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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (25), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.984 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, 12 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.972 são leves. Pernambuco totaliza 1.080.757 casos confirmados da doença, sendo 60.163 graves e 1.020.594 leves.

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No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas entre os dias 9 e 17 de julho deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.462 mortes pela Covid-19.

Diante da nova alta de casos de Covid-19, o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo decidiram nesta quinta-feira (24) retomar a obrigatoriedade de máscaras em ônibus, metrôs e trens a partir do próximo sábado (26). A medida foi tomada por recomendação do comitê de especialistas que assessora o Executivo paulista na tomada de decisões sobre a pandemia.

"Nas últimas semanas o Estado de São Paulo tem apresentado aumento expressivo na transmissão do Sars-Cov-2, que se reflete principalmente nos indicadores de internações por Covid-19 em leitos de enfermaria e UTI, que nos últimos 14 dias mostram crescimento de 156% e 97,5%, respectivamente, chegando a uma média diária de mais de 400 novas internações", diz a nota do Conselho Gestor da Secretaria Estadual de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde, pasta chefiada pelo infectologista David UIP.

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O governo estadual diz recomendar que a medida seja adotada em todos os municípios. Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a obrigatoriedade do uso da proteção facial em aviões e aeroportos.

Desde o início do mês, o País observa uma alta de casos alavancada por subvariantes da Ômicron, a BQ.1 e a BE.9, que aparentam ter perfil mais transmissível. Em boletim divulgado na quarta (23) a Fiocruz alertou que 15 Estados brasileiros enfrentam recrudescimento de infecções. São Paulo, Rio de Janeiro e Paraíba observam o crescimento com maior intensidade.

A elevação no número de infecções se deu em todas regiões do País e dados de exames laboratoriais por idade mostram predominância principalmente na população adulta, acima de 60 anos, conforme o boletim da fundação.

Atendimentos a casos suspeitos de covid-19 aumentaram em oito em cada dez hospitais privados de São Paulo nos últimos dias, mas a maioria dos pacientes não precisou ser internada, segundo levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp). Entre os hospitais, a maioria (39%) relatou alta de 21% a 30% nos atendimentos a pacientes com esse perfil.

Frente ao aumento de casos, profissionais da saúde já orientavam a retomada do uso de máscara em locais fechados e/ou com aglomeração, principalmente àqueles mais vulneráveis à doença, como idosos, imunossuprimidos e quem está com a vacinação incompleta. Algumas universidades do Estado voltaram a recomendar o uso da proteção facial ainda na primeira quinzena do mês. A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, voltaram a obrigar o uso de máscara em ambientes fechados, incluindo as salas de aulas.

Atualizar o esquema vacinal também era pedido dos especialistas. Os baixos níveis de vacinação de reforço preocupam, visto que, com o tempo, a imunidade cai e a pessoa fica menos protegida contra hospitalização e morte pela doença. Só o Estado de São Paulo acumulava 9 milhões de faltosos só para a terceira dose no início de novembro.

No dia 11, o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, antecipou, em entrevista à Rádio Eldorado, que o uso de máscara em locais fechados poderia voltar a ser obrigatório no Estado, se o boletim epidemiológico demonstrasse que as internações, especialmente nas UTIs, estão aumentando progressivamente. "Nós estamos monitorando a situação e se ela se tornar mais grave, podemos voltar a decretar a obrigatoriedade das máscaras", falou.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (24), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.495 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 16 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.479 são leves. Pernambuco totaliza 1.078.773 casos confirmados da doença, sendo 60.151 graves e 1.018.622 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre 8 de julho de 2022 e o último sábado (19). Com isso, o Estado totaliza 22.460 mortes pela Covid-19.

A media móvel de casos de covid-19 foi nesta quarta-feira, 23, a 20.175, 244% maior ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 27.171 contaminações, elevando o total a 35.121.301.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

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O Brasil registrou 102 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 689.325. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 73, alta de 50% em relação à de duas semanas.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quarta-feira (23), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 989 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 18 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 971 são leves. Agora, Pernambuco totaliza 1.077.278 casos confirmados da doença, sendo 60.135 graves e 1.017.143 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre 30 de janeiro de 2021 e a última terça-feira (22). Com isso, o Estado totaliza 22.454 mortes pela Covid-19.

