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Os estudantes brasileiros interessados em cursar graduação ou pós graduação na França, podem se inscrever a partir do início de dezembro no Campus France. A agência possui uma plataforma de candidatura online, chamada Centre Pour lês Études em France (CEF), que irá realizar o processo seletivo. O número de vagas ofertadas varia conforme a disponibilidade e os critérios de cada instituição de ensino. 

As vagas disponíveis são para graduação em 74 universidades públicas francesas, 20 escolas de arquitetura francesas, curso tecnológico (DUT), no 2º ou 3º ano de graduação (Licence 2 ou Licence 3 e 1º ou 2º ano de pós-graduação (Master 1 ou Master 2). Cerca de 5 mil brasileiros já foram para a França pelo programa, com a finalidade de estudos em diversas áreas de ensino.

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É sugerido como primeiro passo realizar a consulta ao catálogo das formações, disponível na página inicial do site do Campus. Os candidatos, que podem ser brasileiros ou residentes estrangeiros no País, devem ter o nível inglês ou francês exigido para a classificação, além de conhecer os pré-requisitos.

Todas as candidaturas iniciam em 1º de dezembro. Para o primeiro ano da Licence e para escola de arquitetura, a data-limite é 15 de janeiro. Para os cursos tecnológicos, 16 de maio. Já para segundo e terceiro ano da Licence, ou para Master, o prazo é 25 de março. A sede do Campus fica na Rua Alameda Jaú, 120, São Paulo. Mais informações pelo telefone (11) 3818-2888 ou pelo site da empresa

A Polícia Federal (PF) diz que já tem elementos suficientes para indiciar 18 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de fraude em financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal no Maranhão. A suspeita de irregularidades resultou na deflagração, na segunda-feira (18), da Operação Cartago. Não está descartado o envolvimento de outras pessoas.

Segundo o delegado federal responsável pela operação, Sandro Jansen, pesam contra os 18 suspeitos “fortes indícios” de participação em irregularidades. Entre eles, há 12 servidores da Caixa. Jansen informou que também devem ser indiciados seis investigados, além de parentes e pessoas próximas dos servidores que atuavam como laranjas do esquema, assumindo como sua a propriedade de escritórios de representação imobiliária pertencentes aos funcionários da Caixa. Como o processo corre em segredo de Justiça, os nomes das pessoas físicas e jurídicas estão sendo mantidos em sigilo.

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Embora ainda não saiba precisar o valor obtido ilegalmente pelo esquema, o delegado afirma que informações obtidas com autorização judicial na Receita Federal apontam que seis suspeitos fizeram movimentações acima de R$ 1 milhão e 12 acima de R$ 500 mil, totalizando R$ 12 milhões.

Ainda não está claro de quanto os suspeitos se apropriaram a título de taxa de corretagem, mas, segundo a PF, os correspondentes bancários irregulares recebiam, em média, 3% do valor do financiamento concedido pela Caixa. Há indícios de que o grupo atuava em pelo menos seis agências da capital maranhense desde 2010 e que os mais de 5 mil contratos sob suspeita assinados durante o período totalizem movimentação financeira em torno de R$ 500 milhões.

“Ainda estamos em fase de análise da documentação e dos depoimentos das 18 pessoas ouvidas ontem [18] e continuaremos as investigações, mas já há elementos suficientes para pedir o indiciamento”, disse o delegado à Agência Brasil, destacando que a Polícia Federal investiga o esquema há dois anos.

Nesse período, a PF concluiu que os servidores da Caixa criavam empresas fictícias em nome de parentes ou pessoas próximas. As empresas eram, então, contratadas para prestar serviços como correspondentes bancários imobiliários, pelos quais recebiam comissões, mesmo com os contratos sendo fechados nas próprias agências da Caixa pelos funcionários ligados ao esquema.

Ainda de acordo com a PF, escritórios de atendimento aos interessados foram montados no interior das agências bancárias, usando espaço físico e equipamentos da Caixa. Os empregados dessas empresas chegaram a ter acesso às senhas restritas de empregados do banco público. Pelas regras da própria Caixa e do Banco Central, correspondentes bancários estão proibidos de ter parentes trabalhando nos bancos e de trabalhar dentro de agências e postos de atendimento.

