Tópicos | alergia

A influenciadora e chef de cozinha Isabella Scherer, campeã do MasterChef 2021, revelou sofrer com "alergia psicológica seletiva". Ela comentou sobre o assunto em stories publicados no Instagram e disse já ter sido hospitalizada duas vezes com ataques de pânico por conta do quadro.

"Em restaurante 'médio', eu tenho [alergia] a camarão sempre. Se eu confio muito [no restaurante], eu não tenho alergia a camarão", relatou. "De qualquer jeito, acalma a minha 'psique' ter um antialérgico na bolsa."

##RECOMENDA##

Isabella afirmou nunca ter sofrido com nenhuma alergia alimentar na vida e não reconhece o motivo de ter a "alergia psicológica". "Hoje em dia eu levo na brincadeira porque eu já aprendi a lidar. Já tomei picada de marimbondo e de abelha e sobrevivi. [...] Já comi de tudo e sobrevivi, como vocês podem ver", disse.

A chef de cozinha contou desconfiar de que o medo surgiu após um quadro de alergia a picada de formigas. "Já fui parar no hospital com glote fechando, toda 'empipocada' algumas vezes", comentou ela, que disse ter feito tratamento para a doença.

A morte por alergia a alimentos é um evento considerado muito raro. Segundo a Organização Mundial de Alergia ocorrem, por ano, no máximo 0,32 casos por milhão de pessoas. Mas foi o que aconteceu com o influenciador digital Brendo Yan, de 27 anos, do Rio Grande do Norte, que apresentou uma forte reação alérgica depois de comer um bolinho de camarão e acabou morrendo na última quarta-feira, 26.

A alergia alimentar é uma resposta exacerbada do organismo a determinadas proteínas presentes em alguns alimentos que são reconhecidas erroneamente como agressoras pelo sistema imunológico e, por conta disso, atacadas. Os sintomas podem ser leves, como reações cutâneas, e gastrointestinais, até outros mais graves, como reações nas vias aéreas e cardiovasculares.

##RECOMENDA##

A reação mais grave e potencialmente letal é a anafilaxia, com comprometimento do sistema cardiocirculatório, hipotensão e choque. Em questão de minutos a pessoa pode morrer se não for imediatamente tratada com adrenalina. Foi o que aconteceu com Brendo Yan. Ele chegou a ser socorrido e ficou quatro dias internado, mas, mesmo assim, não resistiu.

"Esses desfechos fatais são raros e nos deixa muito triste até porque são preveníveis em pelo menos dois estágios", afirmou a médica Ana Paula Moschione Castro, alergista e imunologista da USP e diretora da Clinica Croce. "O primeiro deles, para quem sabe que tem alergia, é evitar a ingestão do alimento. Mas sabemos que, às vezes, ele pode estar escondido em alguma preparação ou sob uma rotulagem inadequada. O segundo é, uma vez iniciada a reação, reconhecer a gravidade e tomar as medidas para reduzir o risco de morte."

A principal medida, segundo a especialista, é tomar uma injeção de adrenalina o mais rapidamente possível. Em pelo menos um terço dos países do mundo os pacientes têm o direito de carregar consigo uma adrenalina autoinjetável para ser usada nessas circunstâncias. No Brasil, isso não é permitido. Portanto, a única medida possível é se encaminhar ao hospital mais próximo para tomar a adrenalina.

"Nesses casos, quando há o acometimento de dois sistemas ao mesmo tempo, como o cutâneo e o respiratório, não adianta tomar antialérgico", alerta a especialista. "É preciso ir para o pronto-socorro mais próximo para receber a adrenalina."

No Brasil, não há estatísticas oficiais, mas a prevalência de pessoas alérgicas a alimentos se assemelha à internacional, segundo especialistas. Até os 2 anos de idade, cerca de 8% das crianças têm algum tipo de alergia alimentar, geralmente a leite, ovos e trigo. Esse tipo de alergia, em muitos casos, é reversível conforme a criança envelhece. Entre os adultos, a prevalência é de 2%. Neste caso, os principais vilões são os frutos do mar, com destaque para o camarão, os peixes, o amendoim e as castanhas em geral.

"Mas qualquer pessoa, em qualquer momento da vida, está sujeita a ter uma reação alérgica. Pode ter comido camarão a vida toda sem problemas e, um dia, apresentar alergia", alertou o especialista Alex Lacerda, do Departamento Científico de Anafilaxia da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). "Nas pessoas que já sabem que têm alergia, erros comuns são achar que se comer só um pouquinho não terá reação ou que se tomar um antialérgico antes não terá reação. A medicação antes não previne a anafilaxia."

