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FOZ DO IGUAÇU - Quatro esportes farão suas primeiras partidas nas Olimpíadas Universitárias nesta terça-feira (23). O futsal, vôlei e basquete da UNINASSAU e handebol da AESO representarão Pernambuco até o próximo sábado.

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Todas as modalidades participam da primeira divisão,com exceção do futsal feminino que luta a retorna a elite dos Jogos na próxima competição. Entre os destaques estão os times de handebol feminino e masculino da AESO que chegaram bem perto do título no ano passado, assim como o vôlei masculino da UNINASSAU que conquistou a medalha de prata, em Campinas-SP.

Confira como serão os jogos dos pernambucanos nesta terça-feira.

Basquete

No feminino, as pernambucanas da UNINASSAU enfrentarão a equipe da UCDB-MS, na quadra montada no Centro de Convenções de Foz do Iguaçu, às 12h. O time masculino da UNINASSAU fará seu primeiro jogo no Ginásio Costa Cavalcanti contra a UFBA-BA, à partir das 14h.

Futsal

Buscando voltar a primeira divisão do JUBs, a equipe feminina da UNINASSAU estreia contra as baianas da FTC, as 9h da manhã no ginásio do SEST/SENAT-PR. Os homens da mesma instituição de ensino entram em quadra às 15h para enfrentar a Faculdade Anhembi Morumbi-SP, na quadra do Centro de Convenções de Foz do Iguaçu.

Handebol

Tentando chegar ao título da competição o time masculino da AESO faz seu primeiro no Centro de Convenções de Foz do Iguaçu contra a UCB, as 16h30. O feminino jogará na Uniamérica contra a FEEVALE-RS, às 18h.

Vôlei

Buscando a medalha de ouro, a equipe masculina da UNINASSAU enfrentará na estreia a UNIVERSO-RJ, na quadra do Sesc, as 14h, enquanto o feminino encara a UNIVATES-RS, às 17h30, no Centro de Convenções de Foz do Iguaçu.

A equipe de Brasília enfrentou o Regatas Corrientes, da Argentina, nesta quinta-feira (18) pela primeira fase da Liga Sul-americana de basquete, no Ginásio Nilson Nelson, na capital federal. Os brasileiros foram derrotados por 93 a 91, mas garantiram a classificação para a próxima fase com a segunda colocação do grupo.

O Regatas Corrientes encerrou a primeira fase com 100% de aproveitamento, somando três vitórias. Malvin, do Uruguai, e Amistad, da Bolívia, estão eliminados. Os dois se enfrentaram também nesta quinta e os uruguaios venceram por 81 a 69.

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O Brasília já entrou em quadra com a classificação garantida e começou bem o jogo, chegando a abrir 11 pontos de frente no quarto inicial, mas caíram de rendimento e sofreram a primeira derrota na competição.

Guilherme Giovannoni foi o maior pontuador em quadra, com 24 pontos, do lado dos argetinos, Dartona Washam terminou com 23 pontos, e Alfredo Quinteros marcou 21 pontos.

O outro time brasileiro que está participando do torneio, o Pinheiros, conseguiu a vaga na chave A, na semana passada. O Flamengo, integrante do grupo C, e o São José, da chave D, são as outras duas equipes do Brasil que ainda vão estrear na competição. Os cariocas começam a caminhada na semana que vem, enquanto que os paulistas só jogam em novembro.

A NBA anunciou nesta quinta-feira que vai voltar a ter uma partida de sua temporada regular disputada em Londres. A principal liga de basquete do mundo revelou que o confronto entre Detroit Pistons e New York Knicks, marcado para o dia 17 de janeiro do ano que vem, acontecerá na O2 Arena, na capital inglesa.

O ginásio é o mesmo que recebeu a final olímpica masculina entre Estados Unidos e Espanha, no dia 12 de agosto deste ano - os norte-americanos levaram a medalha de ouro. Foi também na O2 Arena que Toronto Raptors e New Jersey Nets jogaram duas partidas da temporada regular da NBA em março de 2011.

