PSB). O prefeito é um dos coordenadores locais e divide o cargo com o vereador André Régis (PSDB). 

Em nota, o gestor disse apostar na ampliação do palanque tucano em Pernambuco. “Minha aposta agora é pela unidade e amplitude do palanque”, frisou. A reunião da Coordenação Nacional está programada para às 15h, no Memorial JK. O PSB também se reunirá hoje para definir qual será o alinhamento. 

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Aécio Neves já tem declarado o apoio de Antonio Campos, irmão do ex-governador Eduardo Campos, e do governador João Lyra Neto (PSB). Além da sinalização da viúva de Campos, Renata e da cúpula estadual do PSB.  

 

O prefeito de Ibirajuba, Sandro Arandas (PT), aproveitou a passagem do candidato Paulo Câmara (PSB) na Região Agreste, neste sábado (20), para anunciar apoio à candidatura do socialista ao Governo do Estado. O gestor é mais um petista que reforça o palanque da Frente Popular de Pernambuco. 

"Eduardo mudou muita coisa e a gente precisa seguir com a continuidade", relatou Arandas. O prefeito também ressaltou que o prosseguimento de programas e ações como o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM), elaborado por Paulo Câmara, destacam a sensibilidade que o candidato da Frente Popular tem com a questão municipalista. "É importante que se tenha mais edições", defendeu. 

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O município de Sanharó, no Agreste de Pernambuco, foi o local que o candidato ao governo de Pernambuco pela Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), escolheu para levar suas propostas nesta sexta-feira (29). Acompanhado pelo prefeito da cidade, Fernandinho (PCdoB), seu vice, Raul Henry (PMDB), o postulante ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB), a deputada federal, Luciana Santos (PCdoB) e algumas lideranças locais, o pessebista saiu pelas ruas conversando com os eleitores. 

"Chegar aqui em uma sexta-feira no início da tarde, com um sol desses, e mesmo assim ser recebido com esta animação, aumenta nossa empolgação e também a nossa responsabilidade. A partir de 1° de janeiro, teremos o compromisso de continuar ajudando Sanharó a se desenvolver cada vez mais", garantiu Paulo.

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Entre as promessas de campanha, Câmara, garantiu que, se eleito, irá pavimentar o acesso ao distrito de Mulungu.

A atividade na cidade ainda resultou na formalização de novos apoios para a candidatura da Frente Popular. Isto porque, os vereadores Lielson (PSD) e Yuri (PMN), e o ex-vereador Marcelo Catolé (PMN), que até pouco eram aliados do seu principal adversário, Armando Monteiro (PTB).

O candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), recebeu alguns apoios durante esta quinta-feira (7). À noite, em uma plenária sobre educação, o petebista garantiu a adesão da União Nacional dos Estudantes (UNE-PE). Durante o evento, Armando ressaltou a criação do Sistema Estadual de Educação Básica (Seeb) e reforçou que dará prioridade à agenda educacional. 

"Precisamos ultrapassar a barreira precária do que é competência municipal e do que é estadual. É necessário inaugurarmos um modelo colaborativo, um regime de cooperação", frisou. No encontro, professores e estudantes salientaram algumas deficiências da educação estadual, entre elas a falta de ferramentas para um ensino de qualidade. 

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Pontuando a participação da UNE no processo político, a assessora de assistência estudantil, Flávia Hellen, salientou que o palanque de Armando, João Paulo e Paulo Rubem está sintonizado com o que se estabeleceu nos últimos 12 anos no governo federal, por meio de Lula e Dilma Rousseff. 

"O projeto que estamos definindo agora está ligado a um projeto que vem mudando a educação no Brasil", destacou. "O projeto do Plano Estadual de Assistência Estudantil, que ajudamos a formatar após 16 audiências públicas, está parado na Assembleia por falta de interesse do governo. Ele vai auxiliar aos alunos da Universidade de Pernambuco (UPE) e os do Prouni, do Fies e das autarquias municipais a ter financiamento para transporte, livros e alimentação."

