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O real mais fraco reduziu o faturamento em euros do Carrefour no Brasil em 3,7% no ano passado. Mesmo assim, a filial segue como a segunda principal fonte de faturamento da varejista - atrás apenas da sede francesa - e o Brasil carrega o título de maior receita por loja de todo o grupo. De acordo com o balanço divulgado em Paris, cada loja brasileira registrou vendas líquidas de pouco mais de 45 milhões de euros no ano passado, mais que o dobro do visto na China, o segundo melhor resultado por loja no mundo.

Balanço anual do Carrefour mostrou que a desvalorização do real afetou o resultado da filial brasileira. Em 2013, as vendas líquidas no País somaram 10,855 bilhões de euros. A cifra é 3,7% menor que a observada em 2012. O resultado brasileiro acabou afetando negativamente o desempenho da América Latina que terminou o ano com queda no faturamento de 2,7%. Sem a variação cambial, as vendas líquidas teriam crescido 13% na região.

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Mesmo com os números pressionados pela desvalorização do real, o Brasil ainda oferece números importantes para o Carrefour. Em 2013, a subsidiária brasileira respondeu por 14,5% da receita líquida de todo o grupo. A cifra dá uma confortável posição de segundo maior faturamento do grupo, bem à frente da Espanha (10,4% das vendas líquidas) e China (6,7%) que ocupam, respectivamente, a terceira e quarta posição de filiais mais importantes em termos de receita.

Outro dado em que o Brasil aparece bem é o faturamento por loja. O País conta atualmente com 241 lojas com as bandeiras do Carrefour, o que faz com que, na média, cada loja tenha gerado vendas líquidas de 45,04 milhões de euros no ano passado. O resultado é 113% maior que o registrado na China, onde a receita líquida por loja ficou em 21,14 milhões de euros no ano passado. Na França, as vendas líquidas por loja somaram 7,42 milhões de euros.

Há, porém, uma explicação para esse indicador tão exuberante no Brasil: o Carrefour ainda é muito focado em hipermercados no País. Assim, na média, as lojas brasileiras são maiores. Segundo a empresa, são 200 hipermercados e 41 supermercados no Brasil. O quadro é bem parecido na China, onde todas as 236 filiais são hipermercados. A situação é completamente diferente na França, onde as lojas de conveniência prevalecem e são quase 3,5 mil unidades desse tipo. No país sede há também 234 hipermercados e 949 supermercados. Por isso, o faturamento médio é menor na França e outros países europeus que contam com perfil parecido.

Durante a apresentação dos resultados em Paris, o presidente do grupo, Georges Plassat, anunciou que o grupo pode realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da filial brasileira em 2015. Outra opção seria uma injeção de capital por um parceiro local. "Queremos estar prontos no fim de 2014 para que possamos começar a pensar sobre a janela para lançamento em 2015", disse Plassat durante teleconferência de apresentação do balanço anual da empresa. Segundo o executivo, o Carrefour não tem necessidade de capital no Brasil, mas a presença de acionistas locais fortaleceria a empresa e a ajudaria a crescer no País.

O Carrefour planeja levantar recursos no Brasil em 2015, seja por meio de uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações ou de uma injeção de capital por um parceiro local, afirmou nesta quarta-feira, 5, o executivo-chefe do grupo varejista francês, Georges Plassat.

Segundo Plassat, o Carrefour não tem necessidades financeiras específicas no Brasil, mas a presença de acionistas locais fortaleceria a empresa e a ajudaria a crescer no país.

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"Queremos estar prontos no fim de 2014 para que possamos começar a pensar sobre a janela para lançamentos em 2015", disse Plassat, após apresentar o balanço anual da varejista. O Carrefour já conta com uma operação forte no Brasil, onde compete com seu principal concorrente francês, o grupo Casino.

O Carrefour, que registrou aumento de 5,3% no lucro operacional de 2013, vai investir entre 2,4 bilhões de euros e 2,5 bilhões de euros na reforma de lojas e abertura de unidades em 2014.