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No entanto, a liga norte-americana parecia decidida a não levar mais partidas para a capital inglesa. Na última temporada, nenhum confronto foi disputado em Londres e a cidade sequer apareceu como um dos destinos da NBA na atual pré-temporada.

Mas de acordo com o comissário da liga, David Stern, esta nova ida a Londres será uma grande oportunidade. "Jogar nossa terceira partida de temporada regular na cidade em três anos, e com franquias históricas como Knicks e Pistons, serve como um embaixador e nos dá a oportunidade de aprofundar o crescimento e desenvolvimento do jogo no Reino Unido e na Europa".

Foram anunciadas nesta quinta-feira (13) as convocações das seleções brasileiras masculina e feminina sub-18 de basquete 3x3. A lista foi elaborada pela Confederação nacional da modalidade (CBB). As equipes foram chamadas para a disputa do 2º Campeonato Mundial da categoria, que será realizado na Espanha, entre os dias 28 e 30 deste mês.

As equipes são formadas com quatro atletas cada. Ao todo, a competição terá 32 seleções na disputa masculina e 24 na feminina.

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A seleção masculina será composta por Alan Vitor Moraes, David Augusto Brito, Wesley Henrique Andrade e Rafael Alves. O time feminino terá como atletas Andressa Gomes, Lorraine Silva, Juliana de Souza e Márcia da Rocha. Os convocados foram escolhidos durante a etapa nacional do 3x3, realizada no Rio de Janeiro, no início do mês de julho.

Confira abaixo as chaves da disputa:

Masculino

Grupo A: Belize, Canadá, China, Eslováquia, França, Irã, Nova Zelândia e Polônia.

Grupo B: Angola , Bulgária, Cazaquistão, Eslovênia, Letônia, Romênia, Tunísia e Sérvia.

Grupo C: Austrália , Estônia, Jordânia, Lituânia, Rússia, Singapura, Suíça e Venezuela.

Grupo D: Alemanha, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Hungria, Israel, Itália e Turquia. 

Feminino

Grupo A: Espanha, França, Turquia, Jordânia, Estônia e Suíça.

Grupo B: Estados Unidos, China, China Taipé, Polônia, Lituânia e Hong Kong.

Grupo C: Austrália, Canadá, Inglaterra, Tunísia, România e Israel

Grupo D: Brasil, Ilha de Guam, Itália, Nova Zelândia, República Tcheca e Sirilanka.

 

*Com informações da Confederação Brasileira de Basquete

Os dirigentes do Sport vão aproveitar o jogo desta quarta-feira (12) contra o Bahia na Ilha do Retiro para apresentar a equipe feminina de basquete do rubro-negro. As jogadoras Adrianinha, Palmira, Luciana, Alessandra e Francielle vão entrar no gramado um pouco antes dos boleiros, durante a entrada das meninas será apresentado um vídeo aos torcedores.

“Nós já mostramos alguns vídeos da força da nossa torcida. Algumas já ouviram falar e viram quando estiveram aqui, mas nenhuma delas esteve no estádio cheio. Vamos mostrar o apoio que com certeza teremos também dentro de quadra”, afirma o técnico Roberto Dornelas.

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As jogadoras vão visitar ao longo desta semana os principais colégios do Recife para incentivar os estudantes a praticar esportes. Nesta terça-feira, o clube esteve no Colégio São Luís. Na quarta, será a vez do Santa Rosa; na quinta, os alunos do Damas vão conhecer as jogadoras; na sexta, as atletas finalizam com o Militar.

A seleção brasileira feminina de basquete em cadeira de rodas está fora dos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta segunda-feira (3), a equipe nacional foi superada pela Holanda, na Arena ExCel, pelo placar de 55x42, finalizando a etapa classificatória da competição sem nenhuma vitória.

A liderança do grupo A está dividida entre três seleções. Austrália, Holanda e Canadá tem sete pontos. A equipe da casa, a Grã-Bretanha, aparece na quarta colocação com cinco. O Brasil terminou em último do grupo, totalizando apenas um escore de quatro, sendo a única eliminada.

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Pelo Grupo B, quem se despediu da disputa foram os franceses. China, Estados Unidos e México avançaram para as quartas de final. A partir desta etapa as disputas serão no formato de mata-mata. As partidas que darão uma das quatro vagas nas semifinais serão iniciadas amanhã.