Em um estudo publicado na revista científica ACS Nano, nesta quarta-feira (12), pesquisadores da Universidade da Califórnia (UCLA) demonstram o desenvolvimento de nanopartículas que podem prevenir crises de alergia a amendoim. Essa alergia é uma condição que afeta as pessoas com sintomas que incluem coceiras, inchaço, dor abdominal, vômitos, congestão nasal e pode causar até um choque fatal.  

Ao usar a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), a mesma usada em algumas vacinas contra covid-19, os cientistas desenvolveram uma nanopartícula que envia o mRNA para células específicas no fígado. Ao chegar no destino final, as células são treinadas a tolerar as proteínas do amendoim e, assim, reduzir os sintomas da alergia.

##RECOMENDA##

Conforme o estudo explica, os imunologistas da UCLA escolheram o fígado por conta da capacidade do órgão de receber diferentes substâncias e pelas células apresentadoras de antígenos, responsáveis por treinar o sistema imunológico a tolerar proteínas estranhas; nesse caso, o amendoim.

Em testes realizados com ratos de laboratórios, as nanopartículas conseguiram reverter a alergia a amendoim, e, em alguns casos, até prevenir o desenvolvimento da condição. Os pesquisadores observaram que os camundongos tratados produziram sintomas mais leves que aqueles não tratados.  

Além de acreditar que o método possa ajudar no tratamento de outras alergias e distúrbios autoimunes, a equipe está estudando a possibilidade de a nanopartícula ser usada para diabetes tipo 1. De qualquer forma, antes de liberar um tratamento com as nanopartículas, os cientistas ainda precisam se aprofundar na pesquisa para entender mais sobre o uso em humanos.

“Até onde podemos descobrir, o mRNA nunca foi usado para uma doença alérgica. Mostramos que nossa plataforma pode funcionar para acalmar as alergias e acreditamos que pode fazer o mesmo em alimentos e medicamentos, bem como em condições autoimunes”, pontuou o professor de medicina da UCLA e um dos autores do estudo, André Nel, em comunicado.  

A temperatura alta e sensação de abafado do verão, potencializado neste 2023 pela desconfiguração do fenômeno-atmosférico La Niña, que influenciou no clima global por três anos consecutivos, só pede o uso de ventilador e do ar-condicionado durante as 24 horas do dia, pelo menos até o dia 20 de março, quando a estação acaba oficialmente e inicia o outono. 

Com a quase impossibilidade de ficar sem nenhum tipo de conforto neste calor e o aumento do uso do ar-condicionado e ventilador, é importante manter a manutenção dos aparelhos para que eles tenham um funcionamento melhor e não quebram. 

##RECOMENDA##

O técnico em refrigeração da Rv Refrigeração (@r_v_refrigeracao) Robson Mangueira explicou ao LeiaJá que a manutenção do ar-condicionado é de grande valia, inclusive para auxiliar na saúde das pessoas com doenças respiratórias. “A importância de ter um ar-condicionado limpo é para prevenir o desenvolvimento de microrganismos como fungos e bactérias, que podem potencializar doenças respiratórias e alérgicas. Além disso, também impacta no bolso do cliente, pois reduz o consumo de energia e aumenta a vida útil do equipamento”. 

De acordo com o profissional, é recomendado fazer manutenção periódica do equipamento de seis em seis meses para que ele mantenha o bom funcionamento. “Sem a manutenção o aparelho consome mais energia e, consequentemente, força mais, o que faz com que ele trabalhe mais forçado e diminua a vida útil”. 

Robson frisou que a limpeza feita comumente pelos usuários tira apenas 20% da sujeira, por isso a indicação da limpeza e manutenção feita pelos técnicos. “Nós desmanchamos o equipamento todo, principalmente a parte do evaporador, que é a parte dentro do ambiente. Dá para fazer uma higienização sem o técnico, mas é preventiva e só vai tirar 20% da sujeira, que é a limpeza do filtro do equipamento, que deve ser lavado com água corrente e colocado de volta no local. Isso deve ser feito pelo cliente de 15 em 15 dias, e inclusive ajuda na manutenção que deve ser feita pelo técnico de seis em seis meses”, indicou o profissional. 

Com relação ao ventilador, ele detalhou que o principal cuidado deve ser a limpeza do filtro, que melhora o funcionamento do equipamento. “Se o filtro estiver sujo, tapado de poeira, ele não vai conseguir succionar o ar para jogar. Vai esquentar o aparelho e pode causar a queima do motor do ventilador”, alertou Robson Mangueira. 

Começa, nesta quarta-feira (22), a Primavera no Hemisfério Sul. É uma estação  caracterizada por temperaturas mais amenas, além das novas flores que desabrocham, até 21 de dezembro, início do verão. 

Porém, a estação mais colorida e perfumada do ano não costuma ser boa para a saúde de algumas pessoas alérgicas. De acordo com dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), cerca de 22% das crianças que vivem nas regiões centro-sul do país possuem sensibilidade ao pólen de plantas, além de 25% dos adultos, da mesma região, que sofrem com reações semelhantes quando entram em contato com o pólen.

