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A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Estado (MP-RJ) realizam uma operação conjunta nesta quinta-feira (20) nas sedes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em Saquarema (RJ) e na capital fluminense, e em endereços ligados ao ex-presidente da entidade Ary Graça, que atualmente comanda a Federação Internacional de Vôlei (FIVB, na sigla em inglês). Além dele, outras nove pessoas são investigadas e tiveram mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça, incluindo o ex-prefeito de Saquarema Antonio Peres Alves e ex-funcionários da CBV.

Batizada de "Operação Desmico", a ação apura crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Desde as primeiras horas do dia, os agentes da Polícia Civil tentam cumprir 20 mandados de busca e apreensão nos bairros do Leblon, Barra da Tijuca, Copacabana, Ilha do Governador e Vargem Grande, na capital fluminense, além do município de Saquarema.

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Segundo denúncia do MP-RJ, durante o mandato do ex-prefeito Antonio Peres Alves (2000-2008) foram editadas três leis complementares em Saquarema que concediam benefícios fiscais abaixo do piso constitucional, o que fez com que várias empresas fantasmas fossem criadas na cidade. A manobra promoveu um aumento exponencial e irregular da arrecadação em Saquarema, ao mesmo tempo em que provocou uma grande evasão fiscal em outras cidades, já que empresas de outros municípios passaram a declarar - falsamente - sede em Saquarema.

De acordo com o delegado Thales Nogueira, titular da Delegacia de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (DCC-LD), descobriu-se que em dois pequenos escritórios em Saquarema funcionavam de forma fictícia mais de mil empresas que recebiam benefícios fiscais concedidos pelo então prefeito. Os valores obtidos com as centenas de contratos de sublocação eram repartidos entre os integrantes da organização criminosa. O rombo seria de pelo menos R$ 52 milhões.

Contra Ary Graça, a denúncia do MP-RJ afirma que o ex-presidente da CBV manejava recursos de patrocínio do Banco do Brasil à entidade em favor de si próprio e do grupo criminoso, celebrando contratos com empresas recém-criadas. Desta forma, apesar de possuir sede na capital, a CBV celebrou contratos que não foram devidamente executados com empresas estabelecidas em Saquarema.

A reportagem do Estadão entrou em contato com os citados na "Operação Desmico" e aguarda um posicionamento oficial deles.

O brasileiro Ary Graça foi reeleito presidente da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) para um mandato de oito anos. O dirigente não teve adversários na eleição realizada no final da noite de quarta-feira (5), em Buenos Aires, que foi palco do congresso anual da entidade.

O dirigente brasileiro foi eleito em 2012 para um primeiro mandato de quatro anos à frente do órgão gestor do vôlei no mundo, com sede em Lausanne, na Suíça. Agora vai dirigir a FIVB até 2024, após uma alteração nos estatutos da entidade para estipular um limite de dois mandatos, sendo que o primeiro de oito anos e o segundo de quatro. Para o brasileiro, a ordem foi inversa, uma vez que ele entrou para o comando da federação com um mandato inicial de quatro anos.

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Durante o congresso, ele se comprometeu a construir uma "era de ouro" de sucesso no vôlei. "O vôlei está, sem dúvida, em uma era de ouro de sucesso e é uma honra para mim ter a prestigiosa oportunidade de construir sobre este grande sucesso e levar nosso esporte para níveis ainda maiores", declarou, para depois repetir em seu discurso a estratégia de tentar transformar o vôlei no esporte da família.

"Não há limite para a evolução do vôlei, não há limite para o sucesso do esporte e não há limite para o número de pessoas ao redor do mundo que podem inspirar e eu prometo ajudar o vôlei a atingir seu enorme potencial. Obrigado à família global do vôlei por acreditar na minha visão, juntos faremos do vôlei o esporte de entretenimento número 1 das famílias no mundo", acrescentou.

A aposta de Ary Graça em tratar o vôlei como entretenimento foi vista mais claramente nos Jogos Olímpicos do Rio, quando as arenas, quase sempre lotadas, foram palco de grandes festas.

Como presidente da entidade máxima do vôlei, Ary Graça ampliou o espaço de países de menor tradição no vôlei, aumentando o número de seleções participantes da Liga Mundial e do Grand Prix. Mas embora tenha comandado a CBV por 17 anos, sua gestão na FIVB é alvo de críticas e polêmicas envolvendo o vôlei brasileiro.

O ex-presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ary Graça, refuta todas as denúncias feitas contra a sua gestão à frente da entidade máxima do vôlei. O dirigente, que atualmente preside de Federação Internacional (FIVB), afirma que ainda não teve acesso ao relatório da Controladoria Geral da União (CGU), revelado na quinta-feira, mas rejeita tudo que saiu na imprensa.