Apoio socialista

Integrando a lista de dissidências para o PTB, um grupo político liderado pela presidente do PSB de Chã Grande, Célia Lira, declarou apoio às candidaturas da majoritária liderada por Armando e à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). A líder socialista trouxe os quatro dos sete vereadores que integram sua aliança no município da Mata Norte de Pernambuco. Do grupo, também participa o vice-prefeito José Leonardo, o Léo de Seu Dida (DEM).

A presidente do PSB de Chã Grande afirmou, durante a reunião com Armando, que além de seu grupo político, diversos segmentos no município, como os professores e trabalhadores rurais, também estão engajados na campanha de Armando, João Paulo e da presidente Dilma. “Apoio Armando pela sua competência, sua história política e todo o povo é solidário com a sua candidatura”, declarou Célia Lira.

A socialista também externou insatisfação com o comando estadual de seu partido. Segundo a socialista, na eleição de 2012, o PSB do ex-governador Eduardo Campos não deu qualquer apoio a sua candidatura e a de José Queiroz de Paiva à Prefeitura de Chã Grande. “Não tivemos qualquer apoio naquela eleição. Estou muito insatisfeita com o PSB”, sublinhou.

O apoio da Igreja do Evangelho Quadrangular em Pernambuco à candidatura de Paulo Câmara (PSB), ao Governo Estadual, foi reafirmado nesse domingo (29). O postulante participou de um culto em homenagem aos cinco anos de atuação do pastor Sérgio Santos, no Recife. Acompanhado de sua esposa, Ana Luiza, e do aspirante a deputado federal Felipe Carreras (PSB), o socialista ressaltou a importância da parceria entre governo e igrejas, especialmente nas ações sociais.

"A Igreja tem nos ajudado bastante nesses sete anos e meio de governo. E vai continuar ajudando a partir de 2015. Uma das coisas que nos aproximaram foi o Projeto Lucas, que envolve ações de Saúde nas comunidades. Temos uma proposta semelhante em nossas diretrizes para o setor, chamada O Doutor Chegou, que levará consultas, exames e pequenas cirurgias de forma itinerante aos pacientes",  exemplificou Paulo Câmara, destacando ainda a meta de universalizar o acesso às escolas de referência, aprofundando a relação entre alunos, professores e familiares.

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O pastor Sérgio Santos pediu a seus fiéis que orassem pelos candidatos e explicou que a Igreja não concede apoio a qualquer um. "Não é um chute no escuro. Temos base. É uma relação que começou com o prefeito Geraldo Julio (PSB), com quem desenvolvemos um trabalho de parceria frutífera. Hoje, há paz entre igreja e Estado. Temos que apoiar com lealdade, para depois poder cobrar", defendeu. O evento de domingo reuniu mais de mil fiéis. Em Pernambuco, mais de 28 mil pessoas seguem a Igreja do Evangelho Quadrangular, em cerca de 40 municípios.

*Com informações da Assessoria de Imprensa.

O deputado federal e presidente do PP em Pernambuco, Eduardo da Fonte, afirmou, nesta sexta-feira (27), que não vê incoerências ao ter a legenda apoiando o PT na esfera nacional e o PSB no âmbito estadual. Para ele, estranho seria se a sigla desembarcasse dos dois governos que fez parte nos últimos anos.

Indagado pela imprensa se causaria algum desconforto subir a um palanque onde não faltarão críticas a presidente e candidata a reeleição Dilma Rousseff (PT), Da Fonte garantiu que não. “Sabemos que isso faz parte da política e da democracia”, cravou. “Nossa decisão foi baseada na coerência política. Nós participamos do governo do presidente Lula e da presidente Dilma, então não poderíamos, de maneira alguma, tomar uma posição diferente a não ser apoiar a reeleição de Dilma”, acrescentou.

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O progressista reforçou ainda a unidade da legenda em torno do alinhamento estadual. “Foi uma decisão amplamente democrática. Não vejo nada de incoerente em tomarmos posições nas quais fazemos partes dos governos. Incoerente seria desembarcar do governo da Frente Popular e da presidente Dilma Rousseff”, pontuou. 