 As brasileiras do basquete feminino Paralímpico estrearam com derrota nesta quinta-feira (30), contra as australianas, que são as atuais bicampeãs paralímpicas, por 52 a 50. O Brasil compete pelo Grupo A, junto com as equipes da Holanda, Grã-Bretanha, Austrália e Canadá.

No outro jogo do Grupo as holandesas venceram as britânicas por 62 a 35 e lideram junto com as australianas o grupo A. Em busca dos primeiros pontos nos Jogos Paralímpicos, a Seleção Brasileira volta a jogar neste sábado, dia 1º de setembro, contra a anfitriã Grã-Bretanha, às 9h (de Brasília), na North Greenwich Arena.

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A cestinha da partida foi a brasileira Lia Martins, que marcou 27 pontos e ainda contribuiu com 14 rebotes. Outro destaque do Brasil foi Débora da Costa, que fez 11 pontos e ainda contribuiu com 12 assistências. Do lado das australianas, a jogadora Crispin anotou 18 tentos, contra 16 de Merritt.

Medalhista de bronze no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Londres, o russo Vitaly Fridzon teve pouco tempo para ficar com a sua conquista. O ala-pivô teve sua medalha, além de equipamentos eletrônicos, roubados em seu país. Fridzon foi o autor da cesta de três pontos nos últimos segundos da partida contra o Brasil, garantindo a vitória para os europeus.

Além da medalha, o russo ainda teve o furto de um notebook, relógios e celular. “Desejo que o responsável por isto devolva a medalha. O resto não é tão importante”, comentou à imprensa da Rússia.

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*Com informações do UOL Esportes

Depois de ficar fora da seleção brasileira de basquete nos Jogos Olímpicos de Londres após ser cortada da equipe nacional às vésperas da competição, a jogadora Iziane fechou contrato com o Washington Mystics, segundo anúncio feito pelo time norte-americano neste domingo.

Com a camisa do Washington Mystics, a ala vai disputar pela nona vez a WNBA, a liga norte-americana feminina de basquete. A brasileira tem médias de dez pontos, 2,1 rebotes e 1,8 assistência em sua carreira e agora parte para um novo desafio nos Estados Unidos.

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A jogadora ficou de fora da primeira metade do WNBA deste ano, pois esteve à disposição do Brasil para a Olimpíada de Londres. Iziane foi dispensada dos Jogos Olímpicos de Londres por mau comportamento durante a fase final de preparação da equipe para a competição. Esta será a volta de Iziane às quadras depois do incidente.

O Washington Mystics também anunciou neste domingo a dispensa da jogadora Natasha Lacy, que somou 3,9 pontos, 2,1 rebotes e 1,3 assistência em 20 jogos nesta temporada.

O torcedor do basquete do Sport já conheceu uma das duas jogadoras norte-americanas que estavam negociando para defender o time na Liga Nacional (LNB). Nessa quinta-feira (23), o site oficial do clube confirmou que Jheri Booker, que atuava pela equipe do Minnesota, está contratada e já chega ao Recife no dia 10 de setembro.

A atleta tem apenas 19 anos e 1,83m, mas tem muita experiência no currículo. Na temporada de 2009/2010 ela foi eleita como melhor defensora da National Collegiate Athletic Association (NCAA). Jheri também atuou em outros países, defendendo o CAB Madeira, de Portugal, e o Bnot Hasharon, de Israel.

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Outra atleta norte-americana está em negociação com o clube que volta à Liga Nacional de Basquete após um hiato de três anos. Jheri é uma das cinco contratadas anunciadas até o momento. Além de Booker, Adrianinha e Franciele, que estiveram nos Jogos de Londres com a seleção brasileira; Érika e Alessandra, que também já integram o time do Brasil, foram contratadas.

O bom desempenho no seu retorno após 16 anos longe das Olimpíadas rendeu à Seleção Brasileira de Basquete quatro lugares no ranking da Federação Internacional da modalidade (FIBA). Nesta terça-feira (14), a entidade divulgou a nova listagem e a equipe nacional subiu da 13ª para a 9ª colocação geral.