De acordo com Graça, uma auditoria externa, feita pela Price, "avaliou todos os contratos e não encontrou nenhuma ilegalidade". Ainda segundo o dirigente, "advogados externos" asseguram que os contratos são absolutamente legais. "Estes documentos estão em posse da CBV", garante ele.

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Na quinta, a CGU anunciou que identificou irregularidades de R$ 30 milhões em contratos da CBV. Conforme relatório de auditoria especial, os problemas envolvem pagamentos feitos entre 2010 e 2013. Graça presidiu a CBV até dezembro de 2012, deixando o cargo para Walter Pitombo Larangeiras, conhecido como Toroca, que foi vice-presidente da CBV por mais de 30 anos.

Ao verificar a gestão da entidade e o destino dado aos recursos federais obtidos, os auditores detectaram 13 contratos com irregularidades. Segundo a CGU, empresas contratadas pertenciam a parentes de ex-presidente, funcionários e ex-funcionários da CBV.

Em nota, a CGU informa que os auditores detectaram que parte do repasse do Bônus de Performance oferecido pelo Banco do Brasil, principal patrocinador da CBV, não estava sendo paga aos atletas e à comissão técnica da seleção.

Graça, entretanto alega que "houve efetiva contraprestação dos serviços contratados, o que pode ser evidenciado por provas documentais e testemunhais". O argumento do dirigente é a CBV recolheu todos os impostos devidos e que seria "impossível o voleibol brasileiro ter chegado ao ponto que chegou sem a efetiva prestação dos serviços pelas empresas".

Após se desligar oficialmente do comando da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ary Graça Filho divulgou nota para rebater as denúncias de irregularidades na entidade. De acordo com reportagens da ESPN Brasil, duas empresas de ex-funcionários da CBV teriam recebido R$ 20 milhões de comissão por terem intermediado a negociação do contrato de patrocínio com o Banco do Brasil.

O agora ex-presidente da CBV, e atual mandatário da Federação Internacional de Vôlei, negou qualquer irregularidade nos contratos. Disse que os valores citados são "inverídicos", afirmou que todos os contratos foram "contabilizados de forma transparente" e revelou que o balanço contábil de 2012 já passou por auditoria externa.

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"Durante a sua gestão, a CBV jamais pagou qualquer remuneração a título de intermediação ou comissionamento pelo contrato com o Banco do Brasil. As empresas citadas participaram da negociação pelo lado da CBV e foram responsáveis pela grande elevação de patamar do patrocínio", disse Ary Graça, em nota oficial.

"Os valores que vêm sendo citados são inverídicos, o que pode ser comprovado no sistema contábil da CBV. O valor fica entre 3% e 4% do total do contrato, distribuídos entre todas as empresas envolvidas. O balanço da CBV de 2012 foi auditado e aprovado pela Ernest & Young, e todos os contratos mencionados foram contabilizados de forma transparente neste período", revelou.

Ary Graça ressaltou ainda que o contrato entre a CBV e o patrocinador foi concretizado sem a participação de intermediários. "Está correta a informação de que o contrato entre a CBV e o Banco do Brasil foi negociado diretamente entre as partes. Mas é preciso esclarecer que os valores pagos se referem a dois anos de extensas negociações entre a Confederação e o Banco do Brasil para a renovação do contrato até 2017. Trata-se do maior contrato de sua história, excelente para ambas as partes e que viabiliza a continuação do crescimento e sucesso do voleibol brasileiro".

Graça comandava a CBV desde 1997, mas se tornou presidente licenciado no fim de 2012 após ser eleito para presidir a Federação Internacional de Vôlei em setembro do mesmo ano. A renúncia ao cargo só aconteceu na sexta-feira, durante Assembleia Geral Ordinária da CBV. Ele alega que teria entregado a carta de renúncia em dezembro do ano passado, mas sua saída precisava ser referendada pela Assembleia. Seu lugar foi ocupado por Walter Pitombo Laranjeiras, o Toroca, que vinha exercendo a função de "presidente em exercício".

A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou nesta sexta-feira (14) a saída de Ary Graça Filho da presidência, após denúncias de supostas irregularidades nos contratos de patrocínio da CBV com o Banco do Brasil. De acordo com reportagens da ESPN Brasil, pelo menos R$ 10 milhões podem ter sido pagos como comissão a terceiros de forma indevida.

Ary Graça presidia a CBV desde 1995, mas estava licenciado do cargo desde que se tornou presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), em dezembro de 2012. Sua saída confirmou a efetivação de Walter Pitombo Laranjeiras, o Toroca, que vinha ocupando a posição de "presidente em exercício".

