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Apoiadas no mostruário de uma loja no Missouri, no Meio-Oeste dos Estados Unidos, duas irmãs cheiram e pesam flores de maconha.

Juree Burgett e Tanya Knight viajaram por pelo menos três horas do estado vizinho do Kansas para comprar a erva proibida em seu estado.

"Não a legalizaram no Kansas, nem mesmo para uso médico", disse Burgett, de 64 anos.

O comércio em Kansas City fica a cinco minutos de estrada da divisa entre Kansas e Missouri, um estado conservador que acaba de legalizar a droga para uso recreativo.

Votada por referendo em novembro, a medida provocou um boom econômico impulsionado por milhares de consumidores provenientes dos estados vizinhos, nesta região agrícola do centro dos Estados Unidos.

Comprar maconha autorizada em uma loja é "mais fácil que consegui-la nas ruas" com um vendedor ilegal, explica Juree. Tanya concorda.

Ambas saem da loja com chicletes que contêm THC, o princípio ativo da cannabis, um produto comum em um país onde metade dos 50 estados descriminalizou a maconha de alguma forma.

Tanya era confeiteira, e Juree, nutricionista, ambas estão aposentadas. Antes da reforma no Missouri, costumavam passar dois dias no Colorado, um estado pioneiro neste tema. Só a ida levava oito horas.

A viagem "nos custava bastante dinheiro, quase tanto quanto a marijuana. E agora vamos em três horas", explica Tanya, sorridente, com um pequeno pacote nas mãos.

Para artrose e depressão, "realmente faz bem. De verdade".

- Gota a gota -

As vendas de cannabis no Missouri alcançaram US$ 103 milhões (em torno de R$ 537 milhões) em fevereiro, o primeiro mês desde a aprovação de seu uso recreativo, frente aos US$ 37,2 milhões de janeiro (R$ 194 milhões). No Missouri, o uso da maconha com fins medicinais é legal desde o final de 2020.

"Ficamos boquiabertos", destaca Jack Cardetti, porta-voz da Associação de Comércio de Cannabis do Missouri (MoCann Trade), segundo a qual o mercado local de cannabis alcançará em um ano US$ 1,2 bilhão (em torno de R$ 6,26 bilhões).

A 20 minutos da loja, entre um hangar e um posto de controle, estendem-se cerca de 2.800 metros quadrados de plantas de cannabis.

Louie Sebald, gerente do estabelecimento, disse que dentro de três semanas esta propriedade da empresa Illicit Gardens produzirá 680 kg de flores por mês.

No hangar não entram sol nem chuva. O teto está repleto de lâmpadas LED, e há gotejadores e sensores em todos os lugares. Uma luz verde ilumina os corredores e secadores desta fábrica de maconha considerada uma verdadeira mina de ouro.

O setor emprega 13 mil pessoas no estado, principalmente nas zonas rurais, onde os empregos industriais e agrícolas estão desaparecendo.

O sucesso da liberação da maconha para uso médico no Missouri dois anos antes impulsionou a campanha a favor do uso recreativo, no outono de 2022. Mais de 53% do eleitorado apoiou a legalização da maconha no Missouri, um estado tradicionalmente de direita.

Sob a luz verde da fábrica de maconha, um funcionário sacode as flores carregadas com THC para verificar se não estão úmidas. Os brotos de cannabis são processados e embalados no local. Uma máquina prepara cigarros pré-enrolados, que vendem como água.

"Vamos comprar um e paramos em algum lugar para fumar", disse Tanya. "Depois vamos para casa". Sua irmã sorri: "Com isso aguentaremos as três horas de viagem!".

Uma mulher transgênero condenada à morte por homicídio, com aplicação da pena prevista para esta terça-feira (3), no estado do Missouri, no centro dos Estados Unidos, seria a primeira pessoa trans executada no país.

A menos que o governador do Missouri lhe conceda o indulto, Amber McLaughlin se tornará a primeira pessoa transgênero de qualquer sexo a morrer pela pena capital no país, e também a primeira pessoa executada em 2023.

McLaughlin, de 49 anos, deve receber uma injeção letal por um assassinato cometido antes de sua transição de gênero. Ela foi declarada culpada de matar uma ex-namorada em 2003 em um subúrbio da cidade de Saint Louis, no Missouri.

Sem aceitar a separação, McLaughlin já havia assediado sua ex-companheira até o ponto em que ela, chamada Beverly Guenther, precisou recorrer a medidas de proteção na Justiça.

No dia do crime, McLaughlin a esperou na saída do trabalho com uma faca de cozinha. Guenther foi estuprada e esfaqueada e seu corpo foi lançado no rio Mississippi.

Ao final do julgamento em 2006, um júri considerou McLaughlin culpada de homicídio, mas não conseguiu chegar a um consenso sobre a sentença. O juiz de primeira instância interveio e impôs a pena de morte, o que é permitido nos estados de Missouri e Indiana.

Sob a alegação de que o júri não a condenou à morte, a defesa pediu ao governador Mike Parson que comutasse sua sentença para prisão perpétua.