A Caixa Econômica Federal continuou no processo de desacelerar a oferta de crédito no primeiro trimestre deste ano, segundo Márcio Percival, vice-presidente de Finanças e Controladoria da instituição. A carteira ampliada do banco cresceu 33,1% ante um ano, para R$ 519,8 bilhões.

"Conforme o nosso planejamento, seguimos no processo de desaceleração da carteira. O patamar de crescimento de 37% visto ao final de 2013 hoje está em 33,1%. Estamos buscando o guidance no final do ano de alta de 20% a 22% no crédito", explicou Percival.

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O ritmo de expansão atual da carteira de crédito da Caixa, segundo Percival, aproxima cada vez mais o banco do aumento vista no mercado. O foco para 2014, conforme ele, é consolidar a instituição nas áreas de crédito para infraestrutura, imobiliário e consignado (desconto em folha), sendo que os dois últimos segmentos têm atraído muito os competidores privados em meio ao baixo risco e oportunidade de fidelização.

"Estamos dando foco nessas três carteiras, que somadas representam 70% do total dos empréstimos. Queremos consolidar a nossa posição nestes segmentos, nos quais a concorrência também está focando muito", ressaltou Percival.

No segmento habitacional, a carteira da Caixa, que é líder neste setor com share de 67,6%, somou R$ 284,3 bilhões de janeiro a março, aumento de 29,1% em um ano. Em contratações foram R$ 26,6 bilhões. Foram cerca de 6 mil contratos por dia, no valor médio de R$ 72,7 mil, o que representa uma contratação diária média de R$ 428,3 milhões.

Infraestrutura

Já os empréstimos voltados à infraestrutura cresceram 50,9% ao final de março ante um ano, para R$ 39,8 bilhões. Para este ano, a expectativa da Caixa é liberar mais R$ 22 bilhões para o setor de infraestrutura além dos R$ 10 bilhões emprestados até maio. Há ainda outros R$ 10 bilhões a serem investidos neste segmento via o FI-FGTS, fundo de investimento, criado em 2008 com recursos das aplicações do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

O crédito comercial alcançou saldo de R$ 180,6 bilhões, com crescimento de 35,3% em relação a março de 2013. Já as contratações totalizaram R$ 62,7 bilhões. Um dos destaques é a elevação do crédito consignado de 30,3% em 12 meses, que registrou saldo de R$ 48,9 bilhões, com volume contratado de R$ 8,2 bilhões. A participação da Caixa neste segmento alcançou 21,1% em março de 2014, uma evolução de 3,0 pontos porcentuais em um ano.

Inadimplência

A inadimplência da Caixa, considerando os atrasos acima de 90 dias, deve voltar a recuar no segundo trimestre deste ano, segundo Percival, a despeito do aumento visto nos três primeiros meses. Os calotes foram a 2,6% ao final de março, aumento de 0,3 ponto porcentual ante dezembro.

O índice de inadimplência da Caixa voltou a subir no primeiro trimestre após ter recuado em dezembro pela primeira vez em cinco trimestres seguidos. Segundo Percival, os calotes no período ficaram abaixo das expectativas da Caixa e foram impactados por fatores sazonais de início de ano e ainda pela redução da carteira de grandes empresas de 3% no período. Ele lembrou que, por orientação do seu controlador, o governo, o banco tem se focado mais na pequena e média empresa e que essa estratégia tem reflexo na qualidade dos ativos.

"A inadimplência no primeiro trimestre veio abaixo da nossa expectativa, mas está dentro do nosso planejamento. Ao longo de 2014, esperamos que os calotes caminhem para um patamar menor", afirmou Percival.

O executivo destacou ainda que a qualidade dos ativos da Caixa está "alta" em relação ao mercado, com os clientes de perfil AA a C respondendo por 92,4% da carteira total do banco.