O Brasil soma 254 pontos. A liderança, sem surpresas, segue com os Estados Unidos, que tem 952, seguidos dos espanhois (870) e argentinos (498) - respectivamente. A seleção que mais subiu no ranking foi a Rússia, que acabou na terceira posição dos Jogos de Londres e ocupa o sexto lugar geral na listagem da FIBA. Antes das Olimpíadas, os russos estavam na 11ª colocação na listagem da entidade máxima do basquete.

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Confira abaixo os 10 primeiros:

1 – Estados Unidos: 952
2 – Espanha: 870
3 – Argentina: 498
4 – Grécia: 418
5 – Lituânia: 406
6 – Rússia: 363
7 – Turquia: 302
8 – França: 260
9 – Brasil: 254
10 – Austrália: 234

Seleção Feminina- A equipe feminina do Brasil não conseguiu repetir o feito do masculino e acabou caindo uma posição no ranking da FIBA após o fraco rendimento nos Jogos de Londres. Com apenas uma vitória em seis partidas realizadas, o time de Luis Cláudio Tarallo ficou com a sétima colocação. A liderança também é das norte-americanas, seguidas pelas australianas, russas, tchecas e francesas.

Por André Fontes

Neste domingo (12), pelos Jogos Olímpicos de Londres, as duas maiores forças do basquete mundial se enfrentaram pelo ouro. O mesmo duelo que definiu o basquete masculino nos Jogos de Pequim, há quatro anos, foi reeditado na decisão em Londres, onde os Estados Unidos venceu a Espanha por 107 a 100. Com a conquista, os norte-americanos conquistaram sua 18º medalha com o basquete em Olimpíadas.

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Mesmo com ampla superioridade, os americanos passaram por dificuldades contra os espanhóis, chegando a ficar atrás do marcador em alguns momentos. Apesar da inferioridade, os espanhóis surpreenderam em alguns momentos da partida, fazendo um jogo duro. Foi assim principalmente no segundo e no terceiro quartos. Com um ataque impressionante, os norte-americanos apostaram nas bolas de longa distância e, quando a marcação adversária se abria para evitar esses arremessos, as infiltrações tornaram o trabalho da defesa impossível.

No primeiro quarto, a Espanha chegou a assustar, abrindo cinco pontos de vantagem. Paul Gasol estava em um dia inspirado, mas Kevin Durant comandava as cestinhas americanas e se encarregou de dar a vitória aos norte-americanos por 35 a 27.

O segundo foi mais disputado, com os Estados Unidos vencendo por apenas um ponto de vantagem.  Já no terceirio, com 83 a 82 no marcador, o Dream Team contou com uma cesta de três e outra de dois de Chris Paul para se distanciar no placar.  No ultimo período, os espanhóis tiveram uma queda de rendimento, o que foi decisivo para a vitória americana. Com muitos erros, os atletas da Espanha desperdiçavam boas chances, enquanto os norte-americanos, impecáveis, aproveitavam. Com isso, fecharam o jogo em 107 a 100 e levaram mais uma medalha de ouro no basquete olímpico.

Dessa forma, o Dream Team de 2012, com nomes como LeBron James, Kobe Bryant, Chris Paul, Carmelo Anthony, Kevin Durant e outros, iguala o feito da equipe americana de 1992, considerado o melhor time da história do basquete. Com astros como Magic Johnson, Michael Jordan, Larry Bird, Charles Barkley e Karl Malone, a seleção dos EUA da Olimpíada de Barcelona levou o ouro com o pé nas costas, quase da mesma forma que a atual.

A seleção brasileira masculina de basquete desembarcou em Guarulhos neste sábado. Depois da queda nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Londres, diante da Argentina, o clima ainda era de decepção pelo resultado. O próprio técnico Rubén Magnano admitiu que a equipe poderia ter ido mais longe, mas disse que o tempo para lamentação passou, e agora já foca as próximas competições.

