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A influenciadora e chef de cozinha Isabella Scherer, campeã do MasterChef 2021, revelou sofrer com "alergia psicológica seletiva". Ela comentou sobre o assunto em stories publicados no Instagram e disse já ter sido hospitalizada duas vezes com ataques de pânico por conta do quadro.

"Em restaurante 'médio', eu tenho [alergia] a camarão sempre. Se eu confio muito [no restaurante], eu não tenho alergia a camarão", relatou. "De qualquer jeito, acalma a minha 'psique' ter um antialérgico na bolsa."

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Isabella afirmou nunca ter sofrido com nenhuma alergia alimentar na vida e não reconhece o motivo de ter a "alergia psicológica". "Hoje em dia eu levo na brincadeira porque eu já aprendi a lidar. Já tomei picada de marimbondo e de abelha e sobrevivi. [...] Já comi de tudo e sobrevivi, como vocês podem ver", disse.

A chef de cozinha contou desconfiar de que o medo surgiu após um quadro de alergia a picada de formigas. "Já fui parar no hospital com glote fechando, toda 'empipocada' algumas vezes", comentou ela, que disse ter feito tratamento para a doença.

O chef de cozinha espanhol David Peregrina Capó, de 53 anos, e sua mulher, a brasileira Érica da Silva Santos, de 38, foram encontrados mortos com ferimentos à bala, nesta sexta-feira, 24, em Porto Seguro, no sul da Bahia. Os corpos estavam no restaurante do casal, à margem do Rio Buranhém, na Ilha do Pau do Macaco. A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio, morte para roubar, mas não descarta outras linhas de investigação.

O restaurante Os Ribeirinhos está no roteiro turístico da gastronomia baiana Ilha dos Ribeirinhos e o casal era bastante conhecido na região, que é turística. Os corpos foram velados na Câmara Municipal de Itagimirim, cidade natal de Érica, que fica a 100 km de Porto Seguro. O casal foi sepultado na manhã deste sábado, 25, no cemitério municipal de Itagimirim, em clima de comoção.

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De acordo com a Polícia Civil, o corpo de David foi encontrado na cozinha do restaurante. O da mulher estava na área externa do local, próximo à margem do rio. Moradores vizinhos acionaram a Polícia Militar. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Eunápolis, cidade próxima, foi ao local para realizar a perícia.

Conforme os peritos, quando o marido foi atacado no piso térreo, Érica estava no piso superior, provavelmente tomando banho. Ela teria tentado escapar pulando para o lado de fora, onde foi atingida pelos disparos. Ela foi alvejada na cabeça, enquanto David recebeu tiros na lateral do tórax e nas costas.

A delegacia de Porto Seguro expediu as guias para a remoção dos corpos para o Instituto Médico Legal (IML). A equipe de investigação já ouviu funcionários, vizinhos e ainda vai ouvir familiares das vítimas, na tentativa de descobrir a motivação dos crimes.

David era natural de Mallorca, uma ilha turística espanhola, no Mar Mediterrâneo. O casal costumava participar de eventos e festivais gastronômicos. Em novembro, o chef compartilhou em redes sociais a participação no "Festival Esquina do Mundo", em Arraial d’Ajuda, distrito badalado de Porto Seguro.

Em agosto, David Capó participou do 4.º Festival Gastronômico de Eunápolis e chamou a atenção ao cozinhar uma paella, prato típico espanhol, ao vivo. Em redes sociais, ele compartilhava seu dia a dia de trabalho ao lado da mulher e manifestava seu amor pela Bahia.

O restaurante Os Ribeirinhos tem uma localização privilegiada. O acesso era exclusivo pelo rio e o estabelecimento possui um pier e um deck para a entrada e saída de barcos. O Rio Buranhém deságua no Oceano Atlântico na área urbana de Porto Seguro, que faz parte da Costa do Descobrimento.

A morte do casal repercutiu na região, normalmente muito pacata e conhecida como um paraíso turístico. Em sua página no Instagram, a Ilha dos Ribeirinhos postou homenagem ao casal. "É com muita tristeza que comunicamos o falecimento dos nossos queridos David e Érica. Sabemos que David e Érika eram pessoas muito queridas por todos pelo seu carinho, profissionalismo, amizade e alegria", diz o texto.

A Câmara dos Diretores Lojistas de Porto Seguro (CDL) expressou condolências pela morte do casal dono do restaurante Os Ribeirinhos. "Nossos corações estão entristecidos e nossos pensamentos estão com suas famílias neste momento difícil. Que encontrem conforto na memória do legado deixado por esse casal incrível e que a justiça seja feita."