Segundo o médico Franklin Veríssimo, essa pequena substância presente em plantas e flores surge com mais intensidade na primavera e causa problemas no trato respiratório do paciente, que pode realizar exames mais específicos para identificar com mais precisão qual é a gravidade da alergia. Vale lembrar que algumas pessoas são mais predispostas ao problema.

“O corpo se sente atacado pelo pólen, gerando irritação nas vias respiratórias e até vermelhidão nos olhos”, alerta o médico. Veríssimo completa dizendo que alguns pacientes podem apresentar garganta seca, coceira, olhos e nariz irritados e, por consequência, espirros frequentes.

Dentre as recomendações possíveis, o médico cita o uso frequente dos óculos de sol como uma opção de proteção, já que os olhos não ficarão expostos ao pólen no ar, além da atual máscara na face por conta da pandemia, o que acaba trazendo benefícios de prevenção contra o problema, já que o tecido funciona como uma placa protetora. Além disso, o recomenda permanecer em ambientes arejados, e para aqueles que dirigem com frequência, deixar as janelas do carro abertas também pode ser útil. Veríssimo finaliza dizendo que evitar flores em casa e passear em jardins também é uma boa precaução para não sofrer maiores reações alérgicas.

Danilo Gentili passou por um grande susto no último domingo (4). Após tomar uma medicação da qual é alérgico, o apresentador do The Noite teve uma forte reação e ficou com o rosto desfigurado. Ele precisou ficar em observação no hospital e quase foi intubado. Pelo Instagram, ele explicou aos fãs o que aconteceu e aproveitou para deixar uma mensagem de fé. 

Em dois vídeos, Gentili contou que passou por momentos difíceis após ingerir uma medicação da qual é alérgico. Seu corpo inchou bastante, por conta da reação ao remédio, e ele ficou desfigurado. O apresentador também precisou ir ao hospital e quase foi intubado. “Eu sou alérgico, começou a dar choque anafilático, meus olhos começaram a inchar muito, minha traqueia começou a inchar muito. Foram momentos bem tensos. Fiquei em observação. Agora está melhor. Tive um período tenso, se minha traqueia não regredisse, eu ia precisar ser intubado. E, se fosse intubado, isso é um risco gigantesco para mim, porque eu não posso tomar remédio. E poderia ser uma situação complicadíssima, poderia ir para o saco”.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Mas, apesar do susto, o apresentador demonstrou ser um homem de grande fé e aproveitou o contexto da Páscoa para deixar uma mensagem. “Quando pensei que poderia ir pro saco, tive paz. Porque eu lembrei em quem eu tenho crido. E eu lembrei, porque ele vive, eu também viveria. Eu lembrei que, por causa dele, ainda que eu morresse, eu viveria. Essa é a certeza da minha fé. Ainda é Páscoa em como essa é coisa mais preciosa que eu tenho, estou compartilhando com vocês. Busque essa vida e você nunca morrerá”.

Se a FDA, agência de controle de alimentos e medicamentos dos EUA, decidir aprovar a vacina Pfizer-BioNTech contra a covid-19, provavelmente pedirá às pessoas com histórico conhecido de reações alérgicas graves que não a tomem, disse nesta quarta-feira (9) um importante cientista do governo.

Moncef Slaoui, principal assessor do programa americano de desenvolvimento de tratamentos e vacinas para o coronavírus, declarou à imprensa: "Ao examinar os dados, pacientes ou indivíduos com histórico de reações alérgicas graves foram excluídos do ensaio clínico".

"Presumo - porque o FDA tomará essas decisões - que amanhã isso fará parte do que será levado em consideração e, como no Reino Unido, a expectativa seria [solicitar] que as pessoas com reações severas conhecidas não tomem a vacina até entendermos exatamente o que aconteceu aqui", afirmou.

Uma advertência semelhante ocorreu no Reino Unido, depois que dois profissionais de saúde sofreram reações alérgicas à vacina e precisaram de tratamento.

Tanto o Reino Unido quanto o Canadá já aprovaram o protocolo de duas doses da vacina em modo de emergência, e espera-se que os Estados Unidos façam o mesmo em questão de dias, depois que um painel consultivo da FDA se reunir na quinta-feira para discutir o assunto.

O FDA também deve pedir aos fornecedores de vacinas que fiquem atentos para determinar se as pessoas desenvolvem uma forma rara, mas temporária e não muito grave, de paralisia facial chamada paralisia de Bell. Os dados mostraram que quatro das cerca de 19 mil pessoas no estudo sofreram da doença.

