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Coopergas/Águias de Concórdia (SC), All Star Rodas Belém (PA), AAPD (PB) e CBA 40 Graus (PI) foram as equipes que garantiram vaga na semifinal do Campeonato Brasileiro de Basquete em Cadeira de Rodas da 3ª Divisão. O evento, que está sendo realizado até a quinta-feira (3), no Colégio Aplicação da UFPE, conta com dez equipes e vale três vagas para a 2ª divisão do Campeonato Brasileiro.

Os jogos que definirão os dois finalistas serão realizados nesta terça-feira (1º), às 16h. A Coopergas/Águias de Concórdia (SC) enfrenta o All Star Rodas Belém (PA), na primeira semi. A segunda semifinal será entre AAPD (PB) e CBA 40 Graus (PI), às 17h30.

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A AAPD (PB) é quem lidera o ranking de aproveitamento da competição com duas vitórias. O time venceu a ADGE Águias do Gama (DF), no domingo, por 87 a 29, e a ADM (CE) por 75 a 18, na segunda. Também com duas vitórias, o Águias de Concórdia garantiu a vaga na semifinal depois de bater o Cenapa (MA) por 74 a 42, no domingo, e a AEDREHC (SP) por 48 a 22, nesta segunda-feira.

Já o All Star Rodas Belém passou para a semifinal com duas vitórias e uma derrota, depois de ganhar de virada da Adesp (SP) por 61 a 60. O CBA 40 Graus (PI) bateu a Adesp, num jogo emocionante encerrado em 73 a 72, e a Adap (GO), por 57 a 38.

Além da disputa das semis, na programação desta terça-feira mais dois jogos serão realizados entre ADGE e Adesp, às 9h, e entre Cenapa e ADM, às 10h30, para definir a colocação de 5º a 8º lugar. 

O título do Campeonato Brasileiro de Basquete em Cadeira de Rodas da 3ª Divisão será disputado do dia 28 deste mês a 3 de dezembro, no Recife. Ao todo, dez equipes de nove estados, que somam cerca de 120 paratletas, participarão da competição, cuja realização será no Colégio da Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Os jogos, promovidos pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC) em parceria com a UFPE, serão abertos ao público. A competição é dividida em três chaves, com a participação de equipes do Ceará, Paraíba, São Paulo, Santa Catarina, Maranhão, Goiás, Piauí e Distrito Federal. Elas disputarão, além do título, três vagas de acesso à 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro. Confira a tabela.

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Qualificação – Antes do campeonato, do dia 26 a 28 de novembro, haverá um treinamento para oficiais de mesa de basquete em cadeira de rodas, com foco nas Paralímpiadas Rio 2016. Os encontros serão conduzidos pelo representante da Rio 2016 e instrutor internacional da International Wheelchair Basketball Federation (IWBF), Rui Marques, e pelo coordenador de arbitragem da CBBC e árbitro da Zona das Américas, Marcus Gama.

A capacitação será realizada na UFPE. Os interessados em participar devem ligar para os telefones (81) 3031-3892 / 3893 ou (81) 99751-5557. Também é possível se inscrever pelo cbbcbasquete@gmail.com. As candidaturas devem ser feitas até a próxima sexta-feira (20).        

Entre os dias 24 e 27 de setembro o Recife será sede pela primeira vez do Campeonato Brasileiro Feminino de Basquete em Cadeira de Rodas. A competição será disputada no Colégio Aplicação da Universidade Federal, porém, só reunirá equipes do Pará, Ceará, Espírito Santo, Santa Catarina e Bahia, já que Pernambuco não tem nenhuma equipe da modalidade. Em todas as partidas a entrada será aberta ao público.

A UFPE aceitou sediar a competição e dará todo o suporte às equipes. Ao longo dos quatro dias de brasileiro serão disputadas 16 partidas. A competição contará com cerca de 84 paratletas femininas, e dessas, nove estiveram presentes na Seleção Brasileira que conquistou a medalha de bronze no último Parapan, em Toronto. Agora elas terão a missão de defender seus times, e as equipes na disputa são: Aabane (BA), Addece (CE), ADM (CE), All Star Rodas Girl Belém (PA), All Star Rodas Girl Pará (PA), Apedeb (SC) e Irefes (ES).

