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O austríaco Dominic Thiem é o destaque do ranking da ATP atualizado nesta segunda-feira. Depois de uma semana sem torneios individuais, o tenista de 22 anos aproveitou suas vitórias na Copa Davis, no fim de semana, para subir para a 13ª colocação, sua melhor posição na lista dos melhores do mundo. Por outro lado, o brasileiro João Souza sofreu uma das maiores quedas do ranking, figurando agora em 253º.

Thiem protagonizou a primeira mudança na lista da ATP, que não teve qualquer alteração no restrito Top 10. Depois dele, houve três alterações no Top 20. O austríaco cresceu a partir dos triunfos nos jogos de simples no duelo com Portugal, pelo Zonal Europa/África I da Davis. Assim, desbancou o canadense Milos Raonic, que aparece agora na 14ª colocação.

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Nas primeiras colocações, o sérvio Novak Djokovic segue com ampla folga na liderança, com seus 16.540 pontos. O britânico Andy Murray ocupa o segundo posto, com quase metade dos pontos do rival.

Ambos estiveram em quadra no fim de semana para defender suas equipes no Grupo Mundial da Davis. Djokovic ajudou a Sérvia a vencer o Casaquistão, enquanto o vice-líder do ranking contribuiu para o triunfo sobre o Japão. Agora eles vão se enfrentar diretamente nas quartas de final da Davis, em julho.

Os suíços Roger Federer e Stan Wawrinka seguem ocupando o terceiro e quarto postos do ranking, seguidos do espanhol Rafael Nadal, do japonês Kei Nishikori, do checo Tomas Berdych, do espanhol David Ferrer e dos franceses Jo-Wilfried Tsonga e Richard Gasquet.

Thomaz Bellucci continua sendo o número 1 do Brasil, mantendo a 33ª posição. Rogério Dutra Silva (114.º), Guilherme Clezar (173.º) e Thiago Monteiro (236.º) subiram na lista, enquanto João Souza, o Feijão, voltou a sofrer dura queda. Foram 42 posições, aparecendo agora na 253ª colocação, a pior da sua carreira em oito anos.

Confira os 20 primeiros colocados do ranking da ATP:

1.º - Novak Djokovic (SER), 16.540 pontos

2.º - Andy Murray (GBR), 8.685

3.º - Roger Federer (SUI), 8.295

4.º - Stan Wawrinka (SUI), 6.325

5.º - Rafael Nadal (ESP), 4.810

6.º - Kei Nishikori (JAP), 3.980

7.º - Tomas Berdych (RCH), 3.900

8.º - David Ferrer (ESP), 3.505

9.º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.950

10.º - Richard Gasquet (FRA), 2.715

11.º - John Isner (EUA), 2.585

12.º - Marin Cilic (CRO), 2.555

13.º - Dominic Thiem (AUT), 2.430

14.º - Milos Raonic (CAN), 2.410

15.º - Kevin Anderson (AFS), 2.065

16.º - Gael Monfils (FRA), 1.950

17.º - Roberto Bautista Agut (ESP), 1.935

18.º - David Goffin (BEL), 1.930

19.º - Gilles Simon (FRA), 1.855

20.º - Bernard Tomic (AUS), 1.805

33.º - Thomaz Bellucci (BRA), 1.200

114.º - Rogério Dutra Silva (BRA), 510

154.º - André Ghem (BRA), 385

173.º - Guilherme Clezar (BRA), 317

236.º - Thiago Monteiro (BRA), 220

253.º - João Souza (BRA), 206

Com apenas uma vitória em quatro jogos e na zona de rebaixamento, o Santa Cruz não teve o início de Série B esperado. A consequência disto são as críticas ao elenco e também ao técnico. Embora reconheça que o momento não é bom, Ricardinho não se vê pressionado no clube e acredita numa recuperação.

“Desde o primeiro dia que assumi, sempre tive tranquilidade quanto ao meu trabalho e o que tenho como projeto. Antecipamos alguns objetivos e estou muito tranquilo. Treinador, todos os dias, pode estar ou não pode estar. Mas estou consciente do meu trabalho e a avaliação tem de vir da diretoria”, analisou Ricardinho.

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O momento é ruim e, para complicar, o Tricolor tem duas pedreiras pela frente. Enfrentará Paysandu e Luverdense fora de casa. Mesmo sendo duelos complicados, o treinador mira em bons resultados para afastar a crise. 

“Esse momento de cobrança é normal até pelos resultados. Precisamos de equilíbrio para reverter a situação. Temos dois compromissos fora e vamos procurar retomar nosso caminho. Temos que focar no Paysandu-PA, que é nosso próximo adversário, para tentar buscar o resultado”, concluiu.

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