"Não faltou comprometimento e luta por melhores resultados, mas poderia ser bem melhor. Deixamos a competição com apenas duas derrotas, uma contra a Rússia, por um ponto, e outra para a Argentina, por cinco pontos. Agora vamos seguir com o trabalho, com o foco na Copa América", declarou, citando a competição continental que será disputada em 2013 e dá vagas para o Mundial de 2014.

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Na primeira fase da Olimpíada, o Brasil perdeu apenas para a Rússia, com uma bola de três de Fridzon a poucos segundos para o fim. Nas quartas, a seleção tirou uma diferença de 15 pontos a favor da Argentina, chegou a encostar, mas errou muito no fim e acabou eliminada.

O experiente ala Marcelinho Machado, de 37 anos, concordou com a análise de Magnano. "Não ficamos satisfeitos com a derrota para a Argentina, mas lutamos até o final. Queríamos um pouco mais do que o quinto lugar, mas, infelizmente, não conseguimos alcançar nosso principal objetivo que era uma medalha", comentou.

Para Leandrinho, no entanto, a volta do basquete masculino brasileiro a uma Olimpíada, depois de 16 anos, foi um aprendizado. "O mais importante de tudo é que todos lutaram muito para conseguir uma medalha. Em uma Olimpíada, aprendemos que os pequenos detalhes separam o sucesso da conquista de uma medalha ou de um quinto lugar. Particularmente, eu senti a falta de experiência olímpica, especialmente, na estreia. Depois tudo foi se acertando. Estamos de cabeça erguida. O que apresentamos em Londres foi bonito", disse.

Em meio a esta nova experiência, a seleção teve alguns pontos positivos. Talvez o maior deles tenha sido a defesa, que conseguiu os melhores números da primeira fase do torneio. "Na primeira fase da competição tivemos a melhor defesa dos jogos, isso mostra que podemos melhorar muito em alguns detalhes que faltaram a nós", avaliou Magnano.

Depois de ver a seleção feminina ser eliminada ainda na primeira fase da Olimpíada de Londres, a Confederação Brasileira de Brasileira (CBB) já começou a traçar o seu planejamento visando os Jogos de 2016, no Rio. E neste processo de preparação a longo prazo uma das principais preocupações da entidade é dar bagagem e maior experiência internacional para as jogadoras.

Ciente de que o desempenho da equipe comandada pelo técnico Luís Claudio Tarallo foi fraco, a ex-jogadora Hortência Marcari, hoje diretora de seleções femininas da CBB, retornou ao Brasil antes do fim da Olimpíada. Segundo informou a entidade neste sábado por meio de seu site oficial, ela já firmou um pré-acordo com a Federação Francesa de Basquete para a equipe nacional utilizar um Centro de Treinamento na França e ainda disputar amistosos de preparação naquele país visando campeonatos oficiais.

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"Retornei mais cedo porque tenho planos de buscar recursos e começar já o nosso planejamento para 2016. Precisamos aumentar o número de jogos internacionais. O Canadá se preparou com 24 partidas para ir a Londres e vamos equiparar esse número para as próximas olimpíadas. Na equipe que levamos a Londres havia seis jogadoras muito jovens, sem experiência internacional, e vamos dar bagagem a elas", ressaltou Hortência.

Vice-campeã olímpica como jogadora em Atlanta/1996 e campeã mundial em 1994, na Austrália, a dirigente da CBB acredita que o Brasil encarou um grupo muito complicado na primeira fase da Olimpíada de Londres, mas admitiu que a competição servirá como aprendizado para os Jogos do Rio.

"Tivemos a infelicidade de pegar uma chave muito forte, com Austrália, Rússia e França. Essas três seleções disputaram as semifinais e estavam na nossa chave. Conseguimos o que era o nosso limite. Enfrentamos importantes situações que levaremos para 2016", completou Hortência.

O técnico Luís Cláudio Tarallo, por sua vez, também vê a necessidade de o Brasil começar a se preparar desde já para a Olimpíada de 2016 e admite que a inexperiência de algumas jogadoras em partidas mais importantes teve um peso importante para a eliminação da equipe nacional já na primeira fase dos Jogos de Londres.

