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 A seleção masculina de basquete venceu a equipe do Reino Unido por 67 a 62 na segunda partida da fase classificatória. Após ter marcado apenas 4 pontos no primeiro quarto, os brasileiros reagiram e conseguiram arrancar a vitória no último quarto da partida. Os destaques brasileiros foram Tiago Splitter que marcou 21 pontos e seis rebotes e Macelinho Huertas, com 13 pontos e 8 assitências.

Os brasileiros não começaram bem o primeiro quarto do jogo, marcaram apenas 4 pontos, após 20 tentativas e nenhum bola de três pontos, depois de 8 tiros. Os adversários também lançaram muito e marcaram pouco, 11 pontos. Com tantos erros das duas equipes, a primeira sexta de três pontos só veio no final da primeira etapa, com os britânicos. Os donos da casa demoraram quase cinco minutos para marcar os primeiros pontos, a seleção brasileira insistia nas jogadas com Marcelinho Huertas, Alex, Leandrinho, Anderson Varejão e Tiago Splitter.

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Após o quarto inicial desastroso no ataque, aos poucos Splitter começou a melhorar o ataque. Mesmo com os erros prevalecendo em quadra, a equipe de Magnano conseguiu ir para o intervalo com o empate em 27 a 27. O Brasil continuou desperdiçando muitas bolas na terceira etapa, mas conseguiu fechar a parcial na frente com 48 a 43. No último quarto os brasileiros administraram a vantagem e chegaram a ficar sete pontos na frente, os britânicos conseguiram empatar em alguns momentos, mas a seleção investiu nos contra-ataques e manteve o placar na frente até o final jogo, terminando em 67 a 62.

 

Derrotada na estreia pela França, a seleção brasileira feminina de basquete não conseguiu se recuperar no seu segundo compromisso nos Jogos Olímpicos de Londres. Nesta segunda-feira, a equipe ficou em situação complicada no torneio ao perder para a Rússia por 69 a 59.

Com o novo tropeço, o Brasil soma apenas dois pontos em duas partidas no Grupo B e vai terminar a rodada fora da zona de classificação, já que Grã-Bretanha e Canadá, que também perderam na primeira rodada, vão se enfrentar ainda nesta segunda-feira.

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Também nesta segunda-feira, a França venceu a Austrália por 74 a 70, em duelo definido apenas na prorrogação. A seleção francesa e a Rússia estão com duas vitórias, enquanto a Austrália acumula um triunfo e uma derrota.

Erika foi a cestinha da segunda partida do Brasil em Londres, com 15 pontos, e ainda se destacou no garrafão ao obter impressionantes 18 rebotes, mas não conseguiu evitar mais uma derrota. Chuca anotou 12 pontos, um a mais do que Karla. Belyakova foi o principal destaque da Rússia, com 14 pontos, um a mais do que Osipova. Já Kuzina marcou 11 pontos.

O Brasil teve um início de partida desastroso, chegou a ficar quatro minutos sem pontuar e permitiu que a Rússia abrisse 14 a 5. A equipe, porém, conseguiu reagir, fez 16 a 15, mas permitiu que as adversárias fechassem o primeiro quarto na frente, por 19 a 18.

O segundo quarto foi de baixo nível técnico, com vários erros de ambas as equipes. As russas, porém, continuaram superiores e foram ao intervalo vencendo por 31 a 26. A seleção brasileira voltou melhor no começo do terceiro quarto, fez cinco pontos seguidos e empatou o duelo em 31 a 31.

A partida seguiu equilibrada, mas as russas terminaram o período com uma vantagem de seis pontos (49 a 43). A disputa acirrada que marcou o restante da partida, porém, não se repetiu no último quarto. A Rússia controlou o duelo, conseguiu abrir vantagem confortável e venceu por 69 a 59.

A seleção brasileira volta a jogar na próxima quarta-feira, quando vai encarar a Austrália, às 10h30 (de Brasília), pela terceira rodada do Grupo B. O torneio de basquete da Olimpíada é disputado por 12 equipes divididas em dois grupos de seis. As quatro melhores equipes de cada chave avançam para as quartas de final.

Também nesta segunda-feira, a China venceu a Croácia por 83 a 58 e a Turquia superou a República Checa por 61 a 57, em partidas válidas pelo Grupo A.

Uma das equipes mais badaladas dos Jogos Olímpicos de Londres, a seleção norte-americana de basquete masculino, estreou com uma tranquila vitória sobre a França, na tarde deste domingo (29), pelo Grupo A. Kobe Bryant, Lebron James, Kevin Durant & cia derrotaram os franceses por 98x71.