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Além da realização do Campeonato Brasileiro Feminino de  Basquete, a universidade também sediará, em novembro, o Campeonato Brasileiro da 3ª divisão de Basquete em Cadeira de Rodas. A disputa será entre os dias 28 de novembro e 3 de dezembro.

A partir desta sexta-feira (05), o município de Timbaúba, na Zona da Mata Norte, receberá o Programa PE Conduz, serviço estadual que disponibiliza veículos adaptados para cadeirantes com dificuldades de locomoção. Além desse município, o programa já chegou às cidades de Petrolina, Caruaru, Recife, Garanhuns e Arcoverde. 

Além de cadeirantes, o programa também atende a pessoas com comprometimento da mobilidade nos serviços de habilitação, reabilitação, tratamento de saúde ou que não apresentem autonomia suficiente para a utilização de transportes públicos. 

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Entre os 53.825 cidadãos residentes em Timbaúba, 17.653 têm algum tipo de deficiência – o que representa 32,8% da população. De acordo com a Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência (SEAD), há oito clínicas especializadas em reabilitação que atendem o perfil do serviço. Para ter direito ao transporte, é preciso se inscrever através do telefone 0800-281-0312. 

Com informações da assessoria

A partir de janeiro de 2015, estabelecimentos públicos e privados da capital pernambucana serão obrigados a disponibilizar, no mínimo, um guichê que possibilite o atendimento a pessoas que dependem do uso de cadeira de rodas para a locomoção. A decisão veio da Lei Municipal 18.040, de julho de 2014, e vale para farmácias, supermercados, lojas e outras lojas.

Caso a medida não seja cumprida, o estabelecimento pode arcar com multa de até R$ 2 mil. Segundo o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco (Fecomércio-PE), José Almeida, a medida foi encaminhada aos presidentes dos sindicatos ligados à Federação para análise e tomadas de decisões para as mudanças sugeridas na lei.

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No programa Vencer dessa semana o jornalista James Alcides conversa com Vasti Araújo, que fala sobre a sua história de luta e superação, após o acidente que a deixou paraplégica. Vasti foi atropelada por uma policial militar que a socorreu de maneira errada, o que ocasionou uma séria lesão na coluna que a deixou sem movimentos na parte inferior do corpo. 

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A aposentada também comenta sobre a reação do seu psiquiatra, que se espantou com a atitude positiva dela em relação à cadeira de rodas. "Para mim não foi difícil. Porque eu estava há dois meses só mexendo a cabeça e os braços. Quando chegou um instrumento para que eu pudesse ver a natureza, então não tinha porque ficar triste", relatou Vasti.

No quadro Vencedores da História você vai conhecer a história do ator Christopher Reeve, conhecido mundialmente pelo personagem super-homem e que em 1995 ficou tetraplégico depois de uma queda de cavalo. 

Confira todos os detalhes no vídeo acima.

O Vencer é exibido toda semana aqui no Portal LeiaJá.

Por Nathan Santos e Thiago Graf

O prazer sexual, a sensação do orgasmo, o jogo de sedução. Se o assunto é sexo, na imaginação das pessoas surgem dúvidas, ideias e reflexões que elevam o “fazer sexo” ao status de fator essencial para o bem-estar dos indivíduos. Especialistas na área afirmam que ter uma boa desenvoltura na cama também é de suma importância para agradar o parceiro ou realizar uma fantasia que inove e aguce a sexualidade no dia a dia do casal.

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São muitos os tabus relacionados à sexualidade. E a situação pode complicar ainda mais quando há outros tabus envolvidos, como é o caso da deficiência física. Você já parou para pensar em como cadeirantes exercem sua sexualidade? Se quem precisa de uma cadeira de rodas pode ter relações sexuais? Mitos sobre a sexualidade de paraplégicos existem e povoam a imaginação popular, assim como as dúvidas em relação ao tema. Mas o fato é que é possível sim para os cadeirantes ter uma vida sexual ativa e saudável.

