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Através da tecnologia de assinatura digital, a empresa Clicksign anunciou uma ferramenta para formalizar contratos dentro do WhatsApp. Voltado para o mercado empresarial, o "Aceite via WhatsApp" foi lançado como uma solução digital para desburocratizar o fechamento de acordos.

Disponível na versão beta, o contrato enviado por WhatsApp receberá a assinatura eletrônica do destinatário para ser autenticado. A empresa responsável pela ferramenta garante que o registro de validade do acordo.

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“Agora, como parte natural da evolução do nosso negócio, vamos em busca de mercados ainda maiores. E para marcar este momento, investimos em uma série de novidades, com o Aceite via WhatsApp sendo a primeira etapa dessa estratégia”, comentou o chefe de tecnologia e cofundador da Clicksign, Michael Bernstein.

A assinatura digital pelo celular está disponível para população por meio da plataforma de relacionamento do governo federal, o Gov.br. A tecnologia permitirá que documentos que envolvam interações com o Poder Público federal sejam assinados pelo aplicativo e terão validade legal. Atualmente, há 4,9 mil serviços no Gov.br - 74% deles totalmente digitais. 

Para assinar digitalmente, é preciso ter a conta Prata ou Ouro na plataforma. Podem alcançar esse nível todas as pessoas que entrarem no aplicativo Gov.br e realizarem biometria facial, assim como quem acessar o aplicativo optando pela identificação por seu banco. Atualmente, nove instituições financeiras estão integradas ao Gov.br: Banco do Brasil, Caixa, Banrisul, BRB, Bradesco, Sicoob, Santander, Itaú e Agibank.

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  Como assinar A versão atualizada do aplicativo Gov.br tem um link chamado ‘Assinar documentos digitalmente’, que direciona o usuário direto para o portal de Assinatura Eletrônica da plataforma Gov.br.   

Plataforma

A plataforma Gov.br é o canal unificado de acesso a serviços do governo federal. Para ter acesso a esses serviços, que vão de consultas de certidões a benefícios, é preciso se cadastrar. A plataforma oferece três tipos de cadastro: as modalidades bronze, prata e ouro. 

A plataforma Gov.br é utilizada, por exemplo, para serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), como certificado de vacina, inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), consulta à Carteira Nacional de Habilitação e ações sobre aposentadoria no app Meu INSS. 

Cada tipo de registro implica níveis de segurança diferentes, mas também demanda coletas de dados distintas.

O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta quarta-feira (4), que recolhe cerca de 500 mil assinaturas em menos de um mês, se a coleta digital "não for burocrática". "Se for no braço, a gente não vai conseguir formar partido, isso tenho certeza. Não depende apenas de colher assinatura, depende da conferência depois", ponderou Bolsonaro a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

Após sair do PSL, Bolsonaro quer viabilizar o recém-lançado e ainda não oficializado Aliança Pelo Brasil.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) admitiu, nessa terça-feira (3), a coleta de assinaturas digitais para a criação de partidos, desde que o tema seja previamente regulamentado pela própria Corte, que também deve desenvolver uma ferramenta tecnológica para verificar a autenticidade das assinaturas. Não há previsão de quando isso vai ocorrer.

Na prática, o TSE optou por uma solução intermediária: os ministros consideraram válida a assinatura digital, mas entenderam que para ela ser aceita, é preciso que o próprio tribunal faça uma regulamentação do tema - e elabore um dispositivo que permita a checagem dos dados.

Bolsonaro disse que saberá nesta quarta-feira como é a "modulagem" para recolher as assinaturas. A aposta do presidente é que seja permitida a coleta por meio de biometria, o que ainda depende de aval da Corte.

Fundo Eleitoral

Bolsonaro desviou de perguntas sobre aumento do fundo eleitoral para 2020. "Não vou entrar nesse detalhe, vai me botar em confronto com o Parlamento. Geralmente questão política é o Parlamento que decide", afirmou. "Arrecadei R$ 4 milhões na minha campanha e gastei R$ 2 milhões. Acredito que, com a tecnologia que temos, dinheiro em si não vai fazer diferença."

O Congresso deve dobrar o valor do fundo eleitoral proposto pelo governo de Jair Bolsonaro. O relator do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2020, deputado Domingos Neto (PSD-CE), finalizou a proposta na terça-feira e destinou R$ 3,8 bilhões de recursos públicos para gastos em campanhas eleitorais no ano que vem. O valor é R$ 1,8 bilhão superior à proposta encaminhada pelo governo, que foi de R$ 2 bilhões.

Líderes de alguns dos mais recentes partidos criados no Brasil criticam a possibilidade de recolhimento de assinaturas pela internet ou outros meios eletrônicos para o registro de uma nova legenda no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo representantes dessas siglas, que demoraram até cinco anos para obter registro, as mudanças na legislação eleitoral aprovadas nos últimos anos foram pensadas para restringir o número de partidos no País. Para eles, a liberação de apoio eletrônico, como pleiteia a Aliança pelo Brasil, do presidente Jair Bolsonaro, pode causar uma explosão de novas agremiações.

Na última terça-feira (26), o TSE começou a analisar uma consulta sobre o uso de assinaturas digitais para registrar novos partidos. Relator do caso, o ministro Og Fernandes não analisou o mérito, alegando que rejeitaria a consulta por questões administrativas. O vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, se manifestou contra a coleta de assinaturas digitais.

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Nesta quinta-feira (28), Bolsonaro voltou a dizer, durante transmissão ao vivo na internet, que se receber o aval do TSE, formará o partido "em menos de um mês". Para disputar as eleições de 2020, o partido tem de estar registrado seis meses antes do pleito - ou seja, em abril do ano que vem. Atualmente, é necessário apresentar 491 mil assinaturas válidas em nove Estados.

Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), adotar a coleta digital nesse momento seria "casuísmo". "A tradição do TSE é só aceitar assinaturas físicas. Seria incoerente mudar isso em favor do presidente", afirmou o parlamentar. Em 2013, a legenda da ex-ministra Marina Silva, candidata derrotada à Presidência, enfrentou dificuldades e não conseguiu concluir o processo em tempo de disputar as eleições do ano seguinte. Em 2014, ela concorreu à Presidência pelo PSB. O registro da Rede só saiu em setembro de 2015.

Cartórios

"No ABC paulista alguns cartórios rejeitaram 95% das assinaturas. Isso é completamente fora do padrão. E eles não precisam justificar o motivo", reclamou José Gustavo, ex-porta-voz da Rede, lembrando que todas as assinaturas devem ser conferidas no cartório.

Para ele, os tribunais não podem ser "constrangidos" a mudar de opinião por ser o presidente da República quem está coletando assinaturas. "Para não deixar o presidente chateado se posicionam diferente na assinatura digital? Isso é muito ruim", questionou.

Se as assinaturas forem validadas digitalmente, como deseja a família Bolsonaro, o ritual seria mais célere. Algumas siglas criadas na última década demoraram até cinco anos para saírem do papel. Esse é o caso, por exemplo, do partido Novo, que também passou a funcionar em setembro de 2015.

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que as últimas cinco legendas criadas no Brasil levaram, em média, três anos e nove meses desde a data de fundação até receberem autorização do TSE para registrar seus candidatos numa eleição.

Além da obrigação de coletar e homologar 491 mil assinaturas, os novos partidos também precisam criar diretórios em ao menos nove Estados. O deputado estadual de São Paulo Daniel José (Novo) também chama de "casuísmo" a tentativa de mudar a regra em função da demanda do presidente da República, mas não se opõe à modernização do processo. "Acho estranho o Bolsonaro dizer que terá facilidade na coleta digital porque ela custaria caro: cerca de R$ 100 para o token ou pen drive que servem para registrar o CPF", afirmou o parlamentar.

Em 2013, o deputado federal Paulinho da Força (SP) demorou, em 2013, oito meses para registrar o Solidariedade. "Todos nós passamos por isso de coletar a assinatura física. A assinatura digital não está na lei e pode ser contestada. Não se pode interpretar a lei de outra forma por ser o partido de alguém com um cargo privilegiado", afirmou o parlamentar. Na época, Paulinho contou com a capilaridade da Força Sindical, central que presidiu, para acelerar a coleta de assinaturas.

Explosão

Na avaliação do parlamentar, se a Justiça Eleitoral passar a aceitar o meio digital para referendar assinaturas, haverá uma explosão de novos partidos. "Será uma farra. Em dois ou três meses teremos mais de 70 partidos", disse.

Marcos Alves, dirigente da UDN, um dos 70 partidos que estão em fase final de criação e que chegou a ser sondado pela família Bolsonaro, considera "inadmissível" mudar a regra agora. "Não é justo que a gente tenha trabalhado com muita dificuldade na coleta de assinatura e agora o TSE vire o jogo. O tribunal nem está preparado para isso", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um aplicativo elaborado pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) permite a indicação de uma infração no tráfego por meio de assinatura digital, realizada pelo celular, e selfie. Para acessá-la, basta estar cadastrado no portal do departamento e baixar o aplicativo, disponível para celulares Android e iOS

A ferramenta pode ser usada quando a violação não foi cometida pelo proprietário do veículo, mas por alguém a quem ele emprestou o automóvel. Isso permite que a pontuação seja atribuída à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de quem realmente estava dirigindo. 

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A indicação por selfie pode ser feita para todos os condutores registrados no estado de São Paulo em veículos autuados pelo Detran.SP e varia de acordo com o tipo de infração e a localidade. O proprietário deve acessar a opção "Indicação de Condutor" no app e selecionar o tipo de violação. Depois de conferir os dados da multa e do veículo, é necessário se identificar tirando uma selfie e assinando na tela. As assinaturas devem sempre ser idênticas às da CNH. 

Caso o dono do veículo não seja registrado em São Paulo ou até mesmo não tenha CNH, ele pode incluir uma fotografia de um documento de identificação, como o RG. Ao fim do processo, o cidadão é avisado de que a indicação passará por uma análise, sendo possível que ele acompanhe o status da solicitação pelo app ou pelo portal do Detran.SP.

Desde o inicio da WWDC, a Apple segue apresentando atualizações de software e hardware, mas no segundo dia do evento, nesta terça-feira (11) a empresa também colocou no ar o novo comercial televisivo da companhia.

O vídeo está cheio de subjetividade e dá ênfase às relações construídas por meio de seus produtos. Entretanto, o principal destaque fica na assinatura da empresa que aparece em todos os seus produtos. "Design by Apple in California." "Significa tudo", diz o locutor.

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Confira o comercial:

Em tempos de cortes orçamentários e aperto fiscal, o Tribunal de Justiça de São Paulo sofreu prejuízo de R$ 18,03 milhões por causa da aquisição de sofisticado sistema de assinaturas digitais, que não deu certo.

O contrato, firmado com dispensa de licitação e aditamento, foi realizado na gestão do então presidente Luiz Elias Tâmbara, em 2005, mas de nada valeu porque logo após a compra entrou em vigor a Lei do Processo Judicial Eletrônico com novas normas para informatização das ações judiciais, o que tornou defasado todo o equipamento.

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Em 8 de novembro de 2011, o TJ arquivou expediente administrativo, embora tenha admitido o dano. "Ressalvo ter havido efetivo prejuízo ao erário público, de quase R$ 18 milhões, sem o resultado pretendido, logo, há responsabilidade na seara da improbidade administrativa, porém, esse assunto não é pertinente a esta vice-presidência", concluiu o desembargador José Santana, então vice presidente da corte, em texto publicado no caderno administrativo do Diário da Justiça, como revelou o site Consultor Jurídico.

Apesar da decisão interna do TJ, promotores de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, braço do Ministério Público que investiga improbidade administrativa, analisam o caso e podem instaurar procedimento investigatório. Eles avaliam que se houve improbidade, como sugere o próprio desembargador, ela prescreveu, porque decorridos mais de 5 anos após o ato questionado. Mas nada impede que o Ministério Público proponha ação civil pública para ressarcimento da lesão ao erário.

A assessoria do desembargador Ivan Sartori, que assumiu a presidência do TJ um mês após o arquivamento do processo administrativo, informou que o contrato com a Sycad Systems Informática Ltda foi pago com recursos do Fundo Especial de Despesa da corte. "A inexigilidade de licitação, o contrato e seu aditamento foram considerados regulares pelo Tribunal de Contas do Estado, órgão fiscalizador do Tribunal de Justiça", assinala a assessoria, em nota.

Inovação tecnológica

O TJ-SP informou que "por força de inovação tecnológica decorrente da Lei 11.419, de 2006, ou seja, mais de um ano após a contratação (da Sycad Systems Informática Ltda) as técnicas, antes atuais e modernas, tornaram-se obsoletas". Segundo o TJ, a decisão de contratar software para autenticação biométrica de assinaturas penflow e serviços de implementação, treinamento, atendimento e suporte, "amparou-se em manifestações e pareceres de setores diversos do tribunal". Para o tribunal, a lei que possibilitou a utilização em processos judiciais de sistemática mais avançada de assinatura eletrônica digital baseada em certificado, tornou obsoleta a contratação dos penflows para autenticação biométrica de assinatura. "A certificação digital é muito mais confiável que os penflows, razão pela qual o uso destes foi descartado."

O TJ acentua que "não há qualquer outra medida disciplinar a ser adotada". "Por se tratar de fato superveniente à licitação e à contratação não se configurou responsabilidade disciplinar alguma de servidor ou magistrado, razão pela qual os expedientes de apuração foram justificada e motivadamente arquivados." Segundo o TJ, já foi ordenado o leilão dos penflows adquiridos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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