O cestinha da partida foi justamente Kevin Durant. O ala do Oklahoma City Thunder, atual vice-campeão da NBA, marcou 22 pontos. A França, que tem um bom time, com destaque para o armador Tony Parker, do San Antonio Spurs,  conseguiu equilibrar as ações no primeiro quarto.  A vitória norte-americana foi apertada, 22x21. O segundo quarto também não apontou grande supremacia dos Estados Unidos.

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Contudo, no terceiro quarto, os norte-americanos apertaram o ritmo e abriram uma larga vantagem, que se manteve constante em 20 pontos. Os franceses chegaram a reagir no último quarto, mas os EUA fecharam a partida com um tranquilo placar de 98x71.

Não foi o primor de exibição. Longe disso. Mas no final, o Brasil venceu a Austrália por 75x71 na manhã deste domingo (29), na estreia da seleção masculina de basquete nos Jogos Olímpicos de Londres. A boa equipe brasileira, comandada pelo argentino Ruben Magnano, sentiu muito o peso da estreia. Vale a pena lembrar que o Brasil não participava de uma Olimpíada havia 16 anos no basquete masculino.

O Brasil começou jogando muito mal, dando muita liberdade aos australianos, sobretudo para o rápido armador Mills. No no finalzinho do primeiro quarto, a seleção se recuperou e acabou vencendo por 20x19. O segundo quarto também foi equilibrado.

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Na volta para o segundo tempo, a seleção brasileira deu a impressão de que venceria com mais facilidade, quando abriu dez pontos de vantagem. Mas algumas opções feitas pelo técnico Ruben Magnano não surtiram efeito, como a entrada do ala Marcelinho Machado.

A Austrália se recuperou e voltou a ameaçar a vitória brasileira. Faltando um minuto, Leandrinho forçou uma bola de três e errou. Logo depois, o mesmo Leandrinho cometeu uma falta de ataque, que permitiu aos ausralianos ficarem a apenas dois pontos. Mas com dois lances livres convertidos por Marcelinho Huertas, o Brasil acabou vencendo por 75x71.

O próximo adversário do Brasil é a Grã Bretanha, na próxima terça (31). Antes, ainda neste domingo, às 10h30, tem a estreia dos Estados Unidos, que encaram a França. Promessa de show de Kobe Bryant, Lebron James & cia.

 

A seleção de basquete masculina estreia neste domingo (29), às 7h15 (horário de Brasília), contra a Austrália, na Arena de Basquete, no Parque Olímpico. O Brasil está no Grupo B da competição, com Austrália, China, Espanha, Grã-Bretanha e Rússia. No Grupo A estão Estados Unidos, Argentina, França, Tunísia, Nigéria e Lituânia.

A seleção masculina de basquete chega com moral em Londres. Os comandados do técnico Rubén Magnano receberam elogios simplesmente do “Dream Team” dos Estados unidos, equipe candidatíssima ao ouro olímpico. Os atletas norte-americanos disseram que a equipe brasileira é muito forte, principalmente pela presença dos pivôs Tiago Splitter, do San Antonio Spurs, Nenê, do Washington Wizards, e Anderson Varejão, do Cleveland Cavaliers.

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Além do trio brasileiro que atua na NBA, o armador Marcelinho Huertas, do Barcelona, também recebeu elogios dos atletas e do técnico dos Estados Unidos Mike Krzyzewski. Tanto é que a revista ESPN americana divulgou um ranking dos candidatos ao ouro na modalidade e colocou a Espanha e o Brasil como as principais “pedras no sapato” dos americanos.

Muito dos elogios surgiram também após o amistoso realizado no último dia 16 que aconteceu entre as seleções, onde o Brasil perdeu por 80x69, sendo a nação que menos sofreu pontos dos Estados Unidos. Pelo lado brasileiro, a visão otimista vem de uma das maiores atletas do basquete feminino brasileiro e atual diretora de seleções da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Hortência. “Acho que esta é a melhor geração que o Brasil já teve. Nas outras gerações, o Brasil teve atletas que se despontaram muito. Agora, esta é a melhor que já aconteceu”, diz a ex-atleta, que não descarta uma possível ouro brasileiro.

Tabela do Grupo B - Grupo do Brasil  

29/07 - Australia x Brasil - 7h15
31/07-  Grã-Betanha x Brasil  - 12h45
02/08 - Brasil x Rússia - 12h45
04/08 - China x Brasil - 12h45
06/08 - Espanha x Brasil - 16h

A chegada as Olimpíadas não foi bem como as atletas da Seleção feminina de basquete esperavam. Sem Iziane, cortada por indisciplina, o Brasil perdeu sua principal jogadora e ainda por cima teve que alterar seu esquema de jogo. Com Silvia sendo a única ala do time, o Brasil aposta no entrosamento da armadora Adrianinha e a Pivô Érika para forçar as jogadas pelo centro. Mas a inspiração da equipe vem de uma seleção que brilhou na Olimpíada de 1996, em Atlanta.

