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Uma mulher, que não teve a sua identidade divulgada, foi presa após furtar uma viatura da Brigada Militar do Rio Grande do Sul enquanto a guarnição atendia uma ocorrência. A acusada aproveitou o descuido dos policiais para levar o veículo.

Segundo informações da própria BM, policiais do 21º Batalhão de Polícia Militar circulavam pelo bairro Lami, na Zona Sul de Porto Alegre, quando se depararam com um veículo em chamas.

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Ao descerem da viatura para atender a ocorrência, a mulher - que era proprietária do automóvel em chamas -, entrou no carro da Brigada Militar e fugiu. Os agentes entraram em um outro veículo que passava pelo local e seguiu a viatura, que foi interceptada por outras equipes policiais. 

Ao G1, a BM afirmou que a suspeita apresentava sinais de embriaguez. Ela foi detida, levada para uma delegacia de polícia e depois encaminhada para uma unidade prisional.

Um vídeo registrado por câmeras de monitoramento mostra dois jovens sendo agredidos durante uma abordagem da Brigada Militar de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Os dois agentes derrubam a moto que os rapazes seguiam, e desferem socos e chutes antes mesmo de revistá-los. Segundo informações, nenhuma irregularidade foi apontada e eles foram liberados. O caso ocorreu na sexta-feira (29).

Nas imagens feitas no bairro Areal, a moto na qual estavam os rapazes já está parada quando a viatura colide na traseira e derruba o veículo. Neste momento, o policial que estava no volante desce, aponta a arma para o condutor e desfere um soco no rosto dele. Enquanto isso, o garupa também é agredido por outro agente.

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Mesmo obedecendo as ordens e, já com as mãos para cima, eles continuam recebendo socos e chutes. Só após as agressões, a dupla é revistada e os policiais iniciam uma conversa. Sem armas ou drogas e com a documentação em dia, eles foram liberados.

Segundo informações, o piloto da moto chorava muito e o passageiro chegou a ligar para os pais. A Brigada Militar instaurou inquérito e vai investigar a conduta dos policiais. Eles ainda serão ouvidos, mas já foram afastados das ações ostensivas.

O condutor da moto, identificado como João Victor Figueiredo, utilizou o Facebook para dar sua versão sobre a abordagem. Ele explicou que foi buscar o amigo para realização de trabalhos escolares. "Em nenhum momento desrespeitei eles, tanto que quando ligaram a sirene, eu parei... Sou trabalhador, não tenho ficha, não sou vagabundo, não precisava ter me batido daquela forma simplesmente sai pra buscar meu colega pra fazer nossos trabalhos escolares", publicou.

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Em uma rápida cerimônia em Ramla, a 50 quilômetros de Jerusalém, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, agradeceu à delegação israelense que foi até o Brasil no final de janeiro para colaborar no resgate de corpos da tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais.

"O trabalho dos senhores foi excepcional e fez com que nossos laços de amizade, de há muito, se fortalecessem. Nunca esqueceremos o apoio humanitário por parte de todos vocês", afirmou o presidente nesta segunda-feira, dia 1º, em discurso.

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Bolsonaro condecorou com a insígnia Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul a Brigada de Resgate e Salvamento do Comando da Frente Interna de Israel. No início do evento, os israelenses lembraram o acidente, exibindo um vídeo sobre a atuação no Brasil.

O presidente contou que, em 1985, estava no exército brasileiro como capitão e tinha acabado de concluir um curso de mergulho no Rio de Janeiro. "Um ônibus caiu em um rio que alimentava uma grande represa, 15 pessoas perderam suas vidas e estavam no fundo da represa. Eu estava de férias e me voluntariei para resgatar os corpos na represa de 25 metros, com água barrenta e sem visibilidade, o fundo bastante lodoso", descreveu.

Ele relatou que perguntou a um colega sobre o risco da operação em relação à compensação, já que parecia zero a chance de encontrar alguém no fundo da lagoa. "O objetivo não era encontrar corpo, mas de propiciar conforto aos familiares que viam o trabalho perto da represa", respondeu o colega, de acordo com Bolsonaro.

Sobre o trabalho em Brumadinho, o presidente disse que horas após a tragédia, recebeu um telefonema do primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, recebendo a oferta de ajuda na busca aos desaparecidos. "Agradeci, aceitei e os senhores foram para lá. O trabalho foi semelhante aquele prestado por mim no passado: confortar familiares ao encontrar um ente que havia perdido a vida", comparou.

Bolsonaro já saiu do local para cumprir o programa de viagem. A imprensa ainda não foi autorizada a sair e não teve acesso ao presidente.

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