O palanque do pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), uniu adversários históricos do município de Bom Conselho, no Agreste Meridional do Estado. Líderes, que nos últimos anos foram rivais na disputa pelo domínio da Prefeitura, se alinharam em torno do projeto do PTB e declararam voto a Armando e ao pré-candidato ao Senado, João Paulo (PT). Nessa situação, dois ex-prefeitos desta terra, vice-prefeita, vereadores, lideranças locais, presidentes de associações, entre outros, se juntaram à campanha do petebista.

Em sua passagem por Bom Conselho, Armando Monteiro conseguiu reunir os grupos políticos dos ex-prefeitos Daniel Brasileiro e Audálio Ferreira, ambos do PTB, bem como os do ex-candidato a prefeito Washington Azevedo (PT) e do Capitão Boanerges (PMDB). A essa frente, também se juntaram os aliados das vereadoras Socorro Marinho (PDT) e Márcia do Angico, atual presidente municipal do PT. Além disso, nomes ligados à ex-prefeita Judite Alapenha e até do atual prefeito da cidade, Dannilo Godoy (PSDB), também mostraram claro interesse em subir no palanque de Armando Monteiro.

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"Armando tem história aqui em Bom Conselho. Ele é o político que mais visitou o nosso município. Mais de 90% das obras aqui na cidade têm a ajuda e o empenho de Armando", lembrou Daniel Brasileiro. "O que vemos aqui hoje (nessa quarta-feira (19)) nunca aconteceu na história política de Bom Conselho. São grupos políticos adversários que se juntaram para se empenhar em sua campanha, Armando", acrescentou o ex-prefeito, demonstrando a força que a união vai representar ao palanque do pré-candidato a governador.

Audálio Ferreira, por sua vez, destacou o compromisso do povo de Bom Conselho com Armando Monteiro e ressaltou que a população não vai se dobrar a candidatos desconhecidos. "Esses interesseiros enganaram o nosso povo e não vamos mais nos deixar passar por esse papel novamente nesta eleição. Nós temos um candidato e ele é Armando Monteiro", reagiu Ferreira.

Armando Monteiro lembrou sua ligação com a região do Agreste e se comprometeu em levar o desenvolvimento para o interior do Estado. Para tanto, o pré-candidato ao governo de Pernambuco reforçou que vai investir mais na educação, saúde e segurança pública, temas que são, segundo o petebista, sensíveis ao povo agrestino.

"Comecei minha vida pública em 1998 e sempre tive aqui, no Agreste, a solidariedade de alguns companheiros e uma expressiva votação. Desde então, sempre fui aprofundando a relação com a região e a parceria com várias lideranças", afirmou Armando Monteiro.

O pré-candidato do PTB conclamou as lideranças de Bom Conselho a reagir ao que classificou de "tempo do medo e da perseguição". "Pernambuco vive um momento de medo. São ex-prefeitos que têm medo de que suas prestações de contas não sejam aprovadas porque não estão com o outro lado. É a mistificação. É o prêmio aos infiéis. Temos a obrigação de nos opor a esse tipo de coisa. Temos que mostrar que o povo de Pernambuco tem altivez e independência", pediu.

MAIS APOIO - Em Saloá, Armando Monteiro também reforçou mais um importante apoio no Agreste Meridional. Trata-se do ex-prefeito Zé do Leite (PR), que administrou o município de 2004 a 2008. O republicano, liderança histórica na cidade, lembrou que foi um dos primeiros nomes no município a declarar apoio ao pré-candidato a governador, ainda na campanha do petebista para deputado federal, em 1998.

"Armando é uma pessoa que só tem feito bem para Saloá. As melhores obras do município, como a construção do campo de futebol e do centro de artesanato, vieram graças a sua ajuda. O senhor é um homem que tem serviços prestados a Saloá e a Pernambuco", declarou Zé do Leite, que é pai do atual vice-prefeito de Saloá, José Antônio (PR). “Fique certo de Saloá vai estar com você”, acrescentou.O gesto de Zé do Leite vai de encontro com rumores de que teria mudado de lado. Para tanto, o republicano abriu as portas de sua residência para receber Armando, João Paulo e aliados, na quarta-feira.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

Enquanto há tempo, os líderes partidários conversam, convidam e esperam fechar o máximo de apoios para as candidaturas estaduais. Seguindo neste ritmo, a chapa encabeçada pelo PSB do candidato a governador Paulo Câmara, segue esperançosa em conseguir mais alianças, além dos seus 21 partidos que já integram à Frente Popular. 