"Infelizmente não iremos contar com algumas jogadoras experientes que estiveram em Londres. Levamos um grupo metade experiente e metade ainda buscando essa experiência que é fundamental para uma competição internacional. Precisamos jogar muito para dar bagagem internacional para esse grupo de jovens talentos que tem nosso basquete", analisou o comandante, para depois admitir que a equipe feminina do Brasil hoje está em um patamar inferior de preparação ao das principais seleções do mundo.

"O nível técnico está muito alto, e as seleções estão se preparando muito para as competições internacionais. Precisamos entrar nesse ritmo também para nos igualarmos a elas. Dar condições iguais para nossas jogadoras será de fundamental importância para que elas também possam render o máximo delas", completou.

Sem o Brasil na disputa, resta aos amantes do basquete acompanhar a reta final do torneio olímpico torcendo para acompanhar grandes partidas .E a expectativa é que elas aconteçam nesta sexta (10), durante as semifinais da modalidade.  Rússia e Espanha fazem o confronto europeu em busca de uma vaga na decisão. Do outro lado, os Estados Unidos, favoritos ao ouro, jogam contra a Argentina. Se tudo leva a crer que os norte-americanos estão mais próximos da final, é bom lembrar que em 2004 a bruxa rolou solta em Pequim.

Na edição chinesa das Olimpíadas, Argentina e Estados Unidos se encontraram também nas semifinais. E na ocasião, não houve show do “Dream Team”. Os argentinos eliminaram os norte-americanos, vencendo também a final e levando o ouro olímpico. Oito anos depois e mais bem preparados, os Estados Unidos querem se vingar. LeBron James, remanescente do time derrotado em 2004, já admitiu entrar em quadra com uma vontade extra de vencer.  Nos Jogos desta edição, as duas seleções já se enfrentaram, com os Estados Unidos vencendo  por 126x97. A partida acontece às 17h (horário de Brasília).

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Menos balado, mas também interessante, será o confronto europeu entre Rússia e Espanha. Os países se enfrentaram na primeira fase, com vitória russa por 77x74. Primeira colocada do Grupo B, a Rússia aposta na força defensiva para barrar os ataques do adversário. Os espanhóis, acusados de entregar o jogo para o Brasil ainda na primeira fase para ficar com o lado mais fraco da chave, tem como destaque o ala/pivô Pau Gasol. O jogo começa às 13h (horário de Brasília).

A seleção brasileira de basquete foi batida, nesta quarta-feira (8), pela rival Argentina, que se classificou para as semifinais das Olimpíadas de Londres. A partida acabou em 82 a 77 para os hermanos. Os 12 lances livres desperdiçados pelos brasileiros talvez tenham sido a principal razão pela derrota. Por sua vez, os argentinos converteram a grande parte dos dois lances que teve.

O primeiro quarto foi bem equilibrado, com as equipes andando juntas no placar. No entanto, no desenrolar do jogo, a Argentina foi abrindo uma boa distância dos rivais, que passaram a desperdiçar as boas oportunidades que criava. Portanto, foi visto no segundo quarto um grande trabalho dos argentinos, que mantiveram a calma e uma boa tática.

A partir do terceiro quarto, a Argentina se manteve sempre à frente, com cerca de 15 pontos de diferença. Tentando tirar a vantagem dos rivais, os brasileiros arriscavam lances de três pontos, que falhavam na maioria das vezes. Contudo, a seleção canarinho viu que o caminho era a calma e melhoraram a tática do jogo.

Nos primeiros minutos do último tempo, a diferença era de apenas nove pontos. Ao longo do quarto, o Brasil chegou a ficar a apenas quatro pontos atrás, mas perdeu algumas chances de chegar ao empate. A tensão era grande e talvez este tenha sido o motivo da falta de perfeição nas tentativas brasileiras. Além disso, valeu destacar que o Brasil falhou bastante nas tentativas de dois lances.

A seleção brasileira masculina de basquete conseguiu sua terceira vitória nos Jogos Olímpicos de Londres. Na tarde deste sábado (4), o Brasil não encontrou dificuldade para superar a China por 98x59. O último compromisso na 1ª fase é a Espanha, segunda-feira.