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Vítima de um assalto em que levou um tiro que afetou a medula, no ano de 2003, Mosana Cavalcanti (foto abaixo), de 40 anos, viveu a transição de uma vida sem restrições físicas para um cotidiano sobre uma cadeira de rodas. Além de aprender a conviver com a nova realidade, bem como ter que aceitar a condição de paraplégica, Mosana também teve que administrar um relacionamento amoroso e, no início, também os questionamentos sobre a continuidade ou não de sua vida sexual.

“Passei um ano sem fazer sexo. Tinha que primeiro cuidar da minha saúde. Depois que me adaptei à realidade, decidi, junto com meu parceiro, ter relações sexuais” conta Mosana, que atualmente é Coordenadora do Programa Turismo Acessível, do Governo de Pernambuco. “O pior é o preconceito dos homens. Eles vão embora da nossa vida porque não estamos mais dentro do padrão de beleza exigido pela sociedade: aquela mulher linda e esbelta, em pé”, explica, contando que “Após um período, terminei com essa pessoa, mas já tive outros relacionamentos depois. Hoje estou solteira por opção”.

A psicóloga clínica e psicoterapeuta sexual, Vitória Menezes, detalha que os equívocos vão além dos citados por Mosana. “As pessoas fantasiam coisas negativas, até ingênuas, acerca da sexualidade humana. E não só com o usuário de cadeira de rodas”, explica Vitória. A médica usa como exemplo as dúvidas comuns em relação à sexualidade dos idosos: “Tem gente que diz ‘meus pais são muito velhos, cinquenta anos, não devem mais ter vida sexual. Para quê eles vão ter vida sexual?”.

A violência também vitimou Geziel Bezerra, de 29 anos. Em 2001, após uma discussão, o rapaz foi agredido com um tiro que também afetou sua medula, deixando-o paraplégico. Na luta pela sobrevivência e vivendo o cotidiano de tratamentos médicos, Geziel passou a frequentar um hospital localizado no Recife. O tratamento virou uma história de amor que venceu preconceitos e dúvidas. No hospital, ele conheceu a técnica em enfermagem Gabriela Natália Dias, de 25 anos.

“Todo mundo no hospital falava muito nesse tal de Geziel. Eu imaginava que era um senhor mais velho. Só que um dia tive que ir ao leito dele e me deparei com aquele cara jovem e bonito. Fiquei espantada”, relata Gabriela. “Mandaram uma menina jovem dar banho em mim. Fiquei constrangido. Com o tempo, a gente foi conversando, até que um dia ficamos”, relembra Geziel, que também trabalha coordenando ações do Programa Praia Sem Barreiras, na cidade de Olinda.

Segundo o urologista e sexólogo Sérgio Viana, dois tipos principais de lesão podem levar o indivíduo a perder o movimento das pernas. Uma, na coluna cervical, pode causar a tetraplegia - paralisia da cabeça para baixo. A outra, na região toracolombar da coluna, gera a paraplegia - mais comum -, que paralisa a sensibilidade do umbigo para baixo.

O médico explica que a sensibilidade ainda existe, mas é transferida para outras áreas do corpo e isso perpassa também pelas relações sexuais. “Por exemplo, no paciente paraplégico, como ele não sente mais o pênis nem as pernas, a sensibilidade passa para um umbigo, para o peito, para os braços e outros locais. Existe uma dificuldade e o aspecto psicológico é muito importante”, destaca Sérgio.

De fato, os impactos na vida sexual e no aspecto psicológico das pessoas que passam por um trauma deste tipo são inevitáveis. A psicóloga Vitória ressalta que os impactos, na maior parte das vezes, são mais expressivos nas pessoas que passaram pelo trauma depois do despertar da vida sexual. “Porque ele vai reaprender a comer sozinho, a tomar banho sozinho, a pentear o cabelo, escovar os dentes, a tudo. E também a ter uma vida sexual saudável. As coisas mais simples da vida vão ganhar outra atenção”, esclarece.