De modo geral, Slaoui disse que ficou impressionado com os dados da vacina que constam nos documentos enviados ao FDA, sobretudo a forte proteção desenvolvida após a primeira dose, ainda que se mantenha a recomendação de tomar ambas as injeções, com 21 dias de intervalo.

Não se sabe exatamente quando a agência reguladora dos EUA vai emitir sua autorização de uso emergencial, mas o secretário de Saúde Alex Azar indicou que as autoridades têm em mente o início da próxima semana.

Os Estados Unidos esperam vacinar 20 milhões de pessoas ainda este mês. Os residentes de instituições de longa permanência e profissionais de saúde são a prioridade.

Autoridades do serviço de saúde pública britânico advertiram nesta quarta-feira (9) que pessoas com histórico de reações alérgicas significativas não devem receber no momento a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Pfizer/BioNTech.

A advertência foi divulgada depois que dois funcionários do Serviço Nacional de Saúde (NHS) britânico, que estiveram entre os primeiros a receber a vacina na terça-feira (8), sofreram reações alérgicas e precisaram de tratamento.

##RECOMENDA##

O diretor médico do NHS na Inglaterra, Stephen Powis, explicou que as duas pessoas, com histórico de alergias, estão se recuperando de maneira adequada.

A Agencia Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA), organismo independente britânico que na semana passada foi o primeiro do mundo a autorizar esta vacina, aconselha agora que "as pessoas com um histórico significativo de reações alérgicas não a recebam" com precaução.

As reações alérgicas "significativas" incluem medicamentos, alimentos ou vacinas. segundo a MHRA.

Na terça-feira, milhares de habitantes do Reino Unido se tornaram os primeiros do mundo ocidental a receber uma vacina contra a covid-19, quando o NHS iniciou a maior campanha de vacinação desde sua criação em 1948.

A vacina da Pfizer/BioNTech é administrada em duas doses, com 21 dias de intervalo.

Pessoas com mais de 80 anos, seus cuidadores e profissionais de saúde foram selecionados como o primeiro grupo de vacinação.

O país recebeu 800.000 doses da vacina no primeiro lote de um pedido total de 40 milhões que deve chegar progressivamente nos próximos meses.

O diretor executivo da Pfizer, Albert Bourla, disse na terça-feira entende a inquietação internacional com a velocidade que as empresas farmacêuticas produzem as vacinas contra o coronavírus. Mas insistiu que todos os protocolos de segurança são respeitados.

A Pfizer afirmou que a MHRA informou sobre as reações alérgicas, mas que durante os testes clínicos de fase 3 em mais de 40.000 pessoas, a vacina foi "bem tolerada em geral, sem o registro de problemas de segurança graves".

Mesmo sabendo de sua intolerância ao camarão, o garçom de 32 anos, identificado como Elton Gravatar Alves Fernandes, tentou arriscar e acabou morrendo após comer um prato de paella, que leva camarão. A vítima estava trabalhando como freelancer em um pequeno evento empresarial, quando insistiu na comida.

Por conta de sua intolerância, Elton morreu com choque anafilático na Rua Gonçalves Dias, em Belo Horizonte, Minas Gerais. De acordo com o site Estado de Minas, o garçom-chefe que contratou a vítima relatou à polícia que Elton havia dito que era alérgico a frutos do mar, principalmente ao camarão. 

##RECOMENDA##

Depois que se arriscou comendo o prato e começar a passar mal, o rapaz ainda recebeu os primeiros socorros no local do evento. O SAMU foi acionado mas a vítima não resistiu e morreu. Ele era natural da Bahia e estava morando sozinho em Belo Horizonte.

Longe da TV desde que interpretou a personagem Karola na novela "Segundo Sol", de João Emanuel Carneiro, Deborah Secco preocupou os fãs no último sábado (25). Deborah foi internada no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, ao passar por um processo alérgico.

Segundo informações do Uol, a atriz está bem melhor. A assessoria que cuida dos assuntos relacionados a atriz revelou que ainda não tem previsão de alta. Deborah Secco também não autorizou o hospital de detalhar o seu atual estado de saúde.

##RECOMENDA##

Sucesso nas tramas da TV Globo, como "Laços de Família", "Suave Veneno", "Era Uma Vez", "O Beijo do Vampiro", "A Próxima Vítima", "Celebridade" e "A Padroeira", Deborah Secco poderá ser vista em breve nos cinemas. Ela foi escalada para integrar o elenco do filme de comédia "Deus não erra". O início das gravações está previsto para agosto deste ano.

LeiaJá também

--> Deborah Secco doa casa para família carente: 'Emocionante'

Com uma rara alergia à água, uma jovem, de 21 anos, de Hastings, na Inglaterra, luta para realizar as atividades diárias. Ela sofre severas reações na pele em qualquer contato com o líquido, porém, os órgãos não são afetados. Mesmo acompanhada há quatro anos por especialistas, as causas ainda não foram identificadas.