A vitória foi importante para levantar o moral da equipe, que ficou abalada após a traumática derrota para a Rússia, por um ponto, na rodada passada. Rússia, aliás, que assumiu a liderança do Grupo B com oito pontos. Os russos conseguiram uma vitória espetacular diante da favorita Espanha, 77x74. A Rússia venceu as quatro partidas que realizou até agora.

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Pelo Grupo A, a Lituânia complicou a vida dos Estados Unidos, favoritos ao ouro. Os norte-americanos sofreram para vencer por 99x94.

Depois da traumática derrota para a Rússia por um ponto na rodada passada, a seleção brasileira masculina de basquete volta a quadra neste sábado (4), às 12h45, para enfrentar a China. Será o quarto desafio de Nenê, Varejão, Splitter, Leandrinho & cia nos Jogos Olímpicos de Londres. Antes de perder da Rússia, o Brasil havia vencido Austrália e Grã Bretanha.

No momento, a seleção brasileira está na terceira colocação do Grupo B, atrás de Espanha e Rússia. Vencer os chineses hoje é fundamental para deixar a equipe comandadada pelo técnico argentino Rubén Magnano brigando ainda pelas primeiras colocações da chave.

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"O basquete nesta Olimpíada está muito equilibrado e o Brasil tem força para lutar pelo pódio", disse Magnano, que foi campeão olímpico pela Argentina nas Olimpíadas de Atenas, em 2004. Na ocasião, os hermanos derrotaram os Estados Unidos na semifinal. 

A seleção de basquete masculina dos Estados Unidos comprovou por que é a maior potência mundial da modalidade. Nesta quinta-feira (2), a equipe quebrou o recorde de pontos em Jogos Olímpicos e atropelou a Nigéria aplicando 156x73, Basketball Arena.

Os americanos quebraram dois recordes: um do próprio país, já que a maior vitória tinha sido com 133 pontos; e outro olímpico, superando o Brasil, que detinha o maior triunfo dos Jogos, quando ganhou do Egito por 138x85 em 1988.

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O destaque da partida desta quinta-feira foi o ala Carmelo Anthony, que defende o New York Knicks na NBA. Ele anotou 37 pontos. Já Ike Diogu foi o melhor atlketa da seleção nigeriana, marcando um escore de 27. Os norte-americanos são líderes do grupo A, enquanto os africanos estão na quinta posição.

Antes das Olimpíadas de 2012, Brasil e Austrália se enfrentaram três vezes em jogos preparatórios. As brasileiras perderam todas as partidas. E a história se repetiu nesta quarta (1º), pelos Jogos de Londres. As australianas venceram por 67x61. Foi a terceira derrota da seleção verde-amarela na competição. Com isso, o Brasil precisa vencer Canadá e Grã Bretanha para se classificar em quarto lugar e enfrentar a seleção norte-americana nas quartas de final.

O Brasil começou bem, apertando a marcação e trabalhando forte defensivamente. No ataque, o destaque era a pivô Érica, que marcou cinco dos sete primeiros pontos brasileiros. O problema é que ela cometeu sua segunda falta muito cedo e teve que deixar a quadra quando ainda faltavam quatro minutos para o fim do primeiro quarto. Nádia entrou no seu lugar. E o Brasil perdeu por 15x10.

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No segundo quarto, a Austrália passou a trabalhar mais com suas duas pivôs, Jackson e Cambage, de 20 anos e 2,03 de altura. Com isso, Érica acabou cometendo sua terceira falta, complicando as coisas para o Brasil, que viu as australianas abrirem dez pontos de vantagem. O segundo quarto acabou 31x18 para as representantes da Oceania.

O Brasil voltou para o terceiro quarto com mais atitude no ataque. E esboçou uma reação, diminuindo a desvantagem para cinco pontos. A ala Karla acertou a mão e marcou 11 pontos, com direito a duas bolas da três. Mas erros bobos de passes fizeram com que a diferença subisse novamente para dez pontos. 

O Brasil fez um grande último quarto, chegando a reduzir a vantagem da Austrália para cinco pontos, mas a maior experiência australiana fez a diferença. Final: 67x61 para a Austrália. 

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