 

O Brasil deve registrar 704 mil novos casos de câncer por ano até 2025. A projeção é do estudo "Estimativa 2023 - Incidência de Câncer no Brasil", do Instituto Nacional de Câncer (Inca), divulgado nesta quarta-feira (23). O trabalho estima que as regiões Sul e Sudeste vão concentrar cerca de 70% da incidência da doença e aborda 21 tipos de câncer mais incidentes no País. São dois a mais do que na publicação anterior. Na edição deste ano, o Inca contabilizou os cânceres de pâncreas e de fígado.

"Decidimos incluir esses cânceres por ser um problema de saúde pública em regiões brasileiras e também com base nas estimativas mundiais. O câncer de fígado aparece entre os dez mais incidentes na Região Norte, estando relacionado a infecções hepáticas e doenças hepáticas crônicas. O câncer de pâncreas está entre os dez mais incidentes na Região Sul, sendo seus principais fatores de risco a obesidade e o tabagismo", explica a pesquisadora da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA (Conprev) Marianna Cancela.

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O tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não melanoma. Tem 31,3% do total de casos. É seguido pelo de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

O estudo aponta ainda que o câncer de próstata predomina em homens em todas as regiões do País. Totaliza 72 mil casos novos estimados a cada ano do próximo triênio (2023 a 2025). Ficará atrás apenas do câncer de pele não melanoma.

Nas regiões de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os tumores malignos de cólon e reto ocupam a segunda ou a terceira posição. Já nas de menor IDH, o câncer de estômago é o segundo ou o terceiro mais frequente na população masculina.

Nas mulheres, o câncer de mama é o mais incidente. Tem 74 mil casos novos casos previstos por ano até 2025. Nas regiões mais desenvolvidas, em seguida vem o câncer colorretal. Nas de menor IDH, o câncer do colo do útero ocupa essa posição.

Sul e Sudeste terão 70% dos casos

Dos 704 mil novos casos de câncer previstos de 2023 a 2025, 70% devem ocorrer nas regiões Sul e Sudeste. O câncer de mama em mulheres, o de próstata e o de cólon e reto são os três tipos mais incidentes nessas duas regiões.

"A mudança de comportamentos associados à urbanização como sedentarismo, sobrepeso e obesidade, consumo de álcool e tabaco, ingestão de carne processada, além de dieta pobre em frutas, legumes e verduras aumenta o risco de câncer colorretal. Em compensação, é alto o potencial para a prevenção primária desse tipo de câncer por meio de estratégias voltadas à promoção da alimentação saudável, da manutenção do peso corporal adequado, da prática regular de atividade física e da redução de bebidas alcoólicas", diz a nutricionista Maria Eduarda de Melo.

Nas regiões Norte e Nordeste, o câncer de próstata é o mais incidente. Vem seguido do câncer de mama feminina. Depois, vem o câncer do colo do útero.

"O câncer do colo do útero é um importante problema de saúde pública, especialmente nas regiões Norte e Nordeste nas quais o acesso aos serviços de saúde é mais complexo. Entretanto, a doença é passível de erradicação por meio de vacinação contra o HPV (Papiloma Vírus Humano), rastreamento com exame preventivo ginecológico de rotina e tratamento das lesões precursoras", diz o médico epidemiologista Arn Migowski, da Divisão de Detecção Precoce do INCA.

Já no Centro-Oeste, o câncer de próstata é o tipo da doença mais incidente. Depois vem o de mama feminina. Em seguida, o colorretal.