"A pena de morte considerada aqui não reflete a consciência da comunidade, mas de apenas um juiz", argumentaram os advogados em seu pedido de clemência, que também aponta que McLaughlin teve uma infância difícil e apresenta transtornos psiquiátricos.

Sua solicitação obteve o apoio de pessoas de alto perfil, incluídos dois integrantes do Missouri na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Cori Bush e Emanuel Cleaver.

Em uma carta ao governador, os advogados disseram que o pai adotivo de McLaughlin costumava espancá-la com um porrete e também a eletrocutava. "Além desses abusos horríveis, ela lidou em silêncio com questões de identidade de gênero", escreveram.

Segundo reportagens da imprensa, McLaughlin começou sua transição de gênero nos últimos anos, mas permaneceu reclusa na seção masculina do corredor da morte no Missouri.

De acordo com o Centro de Informação sobre a Pena de Morte (DPIC, na sigla em inglês), que busca abolir essa punição nos Estados Unidos, não há registro de execução de uma pessoa abertamente transgênero no país.

No entanto, o tema tem chamado mais a atenção nos últimos meses: a Suprema Corte de Ohio confirmou uma sentença de morte contra uma mulher transgênero e o estado de Oregon comutou outra, segundo o DPIC.

Desde que assumiu o cargo em 2018, o governador Parson jamais concedeu um pedido de clemência.

Um bebê de cinco meses tem recebido doações de leite materno após a mãe morrer de Covid-19 nos Estados Unidos. Megan Richards, de 32 anos, faleceu em novembro e deixou seis crianças.

O viúvo de Megan, Michael Richards, em entrevista ao jornal ABC News, disse que o desejo da esposa era que o bebê se alimentasse de leite materno. "Mesmo quando ela ficou doente e eu tentava mantê-la na cama e fazê-la descansar, eu dizia que talvez fosse a hora de parar de amamentar e ela se recusou", disse.

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Desde a morte de Megan, a família tem recebido doações de leite, além de um freezer. A irmã de Megan, responsável por buscar os frascos, disse ter recebido cerca de 300 emails de mulheres interessadas em ajudar.

"Ela era uma mãe perfeita. Ela fazia tudo pelos filhos", afirmou o viúvo. Segundo ele, a esposa e todas as seis crianças tiveram Covid-19 em novembro. Megan não havia sido vacinada.

O estado americano do Missouri abriu nesta terça-feira (21) um processo contra os líderes chineses por sua conduta na gestão da pandemia da Covid-19, buscando reparação por danos causados.

"O governo chinês mentiu para o mundo sobre o perigo e a natureza contagiosa da Covid-19, silenciou os denunciantes e fez pouco para impedir a propagação da doença", afirmou o procurador-geral do Missouri, Eric Schmitt. "Eles (líderes) devem ser responsabilizados por suas ações", declarou.

A primeira ação judicial desse tipo ocorre em meio a pedidos no Congresso dos Estados Unidos para punir a China e a uma campanha do presidente Donald Trump para responsabilizar Pequim, enquanto o próprio presidente é criticado ele próprio pelo tratamento da crise.

O Missouri, um estado no centro do país governado pelo Partido Republicano de Trump, entrou com uma ação judicial em um tribunal federal, alegando uma quantidade não especificada de danos e uma ordem judicial sobre as ações prejudiciais da China, que supostamente incluem acúmulo de equipamento de proteção.

As chances de êxito do processo são pequenas, já que a lei americana, sob o princípio da imunidade soberana, geralmente proíbe ações legais contra governos estrangeiros. O Missouri abordou a questão processando as autoridades do Partido Comunista, argumentando que não é formalmente um órgão do estado chinês.

Citando uma estimativa de que o Missouri pode perder dezenas de bilhões de dólares devido ao vírus e medidas para impedir sua disseminação, o processo acusa o Partido Comunista Chinês de agir em "desrespeito deliberado, intencional e imprudente contra direitos do Estado e de seu povo".

Trump e Joe Biden, seu rival democrata nas eleições presidenciais de novembro, acusam o dedo a China pela pandemia, refletindo a opinião pública, conforme uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, que indica que 66% dos americanos têm uma opinião ruim de Pequim.

Os Estados Unidos são agora o epicentro da pandemia de coronavírus, com mais de 42.000 mortos e 784.000 infectados.

Como já está sendo amplamente divulgado, lavar as mãos é importante para ajudar a prevenir a contaminação pelo coronavírus. No entanto, muitas pessoas não têm o hábito de lavar as mãos com frequência. Uma professora Hallsville (Missouri, Estados Unidos) desenvolveu um método para incentivar a lavagem das mãos por parte de seus alunos: carimbá-los.  

Diariamente, Shauna Woods marca a mão de cada estudante com um carimbo que tem seu nome, que sai aos poucos conforme os alunos lavam as mãos. Ao final das aulas, os estudantes que demonstrarem que estão cumprindo corretamente as orientações de higiene recebem um prêmio. 