Companhia

Neste caminho de recomeço que muitas pessoas precisam traçar, o apoio do(a) companheiro(a) se torna fundamental, principalmente com relação ao sexo, que tem por essência a característica de ser a dois. Vitória Menezes ressalta que este posicionamento é determinante. “Se o(a) parceiro(a) está em uma relação bonita, de afeto, então é mais fácil conseguir, pois eles vão ter que redescobrir do mesmo jeito. O sexo é a expressão da vida e também vai mudar. Vai ser muito mais no campo da visão, da fantasia e do sentido a recuperação da sexualidade”, analisa a psicóloga.

O diálogo aparece como elemento fundamental para o entrosamento do casal, principalmente na cama. “Outro caminho que se pode percorrer é falar, se expressar, dizer: ‘olhe, eu quero uma música; quero que você apague a luz, que venha de uma tal forma para junto de mim. Essa fala pode gerar muito desejo e ser muito positiva”, comenta Vitória.

Quem viveu com este processo de reconhecimento do corpo e as dificuldades de aceitação por parte da sociedade foi a esposa de Geziel, Gabriela. No início do relacionamento, ela conta que a própria família não apoiava o namoro, que logo se tornou um casamento. “Eu terminei um namoro para ficar com ele. Minha família, quando soube quem era Geziel, viu o nosso relacionamento como um problema para mim. Eles diziam que eu era nova e aquilo só iria atrapalhar a minha vida. Ficar com ele foi uma das melhores escolhas que fiz na minha vida. Mas eu também não sabia ao certo se ele podia ter relações sexuais”, conta a jovem.

Confira no vídeo os depoimentos de Mosana, Geziel e sua esposa Gabriela sobre a realidade do "fazer sexo" para eles.

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Ereção

Uma grande dúvida, principalmente para os homens, é se paraplégicos têm ereção. Como Geziel comenta no vídeo, a medicação é um caminho. Mas, para quem pensa que é uma saída infalível, o urologista Sérgio Viana faz um alerta: “Estes pacientes, normalmente, não têm uma boa ereção. Esses medicamentos agem aumentando o fluxo sanguíneo no pênis e podem dar ereção ou não”. Ele ainda completa explicando que isso varia porque cada pessoa tem uma sensibilidade e essa variação é comum para todo mundo. Então, o remédio às vezes faz efeito e outras vezes não. Outros caminhos também são citados pelo urologista, entre eles a aplicação de uma injeção vasoativa, que a própria pessoa aplica e causa uma ereção de duas ou três horas.

Sérgio esclarece ainda que o público mistura dois pontos diferentes: sensibilidade e orgasmo. O fato de, muitas vezes, não ter ereção, também não significa que a pessoa que usa cadeira de rodas não tenha orgasmos. “Eles podem ter orgasmos, a sensação de prazer, porque o orgasmo é muito mais cerebral, psicológico. Depende muito da parceira, da erotização da situação”, explica o especialista. Tudo depende da intensidade da relação, como completa Vitória Menezes. “É um absurdo se pensar o sexo somente como penetração. É possível satisfazer o(a) parceiro(a) com todo o corpo que está ali, presente. Talvez ele não possa fazer o percurso, a penetração daquela forma convencional que ele tinha aprendido antes, mas vai poder fazer de uma outra forma”, resume.

A ereção também é possível com a utilização de uma prótese (foto à esquerda), que consiste em um bastão de silicone colocado dentro do pênis através de cirurgia e com durabilidade de 30 anos. Sérgio explica que a peça é maleável e serve para todo o público, mas o membro continua não tendo sensibilidade. Ele ainda reforça que uma outra confusão deve ser evitada. “O cadeirante pode ter prazer sem ejacular, como ele pode também até ejacular sem sentir nada, o que também é muito difícil, uma vez que essa ejaculação também é afetada pelo traumatismo”, explica o urologista e sexólogo.