Plassat disse estar confiante em relação a este ano e prevê o bom desempenho do Carrefour em seus principais mercados - França, Brasil e Espanha -, assim como na Ásia. "A empresa não vai decepcionar os mercados", enfatizou o executivo.

Ele afirmou ainda esperar que a moeda brasileira, o real, tenha uma desvalorização mais branda, mas afirmou que o Carrefour não prevê voltar ao azul na Itália este ano, embora seja possível que isso aconteça em 2015.

O Carrefour estuda também a possibilidade de expandir na Índia, embora o ambiente regulatório local seja complexo, disse Plassat. Fonte: Dow Jones Newswires.

Fortes concorrentes nos hipermercados, Carrefour e Grupo Pão de Açúcar (GPA) vão disputar o varejo de minishoppings. Na semana passada, executivos da direção do Carrefour da França estiveram no Brasil para avaliar o projeto de construção de cerca de dez minishoppings no País, em áreas vizinhas aos hipermercados.

A intenção da rede francesa, vice-líder em vendas no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), é aproveitar o fluxo de consumidores dos hipermercados. Com isso, é possível obter um renda com aluguel dos imóveis que pode compensar a perda de espaço das lojas de hipermercados no varejo de alimentos, dizem fontes próximas da empresa. O Carrefour não comenta o projeto.

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Reação

A reação dos franceses vem três meses depois de o GPA, agora também controlado por um grupo francês, o Casino, inaugurar o primeiro shopping de vizinhança, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Batizado de Conviva Américas, o projeto consumiu R$ 40 milhões. O shopping de vizinhança tem 12,5 mil metros quadrados de área para locação, com um supermercado Pão de Açúcar, que gera o fluxo de consumidores, cinco lojas âncoras, entre as quais estão a Centauro e Alô Bebê, além de 40 lojas menores.

Com a chegada do Casino, fomos estimulados a tornar rentável o negócio imobiliário, diz Isadora Sbrissa, diretora de marketing da GPA Malls, empresa criada para cuidar da área imobiliária. Ela conta que o Casino tem muita experiência nesse modelo de negócio em outros países onde atua.

A briga dos franceses no mercado de minishoppings promete ser boa e deve inaugurar um novo capítulo do varejo. Hoje, o GPA Malls tem 189 mil metros quadrados de área alugada na vizinhança de suas lojas, na forma de galerias comerciais. A intenção é ampliar a área de locação em 100 mil metros quadrados em 2014. Parte expressiva dessa área será destinada a shoppings de vizinhança, prevê Isadora. Ela não revela as cifras que serão investidas no projeto, muito menos quanto os shoppings de vizinhança representarão da receita do grupo.

Isadora observa que não há uma regra a ser seguida para a implantação dos shoppings de vizinhança. Segundo a diretora, o projeto não se limita ao eixo São Paulo-Rio e todas as lojas espalhadas pelas cidades do País estão sendo avaliadas.

Cliente

Os minishoppings do Carrefour têm como foco o consumidor das classes B e C, que frequenta o hipermercado e está mais preocupado com preço baixo. Não é por acaso que a loja de descontos da Nike, a Nike Factory Store, já está numa área vizinha do hipermercado Carrefour de Osasco (SP). Segundo especialistas, redes varejistas de fast fashion, que encontram dificuldade para alugar grandes lojas, são potenciais inquilinos dos empreendedores desses minishoppings.

Para o sócio-diretor GS&BW, Luiz Alberto Marinho, além da perda de vendas dos hipermercados no varejo, outro fator que está fazendo com que grandes redes invistam em shoppings de vizinha para rentabilizar os imóveis que possuem é a sobreposição de lojas, resultante do forte movimento de fusões e aquisições no setor. Para atenuar a concorrência das vendas de lojas muito próximas, as redes de supermercadistas estão entrando num novo segmento de mercado.