Em conversa com a equipe do LeiaJá nesta segunda-feira (16), o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, demonstrou confiança nas possibilidades existentes. “Estamos aguardando o PDT e estamos tendo conversas com o presidente estadual José Queiroz, mas a maioria do PDT como vereadores, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchoa, por exemplo, querem nos apoiar. Estamos entusiasmados, mas eles estão argumentando isso com a nacional”, contou. 

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Outra legenda não descartada para compor a coligação é o Partido Progressista (PP) liderado estadualmente pelo deputado federal Eduardo da Fonte. Recentemente, após postar foto com o ex-presidente Lula (PT), o parlamentar revelou à equipe de reportagem do LeiaJá que só anunciará apoio a alguma chapa local no próximo dia 27 de junho. Coincidência ou não, a data é a mesma escolhida para a convenção das candidaturas do senador Armando Monteiro a governador e do deputado federal João Paulo (PT) ao Senado. Mesmo assim, Guedes ainda tem esperanças. 

“Há possibilidades, Eduardo da Fonte está viajando, mas é uma expectativa positiva (a aliança com o PP)”, deseja o socialista. Apesar da expectativa das duas chapas, a convenção estadual da Frente Popular já ocorreu nesse domingo (15). Por outro lado, recentemente João Paulo garantiu que a alinça com o PP está por um "cabelinho de sapo" o que demonstra a acirrada concorrência entre os partidos. 

A corrida atrás de alianças das cidades pernambucanas entre os postulantes do PTB e PT e da Frente Popular continuam. No giro pelo interior do Estado, nesse final de semana, o pré-candidato ao governo do Estado, senador Armando Monteiro (PTB), e o pré-candidato ao Senado, deputado federal João Paulo (PT), receberam o apoio de várias lideranças ligadas a partidos que fazem parte da base de apoio do pré-candidato do PSB. Dentre eles, dois prefeitos, um do PSD e um do PMDB.

Em visita a municípios do Agreste Meridional, nesse domingo (4), Armando e João Paulo receberam o reforço dos prefeitos de Palmeirina, Renato Sarmento (PMDB) e de São João, Genaldi Zumba (PSD). Os pré-candidatos também estiveram com ex-candidatos a prefeito que atuam na oposição em seus municípios como Dr. Lemos, que concorreu pelo PSD em Venturosa.

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Outro reforço na campanha obtida pelos futuros postulante foi a do ex-candidato a prefeito de Angelim, Márcio Douglas, que é do PSB. No mesmo município, Monteiro recebeu ainda o apoio dos vereadores Maurílio Cavalcanti e Ronaldo Miranda, ambos do PSB. Outra adesão aos políticos partiu do vereador de Garanhuns, Gersinho, do Solidariedade, partido que anunciará nesta segunda-feira (5), ao lado do DEM apoio ao pré-candidato Paulo Câmara (PSB). 

Denúncias de cooptação – Durante agenda política de Armando Monteiro e João Paulo, voltaram à tona supostos convites da Frente Popular aos gestores petebistas em troca de recursos do Governo do Estado. Um dos casos apresentados em Garanhuns foi do prefeito de Iati, Agreste do Estado. “Eu fui também tentado ao pecado (aplausos). Fui chamado ao Palácio e disseram: ‘Padre, as máquinas, os carros-pipa que estão lá (no município), vão tudo pedir de volta’. Mas eu disse: ‘Eu não posso ser infiel a quem foi fiel comigo todo o tempo. Então, em nome do povo de Iati e do Agreste, declaro nosso apoio a Armando, ao nosso futuro governador de Pernambuco”, revelou o padre Jorge de Melo Elias, prefeito do município de Iati.