Apenas uma gota d'água faz com que a pele de Niah Selway queime de modo intenso durante horas. Até as próprias lágrimas, suor e a urina pode desencadear reações. "Não importa onde a água me toca, a dor se espalhará para as minhas costas e tronco, às vezes para todo o meu corpo", revelou ao Mirror.

##RECOMENDA##

A 'Garota alérgica à água' - Girl who's allergic to water - como é conhecida no Youtube, explica que chora durante o banho ou ao lavar o cabelo. Além de não poder praticar exercícios físicos, exceto ioga e caminhada, também existe a preocupação com a chuva e a reação do seu corpo em dias ensolarados, quando não pode sair da frente do ventilador. "Meu dia é trabalhado em volta da minha dor. Estou na minha pequena bolha tentando lidar com a dor e faço o que posso. O pensamento da chuva também é aterrorizante, então nunca saio se houver a chance de chover".

Ela se apoia no acolhimento dos pais, do namorado e dos 130 mil seguidores para superar a patologia incurável. "Minha família tem sido incrível, mesmo em pequenas coisas, como lavar a louça. Eles simplesmente tiram todas as responsabilidades relacionadas à água e adaptaram suas vidas ao redor das minhas”, finalizou.

 

Um enxame de abelhas causou alvoroço na manhã desta sexta-feira (4) em Barbacena, no interior de Minas Gerais. Um apilcutor executava um serviço de captura de abelhas, mas perdeu o controle da situação e os insetos avançaram nas pessoas que passavam pelo local. Ao menos 10 pessoas foram atacadas, sendo que um homem ficou seriamente ferido após sofrer mais de 20 picadas.

O incidente ocorreu na rua Demétrio Ribeiro que teve que ser interditada e estabelecimentos comerciais foram obrigados a fechar as portas. De acordo com o jornal Estado de Minhas, o caso mais grave foi do homem, de 37 anos, que levou mais de 20 picadas e sofreu um choque anafilático e teve que ser encaminhado a um hospital.

##RECOMENDA##

Após ser acionado o Corpo de Bombeiros conseguiu remover a colmeia de abelhas africanas.

Uma adolescente francesa quase morreu após tingir o cabelo. A cabeça da estudante de 19 anos dobrou de tamanho por conta de uma reação alérgica a uma tintura comum. Estelle compartilhou fotos mostrando sua desfiguração chocante causada pelo produto químico PPD, altamente alergênico encontrado em 90% de todos os corantes comercialmente disponíveis.

Em entrevista ao jornal Le Parisien, Estelle disse que comprou uma tintura de cabelo em um supermercado. Ela contou que já havia reagido rapidamente a uma cor anterior, mas desta vez havia feito um teste em sua pele antes. O problema foi que a jovem deixou o produto reagir durante o teste por apenas 30 minutos, e não pelas 48 horas recomendadas pelo fabricante da tintura.

##RECOMENDA##

Algumas horas depois de pintar o cabelo, de loira para morena, seu couro cabeludo começou a coçar, com o topo da cabeça inchando. Estelle tentou amenizar o problema usando anti-histamínicos e um creme, mas ela acordou no dia seguinte e se assustou ao ver no reflexo do espelho seu rosto quase desfigurado.

Ela disse que sua língua começou a inchar e foi levada para o hospital onde a circunferência de sua cabeça atingiu 63 centímetros, ao invés da média de 56. Horas depois, os médicos deram para ela uma punção de adrenalina e a mantiveram internada. No dia seguinte, a estudante recebeu alta.

Estelle compartilhou a experiência nas redes sociais, alertando para o risco do PPD. O produto, abreviação para parafenilenodiamina, também é usado em altas concentrações nas populares tatuagens de hena negra. É a principal causa de reação alérgica a tintura de cabelo e é necessário para a maioria das tonalidades de cor permanente, especialmente tons escuros.

Camarão, siri, lagosta... Comuns principalmente nas regiões litorâneas, o consumo de frutos do mar aumentam na época do verão e é apreciado por muita gente. Entretanto, é importante ficar atento a possíveis reações alérgicas, afinal, os frutos estão entre os alimentos que mais causam alergia.

"Alergia é desenvolvida. O que muda é que algumas pessoas têm maior facilidade de ter alergia, o que vem desde o nascimento. Quem tem asma, rinite, por exemplo, tem mais propensão a ter alergias a alguns alimentos, mas qualquer pessoa pode desenvolver", explica a imunopatologista Elaine Gagete Miranda da Silva, da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

##RECOMENDA##

Os frutos do mar são divididos em dois tipos. O primeiro inclui moluscos, ostras e lulas. No segundo estão os crustáceos (camarão, caranguejo, lagosta e lagostim). Normalmente, pessoas alérgicas a um crustáceo também são alérgicas aos outros, e o mesmo vale para a família dos moluscos. Mas, quando se trata de alergia, cada caso deve ser avaliado particularmente.