As despesas com provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, cresceram 19% no primeiro trimestre ante um ano, segundo Percival. O aumento, conforme ele afirmou, ficou abaixo não só da expansão da carteira de crédito ampliada do banco no período, de 33,1% em um ano, como também do avanço das receitas financeiras de crédito, de 46,4% na mesma base de comparação.

"Nosso crescimento (em crédito) tem se apoiado nas carteiras de infraestrutura, habitação e consignado que juntas respondem por 70% do total. São segmentos de baixo risco e, por isso, não têm o porquê imaginarmos que as despesas com PDDS possam crescer de maneira atípica em 2014", explicou Percival.

A Caixa anunciou nesta quarta lucro líquido de R$ 1,5 bilhão no primeiro trimestre de 2014, o que representa um aumento de 15,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

A Caixa Econômica Federal publicou nesta terça-feira, 22, no Diário Oficial da União (DOU) circular com os critérios e procedimentos operacionais para a execução de portabilidade de financiamentos habitacionais concedidos a pessoas físicas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Essa possibilidade de transferir a dívida de um banco para outro foi autorizada pelo Conselho Curador do FGTS em março deste ano. No fim do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) já havia aprovado resolução sobre a portabilidade de operações de crédito, que entrará em vigor em 5 de maio. Antes era preciso que o Conselho Curador do FGTS aprovasse a portabilidade para as operações envolvendo o dinheiro do Fundo e, na sequência, edição de ato da Caixa, operadora do FGTS, regulamentado a medida.

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Segundo a circular da Caixa, os agentes financeiros do FGTS podem efetuar a portabilidade exclusivamente sob a forma de sub-rogação de dívida, observada a habilitação e o limite de recursos do agente proponente disponível junto ao agente operador do FGTS.

"Na transferência de dívida, a taxa de juros de remuneração do funding FGTS deve permanecer inalterada", diz o texto. "A taxa de juros será acrescida da taxa de risco de crédito do agente financeiro proponente, na forma da legislação do FGTS", acrescenta.

O regulamento permite que os agentes financeiros, a seu critério, possam reduzir o porcentual do diferencial de juros e a taxa de administração, nas operações em que estas são pagas pelo devedor, como forma de incentivar a portabilidade. Já o valor e o prazo da operação no agente financeiro proponente não podem ser superiores ao saldo devedor e ao prazo remanescente da operação de crédito objeto da portabilidade na data da sub-rogação da dívida.

De acordo com a norma, o sistema de amortização da operação de crédito objeto da portabilidade não pode ser alterado e os contratos de financiamento na fase de construção não são objetos de portabilidade.

O CespeUnb, instituição responsável pela organização do concurso público da Caixa Econômica Federal (CEF), tornou público os horários e locais onde os candidatos farão as provas. Confira AQUI. Os exames serão realizados no próximo domingo (30).

Para o cargo de técnico bancário novo, os concorrentes devem possuir o certificado do ensino médio completo, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação. A remuneração é de R$ 2.025,00. Nos exames, serão exigidos conhecimentos de língua portuguesa, básicos e específicos.

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Quanto aos cargos de nível superior, há oportunidades para engenheiros e médicos e as fases de avaliação terão provas objetivas e discursivas sobre conhecimentos básicos e específicos. De acordo com o edital do concurso, para os cargos de engenheiro, o interessado deve ter certificado de conclusão ou diploma, devidamente registrado, de curso de nível superior na engenharia preterida, reconhecido pelo MEC, secretarias ou conselhos estaduais de educação e registro no respectivo conselho de classe. O salário inicial é de R$ 8.041.

Para as vagas de médico do trabalho, os requisitos são o diploma de conclusão de curso de graduação em medicina, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC, registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), e certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, ambos registrados até a data de admissão. A remuneração é de R$ 4.021.

Em Pernambuco, para função de técnico bancário novo, deverão ser convocados 515 candidatos aprovados. Eles atuarão nas cidades de Recife, Petrolina e Caruaru. Outras informações sobre o concurso podem ser conseguidas pelo site da organização da seleção.