Paternidade e maternidade

Outra dúvida recorrente relativa à sexualidade de cadeirantes é o sonho de ser tornar pai ou mãe. Em ambos os casos, são objetivos acessíveis e sem grandes mistérios. Com relação aos homens, como esclarece Sérgio Viana, um dos métodos é estimular uma ejaculação artificial para a coleta de material, que depois será injetado na mulher.

Para as mulheres, também existem métodos para engravidar. Vitória Menezes explica que o aparelho reprodutor feminino é passivo em uma tentativa de gravidez. Então, em uma relação com penetração, elas podem engravidar, assim como muitas já conseguiram, segundo ela. Existem também os métodos de inseminação e fertilização in vitro. “São excelentes possibilidades, seguras, de reprodução assistida e com uma grande possibilidade de sucesso”, garante.

O assunto sexualidade é normalmente rodeado de tabus e polêmicas. A riqueza de aspectos que envolvem a sexualidade humana geram dúvidas, preconceitos, embates teóricos e, claro, muito prazer. Para aqueles que se veem com os movimentos e a sensibilidade limitados, o sexo passa a trazer também o desafio de se redescobrir e encontrar novas formas de sentir e proporcionar prazer.

Quando perguntada se o sexo é fundamental para a vida, a psicóloga Vitória Menezes (foto à direita) é objetiva: “O amor faz a gente viver mais e melhor. Quando digo amor, não é apenas com relação ao sexo, que também é uma parte importante. A gente quer sempre viver mais e melhor por conta da outra pessoa. Um casal é mais forte do que um e o outro separado. Existem pesquisas que mostram isso claramente. Amar dá certo”, resume.

Edição: Felipe Mendes

A primeira edição do Campeonato Mundial de Handebol em Cadeira de Rodas acabou de forma histórica para o Brasil. Realizada no Ginásio Tarumã, em Curitiba, no Paraná, a competição acabou com o país campeão em todas as categorias, que também contou com as participações de Argentina, Austrália, Bolívia, Chile, Colômbia, Uruguai e Venezuela.

Criada em 2005 pelos professores brasileiros Décio Roberto Calegari, Irinaeus Gorla e José Ricardo Alexandre Carminato, a modalidade tem dois modos diferentes de se jogar. O primeiro, com sete atletas, conta com as categorias masculina e mista. A outra forma é com quatro jogadores, nas categorias masculina A, masculina B, feminina e mista.

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RESULTADOS

Essa primeira edição do Mundial foi disputada pelo sistema de pontos corridos. Pela categoria quatro A masculina, o Brasil somou 15 pontos, três a mais que o segundo colocado, o Chile. Pelo quatro B masculino, fez 12, enquanto o segundo lugar, a Argentina, somou 9. Já entre as mulheres, conquistou 12, o dobro das vices, que foram as chilenas. No misto, fez seis, enquanto o Chile, três. 

Na categoria com sete atletas masculino A, somou seis pontos, três a mais que o segundo colocado, a Argentina. Pelo masculino B, conquistou nove, enquanto a Bolívia, que ficou o vice, fez seis. Pelo misto, ficou com seis e o Chile, segundo lugar, três.

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O Vencer desta semana mostra a arte da dança em cadeira de rodas. No programa você conhece a Companhia Cadência de Dança, que trabalha com pessoas deficientes, e fica sabendo como é feito esse trabalho, que é pura arte.

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No Vencer você ainda confere mais uma edição do quadro Karras Komenta. Desta vez, o comentarista faz uma crítica às pessoas que estacionam, indevidamente, em vagas para deficientes. As dicas de empregabilidade e a estreia do quadro Direito de Vencer, que vai tirar dúvidas sobre as leis que regem o segmento da pessoa com deficiência, também são destaques no programa.

O Vencer é exibido toda sexta-feira, qui no portal LeiaJa.com.

O Campeonato Brasileiro da 3ª divisão 2012 de Basquete de Cadeira de Rodas será realizado em Jaboatão dos Guararapes, na Faculdade dos Guararapes, em Piedade, nesta terça-feira (23). A competição conta com a participação de dez equipes e segue até o próximo domingo (28).