"As desigualdades sociodemográficas, culturais e também relativas à organização dos serviços de saúde nas regiões geográficas brasileiras refletem as diferenças no ranking dos tipos de câncer. Isso permite repensar as prioridades dos programas de controle de câncer e estabelecer ações adicionais direcionadas à realidade de cada local", afirma a coordenadora de Prevenção e Vigilância do INCA, Liz Maria de Almeida.

Metodologia

O Inca utilizou as bases de dados de incidência (casos novos), dos Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP) e dos óbitos, do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para a elaboração do estudo. "Utilizamos metodologia análoga à empregada na elaboração das estimativas mundiais", explica a pesquisadora Marceli Santos. "Ampliar a disponibilidade das informações sobre incidência é fundamental."

Atendimentos a casos suspeitos de Covid-19 aumentaram em oito em cada dez hospitais privados de São Paulo nos últimos dias, mas a maioria dos pacientes não precisou ser internada. Isso é o que aponta levantamento a ser divulgado nesta quarta-feira (23) pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp).

Especialistas da área médica dizem que, até o momento, o avanço de casos tem sido marcado por quadros leves, mas reforçam a importância de completar o esquema vacinal e de adotar medidas como uso de máscara em locais fechados e de aglomeração. O País tem passado por uma nova onda de Covid, impulsionada por subvariantes da Ômicron.

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Ao todo, 90 hospitais privados de todo o Estado foram consultados pelo SindHosp entre os dias 11 e 21 deste mês. Desses, 77% ficam no interior e 23% na capital. Conforme o levantamento, 84% dos hospitais notificaram aumento nos atendimentos de pessoas com suspeita de covid ao longo dos últimos dias.

Entre esses hospitais, a maioria (39%) relatou alta de 21% a 30% nos atendimentos a pacientes com esse perfil. Em 31%, esse crescimento ficou entre 11% e 20%. Outras 21% dessas instituições registraram crescimento de até 20%, enquanto em 9% a variação foi superior a 31%.

Ainda com o avanço de atendimentos, a maior parte dos hospitais (73%) relata que o aumento de pacientes hospitalizados foi menor que 5% tanto em leitos de UTI como em leitos clínicos. Em 18%, essa alta ficou entre 6% a 10%. Em apenas 9% deles o crescimento foi superior a 11%.

Cuidados

Presidente do SindHosp, o médico Francisco Balestrin afirma que a maior circulação do coronavírus de fato ocorre neste momento, o que demanda atenção para cuidados sanitários. "No entanto, o volume de internações ainda é baixo", pondera.

"Avaliamos que os casos evoluem sem gravidade, não necessitando de internação hospitalar", destaca Balestrin. "Mas ratificamos a necessidade de que a população use máscara em locais com aglomerações e mantenha o protocolo de segurança à saúde, com a lavagem de mãos, e cumpra o calendário de vacinação."

Infectologista do Hospital Sírio-Libanês, Mirian Dal Ben aponta que, especialmente nas últimas duas semanas, a instituição tem observado um "aumento importante no número de casos". "A expectativa é de que a gente atinja o pico (de casos) na primeira semana de dezembro", aponta. Segundo ela, o número de internações não tem subido em igual proporção, mas ainda assim exige uma reorganização.

"Os hospitais estão tendo de se reorganizar para conseguir atender a essa demanda de pacientes que estão precisando ser internados", diz ela. Há atualmente 50 pacientes internados com diagnóstico de covid no Sírio-Libanês, sendo 32% em leitos de terapia intensiva. Aumentou cinco vezes em relação à primeira semana de novembro. "Estão sendo internados muitos pacientes sem a dose de reforço, principalmente idosos", aponta a médica, que reforça a necessidade de a população tomar as doses adicionais.

Ela alerta ainda que outros grupos estão sendo afetados. "Outra população que tem procurado muito o pronto-socorro e internado também são as crianças, principalmente as que ainda não estão vacinadas", complementa. A imunização do público-alvo de 6 meses a 2 anos começou apenas na semana passada no País.

