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O presidente nacional do PRB, partido do candidato à Prefeitura de São Paulo Celso Russomanno, Marcos Pereira, usou seu blog nesta quinta-feira para se manifestar novamente sobre a nota que a Arquidiocese de São Paulo emitiu na quinta-feira criticando sua legenda. O dirigente do PRB vinculou a nota da Igreja Católica ao período eleitoral, no qual seu candidato é o atual líder nas pesquisas de intenção de votos.

"Lamento que tal exercício de pensamento publicado há um ano e quatro meses seja usado de maneira indevida às vésperas da eleição para a prefeitura de São Paulo", disse Pereira na nota publicada às 10h25 de hoje no seu blog pessoal, numa referência a um artigo seu publicado no mesmo blog em maio do ano passado, no qual diz que a Igreja Católica tem "o controle das ações do governo, seja federal, estadual ou municipal" e responsabiliza indiretamente a Igreja Católica pela distribuição nas escolas do "kit gay" - material de combate à homofobia produzido pelo Ministério da Educação quando o candidato petista Fernando Haddad era ministro.

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No documento da Igreja, a Arquidiocese afirma que Pereira "fomenta a discórdia" mesmo fora do poder, e questiona: "O que esperar se o conquistarem (o poder), mesmo parcialmente, pelo voto?", em referência às eleições municipais deste ano.

Ontem, Pereira já havia se justificado sobre sua publicação. "Era uma época em que eu estreava no blog e vivíamos um momento específico, que era o possível lançamento do famigerado kit gay".

Em seu texto de hoje, ele voltou a reforçar essa argumentação, dizendo tratar-se de uma "análise dos fatos sob o contexto daquela época". Além disso, ele se defendeu dizendo que estava manifestando a sua liberdade de expressão, "sem qualquer conotação política ou eleitoral".

Nesta terça-feira (28), o coordenador do curso tecnólogo de Rede de Computadores da Faculdade Joaquim Nabuco de Recife, Wylliams Barbosa, irá viajar para a Turquia para apresentar um artigo na cidade de Çesme.

No artigo de dez páginas intitulado 'TIRT: A Traceability Information Retrieval Tool for Software Product Lines Projects', fruto de sua tese de mestrado, o professor aborda uma alternativa para diminuição de custos de produção de software. 

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Wylliams será o único professor de uma instituição particular do Brasil que irá participar da conferência internacional EUROMICRO (38th Euromicro Conference on Software Engineering and Advanced Applications), um dos eventos mais conceituados na área de Engenharia de Software.

“O artigo propõe uma abordagem e ferramenta para suporte ao processo de rastreabilidade em uma Linha de Produto, alternativa utilizada com o objetivo de reutilização de código, arquitetura, requisitos, além de outros artefatos de software", comenta Wylliams.

Outro pernambuco que estará no evento será Thiago Guimarães com o artigo 'CodeScoping: A Source Code Based Tool to Software Product Lines Scoping'.

A revista norte-americana "The New Yorker" divulgou nesta segunda-feira uma prévia de um artigo sobre a presidente Dilma Rousseff que será publicado em sua edição de dezembro. A matéria contará a história da presidente, com foco na trajetória econômica-social do País e terá o título "The Anointed", ou seja, "A Ungida", em tradução literal. A prévia do artigo ressalta que, até recentemente, o Brasil poderia ser avaliado como uma nação iletrada e economicamente instável. O texto destaca, contudo, que a econômica brasileira está crescendo mais do que a economia americana e lembra que, na última década, vinte e oito milhões de brasileiros deixaram o nível da pobreza.

Na avaliação da publicação, o Brasil tem um "orçamento equilibrado", "dívida pública baixa", "quase pleno emprego" e "baixa inflação". A publicação afirma também que a taxa de criminalidade é alta e recorda os problemas em infraestrutura, em estradas e portos. O texto destaca ainda que o governo brasileiro é mais invasivo que o governo norte-americano e relembra os escândalos de corrupção na atual gestão. O artigo ressalta que ninguém acredita que a presidente está envolvida nas denúncias de corrupção, mas lembra que ela trabalhou por anos, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com algumas das pessoas que demitiu.

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A matéria completa sobre a presidente Dilma relatará, segundo o texto prévio, a trajetória política da presidente Dilma Rousseff, inclusive o seu passado na luta armada.

Steve Jobs é, sem sombra de dúvida, o maior visionário que a revolução da tecnologia já produziu. Mas quando o assunto é filantropia, ele está mais para o Tio Patinhas do que para Bill Gates. Pelo menos é o que afirma um artigo divulgado pelo New York Times.

De acordo com o colunista Andrew Ross Sorkin, o executivo da Apple, apesar de ter acumulado uma fortuna de mais de 8 bilhões dólares, não traz em sua história registros de nenhuma doação significativa para auxiliar pessoas necessitadas ou para fazer um mundo melhor.

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E o texto vai além: cita oportunidades em que ele teria demonstrado descontentamento sobre esse tipo de ação. Como líder da companhia, por exemplo, o jornal afirma que Jobs desestimulou essa prática na companhia: “enquanto várias empresas de alta tecnologia têm programas voltados para a filantropia, que incentivam seus funcionários, a Apple não faz isso”, diz o texto.

E lembra que a Stanford Social Innovation Review, revista sobre ações sem fins lucrativos, classificou a Apple em 2007 como uma das “empresas norte-americanas que menos investem em responsabilidade social”.

Mas, como o próprio autor do artigo admite, há a possibilidade de Jobs ter feito doações anônimas (o que seria muito melhor do que ficar “alardeando sua bondade”). Ele também ressalta que muitos executivos entraram para o mundo das boas causas quando eram mais velhos que o executivo da Apple. Ou seja, ainda daria tempo.

E você, o que acha da questão? Deixe seu comentário.

 

 

Dave Willmer

Ao longo do tempo, os profissionais que atuam na área de tecnologia da informação passaram a conviver com algumas regras extraoficiais e que, com o tempo, viraram um senso comum no setor. Assim, o que se vê hoje é que quem opta pela carreira em TI está sujeito a algumas regras e comportamentos que nem sempre são encontrados em outros departamentos.

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A adesão cega a esse comportamento padrão de TI pode ser bastante prejudicial para os profissionais. A seguir, acompanhe sete mitos a respeito da carreira em tecnologia, que precisam ser quebrados pelo bem do setor:

1 – Trabalhar longas horas é sinônimo de sucesso. 

Trabalho duro representa um pré-requisito para a maioria das posições de TI, mas isso não é medido em horas no escritório. Uma agenda muito ocupada e extensa pode acabar afetando a produtividade, por conta da exaustão do profissional. Além disso, trabalhar até muito tarde todos os dias pode passar a impressão de que o profissional falha ao gerenciar seu próprio tempo.

Se as horas diárias de trabalho não são suficientes para cumprir com todas as atividades, o profissional precisa conversar com seu supervisor para estudar prioridades de projetos, delegar tarefas ou solicitar mais recursos para a companhia.

2 – Escolher uma especialidade e ser muito bom nela.

O departamento de TI sempre precisará de especialistas em certas tecnologias, mas ser bem-sucedido no cenário atual requer a habilidade de expandir o escopo de atuação de acordo com as necessidades da empresa.

Com isso, o profissional não pode desperdiçar oportunidades de treinamento ou projetos que ajudem a ampliar suas competências. Ao demonstrar o comprometimento com a busca de novas habilidades, o profissional ganha mais chances de crescer na companhia.

3 – Agarrar qualquer nova responsabilidade. 

A atitude do profissional que diz saber fazer de tudo não vai ajudar em nada se ele se responsabilizar por algum trabalho que não pode fazer. Quando alguém se voluntaria para projetos que se estão além das suas habilidades podem criar dores de cabeça para todo o departamento.

Em cada caso, o profissional deve ser perguntar se tem o que é necessário para executar o projeto. Em algumas situações, faz mais sentido ter um papel coadjuvante e aproveitar para ganhar aprendizado.

É interessante ponderar também se haverá tempo de devotar tempo às tarefas profissionais que dão mais prazer. Aceitar um papel com mais responsabilidade só pelo salário ou pelo prestígio pode minar a satisfação e acelerar a morte da carreira.

4 – Quanto mais certificações, melhor. 

O mercado é altamente competitivo, razão pela qual alguns profissionais são tentados a buscar cada nova certificação que aparece. Mas essas credenciais só têm valor quando associadas a alguma experiência.

A escolha pelos treinamentos e certificações deve estar de acordo com as atividades de trabalho atuais e aquelas vislumbradas no futuro pelo profissional.

5 –  Seja discreto.

O profissional de TI padrão tem medo de ser percebido na organização como fofoqueiro ou de ser desagradável ao tentar a socialização. No entanto, gastar um pouco de tempo todos os dias para manter conexões pessoais com pessoas de toda a companhia é essencial para a saúde da carreira.

A reputação do profissional de TI é construída com diversas esferas da organização. Assim, quem atua no setor não deve estar preocupado apenas em agradar o superior, mas deve também manter um bom relacionamento com os profissionais de outras áreas de negócio.

O profissional que ajuda seus pares sempre que possível, sem se desgastar demais, está em vantagem, pois ele tem aliados para os próprios projetos em momento difíceis, de prazos apertados. E o chefe gosta mais de prazos cumpridos do que de reverências.

Além disso, as relações informais tornam o networking (rede de relacionamento) mais forte e pode abrir novas oportunidades de emprego.

Uma definição resume as dicas: a melhor forma de mostrar à empresa que tem valor é proporcionar resultado. O profissional deve focar nos maiores benefícios que pode trazer ao empregador, sem se preocupar se as pessoas estão enxergando o quão duro você trabalho e o que você alcança. A forma mais interessante de manter a evolução na carreira é deixar um rastro de sucesso consistente.

 

(*) Diretor-executivo da divisão de tecnologia da operação norte-americana da Robert Half

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