Hortência, Janeth e Paula. O trio por pouco não deu a primeira medalha de ouro na modalidade para o Brasil, perdendo na final para os Estados Unidos. Doze anos depois, as atuais jogadoras da seleção querem estrear com o pé direito em Londres.

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Para isso, o País precisará vencer a França, adversário visto como um dos mais difíceis da competição. A partida será neste sábado (28), às 16h (horário de Brasília). Além da França, a seleção brasileira feminina vai pegar no Grupo B a Rússia (30/07), Austrália (01/08), Canadá (03/08) e Grã-Bretanha (05/08). O time do Brasil nos Jogos de Londres conta com Adrianinha, Tássia, Joice (armadoras), Karla, Chuca (alas-armadoras), Silvia (ala), Érika, Damiris, Nádia, Clarissa e Franciele (pivôs).

Nas duas próximas semanas, os olhos do mundo inteiro estarão voltados para Londres.  A capital inglesa é palco da 30ª Olimpíada da Era Moderna, evento cuja cerimônia de abertura ocorreu na noite desta sexta (27). Cerca de 10.500 atletas de 192 países e 13 territórios vão disputar medalhas em 30 esportes. E alguns deles chegam com status de grandes estrelas e querem fazer história na Inglaterra. São ales: 

Usain Bolt: o homem mais rápido do mundo

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Ele largou mal, se recuperou, acelerou muito e quando estava perto da linha de chegada reduziu, pousando para as câmeras. Tudo isso em incríveis 9s69 em apenas 100 metros. Usain Bolt quebrou o recorde mundial sem, contudo, dar seu máximo na prova olímpica realizada na pista do atletismo do Ninho do Pássaro, em 2008. Tanto é que ele reduziu esse tempo um ano depois, no Mundial de Atletismo em Berlim, alcançando a marca de 9s58.

Medalhista de ouro também na prova dos 200 metros e nos 4x100 metros , o jamaicano de 25 anos não quer apenas repetir o feito de quatro anos atrás. Baixar o próprio recorde é uma das metas, mas para isso ele terá que superar um compatriota que vem “voando baixo”. Yohan Blake, de 22 anos, atual campeão mundial dos 100 metros rasos, com a marca de 9.92s. Além dele, Tyson Gay e Asafa Powell brigam pelo primeiro lugar no pódio. Nesta edição, Bolt quer também igualar o feito do norte-americano Carl Lewis, bicampeão nos 100 metros.

Michael Phelps: recordista de medalhas de ouro

Nas olimpíadas de Pequim 2008, ninguém teve mais êxito que Michael Phelps. Com um aproveitamento assustador de oito ouros nas oito provas disputadas na China, o nadador se tornou o maior medalhista de ouro da história. Se somado ao desempenho dele em Atenas 2004, onde ganhou seis ouros e dois bronzes, Phelps passa a ser o segundo atleta com mais número de medalhas na competição, com 16 no geral. O norte-americano só perde para Larissa Latynina, da antiga União Soviética, que conquistou 18 medalhas nas Olimpíadas de Melbourne 1956, Roma 1960 e Tóquio 1964.

Fora das provas dos 100 e 200 metros livres para se dedicar as demais categorias, ele não poderá bater seu próprio recorde de ouros numa só edição, mas está muito perto de ultrapassar Latynina. Bastam três medalhas olímpicas para que ele ultrapasse a atleta. Muito do sucesso do nadador se deve a sua anatomia. Com 1,93m de altura, Phelps tem 2 metros de envergadura, o que possibilita braçadas de maior alcance. Em terra ele pode ser um pouco desajeitado, mas é na água que Michael Phelps mostra o porquê de ser considerado o maior nadador de todos os tempos.

Seleção de Basquete Norte-Americana: O “Dream Team” está de volta

Chris Paul, Russell Westbrook , Deron Williams, Kobe Bryant, James Harden, Carmelo Anthony, Kevin Durant, LeBron James, Andre Iguodala, Tyson Chandler, Anthony Davis e Kevin Love. Individualmente, grandes atletas. Juntos, um time quase imbatível. Este é o novo “Dream Team” de basquete norte-americano, que luta para manter a hegemonia do país na modalidade.