"Parece um cenário de menor gravidade do que a gente já tinha visto com a Ômicron (em janeiro), mas se vai ser mais brando ainda do que as últimas ondas a gente ainda não sabe", aponta Daniela Bergamasco, infectologista do HCor, que relembra que, em outras ondas, o aumento de casos veio antes do aumento de internações.

Para ela, os motivos que ajudam a explicar as internações mais graves não estarem subindo tanto podem ir desde os efeitos de uma maior cobertura vacinal a outros fatores, como características ainda desconhecidas das novas subvariantes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A media móvel de casos de Covid-19 foi nesta terça (22) a 18.592, 261% maior ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 27.931 contaminações, elevando o total a 35.094.130.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

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O Brasil registrou 159 mortes por Covid-19 de segunda (21) para terça, elevando o total de óbitos a 689.223. É o maior nível diário desde 26 de outubro. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 65, alta de 43% em relação à de duas semanas.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (22), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 264 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, 22 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 242 são leves. Pernambuco totaliza 1.076.289 casos confirmados da doença, sendo 60.117 graves e 1.016.172 leves.

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A SES-PE destaca que a plataforma do Ministério da Saúde que realiza o registro dos casos leves (E-SUS Notifica) vem apresentando inconsistências, dificultando o registro destes casos pelos municípios.

No boletim de hoje também constam nove mortes, ocorridas entre os dias 2 de março de 2022 e 15 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.448 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (21), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.257 novos casos da Covid-19, além de nove óbitos.

Dos novos registros, 25 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.232 são leves. Pernambuco totaliza 1.076.025 casos confirmados da doença, sendo 60.095 graves e 1.015.930 leves.

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No boletim de hoje também constam nove mortes, ocorridas entre os dias 21 de janeiro de 2022 e 17 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.446 mortes pela Covid-19.

A data da Consciência Negra, celebrada neste domingo, é marcada pela luta contra o preconceito e a favor da igualdade racial. Esta problemática, além de ainda estar presente em diversas áreas na sociedade, também é evidente no esporte. Segundo o Observatório da Discriminação Racial no Futebol, só neste ano, até outubro, mais de 70 casos de racismo foram registrados no Brasil.

Para além deste recorte específico do futebol brasileiro, este problema atinge outros países e é motivo de preocupação para a Fifa, inclusive na Copa do Mundo. Às vésperas do Mundial, a entidade, em parceria com a FIFPRO, sindicato mundial dos jogadores de futebol, lançou um Serviço de Proteção de Mídia Social (SPMS), visando o combate a discriminação durante o torneio. Todos os atletas envolvidos terão acesso a um serviço de monitoramento e denúncias nas redes sociais, para que fiquem protegidos de eventuais ataques e insultos na internet durante os jogos.

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"Nos últimos anos, a Fifa corretamente adotou uma política de linha dura com jogadores em casos de condutas discriminatórias e discursos de ódio. Considero muito apropriada a adoção de medidas que busquem também proteger os jogadores de atos discriminatórios e de intolerância praticados por torcedores, sobretudo durante um evento da dimensão e alcance de uma Copa do Mundo, onde os ataques podem instantaneamente ganhar uma proporção global", comenta o advogado Eduardo Diamante de Sousa, especialista em direito desportivo.

AÇÕES DOS CLUBES

No Brasil, os times também têm agido para combater o racismo, seja com campanhas de conscientização ou com lançamentos de uniformes que fazem alusão à causa e provoquem reflexões. O Internacional, por exemplo, recebeu o prêmio mais importante da publicidade brasileira, na última quinta-feira, por causa do case da camisa preta lançado pelo clube no mês da Consciência Negra, em novembro de 2021, que foi escolhido o melhor no Profissionais do Ano 2022, realizado pela Rede Globo.

Além da cor predominantemente preta, a camisa trazia detalhes do manifesto aplicados nos números, com frases como "o negro no futebol brasileiro é a marca do Brasil", "jogadores negros ganharam o mundo", entre outras. No peito, há um patch de um cabelo Black Power com a frase "É a Coroa" estampada por todo o desenho.