"Com testes para vários tipos de alimento e exames de sangue, é possível ter um diagnóstico preciso. A primeira pergunta de uma pessoa alérgica a camarão, por exemplo, é se ela pode comer outros frutos do mar ou peixe, e, para isso, é importante analisar aquele paciente específico, fazer o teste, porque às vezes, para ele, não é do mesmo jeito que para os demais. Há pacientes, por exemplo, que são alérgicos a camarão, mas que podem comer carne de siri", diz a especialista.

É importante destacar que ter comido várias vezes um fruto do mar e ter ficado tudo bem não é garantia de que a pessoa não seja alérgica, já que essa condição pode ser desenvolvida ao longo da vida. Na maioria das vezes, o corpo dá sinais antes de ocorrer uma anafilaxia, uma doença grave que pode desencadear desde inchaços, falta de ar, cólicas, vômitos, diarreias a hipotensão e choque, podendo levar a morte em questão de minutos.

Segundo a médica, geralmente após a crise a pessoa fala que já havia sentido a língua coçando, espirros e alguma sensação estranha na garganta após comer um crustáceo, por exemplo, mas havia ignorado. "As pessoas não valorizam isso e continuam comendo. Se tem esses sinais, já deve procurar um alergista e tratar com antialérgicos ainda na fase de desenvolvimento", aconselha.

Para evitar anafilaxia é preciso alguns cuidados além de apenas não consumir o produto que causa a alergia. Em restaurantes, por exemplo, deve-se redobrar o cuidado, principalmente nos self-services, pois há muita contaminação cruzada - por exemplo, um arroz mexido com a mesma colher do camarão. Além disso, é recomendado ler rótulos de todos os produtos para saber se nos ingredientes não há traços das substância alergênicas.

Se o quadro clínico já estiver evoluído e a pessoa tiver uma crise anafilática, deve-se aplicar adrenalina injetável o mais rápido possível sempre via intramuscular. O indicado é aplicar no músculo da coxa. O ideal seria que as pessoas cientes de suas alergias sempre tivessem a adrenalina autoinjetável consigo. O problema é que a droga não é produzida no Brasil, tem origem estrangeira e, consequentemente, alto custo, o que obriga o alérgico a procurar um hospital.

"Há ampolas de adrenalina em todos os hospitais, mas elas só podem ser aplicadas por um médico ou enfermeiro, porque as ampolas têm de ser abertas, depois o profissional tem que calcular a quantidade, depois colocar numa seringa e aplicar. Quem não é familiarizado em aplicar injeção não consegue. Por isso seria importante ter a ampola autoinjetável disponível aqui no Brasil", diz Elaine.

A especialista compara a adrenalina autoinjetável para um alérgico a um aplicador de insulina para um diabético. "Imagine se um diabético não tivesse o aplicador de insulina e se ele tivesse que pegar uma ampola com o remédio, tirar da ampola, aplicar na seringa? Seria muito mais devagar e mais difícil conter uma crise. Nós [a ASBAI] estamos numa luta para que algum produtor se interesse em trazer isso para o Brasil. Mas é um processo longo e, por enquanto, a gente aconselha a importar. Infelizmente, é um alto custo e um drama para quem não consegue", lamenta a médica.

O proprietário de um restaurante indiano na Inglaterra foi condenado nesta segunda-feira a seis anos de prisão pela morte de um cliente alérgico a amendoim e que havia especificado a sua condição aos responsáveis pelo estabelecimento.

Em uma decisão sem precedentes, Mohammed Zaman, de 53 anos, foi condenado pelo homicídio de Paul Wilson, um cliente de 38 anos de seu restaurante em York, ao norte da Inglaterra. Wilson pediu um frango tikka masala para comer em casa, informando sua alergia, tendo obtido a garantia de que não teria problemas.

Contudo, o restaurante utilizou pó de amendoim na preparação, pois era mais barato que as tradicionais amêndoas. O homem foi encontrado morto no banheiro de sua casa em janeiro de 2014 por conta de um severo choque anafilático.

Três semanas antes, uma menina de 17 anos sofreu uma reação alérgica em outro dos seis restaurantes de Zaman nas mesmas circunstâncias.

Dar pequenas quantidades de purê de amendoim a crianças no início da vida pode ajudá-las a evitar o desenvolvimento de alergias, mesmo que elas parem de comer amendoins durante um ano na primeira infância - disseram pesquisadores nesta sexta-feira.

As conclusões do New England Journal of Medicine sugerem que as autoridades globais de saúde reconsiderem o conselho de longa data de que os bebês devem evitar certos alimentos, em meio a um aumento da alergia a amendoim potencialmente fatal entre os jovens nos últimos anos.