O país venceu 13 das 17 vezes em que disputou as olimpíadas, com direito a sete ouros seguidos entre as olimpíadas de Berlim, em 1936 e a da Cidade do Mexico, em 1968. Mas a participação que ficou marcada foi a da equipe que disputou os Jogos de 1992, em Barcelona. Com Michael Jordan, Larry Bird, Magic Johnson, Scottie Pippen, entre outros, os norte-americanos encantaram o mundo. Desta vez, a esperança está no talento de Kobe Bryant e LeBron James.  Os atletas afirmaram recentemente que a equipe atual teria condições de derrotar o time de 1992 marcando Michael Jordan e Magic Johson. Comparações a parte, este Dream Team de 2012 tem tudo para reviver os melhores anos do basquete norte-americano.

A jogadora de basquete Iziane, que foi cortada da seleção olímpica por ter infringido uma regra disciplinar após levar o namorado para o quarto em Londres, afirmou nesta terça-feira (24) que “nunca viu acontecer” punição semelhante da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) em outros casos e classificou o caso como “muito severa” a decisão. Após a notícia que seria cortada da equipe, a brasileira afirmou que só teve a oportunidade de se despedir da pivô Clarrisa e da ala Silvinha.

“Só no Brasil que a gente não pode ter ninguém. Para mim, isso é natural. Já vi jogadora bater em técnico e ser suspensa, ter salário descontado, mas ser expulsa do time por uma coisa dessa, eu achei fora do normal”, disse a jogadora.

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A atleta ainda não sabe se vai participar das próximas Olimpíadas no Rio, em 2016. “É uma coisa para se pensar no futuro e vamos ver. Tudo vai depender de vários fatores daqui para frente”, disse a ala à rádio Mirante.

Depois de derrotas, mas com atuações convincentes, para Estados Unidos e França, o Brasil encontrou neste domingo um adversário mais frágil e não teve problemas para vencer a Austrália, por 87 a 71, em amistoso contra o mesmo adversário da estreia da seleção masculina de basquete nos Jogos de Londres.

E o técnico Rubén Magnano gostou do que viu em Strasbourg, na França, a uma semana da estreia na Olimpíada. "Jogamos de maneira inteligente, sempre mantendo uma diferença de 10 pontos, graças a um basquete muito intenso, defendendo muito bem. Fizemos uma partida muito boa, tentando explorar fatos positivos vistos antes e corrigindo algumas outras coisas, mas sempre tentando ganhar", comentou o treinador.

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A vitória foi a sétima na preparação do Brasil para Londres. Derrotas só para Estados Unidos, Argentina e França, sempre na casa dos adversários. Em dez jogos, nos dois últimos com elenco completo, já é possível identificar melhor o estilo de jogo desejado por Magnano para Londres.

"Não mostramos tudo o que temos, mas a essência do jogo é uma só e não pode ser mudada, não há muito o que esconder", explicou o treinador, que mais uma vez viu Varejão, Splitter e Nenê se destacarem no garrafão, ponto forte da seleção.

Uma semana antes de estrear em Londres, a seleção brasileira masculina de basquete encontrou amistosamente o seu primeiro rival na Olimpíada e não teve grandes problemas para vencer, fazendo 87 a 71 na Austrália, neste domingo, em Strasbourg, na França. Um dia antes, a equipe do técnico Rubén Magnano fora derrotada pelos donos da casa, também rivais de grupo em Londres.

No teste deste domingo, o treinador utilizou bastante os jogadores do banco de reserva, dando mais tempo de quadra do que o habitual a Caio Torres e Raulzinho, os dois mais novos do elenco. Leandrinho jogou apenas dois minutos - teve que sair por uma lesão no dedo.

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Mais uma vez, a grande força do Brasil esteve no garrafão. Nenê foi o único a ter duplo-duplo, com 12 pontos e 10 rebotes. Tiago Splitter fez 17 pontos e foi o cestinha da partida. Anderson Varejão recuperou 13 rebotes, sendo o líder desta estatística na partida.

Na marcação também o garrafão do Brasil fez a diferença, obrigando os australianos a tentarem 26 arremessos de três pontos, acertando apenas oito. No total de rebotes, equilíbrio: 34 dos brasileiros, um a menos dos australianos.

Agora a equipe parte rumo a Londres. O próximo compromisso já é pela estreia nos Jogos, domingo, às 7h15, pelo horário de Brasília, novamente contra a Austrália.

A seleção brasileira feminina de basquete perdeu para a Austrália neste sábado (21), em torneio amistoso preparatório para os Jogos de Londres, que está sendo realizado em Lille, na França, mas não tem motivos para lamentar. Diante da poderosa equipe da Oceania, atual vice-campeã olímpica, o Brasil fez jogo duro e perdeu apenas por três pontos: 78 a 75.