"O Inter sempre foi o clube do povo e a história mostra isso. Fomos reconhecidos pelo prêmio mais importante da publicidade brasileira com o case que trata de algo marcante para a história do povo brasileiro, a luta contra o racismo. É a origem do clube do povo presente no futuro do futebol", enalteceu o presidente Alessandro Barcellos.

Em 2021, o Inter também incluiu cláusula antidiscriminação nos contratos dos atletas e funcionários, que podem ser demitidos caso cometam atos de preconceito, seja racial, sexual, social ou religioso.

"Entendemos que isso é uma tendência em várias organizações, e no futebol não seria diferente. Temos demonstrado preocupação e interesse em crescer cada vez mais como instituição ao trazer com bastante intensidade projetos voltados para a inclusão e diversidade, sempre de forma democrática envolvendo nossos consulados e torcedores em geral", completa Barcellos.

Diante desse cenário hostil e discriminatório, a Volt Sport lançou uniformes especiais voltados para a luta contra o racismo. América, Botafogo-SP, CSA, Figueirense, Santa Cruz e Vitória apresentaram camisas com referências ao tema, na linha "Consciência Negra Todo Dia". Os modelos foram lançados em outubro, intencionalmente antes da data oficial, com o objetivo de que a problemática seja lembrada diariamente, fazendo jus ao nome da campanha.

O Cuiabá foi outro time que reforçou a luta contra o racismo, ao lançar uma camisa em menção ao Dia da Consciência Negra. Assinada pela marca própria do clube, a "Dourado", o uniforme destaca o emblema do punho cerrado, que está estampado nas costas do manto, abaixo da gola.

Entre a primeira e a segunda semanas de novembro, o estado do Rio de Janeiro apresentou aumento expressivo nos casos confirmados de Covid-19, passando de 4.368 na semana epidemiológica 44 (de 30 de outubro a 5 de novembro) para 18.799 na semana 45 (entre 6 e 12 de novembro). Isso representa um aumento de 430%.

As informações foram confirmadas hoje (16) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Segundo o órgão, a taxa de positividade dos testes diagnósticos também subiu no mesmo período, com os de antígeno passando de 25% para 32% e os exames de RT-PCR subindo de 18% para 30%.

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Os atendimentos de casos de síndrome gripal nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) passaram de 573 para 693. O aumento foi de 21%. Já as solicitações de leitos para tratamento da Covid-19 passaram de 28 UTIs e 23 enfermarias para 37 UTIs e 46 enfermarias da semana 44 para a 45. A média de atendimentos saltou de sete para 12 por dia.

Segundo a SES, a média de solicitações ainda está bem abaixo do verificado nos momentos mais graves da pandemia no estado.

“Na última onda causada pela variante Ômicron em janeiro e fevereiro deste ano, a média diária de solicitações de leitos chegou a 177, incluindo enfermaria e UTI. E no pico da onda causada pela variante Gama, em março de 2021, essa média diária chegou a 422 solicitações”, informou a SES.

Segundo os dados do MonitoraCovid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fioruz), a média móvel de sete dias para o registro de casos no estado do Rio de Janeiro saltou de 650 no dia 7 de novembro para 2.658 no dia 11. Os óbitos não acompanham a alta, com uma média móvel abaixo de quatro mortes por dia desde o dia primeiro de novembro.

Vacinação

A SES reforça a importância da aplicação das doses de reforço da vacina contra a Covid-19 para evitar agravamentos e internações pela doença. “Pessoas com 18 anos ou mais já podem tomar a segunda dose de reforço, conforme orientação do Ministérios da Saúde. Os adolescentes de 12 a 17 anos devem receber a primeira dose de reforço contra a doença”.

De acordo com o painel Coronavírus da SES, entre os adolescentes do estado a cobertura está em 90% para a primeira dose, 74% a segunda dose e apenas 22% receberam o reforço. A cobertura vacinal contra a Covid-19 aumenta conforme a idade. A exceção é a faixa entre 30 e 39 anos, que está com 77% de cobertura no esquema básico.