"A introdução precoce de amendoim nas dietas de crianças com alto risco de desenvolver alergia a amendoim reduz significativamente o risco de alergia a amendoim até seis anos de idade, mesmo que elas parem de comer amendoim em torno da idade de cinco anos", disse o estudo, liderado pela King's College London.

Os resultados oferecem um seguimento aos resultados inovadores anunciados no ano passado a partir de um estudo conhecido como Learning Early About Peanut Allergy (LEAP), que envolveu mais de 600 crianças. Constatou-se que os bebês de alto risco que comiam amendoim por volta dos 11 meses experimentaram uma taxa substancialmente mais baixa de alergia a amendoim por volta dos cinco anos do que as crianças que evitaram amendoins.

O estudo mais recente, chamado LEAP-On, inclui provas recolhidas após acompanhar 550 crianças com idades entre 5 e 6 anos, algumas das quais pararam de comer amendoim - enquanto outras continuaram.A parada por um ano não resultou em "nenhum aumento estatisticamente significativo da alergia", disse o estudo, notando que três jovens que comiam amendoim e três que evitaram desenvolveram alergias entre cinco e seis anos.

"No geral, o estudo viu uma redução relativa de 74 por cento na prevalência de alergia a amendoim naqueles que consumiam amendoim em comparação com aqueles que evitaram". A alergia a amendoim foi muito mais comum (18,6 por cento) em crianças que evitaram amendoim durante o julgamento, do que aqueles que comiam amendoim (4,8 por cento).

Pedidos para mudança

A pesquisa LEAP levou a pedidos de mudança nas recomendações de alimentação para bebês. Até agora as autoridades pediram aos pais para evitar dar castanhas para bebês e crianças pequenas - particularmente aquelas com outras condições, como eczema - até a idade de dois ou três anos.

Uma em cada 13 crianças nos Estados Unidos (oito por cento) sofre de uma alergia alimentar, e os Centros dos Estados Unidos para Controle e Prevenção de Doenças disseram que as alergias alimentares em crianças aumentaram cerca de 50 por cento de 1997 a 2011, por razões que não são claras . A alergia a amendoim afeta uma em cada 50 crianças na Grã-Bretanha, e é uma preocupação crescente em partes da África e da Ásia também.

"No passado, havia a recomendação de que evitar qualquer ingestão era melhor, mas agora está claro de que esse paradigma tem de mudar", disse Punita Ponda, assistente-chefe da Divisão de Alergia e Imunologia no instituto Northwell de Saúde em Great Neck, Nova York.

"Estamos apenas começando a ter relatórios de estudos como este que dão aos alergistas alguns dados cientificamente fundamentados para usar quando fazem recomendações", acrescentou Ponda, que não esteve envolvido no estudo.

Os especialistas concordam que muitas perguntas ainda precisam ser respondidas antes que os pais possam saber como ajustar os hábitos alimentares de seus filhos para coincidir com a ciência mais recente, e que o conselho de um médico deve ser procurado no mesmo período.

"Por exemplo, quais são as quantidades corretas de alimentos necessários para induzir tolerância, e qual é a idade em que é tarde demais para induzir tolerância?" disse Barry Kay, professor emérito de alergia e imunologia clínica no Imperial College London.

"Então, não tentem isso em casa", disse.

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE) disponibiliza um novo ambulatório que beneficia pacientes com asma, imunodeficiências, rinite e conjuntivite alérgicas. O serviço era, há mais de 15 anos, parte integrante do Ambulatório de Pediatria da unidade e agora passa a ter um funcionamento independente no HC. O objetivo é que com esse atendimento à população vinculado ao ensino e a pesquisa, o ambulatório possa atender à crescente demanda de pacientes para essa área.

“Com o crescimento da procura por atendimento em Alergia e Imunologia, e admissão de novos médicos assistentes, houve a necessidade de oficializarmos a existência do serviço junto ao hospital, identificando a equipe responsável e apresentando os procedimentos especializados que oferecemos”, explica a alergologista Ana Caroline Dela Bianca, que é uma das responsáveis pela emancipação do serviço.

##RECOMENDA##

Além dos exames, no local são também realizados procedimentos como realização de imunoterapia, oscilometria de impulso e infusão de imunoglobina.

O Serviço de Alergia e Imunologia já está em atividade no HC e funciona no 2º andar da unidade, nas salas 212 e 213, ao lado do Ambulatório de Pediatria. As vagas são oferecidas pela Secretaria Estadual de Saúde, por meio do sistema de regulação, ou através de encaminhamento interno (chamado de interconsultas).

[@#galeria#@]

Se muitos ainda descansam das festas de fim de ano, outros aproveitam a folga para dançar ao som do frevo e do maracatu. Neste primeiro domingo de 2015, turistas e pernambucanos compareceram às ladeiras de Olinda para acompanhar as prévias de Carnaval, que este ano acontece na segunda semana de fevereiro.