Foi a primeira partida da seleção após a saída de Iziane, excluída da delegação por indisciplina. Mesmo sem uma de suas principais jogadoras, a equipe do técnico Luiz Cláudio Tarallo teve um bom desempenho diante de um velho conhecido. Em junho, as brasileiras enfrentaram as australianas em três oportunidades, perdendo por 85 a 64, 80 a 73 e 102 a 58.

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A partida deste sábado começou dando mostras de que o resultado seria semelhante ao dos três amistosos realizados anteriormente. A Austrália imprimiu um ritmo forte no primeiro quarto, não deu chances para o Brasil e terminou a parcial vencendo por 16 pontos de vantagem: 25 a 9.

Já no segundo período, no entanto, as brasileiras reagiram. Abusando das jogadas com a pivô Erika, principal nome da equipe, a seleção venceu o quarto por 22 a 17. O ritmo foi mantido no início do segundo tempo, quando as comandadas de Tarallo passaram à frente e chegaram a abrir três pontos de vantagem.

O equilíbrio seguiu no último quarto, com alternâncias no placar até o minuto final. Só então, as australianas chegaram à liderança e, com lances livres convertidos por Jenna O'hea e Elizabeth Cambage, confirmaram a vitória.

A cestinha da partida foi a armadora Belinda Snell, com 28 pontos. A Austrália ainda contou com grande atuação de Cambage (24 pontos e 11 rebotes). Pelo lado brasileiro, Erika foi a destaque, com 24 pontos e sete rebotes, enquanto Adrianinha anotou 15 pontos.

O Comitê Olímpico Espanhol (COE) revelou nesta sexta-feira o novo porta-bandeira da delegação do país na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres. Sem o tenista Rafael Nadal, que exerceria a função mas não vai aos Jogos por conta de uma lesão no joelho, a entidade nomeou o jogador de basquete Pau Gasol.

"O Comitê Olímpico Espanhol lamenta profundamente a lesão de Rafael Nadal, que o impedirá de participar dos Jogos Olímpicos de Londres e ser porta-bandeira", dizia nota publicada no site oficial da entidade. "O COE, no uso das atribuições de seu estatuto em caso de emergência, decidiu por unanimidade designar a bandeira da delegação espanhola da delegação espanhola na cerimônia de abertura de Londres a Pau Gasol".

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Ala/pivô do Los Angeles Lakers, na NBA, Gasol representa a ascensão do basquete espanhol nos últimos anos. O jogador chegou à principal liga norte-americana em 2001. Antes dele, apenas dois espanhóis haviam conseguido este feito, mas atualmente este número subiu para 12.

Além disso, Gasol fez com que a seleção da Espanha chegasse a grandes conquistas, como o Mundial de 2006, o Europeu de 2009, e a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. O Comitê Olímpico Espanhol ainda fez questão de exaltar os valores pessoais do jogador.

"Pau representa os melhores valores do esporte e da competição, foi e é uma referência no âmbito esportivo e no olímpico. Sua pessoa e seus indubitáveis méritos fazem dele um modelo a seguir para toda a sociedade e, especialmente, para os mais jovens", comentou a entidade em nota.

A seleção brasileira feminina de basquete voltou a vencer Cuba, neste domingo, em Foz do Iguaçu (PR), no segundo confronto amistoso entre as duas equipes. O jogo desta manhã teve placar menos elástico do que o sexta-feira, com 91 a 61 - há dois dias a vitória foi por 99 a 60.

O amistoso foi o quinto da preparação do Brasil para a Olimpíada. Depois de três derrotas para a Austrália, na casa da adversária, agora duas vitórias sobre a fraca seleção de Cuba, que não vai para Londres. O próximo compromisso tende a ser muito mais complicado, pois é contra os EUA, na casa delas, dia 16 (segunda-feira que vem), em Washington.

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A cestinha do Brasil neste domingo, apesar dos excessivos erros, foi Iziane, com 26 pontos. Érika mais uma vez foi soberana no garrafão, com 17 pontos e 17 rebotes. Outra das estrelas da equipe, Adrianinha teve 14 pontos e cinco assistências. Damiris, porém, foi mal - só fez seis pontos e pegou dois rebotes.

"É um jogo bom para treinarmos o nosso time e o que temos que fazer, sem ter que nos preocuparmos com o que elas estão fazendo. O time já deu uma evoluída boa, acredito que estamos em 80% da nossa condição", comentou Iziane.

As recém-contratadas do Sport para a Liga de Basquete Feminino (LBF) Adrianinha e Franciele vão disputar as Olimpíadas de Londres. Nesta sexta-feira (6), em Foz do Iguaçu-PR, o técnico da seleção brasileira, Luís Cláudio Tarallo, divulgou a lista final com as 12 convocadas para a competição mundial.

Além das duas contratadas do Sport, a lista ainda contará com as armadoras Joice e Tássia; as alas Karla, Chuca, Iziane, Silva e as pivôs Nádia, Érika, Damiris e Clarissa. Três atletas foram cortadas do grupo após a preparação: Babi, Gilmara e Jaqueline.

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A lista de 12 jogadoras vai encarar o último amistoso antes dos Jogos de Londres nesta sexta-feira (6). A seleção vai duelar contra as cubanas a partir das 19h30 (horário de Brasília-DF). O time comandado por Tarallo estreia nas Olimpíadas no dia 28 de julho, contra a equipe da França.

A seleção brasileira feminina de basquete já conhece os cinco adversários que terá na primeira fase dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. A definição das últimas duas vagas ocorreu após o término do torneio pré-olímpico, que acabou neste domingo (1), e foram conquistadas por França e Canadá.

Pelo Grupo B, o Brasil vai enfrentar a França na estreia. O confronto será realizado no próximo dia 28 de julho. Dois dias depois, o time nacional vai encarar a Rússia. Os últimos três jogos do time comandado por Luiz Cláudio Tarallo serão: Austrália, dia 1º de agosto; Canadá (3) e Grã-Bretanha (5).

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Durante o período pré-olimpíada a seleção brasileira feminina continua a série de amistosos. Os próximos compromissos serão diante das cubanas, nos dias 6 e 8 de julho. O encerramento da preparação ocorrerá em um torneio amigável na França. A definição dos adversário do time masculino do Brasil ocorrerá no próximo domingo, com a finalização do pré-olímpico da categoria.

A NBA terá mais um jogador brasileiro a partir da temporada 2012/2013. Na última quinta-feira (28), o pivô Fabrício Melo, conhecido como Fab Melo, foi escolhido pelo Boston Celtics na 22ª posição do Draft - seleção de jovens jogadores pelas equipes da liga. Ele se juntará a Leandrinho, Nenê, Anderson Varejão e Tiago Splitter no principal campeonato de basquete do mundo.

O jogador de 22 anos se destacou por Syracuse na última temporada com seu estilo de jogo físico e defensivo, ambas características apreciadas pelo técnico do Boston Celtics, Doc Rivers. Fab Melo teve médias de 7,8 pontos, 5,8 rebotes e 2,9 tocos e só não foi mais longe com sua universidade por problemas acadêmicos, que acabaram o deixando de fora da fase final da NCAA, a liga universitária norte-americana.

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"Precisamos ensiná-lo o jeito do Celtics. Para nós, pegar um jogador de mais de 2m10 nesta altura do Draft foi uma boa escolha", disse Doc Rivers. "É isso mesmo, sou um Celtic! Me sinto muito bem. É hora de celebrar com a família", comentou Fab Melo, em sua página no Twitter.

No entanto, o outro jogador brasileiro inscrito no Draft não teve motivos para comemorar. O armador Scott Machado, de 22 anos, não foi escolhido em nenhuma das 60 posições e agora precisará mostrar seu valor durante os treinos antes do início da temporada para conquistar uma vaga na NBA.

O jogador atuou no último ano do basquete universitário pela modesta Iona, mas se destacou mesmo assim. Ele teve médias de 13,6 pontos, 5 rebotes e 9,9 assistências por partida e por isso havia sido especulado que fosse selecionado na segunda rodada deste Draft.

Como era esperado, a primeira escolha, feita pelo New Orleans Hornets, ficou com o ala/pivô Anthony Davis, destaque da Universidade de Kentucky, campeã da última temporada. Na segunda posição, o Charlotte Bobcats selecionou o ala Michael Kidd-Gilchrist, enquanto o armador Bradley Beal foi o terceiro escolhido, pelo Washington Wizards, time do brasileiro Nenê.

Em preparação para os Jogos de Londres, a seleção brasileira feminina de basquete sofreu mais uma derrota para a Austrália. Nesta terça-feira, a equipe dirigida pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo foi superada pela seleção australiana, que também vai participar da Olimpíada, por 80 a 73.

No último domingo, o Brasil também havia sido batido pela Austrália, mas naquela oportunidade por 85 a 64. A série de amistosos entre as duas seleções se encerra na quinta-feira, quando as equipes vão se enfrentar pela terceira vez. Depois disso, a seleção retornará ao País.

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Nesta terça-feira, Damiris foi o principal destaque do Brasil ao anotar 16 pontos, sendo a cestinha do duelo, com um ponto a mais do que as australianas Belinda Snell e Lauren Jackson. Ela também obteve cinco rebotes. A equipe, porém, sofreu com o baixo rendimento nos arremessos de quadra - acertou apenas 37% das tentativas.

Karla, com 14 pontos e seis rebotes e Érika, com 12 pontos e sete rebotes, também se destacaram pelo Brasil nesta terça-feira. Já Iziane anotou 13 pontos, mas acertou apenas cinco de 18 arremessos de quadra para o Brasil, que não contou com as armadoras Adrianinha e Joice.

A seleção brasileira conseguiu equilibrar o duelo com a Austrália apenas no primeiro quarto, que terminou empatado em 18 a 18. Depois, porém, a equipe da casa deslanchou e foi ao intervalo vencendo por 43 a 32. Superiores tecnicamente, as australianas começaram o último período com uma vantagem de 19 pontos (64 a 45). O Brasil ainda esboçou uma reação, mas não conseguiu evitar a derrota por 80 a 73.

O armador Tony Parker pode ficar de fora dos Jogos Olímpicos de Londres por conta de uma lesão no olho. O jogador do San Antonio Spurs foi ferido durante uma briga entre o cantor Chris Brown e membros da equipe do rapper Drake, em uma boate em Nova York, no dia 15 de junho. O francês não tinha nada a ver com a confusão, mas acabou sendo atingido por uma garrafa de vidro.

"Estou me consultando com um especialista em Nova York com a esperança de ser liberado para jogar na Olimpíada. O Spurs ficou muito chateado", declarou Parker. "Tudo pode acontecer, incluindo eu ficar de fora da Olimpíada. A decisão não está comigo. Está nas mãos do médico e do San Antonio", completou.

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O armador teve a córnea arranhada pelo caco de vidro e precisou passar por uma cirurgia para remover um caco que "penetrou 99%" de seu olho esquerdo. "Quase perdi meu olho", comentou o francês, que não se juntou ao resto da seleção na última quarta-feira e visitará um especialista em Nova York quando for liberado para fazer longas viagens, depois do dia 5 de julho.

Parker comentou que teve alucinações por causa da lesão e não pôde deixar o quarto do hotel por oito dias, com risco de infecção. Ele ainda precisa passar produtos no olho a cada duas horas. "O medo tomou conta. Um olho é muito frágil, eu não conseguia acreditar. Mas esta é a vida, eu estava no lugar errado na hora errada", apontou.

Apesar de lamentar, o jogador comemorou o fato de não ter sua carreira em risco. "Eu não tive sorte, mas acabei me saindo bem deste azar. Poderia ter sido pior. O resto da minha carreira não está em risco. Só preciso esperar a lesão ser curada", disse o armador, líder da equipe francesa, que é uma das favoritas para os Jogos Olímpicos de Londres.

Impulsionado por uma atuação decisiva de LeBron James, o Miami Heat confirmou o seu favoritismo de forma contundente na noite da última quinta-feira (21) ao vencer o Oklahoma City Thunder por 121 a 106, em casa, e conquistar pela segunda vez em sua história o título da NBA. Com o resultado, o time da Flórida fechou em 4 a 1 a série melhor de sete jogos da final e voltou a erguer a taça que só havia alcançado anteriormente em 2006.

O título foi altamente expressivo para LeBron James, que afastou em grande estilo a fama de "amarelão" em jogos importantes da NBA. O ala obteve um "triple-double" ao contabilizar 26 pontos, 13 assistências e 11 rebotes e ainda foi eleito o melhor jogador das finais.

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LeBron havia fracassado na tentativa de ser campeão nas decisões de 2007, com o Cleveland Cavaliers, e no ano passado, quando caiu diante do Dallas Mavericks já enquanto jogador do Heat. "Você sabe, meu sonho se tornou realidade agora, essa é a maior emoção que eu já tive", comemorou o astro, que também foi eleito o MVP (jogador mais valioso) desta temporada da NBA, feito coroado agora com o título inédito.

Aos 27 anos de idade, LeBron alcançou o ápice de sua carreira na noite desta quinta-feira (21) e liderou mais uma bela atuação coletiva do trio de estrelas formado por ele, Chris Bosh e Dwyane Wade, que fizeram 24 e 20 pontos, respectivamente. O time da Flórida ainda contou com excelente ajuda de Mike Miller, que saiu do banco para se tornar elemento surpresa da equipe, fazendo nada menos do que 23 pontos e acertando sete e oito bolas arriscadas da linha dos três.

O forte desempenho coletivo do Miami acabou suplantando a boa atuação de Kevin Durant, maior arma do Thunder, que fechou a noite como cestinha do duelo, com 32 pontos e 11 rebotes. Russell Westbrook e James Harden fizeram 19 pontos cada um, mas estiveram longe de ameaçar a solidez da equipe da casa.

No duelo desta quinta, o Miami controlou o placar durante todo o tempo e terminou a primeira metade do confronto com dez pontos de vantagem (59 a 49). E, a partir do terceiro quarto, o time da casa deslanchou ao abrir 25 pontos de diferença (88 a 63) e ir tranquilo para o período derradeiro do duelo, fato que permitiu ao Heat até a usar reservas e a administrar o placar, cuja vitória foi assegurada com a confortável diferença de 15 pontos.

Entre estes jogadores que são coadjuvantes do Miami, destaque para Juwan Howard, que aos 39 anos de idade festejou o seu primeiro título da NBA em sua 18ª temporada na liga profissional de basquete dos Estados Unidos.

Contratada esta semana para reforçar o Sport na disputa da Liga nacional de Basquete Feminino (LBF), a pivô Alessandra foi anunciada na última quarta-feira (20) pelo clube. A jogadora estava defendendo o Botasspor Adana, da Turquia. Com 1,98 cm de altura e aos 38 anos, ela traz na bagagem a experiência de quem já passou por mais de 20 times e diz estar motivada para participar do projeto do Leão, que volta à principal competição do país após três anos.

O Portal LeiaJá conversou com a atleta, que contou os motivos que a levaram a acertar com o Leão. “Primeiro o desafio, já que o Sport esteve ausente da Liga nacional por três anos, além da proposta que foi passada a mim com relação aos objetivos, onde quer se chegar. Tudo é muito interessante. Eu aceitei esse desafio”, ressaltou. O técnico da equipe também colaborou para a vinda da atleta. “Conheço o Roberto Dornelas há muitos anos, desde que eu era juvenil. Então, isso já ajuda bastante. Lógico que eu também adoro o calor e o Nordeste. Não posso esquecer-me disso também”, complementou, aos risos.

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Alessandra tem títulos por clubes, além das muitas conquistas com a seleção brasileira. Entre as mais importantes estão a prata nos Jogos de Atlanta, em 1996; os bronzes em Sydney (2000) e no Pan-Americano de Santo Domingo (2003), respectivamente. Ela explicou que a sua vivência no basquete ajudará o grupo do Sport na LBF. “Acho importante essa mescla de experiência e juventude. O ano passado estive em São José dos Campos-SP e ninguém pensou que íamos chegar em quarto lugar da Liga. Surpreendemos muita gente. Vai ser um trabalho duro, de quadra, dia-a-dia. Teremos sacrifício”.

Para as jogadoras mais novas, Alessandra faz um alerta: “Essa juventude tem que saber que para ser uma atleta de alto nível é preciso sacrifício, treino e muitas horas de dedicação. Tem que abdicar de muitas coisas na vida, como eu fiz e continuo fazendo, para chegar a um objetivo único, final”, comentou. A pivô afirma que, neste momento, o importante é voltar as atenções para o grupo. “O time está sendo formatado e todos estão com pensamento positivo. Cada treino, luta, alegrias e tristezas são fundamentais”, reforçou.

A nova número 4 do Leão relata que é necessário projetar resultados e valorizar o intercâmbio de conhecimentos. “Vamos formar uma identidade de grupo e cada jogo é uma história diferente. Sonhar não custa nada. Tenho essa vontade de vencer independente se eu tinha 20 anos ou agora, com 38. O importante é sempre tentar aprender e repassar aquilo que você sabe de melhor para as companheiras”, analisou.

A nova rubro-negra se emociona ao falar da torcida. “Vou fazer de tudo. Já me sinto com o sangue do Sport nas veias. Espero que o povo pernambucano, independente do clube que torça, venha para nos prestigiar e dar uma força para nós. Eu e minhas companheiras iremos lutar para conseguir um resultado positivo no final e também para que o basquete feminino cresça no Estado”, pontuou. Confira abaixo alguns títulos e clubes por onde a jogadora passou.

Títulos:
Campeonato Mundial de Basquete com a seleção brasileira - 1994
Bicampeã da Taça Brasil - 1995 e 1997
Copa da Itália, jogando pelo Comense – 1998

Clubes:
BCN/Piracicaba (SP)
Perdigão/Divino (SP)
Unimed/Araçatuba (SP)
Unimep/Piracicaba (SP)
Ponte Preta (SP)
Seara/Americana (SP)
Data Control/Americana (SP)
Messina (Itália)
Pool Comense (Itália)
Indiana Fever (Estados Unidos)
SPC Ruzomberok (Eslováquia)
Woori Bank (Coréia)
Gysevorsi Euroleasing Sopron (Hungria)
Umana Reyer Venezia (Itália)
Ros Casares Velencia (Espanha)

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