A Caixa Econômica Federal (CEF) prorrogou, até o próximo domingo (16), as inscrições para seus concursos públicos. O período seria encerrado nesta terça-feira (11).

A instituição financeira também adiou, para o dia 28 deste mês, o prazo para pagamento das candidaturas. Os interessados em participar do certame devem se inscrever pela internet, e, para o cargo de técnico bancário novo, a taxa de inscrição custa R$ 43. Para os cargos de carreira profissional, a candidatura custa R$ 74.

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A previsão de realização das provas é para o dia 30 de março. Outros detalhes informativos sobre o processo seletivo podem ser obtidos no endereço virtual da organização do concurso.

 

 

A Caixa Econômica Federal foi responsável por 54% da captação líquida da indústria de fundos de investimento em 2013. Citando dados da Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), o banco informou ter captado R$ 34 bilhões no ano passado. A instituição fechou 2013 com patrimônio de R$ 214 bilhões sob sua administração, 8,68% do mercado. A base de clientes cresceu 44% em relação a 2012, ultrapassando 1 milhão de cotistas.

Quarta colocada no ranking geral, a Caixa é líder no segmento Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), com participação de 42,9%, e vice-líder no segmento Varejo (20,13% de marketshare).

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"As estratégias de lançamento e de reposicionamento adotadas no decorrer do ano passado mostraram-se adequadas, no sentido de acompanhar as tendências da indústria frente às mudanças no cenário econômico", disse o vice-presidente de Gestão de Ativos de Terceiros da Caixa, Marcos Vasconcelos.

Segundo o banco, a captação foi concentrada nos fundos DI e Renda Fixa, R$ 15,4 bilhões e R$ 12,4 bilhões, respectivamente. Fundos de ações e de participações representaram cerca de 16% do total.

A Caixa Econômica Federal (CEF) sorteou, na noite desta terça-feira (31), as dezenas da Mega-Sena da Virada. Os números sorteados foram 30, 47, 53, 38, 20 e 26

Ao todo, serão distribuídos R$ 224,677 milhões em prêmios. Essa é a maior quantia sorteada em 2013. As apostas iniciaram no dia 11 de novembro e arrecadaram $ 758,218 milhões com a venda de 104.165.456 bilhetes.

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A Caixa Econômica Federal anunciou o lançamento do seu primeiro fundo de investimento de crédito com objetivo de investir no setor de infraestrutura. O objetivo do banco é, conforme nota à imprensa, levantar R$ 100 milhões junto a investidores superqualificados, com investimentos superiores a R$ 1 milhão.

O fundo da Caixa, batizado de Caixa FI Crédito Privado Renda Fixa Infraestrutura I, visa aplicar os recursos captados em ativos que atendam às condições da lei 12.431/2011, que concede incentivos fiscais para investimentos em infraestrutura, principalmente, debêntures incentivadas de infraestrutura. Com isso, os investidores que aportarem recursos neste fundo poderão se beneficiar da redução da alíquota de Imposto de Renda sobre os rendimentos, que será igual a zero para pessoa física e 15% para jurídica.

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"A criação do Fundo permitirá ao investidor contribuir com o crescimento nacional, uma vez que os projetos serão destinados à melhoria de rodovias, portos, ferrovias, aeroportos, telecomunicações, saneamento e energia", avalia o superintendente nacional de Fundos de Investimentos Especiais da Caixa, Cassio Viana, em nota à imprensa.

A gestora de recursos da Caixa, com R$ 453 bilhões em recursos de terceiros sob sua administração, é a quarta maior do Brasil, conforme a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou, no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (20), que contratou o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) para organizar dois concursos públicos. Os processos seletivos, segundo a instituição financeira, terão os editais publicados no início do próximo ano.

A assessoria de comunicação da Caixa não garantiu quando os concursos serão realizados em 2014, porém, deixou claro que todas as informações sobre os certames serão dadas quando os editais forem divulgados. A expectativa é que as vagas sejam para a função de técnico bancário.

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O empréstimo de R$ 400 milhões da construtora naval OSX com a Caixa Econômica Federal tende a ser renovado, disse uma fonte com conhecimento do assunto. A Caixa não recebeu ainda a confirmação da garantia, mas, segundo a fonte, as negociações evoluíram durante o fim de semana, o que indica a possibilidade de extensão da data de vencimento do empréstimo.

O empréstimo é garantido por fiança bancária do Santander e venceu no sábado,19. Como o vencimento se deu no fim de semana, o prazo final para o cumprimento da obrigação ou sua renovação era a segunda-feira, 21. O Santander se mantinha resistente em prestar fiança à companhia de Eike Batista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Oposição e governo se encontrarão, nesta quarta-feira (2), em Brasília, para tratar de obras da cidade de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. No encontro marcado para as 10h, estarão presentes o prefeito da cidade, Elias Gomes, o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), o senador Humberto Costa (PT) e o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Hereda. O principal assunto da reunião é a solicitação de agilidade na recuperação dos prédios-caixão do Conjunto Muribeca.

O objetivo da conversa é debater os prazos para a conclusão dos projetos de recuperação e o início das obras, de responsabilidade da CEF.  Dos 69 blocos, o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), empresa contratada para análise e elaboração de projetos, entregou ao órgão federal o projeto de reconstrução de três blocos e a recuperação de mais 18. As outras unidades restantes estão em estudo e vem sendo acompanhadas pelo governo municipal e moradores do habitacional desde 2009.

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Estrutura - O Conjunto Muribeca possui quatro quadras, distribuídas em 70 blocos, com 2.208 apartamentos. Desses, houve a demolição do Bloco 10 da quadra 1, em 1986. Dos 69 blocos, todos estão interditados. Desses números, 29 estão desocupados e faltam desocupar ainda 19 unidades.

 

 

A diretoria da Caixa Econômica Federal ganhou mais uma vice-presidência. A instituição agora terá 12 vice-presidências. A presidência da República nomeou Gilberto Magalhães Occhi, até então superintendente da Caixa, para exercer o novo cargo. O decreto de nomeação está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 25. Segundo informações da assessoria da Caixa, a vice-presidência de Governo e Habitação foi desmembrada em duas. Occhi ficará responsável pela parte de Governo.

Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 3,1 bilhões no primeiro semestre de 2013, um crescimento de 10,3%, se comparado ao mesmo período do ano passado, e recorde em relação aos primeiros semestres dos anos anteriores. No segundo trimestre, o lucro líquido foi de R$ 1,8 bilhão, aumento de 39,7% em relação ao primeiro trimestre do ano.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado foi de 26,7% no semestre. As receitas totais atingiram R$ 45,8 bilhões, um aumento de 16,5%, enquanto as receitas com operações de crédito alcançaram R$ 20,8 bilhões, acréscimo de 25,9%.

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Os ativos totais administrados alcançaram R$ 1,4 trilhão ao final de junho, 28,6% acima do mesmo período de 2012. Desses, R$ 814,3 bilhões representavam os ativos próprios da instituição, crescimento de 36,7% em 12 meses e de 15,9%, em relação ao total registrado em dezembro de 2012.

O índice de Basileia encerrou o período em 14,7%, 1,79 ponto porcentual acima do índice apresentado em março de 2013 e acima do mínimo exigido pelo Banco Central, de 11%.

O patrimônio de referência alcançou R$ 58,2 bilhões, 31,2% maior se comparado ao valor de junho de 2012.

A Caixa Econômica Federal ampliou a abrangência do Construgiro, linha de crédito destinada à antecipação do fluxo de recebíveis de empresas da construção civil e incorporadoras. A partir de agora o produto também atenderá empresas que atuam no ramo de loteamentos. Para este ano, o orçamento é de R$ 2 bilhões.

O novo Construgiro possibilita ainda, por meio de uma análise prévia, a sinalização do limite de crédito sem a necessidade de internalização dos recebíveis na Caixa. De acordo com a instituição, a empresa passa a saber o valor aproximado do crédito a que terá acesso antes de trazer a sua carteira de recebíveis para o banco. O prazo máximo de financiamento é de 60 meses e a taxa de juros a partir de 1,00% ao mês. A linha de crédito permite antecipar até 80% do valor das parcelas dos recebíveis imobiliários.

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Em nota, o vice-presidente Corporativo da Caixa, Geddel Vieira Lima, afirmou que o produto reforça o apoio ao mercado imobiliário. "Pelo seu efeito multiplicador em diversos setores, o segmento tem se apresentado como um dos motores do crescimento do País", disse.

A contratação de crédito imobiliário pela Caixa Econômica Federal alcançou R$ 66,6 bilhões no primeiro semestre, um aumento de 44% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros seis meses, foram assinados 711 mil contratos. O resultado levou a instituição financeira a elevar de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões a previsão de desembolsos para o ano.

De acordo com a Caixa, R$ 38 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos, novos ou usados. Outros R$ 28,6 bilhões foram para a produção de empreendimentos habitacionais. A participação dos imóveis novos foi de 67%, incluindo o Programa Minha Casa Minha Vida, principal responsável pelo crescimento da participação nesse tipo de imóvel.

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A exposição das empresas X, do empresário Eike Batista, no mercado financeiro está concentrada em cinco bancos brasileiros, de acordo com relatório do Bank of America Merril Lynch, enviado a clientes.

Os estatais Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Caixa Econômica Federal estão entre as principais com R$ 4,888 bilhões e R$ 1,392 bilhão, respectivamente.

Em seguida estão os privados Bradesco, Itaú Unibanco e BTG Pactual. Juntos, conforme cálculos dos analistas Alessandro Arlant, Anne Milne e Roy Yackulic, esses bancos somam exposição de mais de R$ 9,4 bilhões às empresas do grupo X.

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Eles destacam, no relatório, que os números estão baseados nos balanços do primeiro trimestre deste ano e são apenas uma visão parcial da exposição global das empresas X aos bancos brasileiros.

“As informações e a divulgação das mesmas são pobres e, por isso, é tão difícil avaliar o tamanho da exposição dos bancos em relação às empresas X uma vez que ele pode estar subestimado”, avaliam os analistas.

Eles lembram que o fato de o grupo EBX, holding que concentra os negócios de Eike Batista, não ter capital aberto e, por isso, não divulgar informações sobre suas dívidas totais, dificulta uma análise mais apurada sobre o risco X para os bancos.

Além disso há, conforme atentam Arlant, Anne e Yackulic, títulos de dívidas, como debêntures, por exemplo, que não são contabilizadas na linha de empréstimos dos balanços das instituições bancárias e garantias concedidas.

Os analistas destacam ainda que Bradesco (R$ 1,252 bilhão) e Itaú Unibanco (R$ 1,235 bilhão) têm uma exposição semelhante ao grupo X, representando 1,3% e 1,4% do seu capital, respectivamente.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Caixa Econômica Federal não descarta uma segunda captação externa ainda neste ano, mesmo com a elevação do custo externo, disse, nesta quarta-feira, 12, Márcio Percival, vice-presidente de Finanças do banco. Uma nova captação poderia ser posta em prática, segundo ele, em meados de julho.

"O aumento dos treasuries (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) paralisou as captações externas nesta semana, mas estamos confiantes em que os mercados vão melhorar e vamos conseguir captar", disse o executivo, que participou do Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (Ciab Febraban 2013). Na avaliação de Percival, no cenário atual, com os mercados bem voláteis, uma captação externa "impraticável".

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O objetivo da Caixa é, segundo Percival, levantar entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões em quatro mercados: Ásia, Europa, Estados Unidos e América Latina. O banco avalia levantar recursos não apenas por meio de dívida subordinada como via bônus perpétuos. "Estamos concentrados para fazer a segunda captação externa da Caixa em julho. Era isso que pretendíamos", disse.