##RECOMENDA##

Na rua 27 de Janeiro, no bairro do Carmo, o clima de Carnaval é intenso. Neste endereço fica localizada a sede do tradicional bloco Pitombeira dos Quatro Cantos. O primeiro ensaio da agremiação de 2015 reuniu dezenas de amantes do frevo.

O bloco, fundado em 1947, espera arrastar centenas de foliões durante a segunda-feira de Carnaval. Até lá, a sede da Pitombeira servirá como ponto de encontro de amantes da Folia de Momo durante todos os domingos de janeiro. Se depender do presidente da agremiação, Júnior Silva Filho, o frevo não dará trégua.

“Nosso Carnaval está praticamente pronto, mas vamos seguir com estes ensaios até o primeiro domingo de fevereiro. Pitombeira é puro frevo, só no chão. Não precisa ter abadá pra curtir nosso bloco, basta botar a fantasia e vir atrás”, complementou.

O mesmo clima de ansiedade e animação é compartilhado pelas integrantes do Grupo Conxitas, formado há dez anos. Na Praça do Carmo, as garotas com roupas coloridas e maquiagem alegre fazem a festa de quem gosta das batidas do maracatu.

A cantora do grupo, Daniela Cabral, tenta descrever a mistura de sentimentos que antecipa o Carnaval. “O nervosismo se mistura com a felicidade. É muito bom participar desse Carnaval único que é o de Pernambuco. Só aqui a gente vê essa alegria bonita e colorida”, ressaltou.

Durante a Festa de Momo de Olinda, as Conxitas se apresentam no sábado de Carnaval. A concentração será às 10h, na Praça do Carmo. Já na segunda-feira de folia, a apresentação será realizada às 18h, na Praça do Arsenal, localizada no bairro do Recife Antigo.

Quem também acredita que o Carnaval de Pernambuco é único são os turistas. Os brasilienses Jemima Tavares e Kiko Sena são um exemplo. Os dois não cansaram de acompanhar os passos do Maracatu que ecoava na Praça do Carmo.

“É nossa primeira vez no Carnaval de Olinda. A alergia do povo impressiona, não tem como ouvir esse batuque forte e não dançar junto. A gente não quer ir embora nem tão cedo”, comentou Jemima. 

[@#video#@]

O Ministério da Saúde alerta as secretarias estaduais e municipais de Saúde que evitem aplicar a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba, em crianças com histórico de alergia à proteína do leite de vaca (APVL). A restrição, segundo a pasta, vale apenas para doses fornecidas pelo laboratório Serum Institutte of India Ltd.

“A informação é preventiva, pois foram notificados alguns casos de reações adversas em crianças que têm alergia ao leite de vaca. Vale ressaltar que todas as crianças passam bem”, garante o ministério, por meio de nota. Crianças com intolerância à lactose do leite podem receber a vacina normalmente.

##RECOMENDA##

O comunicado destaca que o laboratório é pré-qualificado pela Organização Mundial da Saúde e fornece, há anos, doses para vários países, inclusive para o Brasil. Todos os lotes da vacina tríplice viral aplicadas no país, segundo o governo, passaram por análise no Instituto de Qualidade em Saúde e foram aprovadas para uso.

“Desde junho deste ano, mais de 4,4 milhões de crianças foram vacinadas com essa tríplice viral no país, e há garantia da segurança da vacina”, destacou a pasta. Entretanto, de acordo com a nota, durante análise da composição da vacina do Serum Institutte foi verificada a presença de lactoalbumina hidrolisada.

Diz a nota: Embora não exista na bula nenhuma contraindicação do seu uso em pessoas que apresentam alergia ao leite de vaca, como medida de precaução, o Ministério da Saúde enviou a todas as secretarias estaduais de Saúde informe técnico recomendando que crianças com histórico de alergia ao leite de vaca não sejam vacinadas com a tríplice viral. Nestas crianças, a vacinação deverá ocorrer em uma data posterior.

A estrela pop Miley Cyrus foi hospitalizada e teve de cancelar um show no estado do Missouri, disseram os organizadores nesta terça-feira (15). "Miley Cyrus foi internada por uma severa reação alérgica aos antibióticos, e seus médicos prescreveram repouso", informou o Sprint Center, de Kansas City, em um comunicado, acrescentando que "ela não estará em condições de atuar como previsto".

Sua assessora, Meghan Prophet, confirmou o cancelamento do show e a internação da jovem. A própria Miley escreveu para os fãs, em sua conta no Twitter, e lamentou sua ausência. "Queria muito estar aí esta noite", tuitou. Ela também postou uma foto sua, no centro médico, vestindo o que parecia ser um jaleco do hospital.

##RECOMENDA##

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando