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Um levantamento feito por um site de relacionamentos extraconjugais confirma que Recife está entre as 10 cidades com mais pessoas infiéis do Brasil. A lista do Ashley Madison analisou as inscrições do último inverno brasileiro em cada cidade em uma base de renda per capita para determinar as mais infiéis do país. 

Os grandes vencedores do ranking anual de infidelidade são os paulistas. O estado de São Paulo tem três cidades no top 10. São Bernardo do Campo, uma cidade da região industrial do ABC, em São Paulo, está na segunda posição, atrás apenas de Belém.

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“Ver que uma cidade como Belém, que é mais conhecida por sua beleza natural do que sua vida noturna, derrotou lugares que são conhecidos por suas baladas, como o Rio de Janeiro e São Paulo, apenas reforça que a infidelidade pode ser encontrada em todas as facetas da vida, e nenhuma cidade fica imune a isso" salienta Isabella Mise, diretora de comunicação do site 

Confira o ranking

1º Belém, Pará

2º São Bernardo do Campo, São Paulo

3º São Gonçalo, Rio de Janeiro

4º Belo Horizonte, Minas Gerais

5º Guarulhos, São Paulo

6º Campinas, São Paulo

7º Porto Alegre, Rio Grande do Sul

8º Curitiba, Paraná

9º Goiânia, Goiás

10º Recife, Pernambuco

O Ashley Madison se baseou no número de inscrições para o site entre o dia 21 de junho de 2018 a 22 de setembro de 2018.

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O site Ashley Madison, focado em relacionamentos extraconjugais, divulgou uma pesquisa nesta segunda-feira (10) em que revela que São Paulo é a cidade com mais usuários em todo mundo, um total de 1,6 milhão. O Ashley Madison tem um total de 8,9 milhões de membros no país.

No ranking global, três cidades brasileiras estão entre as com maior quantidade de usuários. Depois de São Paulo, aparecem na lista o Rio de Janeiro (3º lugar) e Brasília (8º). O Brasil tem quase o dobro do número de usuários do sexo feminino em relação a homens no site, segunda a pesquisa.

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A idade média dos membros brasileiros é de 33 anos para homens e 32 para mulheres. A cidade de Nova York, nos EUA, aparece em segundo lugar no ranking geral de usuários. Criado em 2002, o site tem mais de 54 milhões de membros em todo o mundo.

Confira o ranking de usuários por cidades:

1ª São Paulo – Brasil

2ª Nova York - EUA

3ª Rio de Janeiro – Brasil

4ª Los Angeles – EUA

5ª Hong Kong – China

6ª Panchiao – Taiwan

7ª Cartagena – Espanha 

8ª Brasília – Brasil 

9ª Santiago – Chile

10ª Buenos Aires – Argentina

A empresa Avid Media Life, dona do site de infidelidade Ashley Madison, está sendo investigada pela Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA. No ano passado, hackers roubaram mais de 10 GB de informações pessoais de milhões de clientes da plataforma. O incidente ocasionou a demissão do presidente-executivo Noel Biderman.

Executivos do Ashley Madison disseram que não sabem qual é o foco exato da investigação. A unidade de proteção ao consumidor investiga casos de propaganda enganosa, incluindo aqueles em que os clientes são informados que seus dados estão seguros. A plataforma oferece garantia de sigilo para quem deseja ter um caso extraconjugal. 

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Em 2015, hackers publicaram na internet os dados roubados do Ashley Madison, expondo as informações pessoais de seus usuários, incluindo nomes e endereços de e-mail. Desde então, o site tem enfrentado processos judiciais e investigações. O escândalo custou à empresa Avid Media Life mais de um quarto de sua receita.

A empresa diz que planeja gastar milhões de dólares para melhorar sua segurança cibernética e reconstruir o Ashley Madison. Em 2014, outro site da Avid Media Life, o JDI Dating, pagou US$ 616.165 para liquidar dívidas de uma investigação da FTC. A unidade encontrou o uso de programas de computador que criaram perfis femininos falsos na plataforma. Estes robôs representavam mulheres reais, e consequentemente aumentavam o número de homens pagantes do serviço.

Usuários canadenses do site de encontros para adúlteros Ashley Madison entraram com uma demanda coletiva contra a picante página da internet, depois que os dados privados dos infiéis foram roubados por hackers moralistas e divulgados online.

A demanda alega que Avid Life Media (ALM), a empresa proprietária do Ashley Madison com sede em Toronto, foi incapaz de proteger a privacidade de muitos milhares de canadenses cujos nomes, endereços de e-mail, endereços postais e históricos de chat foram divulgados pelos hackers ao alcance de todos.

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"Em muitos casos, os usuários pagaram uma taxa adicional ao site para que removesse todos os seus dados de usuário, e depois descobriram que esta informação permaneceu intacta e foi exposta", afirma um comunicado dos advogados.

"A vida é curta. Tenha uma aventura", afirma o slogan do site Ashley Madison. A página ajuda as pessoas que buscam ter relações extraconjugais a se conectarem. O principal demandante neste caso, que foi representado ante a justiça pelo escritório Charney Lawyers and Sutts, Strosberg LLP, é um viúvo deficiente físico de Ottawa.

Seus advogados afirmaram que o viúvo se inscreveu no site por um curto período de tempo para buscar companhia, depois de perder a esposa devido a um câncer. Mas acrescentaram que seu cliente nunca conheceu ninguém pessoalmente neste site.

Os meios de comunicação canadenses reportaram em julho que um em cada cinco residentes de Ottawa, ou seja, cerca de 200 mil pessoas, são membros do Ashley Madison. Ou seja, Ottawa é a cidade mais amigável para os infiéis no país. Além disso, o jornal Toronto Star identificou nesta semana que, entre os milhões de dados divulgados publicamente, também foram vazados centenas de e-mails de membros do governo canadense.

Hackers do grupo The Impact Team afirmam ter detalhes pessoais de mais de 37 milhões de usuários do site de namoro Ashley Madison, que ajuda pessoas comprometidas a encontrarem parceiros para viver um relacionamento extraconjugal. Os cibercriminosos ameaçam expor nomes, endereços, dados bancários e até fantasias sexuais dos internautas cadastrados no serviço.

Neste domingo (19), o CEO do Ashley Madison, Noel Biderman, confirmou que os dados confidenciais do site foram roubados e disse que estava trabalhando para rastrear aqueles por trás do ataque virtual. Para que as informações pessoais dos usuários não sejam divulgadas, os cibercriminosos pedem o fim dos sites Ashley Madison e Established Men, operadoro pela mesma empresa. "Goste de nós ou não, isto ainda é um crime", afirmou o executivo.

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Para justificar o ataque, os hackers alegam que a Avid Life, empresa responsável pelo Ashley Madison, tem mentido para clientes sobre uma funcionalidade que dá aos usuários a opção de remover completamente seus perfis e históricos do serviço mediante ao pagamento de uma taxa de US$ 19 (cerca de R$ 60). Segundo o grupo, os dados pessoais são removidos superficialmente, mas suas informações bancárias continuam online. 

Fundado nos Estados Unidos em 2001, com o slogan “A vida é curta. Curta um caso”, o Ashley Madison estimula relações fora do casamento entre os seus usuários. No Brasil desde 2011, estima-se que a página tenha três milhões de inscritos no País. 

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