A Caixa fez a sua primeira captação externa em outubro de 2012, quando emitiu US$ 1 bilhão em bônus de cinco anos, com vencimento em 2017. O retorno oferecido ao investidor foi de 2,495%. Na ocasião, o banco também captou US$ 500 milhões em bônus de dez anos, com vencimento em 2022 e retorno de 3,554%.

Uma longa busca terminou nesta terça-feira para o Flamengo, que anunciou a Caixa Econômica Federal como sua principal patrocinadora para a temporada. O acordo firmado com o banco valerá R$ 25 milhões por um ano, com opção de renovação até o fim do mandato do presidente Eduardo Bandeira de Mello, em 2015. O contrato ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Deliberativo. Mas, como o órgão tem maioria da situação, é provável que não haja problema para oficializar o negócio.

"A camisa do Flamengo é a de maior valorização no futebol brasileiro, com um total de R$ 73 milhões (anuais)", destacou Luiz Eduardo Baptista, vice-presidente de marketing rubro-negro, referindo-se aos acordos com a Adidas (35,6 milhões em média por ano), da Peugeot (R$ 10 milhões em média) e da Tim (R$ 2,5 milhões).

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Baptista fez questão de reforçar os números para refutar que o clube tenha assinado um contrato inferior ao da Caixa com o Corinthians, de R$ 30 milhões anuais. "Ainda há as variáveis do contrato."

A Caixa estampará sua logomarca na parte da frente do uniforme, com a Peugeot passando este mês para as costas. Um "X" também ficará no calção e nos ombros. O acerto entre o banco e o clube carioca só foi possível porque a nova diretoria conseguiu negociar as dívidas federais e obter as certidões negativas de débito.

"Esse namoro começou no dia 3 de janeiro. A primeira coisa que colocamos na mesa são as questões legais, as certidões. No início, não acreditava que chegaríamos em maio com isso resolvido", explicou Clauir Luis Santos, diretor executivo da Caixa. "É uma parceria para muitos anos. O contrato do Flamengo é idêntico ao do Corinthians, de 12 meses, renovável por mais 12."

Os dirigentes rubro-negros ainda tentam negociar um patrocinador para as mangas da camisa.

O diretor de futebol Paulo Pelaipe espera anunciar oficialmente em breve a contratação do atacante Marcelo Moreno. O Flamengo aguarda apenas a solução para uma pendência entre o jogador e o Grêmio.

O clube confirmou o acerto com o meia-atacante Bruninho, do Atlético Sorocaba, por empréstimo. "O Bruninho está bem encaminhado, ele já tem um pré-contrato assinado. O caso do Moreno está 99,9% certo", disse o vice-presidente de futebol Wallim Vasconcelos.

Na próxima segunda-feira (8), a Caixa Econômica Federal (CEF) assina uma parceria para melhorar as condições de saque de valores depositados em contas vinculadas do FGTS por parte dos trabalhadores reclusos. O acordo, que será firmado às 14h, em Brasília, será fechado com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visando assegurar o exercício do direito de saque, em cumprimento das exigências legais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

De acordo com a CEF, a parceria, denominada Termo de Cooperação Técnica, busca desburocratizar o processo de saque da conta vinculada do FGTS a esses trabalhadores. As atividades do acordo iniciarão em Minas Gerais, e assim que for validado, o modelo será efetivado em todo o Brasil.

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O vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da CAIXA, Fábio Ferreira Cleto, destaca que a sociedade brasileira será beneficiada com o acordo. “Essa parceria fortalece o FGTS, reforça e demonstra o papel da CAIXA na melhoria da qualidade de vida da sociedade brasileira, com o estreitamento da relação com as instâncias máximas do Judiciário Nacional, além de possibilitar o acesso dos trabalhadores aos seus direitos, com incremento de segurança e confiabilidade nessas operações do Fundo de Garantia”, frisa Cleto, conforme informações da assessoria de imprensa da Caixa.

Procedimento

De acordo com a CEF, o trabalhador recluso solicitará o saque na presença do juiz da Vara de Execuções Penais, que vai encaminhar os documentos à própria instituição financeira. Em seguida, a documentação será analisada e depois o crédito será colocado na conta corrente escolhida.

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