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Costa do Descobrimento (Abrasel) também manifestou pesar pelas mortes. "No silêncio de suas ausências, encontramos a força das memórias que compartilhamos. A família Abrasel Costa do Descobrimento está em luto. Nossos sinceros sentimentos a todos os familiares", postou em sua rede social. O Sebrae Extremo Sul da Bahia divulgou nota expressando as "mais profundas condolências às famílias e amigos pela irreparável perda".

Silvio Santos, de 91 anos de idade, está acostumado a aparecer em público de terno, cabelo bem penteado para trás, e o famoso microfone no peito. Mas, no seu tempo livre, o apresentador prefere um estilo mais confortável.

Recentemente, ele apareceu de pijama em um clique ao lado da chefe de cozinha Karlota Fonsenca, em Orlando. O comunicador está passando uma temporada longa em sua mansão nos Estados Unidos, desde que foi afastado do SBT devido a pandemia de Covid-19.

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Na imagem, Silvio aparece sorrindo ao lado da esposa Iris Abravanel, que usa um boné azul.

O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, pediu exoneração do cargo na tarde desta terça-feira, 3, após chamar a chef de cozinha Angeluci Figueiredo, do restaurante Preta, em Salvador, de "vagabunda". Em carta entregue ao governador da Bahia, Rui Costa (PT), Vilas-Boas também se desculpou pelo episódio.

As ofensas foram divulgadas pela chef na segunda-feira, 2, mas o episódio aconteceu no domingo, 1º, depois que ela o avisou que a reserva seria cancelada devido ao mau tempo - Angeluci Figueiredo fechou o restaurante, que fica na Ilha dos Frades, após recomendação da Capitania dos Portos da Bahia, ligada ao 2 Distrito Naval da Marinha.

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"Esqueça de me ver de novo aqui. E ainda paguei 350 reais pra desembarcar", diz o secretário. "Amigo o caralho! Vagabunda", escreveu o secretário em troca de mensagens pelo WhatsApp.

A chef respondeu ao secretário com um longo texto e o chamou "racista" e "misógino". "O que autoriza uma autoridade, no exercício de uma função pública das mais relevantes do Estado – a de secretário de Saúde do Estado da Bahia, e durante uma pandemia, o que torna a sua função sinhá mais responsável – chamar uma mulher de vagabunda?", diz um trecho.

Após a repercussão negativa, Vilas-Boas se posicionou pelas redes sociais. Ele pediu desculpa diretamente a Angeluci Figueiredo. "Por mais cuidadosos que sejamos, ao longo da vida cometemos erros que podem atingir as pessoas. Peço, portanto, desculpas à empresária e artista da gastronomia baiana, a Chef Angeluci Figueiredo", escreveu.

O governo da Bahia emitiu uma nota, nesta terça-feira, 3, lamentando o ocorrido. "O governo do Estado afirma lamentar o episódio, considera inadmissível qualquer tipo de agressão e manifesta total solidariedade à empresária Angeluci Figueiredo e a todas as mulheres".

Entidades e parlamentares, inclusive aliados do governador Rui Costa, repudiaram a ofensa feita pelo secretário de Saúde. A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA) também repudiou a agressão sofrida por Angeluci Figueiredo. "Toda a situação em torno da ofensa, constrange não apenas Preta, mas também a toda sociedade, além de ganhar contornos ainda mais explícitos pela clara certeza de impunidade que motiva o agressor", diz trecho da nota.

Os itens que compõem a ceia de Páscoa ficaram mais caros neste ano, conforme mostra levantamento realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Entre os alimentos, está o tradicional bacalhau, cujo preço aumentou, em média, 19,35%, chegando a custar em torno de R$ 90 o quilo.

Diante disso, a chef de cozinha Vanda Hering selecionou três receitas deliciosas e que são mais econômicas para o bolso dos brasileiros que não querem deixar de comer peixe na data.

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1. Filé de tilápia recheado com espinafre

Foto: Divulgação / Vanda Hering

"Tilápia é um peixe fácil de encontrar fresco, além de ser barato, custando entre R$ 30 e R$ 35 o quilo. As pessoas que desejam servi-lo devem optar por comprar em estabelecimentos mais distantes do mar, que são os mais confiáveis para o consumo", recomenda Vanda.