Se entre os jovens de 18 a 29 anos, 78% tomaram duas doses e o reforço cai para 36% o primeiro e chega a penas 7% o segundo, entre os idosos de 70 a 79 anos 94% completaram o esquema básico, 81% tomaram o primeiro reforço e 53% o segundo.

Crianças de 3 a 11 anos devem receber as duas doses do esquema inicial, sem indicação de doses de reforço por enquanto. O painel indica que apenas 63% das crianças de 5 a 11 anos do estado receberam a primeira dose da vacina e 43% completaram o esquema básico.

A vacinação dos bebês de 6 meses a 2 anos com comorbidade começa amanhã, com a chegada da vacina Pfizer pediátrica “baby”.

As orientações enviadas pela SES aos 92 municípios incluem a testagem de casos de síndrome gripal, distanciamento físico, etiqueta respiratória, higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfecção de ambientes e isolamento de casos suspeitos e confirmados.

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde publicou nota técnica neste sábado, 12, em que recomenda o uso de máscara pela população e a adoção de outras medidas, como ampliação da vigilância genômica, por Estados e municípios. O documento foi motivado pelo avanço recente de casos de covid-19 no País.

Conforme a secretaria, entre os dias 6 e 11 deste mês, foram notificados 57,8 mil casos de covid pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. Com isso, a média móvel dos últimos sete dias subiu para 8,5 mil casos diários, o que representa aumento de 120% em relação ao índice da semana anterior (3,8 mil).

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No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença, calculada em relação aos últimos sete dias, saltou para 46, o que equivale um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).

A nota técnica, segundo a secretaria, trata-se de um alerta "acerca do aumento do número de casos de covid-19 e circulação de novas linhagens da Variante de Preocupação (VOC) Ômicron", com ênfase nas sublinhagens BQ.1 e BA.5.3.1.

O órgão técnico complementa que, neste momento, não há dados epidemiológicos que indicam aumento na gravidade da doença. "O impacto das alterações imunológicas observadas no escape da vacina ainda não foi estabelecido", afirma a nota técnica.

Ainda assim, diante do aumento de casos de covid, a pasta orienta às vigilâncias epidemiológicas estaduais e municipais uma série de medidas. Entre elas, destacam-se a recomendação de intensificação da vigilância genômica, enviando amostragem de exames com RT-PCR detectáveis para sequenciamento, e também o alerta à população quanto à situação da pandemia.

A secretaria recomenda que a população seja orientada a fazer higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão e que adote o uso de máscaras de proteção facial, especialmente em locais fechados. A orientação vale sobretudo para indivíduos com fatores de risco e pessoas que tiveram contato próximo com casos confirmados de covid.

O documento também reforça a necessidade de se fazer o isolamento de casos suspeitos e confirmados para covid-19 e também de se buscar completar o esquema vacinal, "com especial atenção às doses de reforço". Como mostrou o Estadão há alguns dias, somente o Estado de São Paulo tem cerca de 9 milhões de pessoas com terceiras doses atrasadas.

Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o médico Renato Kfouri destaca que, toda vez que há aumento de circulação de doenças respiratórias em geral, o uso de máscara cumpre função importante de proteção. "Usar máscara sempre em ambientes fechados, onde é inevitável a aglomeração, é fundamental", afirma.

O médico reforça que, por mais que o País não esteja mais em um momento de obrigatoriedade, a orientação do uso é bem-vinda. "Completar a vacinação, incluir crianças (na campanha de imunização), usar mácaras e propiciar tratamentos para aqueles que não respondem às vacinas" são algumas das medidas importantes de serem adotadas neste momento, destaca Kfouri.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (11), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 768 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, nove são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 759 são leves. Pernambuco totaliza 1.068.886 casos confirmados da doença, sendo 60.001 graves e 1.008.885 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 9 de janeiro de 2021 e 28 de julho de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.427 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (10), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 637 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, cinco são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 632 são leves. Pernambuco totaliza 1.068.118 casos confirmados da doença, sendo 59.992 graves e 1.008.126 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 17 de abril de 2021 e 2 de março de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.423 mortes pela Covid-19.