Segundo a presidente da Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas-CBBC, Naíse Pedrosa, a expectativa é que o Campeonato mantenha o bom nível técnico percebido nas competições do calendário da CBBC deste ano. Das equipes participantes, quatro serão classificadas para subir para a 2ª Divisão. “O paradesporto tem evoluído, e a modalidade de basquete de cadeirantes está numa fase especial de maturidade. Estamos convictos de que os jogos serão bem equilibrados”, acredita Naíse.

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A competição será realizada em duas chaves (A e B), com cinco equipes, cada. Estão na disputa: ADEFEPE e ADM GAIVOTAS, de Pernambuco; GAADIM e CAD, de São Paulo; OMDA e AFLODEF, de Santa Catarina; AMÉRICA TIGRES, do Rio Grande do Norte; APARECIDA DE GOIANIA, de Goiás; AGEMBE ALL STAR, do Pará; e ADEFAL, de Alagoas.

Os jogos serão realizados a partir das 18h, na estreia jogam Aparecida de Goiânia/GO e América Tigres/RN, às 18h, e OMDA/SC e AGEMBE ALL STAR/PA, às 19h30.

A seleção brasileira feminina de basquete em cadeira de rodas está fora dos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta segunda-feira (3), a equipe nacional foi superada pela Holanda, na Arena ExCel, pelo placar de 55x42, finalizando a etapa classificatória da competição sem nenhuma vitória.

A liderança do grupo A está dividida entre três seleções. Austrália, Holanda e Canadá tem sete pontos. A equipe da casa, a Grã-Bretanha, aparece na quarta colocação com cinco. O Brasil terminou em último do grupo, totalizando apenas um escore de quatro, sendo a única eliminada.

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Pelo Grupo B, quem se despediu da disputa foram os franceses. China, Estados Unidos e México avançaram para as quartas de final. A partir desta etapa as disputas serão no formato de mata-mata. As partidas que darão uma das quatro vagas nas semifinais serão iniciadas amanhã.

 As brasileiras do basquete feminino Paralímpico estrearam com derrota nesta quinta-feira (30), contra as australianas, que são as atuais bicampeãs paralímpicas, por 52 a 50. O Brasil compete pelo Grupo A, junto com as equipes da Holanda, Grã-Bretanha, Austrália e Canadá.

No outro jogo do Grupo as holandesas venceram as britânicas por 62 a 35 e lideram junto com as australianas o grupo A. Em busca dos primeiros pontos nos Jogos Paralímpicos, a Seleção Brasileira volta a jogar neste sábado, dia 1º de setembro, contra a anfitriã Grã-Bretanha, às 9h (de Brasília), na North Greenwich Arena.

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A cestinha da partida foi a brasileira Lia Martins, que marcou 27 pontos e ainda contribuiu com 14 rebotes. Outro destaque do Brasil foi Débora da Costa, que fez 11 pontos e ainda contribuiu com 12 assistências. Do lado das australianas, a jogadora Crispin anotou 18 tentos, contra 16 de Merritt.

Confira as imagens da disputa pelo terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de Basquete em Cadeira de Rodas entre o Águias, de São Paulo, e o Andef, do Rio de Janeiro.

Dia de definições no Campeonato Brasileiro de Basquete em Cadeira de Rodas. Nesta sexta-feira(9), na quadra da Faculdade Maurício de Nassau. Pela manhã, aconteceu a disputa dos playoffs entre os dois últimos colocados de cada chave para definir quem permanece na elite da competição em 2012.

No primeiro confronto, os donos da casa, a equipe da ADDF, bem que tentou, mas acabou sendo derrotada pela AEDREHC por 50 x27. No jogo seguinte, a equipe paraense do All Star bateu o CEPE/SC por 51 x 42.

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O ápice deste quarto dia de disputa fica para a tarde, onde serão disputadas as semi-finais do torneio. A partir da 15h, Magic Hands x Águias fazem um confronto de tirar o fôlego envolvendo duas equipes paulistas. Na seqüência, às 16h30, entram em quadra os cariocas da ANDEF e mais um paulista, a equipe do CAD.