Ingredientes:

- 3 filés de tilápia

- 1/2 limão espremido

-  500 gramas de espinafre congelado

- 1/2 cebola cortada em fatias finas

- 2 dentes de alho espremidos

- Sal, pimenta e noz moscada a gosto

Modo de preparo:

- Tempere os filés, corte-os ao meio para recheá-los com o creme de espinafre e os coloque na geladeira para marinar

- Refogue a cebola, o alho e junte o espinafre congelado (esprema ou escorra o líquido antes)

- Refogue e tempere com sal, pimenta e noz moscada

- Acrescente o creme de leite

- Espere esfriar e inclua o recheio de espinafre

- Unte um refratário com azeite e coloque os filés recheados

- Espalhe um fio de azeite sobre os filés e leve ao forno pré-aquecido em 180°C por 15 minutos

 

2. Filé de cavalinha com purê de banana da terra, pinoli e azeite de oliva

Foto: Divulgação / Vanda Hering

"O filé de cavalinha não é um peixe fácil de encontrar fresco, como a tilápia, mas também é uma opção saborosa e mais barata que o bacalhau, podendo ser encontrado o quilo por R$ 39", explica Vanda.

Ingredientes:

- 450 gramas de filé de cavalinha

- 20 gramas de pinoli ou amêndoas laminadas

- 50 gramas de manteiga

- 5 bananas da terra maduras

- 2 bananas da terra verdes

- Pitada de noz moscada

- Raspas de limão

- Óleo de girassol para fritura

- Alface frise e rúcula para decoração

- 150 ml de leite

- 40 ml de azeite extra virgem

- Suco de 1 limão caipira

- Suco de 1 tangerina

Modo de preparo:

- Corte os filés de peixe bem fininhos, no estilo sashimi

- Tempere os filés com sal e pimenta branca e deixe marinar enquanto prepara o purê de banana da terra

- Descasque e corte as 5 bananas maduras e cozinhe com o leite até que estejam bem macias

- Tempere com sal e pimenta e amasse com a ajuda de um fuê ou com a ajuda de um espremedor de batatas

- Coloque a manteiga e mexa constantemente até o purê secar

- Descasque e corte as 2 bananas da terra verdes em fatias bem finas

- Em uma panela, aqueça a 180°C o óleo de girassol e frite as fatias de banana virando para que fiquem com uma cor uniforme

- Junte o suco de limão ao suco de tangerina e coloque no peixe para marinar por 10 minutos antes de servir. Cubra o peixe com o suco também

 - Decore o prato com as folhas de alface frise e mini rúculas

 

3. Mousse de filé de pescada

Foto: Divulgação / Vanda Hering

"Assim como a tilápia, o filé de pescada também é fácil de encontrar fresco e custa aproximadamente R$ 30 o quilo. Diferentemente dos outros, é um prato que deve ser servido frio", orienta a chef.

Ingredientes:

- 400 gramas de filé de pescada

- Suco de 1/2 limão

- 100 ml de creme de leite fresco

- 2 claras

- 4 abobrinhas médias

- Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:

- Corte os filés em cubos pequenos e os coloque em uma processadora até que vire uma massa bem moída

- Leve à geladeira por 30 minutos

- Retire da geladeira e acrescente as claras

- Mexa bem para que todo o peixe esteja envolvido com as claras

- Tempere com sal, pimenta e o suco de limão

- Acrescente o creme de leite e volte com a mistura para a geladeira

- Corte fatias finas de abobrinha com a ajuda de um descascador de legumes ou com uma faca. Mergulhe as fatias em água fervente por três minutos, retire e mergulhe em água com gelo

- Retire as fatias da água com gelo e as sobreponha entre toalhas de papel para secarem

- Unte uma forma pequena refratária com azeite e forre o fundo com as fatias de abobrinha

- Espalhe cuidadosamente a mousse sobre o refratário forrado com as fatias de abobrinha e cubra com fatias para que a mousse seja o recheio e permaneça envolta nas fatias de abobrinha

- Leve ao forno pré-aquecido a 180°C em banho-maria por 40 minutos

- Faça o teste do palito para saber se a mousse está firme

 - Se estiver firme, retire e deixe esfriar, vire a mousse sobre um prato e decore com folhas de alface, agrião e rúcula

- Sirva fria

Historicamente, a mulher foi vista como a dona de casa, que ficava à espera da 'caça' feita pelo homem, para poder transformar o alimento em algo prazeroso. O que era considerado normal, culturalmente, mudou quando as mulheres ganharam seu espaço e lançaram-se no mundo do trabalho. Depois disso, o mercado ganhou novos horizontes. Porém, a percepção da sociedade parece resistir a evolução e às conquistas das mulheres.

Isso ficou muito claro na primeira edição do programa MaterChef Profissionais, que foi palco de várias cenas machistas. Durante a apresentação dos episódios, o comportamento de alguns participantes incomodou e abriu espaço para discussões sobre os atos que discriminam e recusam a ideia de igualdade de direitos entre homens e mulheres, principalmente na cozinha.