Aluguel

Para especialistas, os minishoppings não concorrem com os shoppings tradicionais, apesar de o preço da locação ser menor. O aluguel das lojas dos minishoppings localizados em grandes centros chega a ser entre 30% e 40% mais baixo do que cobrado numa loja de shopping normal. Essa diferença aumenta e o valor do aluguel das lojas de shoppings de vizinhança pode ser 60% menor no caso de o shopping ficar em cidades do interior.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O magnata francês do ramo de artigos de luxo Bernard Arnault e a firma de private equity norte-americana Colony Capital LLVC, os maiores acionistas do grupo varejista Carrefour, vão cindir a holding que possuem em conjunto.

Segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira, os parceiros "decidiram simplificar a holding conjunta no Carrefour e, ao mesmo tempo, manter sua ação coordenada" na varejista.

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Arnault, o homem mais rico da França e executivo-chefe do grupo LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton SA e a Colony Capital, vão fazer a cisão da Blue Capital Sarl, holding que possui 8,1% do total de ações no Carrefour e 14,2% do capital com direito a voto.

Não foram anunciados detalhes da cisão, que deverá ocorrer antes do fim de ano, nem os motivos por trás da decisão.

A proposta de cisão vem em meio a sinais de recuperação no Carrefour, que atravessou anos de problemas em meio a falhas de estratégia e vendas fracas em seus principais mercados europeus.

O preço da ação do Carrefour caiu quase pela metade desde março de 2007, quando os dois acionistas tornaram pública sua participação na empresa. No final de fevereiro daquele ano, a ação da varejista valia cerca de 44 euros (USS 58,50), antes de despencar para menos de 15 euros em maio de 2012. Mais cedo, o papel mostrava uma recuperação parcial em relação ao ano passado, cotado a 23,55 euros. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Acidente entre um carro e uma moto ocorreu no cruzamento da Rua Antonio Falcão com a Av. Domingos Ferreira por volta das 17h desta segunda-feira (10). O piloto da moto, de aproximadamente 52 anos, foi atendido pelo Corpo Bombeiros. O homem sofreu escoriações e foi levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira.





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A receita de vendas do Carrefour subiu 1,0% em 2012, para 86,56 bilhões de euros. No quarto trimestre do ano, a receita cresceu 0,8%, para 22,85 bilhões de euros, em comparação com o mesmo período de 2011.

No Brasil, as vendas do último trimestre de 2012 atingiram 3,28 bilhões de euros, alta de 2,2% em relação ao mesmo período de 2011. Em todo o ano passado, a receita da varejista no Brasil aumentou 1,2%, para 12,54 bilhões de euros. As informações são da Dow Jones.

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O Grupo Carrefour Brasil divulgou um comunicado informando o fim do seu serviço de e-commerce. A decisão faz parte do plano de reestruturação da empresa, que está em vigor há mais de dois anos. 

O comunicado informa que outros planos para a empresa estão traçados, como é o caso da expansão acelerada do Atacadão; o posicionamento estratégico do Carrefour Soluções Financeiras frente ao crescimento da nova classe média; e o desenvolvimento de novos formatos para atender o mercado local. Além disso, o grupo frisa que o compromisso com seus 25 milhões de consumidores mensais serão honrados. 

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Confira no site oficial do Carrefour o comunicado.

Uma mulher foi baleada numa tentativa de assalto a um carro forte que abastecia caixas eletrônicos da empresa Carrefour, na Domingos Ferreira. A mulher, que não teve o nome revelado foi levada ao Hospital Santa Joana, no bairro das Graças, Centro do Recife. A assessoria do hospital informou que a família pediu sigilo em relação ao estado de saúde da vítima. Os suspeitos fugiram.

Em nota, o Carrefour explica o ocorrido:

"O Carrefour esclarece que houve uma tentativa de assalto ao carro forte que abastecia os caixas eletrônicos localizados próximos a praça de alimentação de sua unidade Domingos Ferreira, por volta das 15h20, desta quarta-feira (28). Imediatamente a Polícia foi acionada para conduzir a situação. O SAMU também atendeu prontamente o chamado e, após ter prestado o pronto atendimento às duas pessoas feridas - um cliente e colaborador que trabalha na área de galerias da unidade - os encaminhou ao Hospital Santa Joana. No local, um representante Carrefour acompanha o caso e prestará todo o apoio necessário. A empresa informa que a equipe da loja realizou o primeiro atendimento aos dois ainda na loja. O Carrefour informa que a polícia está cuidando das investigações e que vai colaborar com o que for preciso para que o caso seja esclarecido."