As finais da competição está marcada para este sábado, com o jogos tendo início as 13h.

Por Aurino Rosendo, especial para o LeiaJá

A quinta-feira (08) foi recheada de bons jogos pelo Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão do Basquete em Cadeira de Rodas. Nesta terceira rodada, as oito equipes que disputam a competição estiveram no ginásio da Faculdade Maurício de Nassau para mais quatro confrontos, que definiram os cruzamentos tanto da chave do título como da luta contra o rebaixamento.

Pela manhã, a partir das 9h, as equipes do CAD/VETNIL/SMEL, de São José do Rio Preto, e Águias-SP reeditaram a final do campeonato paulista de 2011. E, mais uma vez, o time do interior de São Paulo venceu por 12 pontos de diferença, liquidando a partida por 72x60 e ficando com a liderança isolada da chave B, com 100% de aproveitamento.

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Logo depois, os pernambucanos ADDF/CREE/SESI tropeçaram mais uma vez em casa. A equipe comandada por Fátima Fernandes, que também é técnica da Seleção Brasileira, perdeu para o All Star Rodas. Os paraenses superaram a pressão da torcida e ganharam com tranqüilidade do time da casa por 69x42.

Já no período da tarde, mais quatro equipes voltaram à quadra da Faculdade Maurício de Nassau. A partir das 17h, o ADD MAGIC HANDS iniciou o confronto diante da AEDREC-SP e não tomou conhecimento do adversário, vencendo por 76x21, fazendo jus ao significado do nome de batismo: “Mãos mágicas”.

Para fechar o dia de muito basquete, às 18h30, a ANDEF-RJ passou pela equipe do CEPE-SC, que contou com forte apoio dos torcedores via twitter, mas não conseguiu segurar a força dos cariocas. Vitória por 60x27 para o time do sudeste.

Com esses resultados, foram definidos os confrontos das semifinais e também do play off que decidirá os rebaixados para a segunda divisão nacional. Confira abaixo todos os jogos e horários desta sexta-feira. O MAGIC HANDS, líder do grupo A, vai encarar o Águias, segundo colocado da chave B.

Na outra semifinal, o vice-líder do grupa A, o ANDEF-RJ, vai duelar contra o CAD, segundo da chave B. Quem vencer nestas duas partidas segue para a grande final do sábado (10).

Já nas disputas contra o rebaixamento o representante pernambucano, ADDF/CREE/SESI, duela contra o AEDREHC-SP, enquanto o All Star Rodas enfrenta os catarinenses da CEPE.

Confira abaixo todos os horários e jogos desta sexta-feira:

9h - ADDF/CREE/SESI-PE x AEDREHC-SP

10h30 - ALL STAR RODAS-PA X CEPE-SC

15h – ADD MAGIC HANDS-SP x ÁGUIAS-SP

16h30 – CAD/VETNIL/SMEL-SP X ANDEF-RJ

18h – (PERDEDOR DE ADDF/CREE/SESI-PE x AEDREHC-SP) X (Perdedor de ALL STAR RODAS-PA X CEPE-SC)

Cestinha

A disputa para saber qual é o atleta com o melhor aproveitamento diante da cesta segue acirrada. Até o momento o “cestinha” do campeonato é o pernambucano Luciano da Silva, com 74 pontos marcados. A atleta defende as cores do Águias-SP e é seguido de perto por Thiago dos Santos, do All Star, que tem 71 acertos no torneio.

Transmissão

Para ficar por dentro de todos os detalhes das partidas do Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão do Basquete em Cadeira de Rodas, o internauta pode navegar na página da transmissão ao vivo, que está sendo realizada pelo Portal LeiaJá. Acesse: www.leiaja.com/cbbc

Atleta e cadeirante, Thiago Pimentel Cordeiro fala dos desafios de ser cadeirante e deixa uma mensagem de otimismo. 

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