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No último episódio do reality show, que foi ao ar nesta terça-feira (20) e trouxe a ‘Lavagem de Roupa Suja’ dos participantes, não foi diferente. O machismo foi colocado ainda mais em evidência, deixando alguns participantes desconfortáveis. Na ocasião, a apresentadora Ana Paula Padrão confrontou os chefs, que foram rotulados como machistas, indagou as suas reações no programa e destacou o preconceito vivido pelas mulheres.

Mesmo com alguns profissionais tantando negar a existência do machismo na cozinha, o público pôde ouvir depoimentos surpreendentes, envolvendo a falta de respeito, submissão, constrangimento e até assédio. Os relatos que impressionaram os espectadores vão além da TV e é comum no dia a dia das chefs.

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, quatro chefs pernambucanas confidenciaram as experiências vividas e a realidade do ambiente de trabalho que é apontada como machista e hostil.

A chef Sofia Mota, que tem 30 anos e atua na área há 10, falou que o preconceito existe e que os homens ainda não estão acostumados a ver as mulheres em cargos de liderança. “Enfrentei inúmeros problemas no início da profissão e no decorrer dela. Os homens não acreditavam que eu poderia ser uma boa chef e não aceitavam a minha liderança. Algumas vezes, cheguei a ser sabotada nos estabelecimentos”, conta Sofia.

Atuando em diversas cozinhas da capital pernambucana, a chef afirma que já presenciou várias cenas constrangedoras de assédio. Em entrevista, ela relatou como acontece e como ela lida com isso. Mesmo com a trajetória profissional difícil, ela carrega um sorriso largo e um amor à profissão que ultrapassa todos os desafios. Atualmente, ela trabalha como consultora no Parla Deli, Caponata, na criação da linha saudável de Porto Fino e, recentemente, lançou sua própria linha de pães sem glúten.

Sem 'papas na língua', a chef Cláudia Caldas, conhecida como Miau Caldas se apresenta como a cozinheira mais desbocada, sem 'rabo prezo' e rebelde. Filha de militar aviador, ela conta que sempre foi de encontro ao 'machismo careta' - maneira que ela define o comportamento de homens e mulheres na cozinha. "Eu sempre vivi muito o machismo, principalmente, por ser de família de militares. Por isso, achei que poderia me sair bem e lidar com qualquer forma de preconceito, porém não foi tão simples assim", relata.

De acordo com Miau, os dez anos de vivência profissional a levou conhecer bem o ambiente de trabalho, que ela mesma considera hostil, e a tentar lidar com ameaças, assédio e preconceito sofridos nesse período. Entretanto, para conseguir driblar tudo isso, se entender enquanto mulher, num ambiente que é masculino, ela precisou recorrer à terapia. Miau atuou em mais de 20 cozinhas e atualmente realiza consultorias em eventos e restaurantes. Além disso, a chef já integrou a equipe do Bake Off Brasil.

Formada na França há 11 anos, a professora e chef Luciana Sultanum compara a realidade da Europa e do Brasil. "Na França, o problema é bem maior! As cozinhas têm muito mais homens do que as do Brasil. Então como vi muito isso na Europa, aqui, senti de forma mais amena", relata Luciana.

Ainda em entrevista ao Portal LeiaJá, Luciana reforça: a cozinha profissional ainda é considerada lugar para homem. Além disso, ela relata que a atuação da mulher ainda é vista com limitação. "Muitos dos cozinheiros acreditam que as chefs são boas para fazer doces ou confeitaria e a justificativa é que nós somos mais habilidosas e delicadas para o manuseio. Essa percepção machista eu observo muito", disse.

Para a chef, nos últimos cinco anos o cenário mudou bastante devido ao mercado gastronômico que cresceu, mas ainda existe preconceito. "Observo que ultimamente as mulheres dominam nos cursos de gastronomia, no qual o número de homens vem reduzindo", conta. A cozinheira Luciana atualmente trabalha como consultora no Modigliani Bistrô, em Apipucos e no hotel em Porto de Galinhas Ecoporto. Além disso, ela é professora em uma universidade particular da capital pernambucana.

A chef Dani Britto, que deixou a empresa familiar na área açucareira, no interior da Paraíba; para seguir a carreira ade cozinheira, falou que nunca sofreu preconceito por ser mulher, mas por ter mudado de profissão e ter escolhido ser chef. "Quando decidi e fui fazer o curso, muitas pessoas criticaram e questionaram: 'mas você vai ser cozinheira?', como se essa atuação fosse menor do que qualquer outra ocupação", lamentou. 

"Hoje em dia eu me sinto feliz e realizada pela escolha que fiz", concluiu a chef que trabalha como consultora na Very - Drummond Ateliê de Culinária, dá aulas experimentais e cria cardápios personalizados para eventos particulares.

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