Outro chefe do executivo que também se manifestou foi o prefeito de Canhotinho, Felipe Porto (DEM). “O pessoal do Governo do Estado tem procurado os prefeitos oferecendo dinheiro, oferecendo recursos dos cofres do Governo do Estado com o intuito de o prefeito passar pro lado do governador. Mas, falo como prefeito de Canhotinho, não me vendo, não tenho preço, não sou mercadoria (...). “Estou com o senador Armando Monteiro porque sei que é o melhor pra Pernambuco. Ele não é apadrinhado de ninguém. Armando tem um nome por si só, todo mundo sabe o trabalho dele. João Paulo tem história, foi o melhor prefeito do Recife”, ressaltou o democrata. 

*Com informações da assessoria

Depois de perder o apoio de dois prefeitos do PTB nos últimos dias, o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), avaliou a situação como uma distribuição de “bolsa eleição” por parte do PSB. As acusações foram dirigidas aos socialistas em conversa com a imprensa logo após reunião na União Geral dos Trabalhadores (UGT), no Recife, nesta sexta-feira (25) e de acordo com o líder do PTB, os socialistas prometeram obras e recursos para atrair membros petebistas para o palanque do pré-candidato ao governo pelo PSB, Paulo Câmara.

O parlamentar afirmou ter tomada ciência de que as reuniões entre o prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (PTB), a prefeita de Arcoverde Madalena Brito (PTB) e membros da chapa do PSB ocorreram no Palácio do Campo das Princesas, e por isso, indagou várias vezes se o governador João Lyra Neto (PSB) tem relação com as supostas promessas feitas aos gestores municipais. “Quero colocar minha preocupação em dois planos: primeiro saber se o governo do Estado está se vinculando a essas promessas que estão sendo feitas por integrante da outra chapa. (...) E que critérios são esses que orientam esse tipo de assistência que é prestado a alguns em detrimento a maioria?”, questionou.

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Ele também frisou a relevância de estar atento a este processo “marcado por uma ação dos integrantes da outra chapa que estão fazendo a cooptação e vinculando aparentemente o próprio governo a essas ações”. 

“A primeira questão é até que ponto essas ações, ou essas promessas veiculam o atual governo de Pernambuco. Essa é a primeira questão e ao que parece estar se criando a bolsa eleição, ou seja, um tipo de ajuda que está dado em caráter extraordinário a alguns municípios com o nítido propósito de poder cooptar quadros do PTB, neste caso, de prefeituras importantes como se estivesse estabelecendo um prêmio aos infiéis. E uma bolsa que significa um prêmio aos infiéis”, disparou.

Monteiro pontuou a importância de se respeitar a legislação eleitoral e também comentou dos limites fiscais que o Estado possui. “Não se pode ferir a responsabilidade fiscal do Estado e, portanto, é algo que precisa que a sociedade de Pernambuco conheça de forma mais clara, mais transparente. Como se pauta? Que critérios orientam este tipo de assistência extraordinária que está sendo oferecidas agora, as vésperas do processo eleitoral?”, destacou, acrescentando uma série de questionamentos posteriormente. “Se é algo que se distingue apenas a premiar os infiéis. E os outros municípios? Alguns tantos carentes. Porque se tem um olhar de prefeituras estratégicas de tirar do PTB e os outros? Se o Estado tem margem para oferecer uma assistência extraordinária que se tenha um caráter republicano, democrático e transparente”, indagou. 

Ironizando a situação, o senador relembrou a liberação do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM) e denominou outro nome aos recursos oferecidos aos petebistas. “Nós já tivemos o FEM, e o que parece agora estão criando o ‘Vem’. É como se agora estivessem criando o super sistema ou o ‘Vem’ como já está sendo chamado. É preciso ter controle social”, alertou. 

Apesar das fortes críticas, Armando Monteiro defendeu o caráter de João Lyra e acredita que ele não esteja envolvido com as reuniões. “Eu ainda dou um crédito ao governo João Lyra apesar de saber que essas reuniões estão sendo feitas no Palácio e não há segredo entre a prefeita de Arcoverde. Ela disse que houve uma promessa de R$ 11milhões em obras, quero saber se essas promessas vinculam ao governo e ao governador. Eu, conhecendo a trajetória de João e a postura, eu imagino que ele deve observar que se ele tivesse de fazer algo nesta direção ele fazia de forma mais transparente, mais republicana e mais democrática e não numa bolsa eleição que premia os infiéis”, reforçou. 