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Uma tentativa de assalto no Carrefour da Avenida Domingos Ferreira, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, terminou com uma mulher baleada. No início da tarde desta quarta-feira (28), dois homens teriam entrado no supermercado e tentado levar os malotes transportados por um carro forte.

Segundo uma cliente que não quis se identificar, a confusão ocorreu no 1° andar do estabelecimento, onde funciona a praça de alimentação e várias galerias. “Eles chegaram pedindo os malotes com o dinheiro. Como os seguranças não entregaram, os homens começaram a atirar e eles reagiram”, contou. 

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Na confusão, uma cliente foi atingida de raspão na perna por um dos disparos. Ainda não se sabe o hospital para onde ela foi levada. “Depois que eles fugiram, fecharam as portas do supermercado com todo mundo dentro. Foi um momento de muito desespero e gritaria”. A polícia não informou se a dupla conseguiu levar o dinheiro e se eles já foram capturados. 

Mais informações em instantes

A rede francesa Carrefour negou a informação, publicada no jornal de negócios francês Les Echos, de que está em negociação para uma possível aliança com a China Resources, uma das maiores varejistas de alimentos da parte continental chinesa.

"Negamos formalmente a informação publicada pelo Les Echos", disse neste domingo um porta-voz do Carrefour.

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O jornal havia informado em seu site que o Carrefour poderia investir em algumas das joint ventures da companhia chinesa, em uma tentativa de ampliar sua presença no país oriental. Sem citar fontes, o Les Echos também divulgou que o grupo chinês poderia adquirir uma participação na varejista francesa, sem dar maiores detalhes.

Atualmente, o Carrefour possui 208 lojas na China. As informações são da Dow Jones.

A rede francesa Carrefour está negociando uma possível aliança com a China Resources, uma das maiores varejistas de alimentos da parte continental do país asiático, segundo o jornal de negócios francês Les Echos.

De acordo com notícia divulgada no site do diário neste domingo, o Carrefour poderia ampliar sua presença no país oriental, investindo em alguma joint venture. O grupo chinês também poderia adquirir uma participação na varejista francesa. Não foram divulgados mais detalhes sobre a potencial parceria.

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Atualmente, o Carrefour possui 208 lojas na China. A empresa não comentou o assunto. As informações são da Dow Jones.

A gigante varejista francesa Carrefour informou que está vendendo sua participação de 60% no Carrefour Indonésia para seu parceiro local CT Corp. em um negócio avaliado em 525 milhões de euros, enquanto a empresa continua a se concentrar em operações importantes na Europa. Às 10h55 (de Brasília), as ações da empresa subiam 1,43% na Bolsa de Paris.

A CT Corp., que já detinha uma participação de 40% no Carrefour Indonésia, continuará a operar as lojas sob o nome Carrefour como franquia exclusiva.

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O Carrefour saiu recentemente dos mercados da Cingapura, Colômbia e Grécia, e está em negociações para vender suas operações na Malásia. A empresa é a terceira maior varejista na Indonésia com 84 lojas, principalmente de supermercados. A venda da participação continua sujeita à aprovação de autoridades antitrustes do país. As informações são da Dow Jones.

O grupo varejista Carrefour anunciou nesta quarta-feira a venda de suas operações na Malásia para a japonesa Aeon por 250 milhões de euros. Em nota, o Carrefour afirma que a transação é parte de uma estratégia para voltar a ter foco em suas atividades centrais e também alocar recursos em economias maduras, onde já ocupa uma posição forte, e em mercados emergentes, com potencial de crescimento.

Presente na Malásia desde 1994, o Carrefour é o quarto maior varejista no país, com 26 hipermercados e receita de 400 milhões de euros no último ano.