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A renúncia de Ary Graça foi confirmada durante a Assembleia Geral Ordinária da CBV, realizada em João Pessoa (PB). Segundo a entidade, ele teria anunciado sua saída em carta enviada em dezembro do ano passado. No entanto, a carta só teria sido referendada nesta sexta durante a Assembleia que reuniu 26 dos 27 presidentes das federações estaduais.

Ao ser confirmado no lugar de Graça, Pitombo Laranjeiras prometeu uma gestão transparente. "Quando assumimos, estabelecemos uma linha reta de conduta e não nos afastaremos em hipótese nenhuma", disse o novo presidente da CBV.

O dirigente assume o cargo oficialmente no momento em que a entidade virou alvo de graves denúncias de irregularidades em contratos de patrocínio. De acordo com a ESPN Brasil, a SMP Logística e Serviços Ltda, empresa pertencente a Marcos Pina, ex-superintendente-geral da CBV, receberia R$ 10 milhões a título de "remuneração relativa aos contratos de patrocínios firmados entre a CBV e o Banco do Brasil" no período de cinco anos, de abril de 2012 a abril de 2017.

O pagamento, previsto para acontecer em 60 parcelas, começou no segundo semestre de 2012. O Banco do Brasil, no entanto, esclarece "que o contrato de patrocínio às seleções de vôlei foi firmado diretamente com a CBV". Pina colocou o seu cargo à disposição no mesmo dia da publicação da reportagem, atendendo a pedido da presidência da CBV.

Na terça-feira, a ESPN Brasil divulgou outra denúncia, segundo a qual o mesmo patrocínio do BB rendia outra comissão de R$ 10 milhões. Esse dinheiro beneficiaria a "S4G Gestão de Negócios", que pertence a Fábio André Dias Azevedo, que é hoje diretor geral da FIVB. Antes de ser levado à entidade maior do vôlei mundial, em cargo imediatamente abaixo do ocupado pelo próprio Graça, Azevedo era superintendente da CBV.

A assessoria de imprensa da CBV negou que houvesse intermediação entre CBV e BB. "Os contratos entre a Confederação Brasileira de Voleibol e o Banco do Brasil não preveem nenhum tipo de intermediação. A CBV reafirma que jamais houve esse tipo de prestação de serviço nos seus contratos com o banco".

As denúncias motivaram o Banco do Brasil, que patrocina a CBV com o valor de R$ 24 milhões anuais, a pedir esclarecimento à entidade. Como resposta, a Confederação anunciara que contrataria uma auditoria externa para avaliar os contratos de terceirização de serviços assinados na gestão anterior. A decisão foi referendada por todas as federações estaduais durante a Assembleia.

MUDANÇAS - O evento em João Pessoa também confirmou mudanças importantes no estatuto da CBV. Entre elas estão a inclusão de representantes de atletas na próxima Assembleia e a definição da duração do mandato do presidente, que será de quatro anos, com direito a apenas uma reeleição.

Nos próximos quatro anos, o comando da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) será responsabilidade de um brasileiro. Em votação realizada nesta sexta-feira, em Anaheim, nos Estados Unidos, Ary Graça foi eleito como novo gestor da FIVB em um Congresso Mundial da entidade.

Ary está à frente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) desde 1997, quando assumiu após a saída de Carlos Arthur Nuzman para comandar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). É a segunda vez que um brasileiro assume a presidência de uma federação internacional. O primeiro foi João Havelange, que foi o gestor da Fifa no período entre 1974 e 1998.

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No pleito desta sexta-feira, Graça derrotou o americano Doug Beal e o australiano Chris Schacht. Ele tomou posse logo após a eleição, ao som de aplausos. Em seu discurso antes da votação, o brasileiro destacou o trabalho realizado na CBV e apresentou suas estratégias para a presidência, enfocando as necessidades das confederações nacionais e a divulgação do vôlei de praia e interação com as comunidades.

"O Brasil teve um aprendizado muito grande com o Japão na década de 70. Houve uma revolução em nosso vôlei. A cooperação é um caminho. O Brasil está ajudando o desenvolvimento da modalidade nos demais países da América do Sul e podemos fazer isso em todo o mundo", destacou.

Ary está confiante no futuro de seu mandato. "Garanto que nos próximos quatro anos o vôlei vai explodir mundialmente. Vamos modernizar a gestão da FIVB e levar as oportunidades que o vôlei oferece a todo o mundo", declarou. O brasileiro será o quarto presidente da história da FIVB. Antes dele o francês Paul Libaud (1947 a 1984), o mexicano Rubén Acosta (1984 a 2008) e o chinês Jizhong Wei (2008 a 2012) dirigiram a entidade.

Ary Graça, atual presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), venceu nesta sexta-feira a eleição para a presidente da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Em uma disputa contra outros dois candidatos, o brasileiro ganhou o pleito com mais de 50% dos votos.

O dirigente, que comanda a CBV há 15 anos, recebeu 103 dos 204 votos em disputa. O segundo colocado foi o norte-americano Doug Beal, que teve 86 votos. O australiano Chris Schact obteve apenas 15 votos. Ary Graça sucederá o chinês Jizhonmg Wei, que está no comando da entidade desde 2008. O pleito ocorreu durante um congresso da FIVB realizado na cidade de Anaheim, nos Estados Unidos.

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Com a eleição, Ary Graça, de 69 anos, se torna o segundo brasileiro a ser presidente de uma entidade máxima de um esporte - o primeiro foi João Havelange, que comandou a Fifa de 1974 até 1998. Seu mandato na FIVB começou logo após o final do congresso e, assim, o brasileiro deverá tirar uma licença da CBV.

A Federação Internacional de Voleibol (FIVB) realizará nesta sexta-feira (21) a eleição presidencial da organização, durante o Congresso Mundial da entidade, em Anaheim, nos Estados Unidos. Após 65 anos de existência, a entidade vai realizar sua primeira eleição democrática, com três candidatos, entre eles o presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ary Graça.

Além do brasileiro, participarão do pleito Chris Schacht, presidente da Federação Australiana de Voleibol, e Doug Beal, presidente da Federação Americana de Voleibol. A previsão é de que o vencedor da eleição seja anunciado por volta das 21h. Em seguida, o novo presidente da FIVB concederá entrevista coletiva.

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A FIVB foi fundada em 1947 e seu primeiro presidente foi o francês Paul Libaud, que ficou no cargo até 1984. Ele foi substituído por Rubén Acosta, que comandou a entidade até 2008. O mexicano deu lugar ao chinês Jizhong Wei, que optou por ficar apenas um mandato.

Em todas as substituições, nunca houve mais de um candidato. “Nas eleições anteriores, não houve interessados em concorrer ao cargo. Mas chegamos a um ponto em que essa mudança era necessária. É um marco na história do vôlei mundial. Uma eleição com vários candidatos e ideias diferentes estimula o debate, leva todo mundo a pensar em como o vôlei pode crescer”, afirmou Graça.

Caso seja eleito presidente da FIVB entre 2012-2016, Ary Graça se tornará o segundo brasileiro a comandar uma federação esportiva internacional. O primeiro foi João Havelange, que chefiou a FIFA entre 1974 e 1998.

O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, pôs fim aos rumores sobre a saída de Bernardinho do comando da seleção masculina. Nesta terça-feira (14), o gestor confirmou que o técnico continua à frente da equipe até os próximos Jogos Olímpicos, que serão realizados no Rio de Janeiro, em 2016.

De acordo com Ary já existia um acordo verbal junto ao comandante antes mesmo da edição de Londres dos Jogos. “Bernardinho segue no comando por mais um ciclo olímpico. Depois dos Jogos do Rio ainda não sabemos, pois está muito longe, mas até lá ele segue como treinador”, explicou o presidente.

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Com 52 anos de idade, Bernardinho chegou aos 11 anos como técnico da seleção. “Não existe nenhuma novidade sobre a permanência de Bernardinho. Isso foi noticiado durante as Olimpíadas, independentemente do resultado final”, declarou Graça.

O gestor ainda explicou que não existe contrato entre a CBV e os treinadores, ficando apenas um acerto verbal. Ainda é aguardado um pronunciamento por parte do técnico brasileiro.

O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CVB), Ary Graça, vai concorrer ao cargo máximo da Federação Internacional da modalidade, a FIVB. O anúncio foi feito na cidade suíça de Laussane, nesta terça-feira (20).  As eleições serão realizadas após as olimpíadas de Londres, na cidade de Anaheim, no estado americano da Califórnia. O candidato nacional vai disputar a vaga para chefiar a entidade no período entre 2012-2016.

De início, o brasileiro já conta com o apoio de quatro dos cinco presidentes de confederações continentais. Saleh Bin Nasser, da Arábia Saudita, Amr Elwani, do Egito, Cristobal Marte Hoffiz, da República Dominicana, e Ary, comandam as entidades da Ásia, África, Norceca e da América do Sul, respectivamente. Todos os dirigentes já manifestaram a vontade em ver Graça no posto máximo da Federação Internacional. Juntas, essas regiões somam o total de 166 dos 220 países que formam a FIVB.

Nascido no Rio de Janeiro,Ary Graça,68 anos, preside a CBV desde 1997 e a Confederação Sul-Americana há oito anos. Bacharel em direito, também atuou nas quadras do mundo, defendendo  a seleção brasileira de vôlei nos anos 60 e 70.

No momento, a FIVB é presidida pelo chinês Jizhong Wei, que ainda não definiu se irá concorrer à reeleição.

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