Questionado se iria repassar as acusações para a Justiça Eleitoral ou ao Ministério Público, o petebista disse que o foco agora não é procurar a Justiça Eleitoral, e sim, que a sociedade tome ciência e que Lyra afirma ou não, se as promessas vinculam ao governo. “Como alguém que está num partido antigo, como é que a pessoa muda? Até quando falam de um eventual déficit de atenção do governo federal isso não resiste aos números”, disse, revelando em seguida apresentar neste sábado (26), em Gravatá, todas as ações feiras na cidade provindas de recursos federais como convênios e até financiamentos. Já sobre Arcoverde, ele contou que foram liberados R$ 40 milhões para construção da Adutora Jatobá, além de outras obras. Monteiro também disse acreditar que possa haver gastos da máquina pública, por isso, levantou tantas indagações. 

Coletiva – AS informações levantadas por Armando Monteiro serão exibidas em coletiva de imprensa, no Hotel Canariu’s de Gravatá, na Rodovia BR-232, KM 87, às 9h neste sábado (26). No local, o petebista estará acompanhando pelo deputado federal Jorge Corte Real (PTB) e do deputado federal João Paulo (PT).

Observar o cenário e onde deve pisar nas eleições deste ano. É mais ou menos assim que o Partido Progressista (PP) se comporta neste momento em meio às correrias para a disputa eleitoral e as formações de alianças no Estado. De acordo com o presidente estadual da legenda e deputado federal, Eduardo da Fonte (PP), até agora há vários nomes de pré-candidatos ao parlamento federal, mas não há nada definido sobre as alianças partidárias. 

Segundo Da Fonte, há atualmente mais de 40 nomes que pode torna-se candidatos pelo PP em Pernambuco a uma das vagas à Câmara Federal. “Nós estamos com a chapa proporcional de deputados que devem eleger quatro deputados federais e temos 42 pré-candidatos em PE (...). Não tem nada que possa atrapalhar - neste momento a prioridade na eleição é dos 44 deputados em 2010 chegarmos a 50 neste ano, e eu como líder da bancada da Câmara quero sair daqui de Pernambuco com um partido fortalecido”, destacou. 

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Questionado sobre os rumos de alianças dos progressistas nas eleições deste ano ao governo de Pernambuco, o deputado demonstrou tranquilidade e garantiu não existir ainda conversas oficias sobre isso. “Estamos bem tranquilo. Vamos aguardar para ver como fica as movimentações. No inicio todos querem o apoio do PP, nós temos um tempo de televisão expressivo, um bloco parlamentar atuante, um partido que irá desempenhar um papel importante, mas a gente vai construir isso com muita cautela, porque a gente vai estar construindo um futuro governador do nosso Estado e temos que tomar com muita responsabilidade”, esclareceu.

O líder do PP na Câmara dos Deputados disse preferir esperar pelos nomes antes de tomar uma decisão e até brincou lembrando que “não se pede um prato, antes de se ver o cardápio”. “Primeiro queremos saber quem são os candidatos para depois fazer a avaliação de quem, de fato, vai reunir as melhores condições”, opinou, acrescentando ter autonomia de discutir o assunto com a executiva nacional. “Eu vou fazer o tempo de colocar isso em discussão. Primeiro vamos deixar o cenário ficar claro, aí a gente começa a se posicionar”, informou. 

Cenário nacional – Sobre apoios a nível nacional, Eduardo da Fonte também não confirmou alianças fechadas, mas se balançou para defender a reeleição de Dilma Rousseff (PT).  “(Possivelmente) a presidente Dilma, mas vamos ver como isso vai transcorrer. Vamos ouvir outros candidatos, os diretórios estaduais tem autonomia para fazer suas composições e pode seguir a nacional ou não”, soltou o progressista. 

A Rede Sustentabilidade, partido em formação capitaneado pela ex-senadora Marina Silva, já coletou 732 mil assinaturas (número atualizado) de apoio para obtenção do seu registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Dessas assinaturas, 28 mil foram adquiridas em Pernambuco, superando a meta estipulada para o estado, que era de 26 mil.

O secretário estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, e o ex-deputado Roberto Leandro, estão à frente da articulação da Rede Sustentabilidade em Pernambuco. Segundo Roberto Leandro, a prioridade nesta semana é o processamento e o envio das assinaturas aos cartórios eleitorais, que têm 15 dias para certifica-las. "A coleta continua, pois precisamos atingir 800 mil apoios, número que nos garante uma boa margem de segurança, frente aos erros formais no preenchimento das fichas e quem quiser apoiar, ainda pode baixar a ficha de apoio em nosso site e enviar ou entregar pessoalmente no escritório da Rede em Recife", declarou.

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Roberto Leandro disse, ainda, que atingir esse número em um espaço de apenas quatro meses representa uma grande vitória e reflete o esforço da militância e do apoio de aliados e simpatizantes da rede. "Em Pernambuco, tivemos a solidariedade e coletamos a assinatura do governador Eduardo Campos, do Arcebispo de Olinda e Recife Dom Fernando Saburido, do prefeito Geraldo Julio, do senador Jarbas Vasconcelos, do deputado Severino Ninho, do prefeito Elias Gomes e de outras lideranças importantes do Estado. Quase 30 mil pernambucanos já assinaram a ficha de apoio à rede e isso é o reconhecimento da seriedade do nosso projeto e das pessoas que estão à frente dele", concluiu.

 

No segundo turno da eleição pela Prefeitura de São Paulo, integrantes das cúpulas do PRB, de Celso Russomanno, e do PMDB, de Gabriel Chalita, deram sinais de que podem apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad. O PPS, de Soninha Francine, e o PDT, de Paulinho da Força, devem se aliar ao tucano José Serra.

O vice-presidente, Michel Temer, terá uma conversa nesta segunda-feira com a presidente Dilma Rousseff (PT) para definir o apoio a Haddad. A cúpula do PMDB aprova a aliança com o petista. Mas, segundo Temer, "ainda é preciso fazer conversações". Principal entusiasta da candidatura Chalita, Temer reuniu-se neste domingo (7) com o candidato e conselheiros da campanha para falar do apoio e agradecer. Chalita é cotado para assumir um ministério. Ele quer assumir um cargo no Executivo.

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"Nenhum apoio é natural", disse Chalita. "Ganhar e perder é relativo. A gente perde quando perde a moral e os valores. E a gente ganha todas as vezes que sai maior de um processo do que quando entrou", disse.

Chalita indicou ser difícil, mas não descartou a possibilidade de o PMDB apoiar José Serra, com quem rompeu politicamente: "Vamos ouvir o partido. Não sou candidato solo".

O PRB de Russomanno deve decidir entre esta segunda-feira e terça-feira (9) quem apoiar. "Ainda não tem nada certo, vamos conversar muito", disse o presidente nacional, Marcos Pereira. "Falei com o senador Marcelo Crivella (bispo da Universal e ministro do governo Dilma) e disse a ele que vamos decidir aqui, internamente, quem apoiar. Ele nem quer se envolver."

Pereira disse que o apoio será discutido com Russomanno e todos os cinco partidos da coligação: PTB, PHS, PTN, PT do B e PRP.

Ele disse que em contrapartida o PRB vai pedir apoio em cidades onde a sigla também foi para o segundo turno - o PRB elegeu 76 prefeitos em primeiro turno. "Vamos querer o apoio onde o PRB tem candidato a prefeito no segundo turno."

O presidente do PRB paulistano, Aildo Rodrigues, afirmou que a "tendência natural" é compor com o PT, porque a sigla é da base de Dilma. Ele disse que a decisão deve sair entre amanhã e quarta-feira, quando "todos estiverem com a cabeça mais fria".

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) entrou em campo para trazer o PTB, que estava com Russomanno, para Serra. O PSDB também aposta na aliança com o PDT, de Paulinho da Força. O PPS deve fechar com os tucanos. A candidata do partido, Soninha, afirmou que deve anunciar hoje o apoio a Serra. "Não quero que o PT vença", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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