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Com 29 unidades na Malásia, onde tem operações desde 1984, a Aeon se torna a líder do mercado no país após a compra. As informações são da Dow Jones.

A gigante chilena do varejo Cencosud anunciou planos de lançar um aumento de capital de US$ 1,5 bilhão e de emitir US$ 1 bilhão em bônus de dez anos para financiar um empréstimo-ponte de US$ 2,5 bilhões, que será usado para a compra do Carrefour na Colômbia.

A Cencosud, cujas ações são negociadas na bolsa do Chile e que lançou American Depositary Receipts (ADRs) na bolsa de Nova York em junho, é a terceira maior varejista ds América Latina. A empresa é proprietária de supermercados, shopping centers, lojas de departamento e lojas de materiais de construção no Chile, Brasil, Peru, Argentina e Colômbia, onde tem presença relativamente pequena.

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A varejista garantiu um empréstimo-ponte de curto prazo do J.P. Morgan Chase para financiar a aquisição na Colômbia e agora planeja emitir bônus no mercado internacional em 90 dias e aumentar seu capital em cerca de 120 dias para pagar o empréstimo, informou o executivo-chefe da empresa, Daniel Rodriguez, aos jornalistas em coletiva de imprensa. O aumento de capital será o segundo da companhia neste ano, que em junho levantou US$ 1,23 bilhão.

No Brasil, a empresa controla a rede mineira Bretas, a sergipana GBarbosa, as baianas Perini e Mercantil Rodrigues e a carioca Prezuni. As informações são da Dow Jones.

O conselho do Carrefour escolheu Georges Plassat para substituir o presidente-executivo Lars Olofsson, informou hoje a empresa, em um comunicado. A medida tomada pela maior varejista da França visa manter o ritmo de concorrência com os rivais caseiros.

Olofsson, que assumiu o posto há três anos, não vai pedir a renovação do seu mandato como presidente e CEO do Carrefour na próxima reunião de acionistas, a ser realizada em 18 de junho, continuou o comunicado.

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Plassat, que é atualmente presidente e executivo-chefe do grupo de roupas Vivarte, assumirá o cargo de diretor de operações em 2 de abril "para um curto período de transição" antes de ser nomeado CEO após a reunião de 18 de junho.

"Plassat declarou que está bem ciente da magnitude de sua tarefa, o que exigirá o apoio de todos dentro da empresa", informou o Carrefour.

O mandato de Olofsson como CEO da segunda maior rede varejista do mundo, depois da Wal-Mart, foi marcado por alertas sobre os resultados e um projeto de fusão que não avançou. Ele ainda foi não capaz de melhorar as vendas do Carrefour em casa, que representam 43% da receita de € 91,5 bilhões do grupo no ano passado.

A versão brasileira do tradicional evento norte-americano Black Friday (sexta-feira negra) acontecerá durante toda esta sexta-feira (25). Ofertas de até 70% estarão disponíveis em lojas físicas e virtuais. Sites de compras coletivas também prometem megaofertas para esta última sexta-feira de novembro.

O Grupo Pão de Açúcar vai promover, por meio das lojas físicas da bandeira Extra e nas lojas virtuais da marca Ponto Frio, produtos eletrônicos, têxteis e de ceia de Natal com descontos de até 70%. Ação promocional pode resultar em um aumento anual de 70% nas vendas dos itens envolvidos.

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Para os seguidores do Magazine Luiza no Twitter @magazineluiza e no Facebook as informações sobre descontos de até 60%, chegrarão a cada duas  horas, entre 10h e 20h.

Também pela internet os consumidores terão acesso as ofertas do Carrefour, Americanas.com, CompraFácil, Dell, E-fácil, Polishop, Saraiva. As ofertas do Black Friday estarão disponíveis para os clientes cadastrados através do site www.buscadescontos.com.br/blackfriday.

"Black Friday" - é uma iniciativa dos comerciantes norte-americanos, que na primeira sexta-feira da época de saldos fazem promoções muito agressivas, chegando a reduzir os preços de alguns produtos em 90%.

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