A média móvel de casos de Covid-19 foi na quarta-feira (9) a 5.155, número 7% menor ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 9.539 contaminações, elevando o total a 34.919.019.

As informações são do Consórcio de Imprensa, do qual o jornal O Estado de S. Paulo faz parte.

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O Brasil registrou 78 mortes por Covid-19 da terça-feira para a quarta-feira, elevando o total de óbitos a 688.617.

A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 45, recuo de 32% em relação à de duas semanas.

Vacinação

De acordo com o Consórcio de Imprensa, o Brasil tem 105.335.277 pessoas (49% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a covid-19.

Quanto à primeira dose, 182.154.138 pessoas (84,8%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 171.642.102 pessoas (79,9%).

A media móvel de casos de Covid-19 foi na terça-feira (8), a 4.402, 13% menor ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 11.970 contaminações, elevando o total a 34.909.480.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o jornal O Estado de S. Paulo faz parte.

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O Brasil registrou 95 mortes por Covid-19 da segunda-feira para a terça-feira, elevando o total de óbitos a 688.539.

A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 38, recuo de 44% em relação à de duas semanas.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (7), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 587 novos casos da Covid-19, além de um óbito.

Dos novos registros, três são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 584 são leves. Pernambuco totaliza 1.067.001 casos confirmados da doença, sendo 59.973 graves e 1.007.028 leves.

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No boletim de hoje também consta uma morte, ocorrido no dia 25 de agosto de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.415 mortes pela Covid-19.

 

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo identificou, até o momento, dois casos da nova subvariante da Ômicron, a BQ.1.1., no município de São Paulo. A confirmação ocorreu por meio de sequenciamento genético realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e está sob investigação epidemiológica das Vigilâncias Municipal e Estadual. Dados preliminares apontam que os infectados são uma mulher, de 72 anos, e um homem ainda sem idade identificada.

De acordo com a pasta, o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude de fatores demográficos e climáticos, por exemplo.

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"A vigilância estadual, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), monitora, acompanha e auxilia nas investigações, em tempo real de todas as Variantes de Preocupação (VOC = Variant Of Concern), tais como Delta, Alpha, Beta, Gamma e a Ômicron", disse em nota nesta terça-feira, 8.

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS) confirmou que o município foi comunicado, por meio da Cievs, sobre a identificação dos dois casos da variante da covid-19 BQ.1.1, dentre exames coletados na capital até o início de outubro deste ano.

A Secretaria Estadual da Saúde reforça ainda a importância de medidas de combate à pandemia da Covid-19 serem mantidas. Entre elas, a vacinação e a higienização correta das mãos.

Sobre o uso de máscaras, especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo recentemente alertaram que é importante que a pessoa faça uma avaliação individual de risco e adote cuidados baseados na sua condição de saúde.

No caso de idosos acima de 75 anos, pessoas que passaram por transplante de órgão, pessoas com doença de lúpus e imunossuprimidos, em geral, é indicado que evitem aglomerações e utilizem máscaras sempre que tiverem contato com outras pessoas.

Aumento de casos

A nova onda de casos de covid-19 que veio junto com duas novas subvariantes da Ômicron, a BQ.1 e a XBB, já tem causado impacto na Europa, na China, nos Estados Unidos e agora começa a crescer no Brasil.

No sábado, 5, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou um caso de covid-19 provocado pela Ômicron BQ.1 na cidade. Na segunda-feira, 7, o Rio Grande do Sul também registrou um caso da subvariante em Porto Alegre.

Conforme a Fiocruz, em 20 de outubro, a subvariante também foi encontrada no Amazonas em um sequenciamento do vírus feito pela unidade amazonense da Fundação.

Já em relação à XBB, até agora, os casos estão restritos à Singapura e Índia. Porém, especialistas alertam que ela pode ser perigosa.

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