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“Estamos fazendo o nosso melhor para manter os germes longe”, afirmou a professora no Facebook. Também tem lenço umedecido e gel para higiene na sala de aula. A postagem viralizou, agradou muitos pais e professores que pretendem implementar a iniciativa em outras turmas. 

A professora Shauna Woods/Reprodução Facebook

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O procurador-geral do estado do Missouri, Eric Schmitt, acusou nesta sexta-feira a Igreja Católica de fazer vista grossa diante de uma longa lista de abusos sexuais em seu interior, e denunciou uma dúzia de sacerdotes.

"O abuso sexual de menores por parte de membros das quatro dioceses católicas romanas do Missouri tem sido um escândalo de longo alcance e permanente", disse Eric Schmitt, o procurador de mais alto nível do Meio Oeste americano.

"Durante décadas e diante de informações críveis de abusos, a Igreja se negou a reconhecer as vítimas e concentrou seus esforços em proteger os sacerdotes", disse Schmitt em entrevista coletiva.

O procurador destacou que a investigação envolvendo as dioceses em todo o estado revelou que 163 sacerdotes e outros membros do clero eram alvo de denúncias internas de abuso sexual ou má conduta contra menores.

Deste total, cerca de 80 já morreram, mas o procurador encontrou e denunciou uma dúzia de envolvidos às autoridades locais.

"A resposta padrão aos comunicados de abuso por parte dos líderes da Igreja foi retirar o sacerdote envolvido para um curto tratamento e depois colocá-lo em uma nova paróquia", disse Schmitt.

"Nestes casos, os membros das paróquias - antigas e novas - de um sacerdote acusado não foram informados da razão de sua transferência.

Em relação às vítimas, no melhor dos casos receberam ofertas de serviços de acompanhamento psicológico para "ajudar na recuperação".

Um porta-voz do gabinete de Schmitt disse ao The New York Times que os investigadores foram informados de mais de 100 vítimas de abuso e conseguiram contactar 45 vítimas ou seus familiares.

"Há um sacerdote que fez 21 vítimas, e podemos assumir que abusou de centenas", declarou o porta-voz Chris Nuelle.

O Vaticano está lutando para enfrentar uma epidemia mundial de agressões sexuais por parte de sacerdotes, em particular contra menores.

Um suspeito, que havia fugido da polícia, acabou sendo encontrado após soltar um "pum" que emitiu um som alto demais. O homem não teve o nome revelado pela polícia de Missouri, nos Estados Unidos, onde aconteceu o inusitado. 

De acordo com o Estadão, o suspeito estava sendo procurado por posse de substâncias controladas e tentou se esconder para não ser preso. A situação foi tão atípica, que a polícia compartilhou no Facebook. 

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A única clínica de aborto no estado do Missouri, no meio-oeste dos Estados Unidos, poderá permanecer aberta até pelo menos 1º de agosto.

Uma comissão estadual do Missouri concedeu nesta sexta-feira (28) uma audiência à Planned Parenthood, que opera a clínica, sobre a recusa de uma licença pelo departamento de saúde do estado.

A audiência perante a Comissão Administrativa de Audiência do Estado será realizada em 1º de agosto, informou a comissão em um comunicado.

Um tribunal do Missouri também está atualmente examinando a medida para negar uma licença para a clínica.

O governador republicano do Missouri, Mike Parson, acusou a Planned Parenthood de "violar ativamente e conscientemente a lei estadual em várias ocasiões" e se recusou a renovar a licença de sua clínica.

Legisladores do estado aprovaram uma lei em maio que proíbe os abortos após oito semanas de gravidez, incluindo casos de gestações fruto de estupro ou incesto, mas a medida só entrará em vigor no fim do ano.

O Missouri é um dos mais de uma dúzia de estados que aprovaram legislações que restringem o acesso à interrupção voluntária da gravidez como parte de uma estratégia acordada para reverter a histórica decisão do Supremo Tribunal no caso "Roe vs. Wade" de 1973, que garante o direito ao aborto em todo o país.

Os estados que aprovaram restrições ao procedimento em geral o fizeram encurtando os prazos para a intervenção. Algumas dessas leis ilegalizaram qualquer tipo de aborto depois de que seja detectado um batimento fetal, por volta das seis semanas de gestação.

Espera-se que a maioria destas medidas enfrentem obstáculos legais e, em última instância, cheguem ao Supremo Tribunal, que conta atualmente com uma maioria conservadora.

Ao menos três pessoas morreram na passagem de uma série de tornados pelo Estado americano do Missouri, anunciaram as autoridades locais nesta quinta-feira, 23. As mortes foram registradas em Golden City, no sul do Estado.

Entre as vítimas foi identificado o casal Kenneth G. Harris, de 86 anos, e Opal P. Harris, de 83, cujos corpos foram encontrados a cerca de 200 metros de sua casa, segundo autoridades locais. A terceira vítima é uma mulher, Betty Berg, de 56 anos. Seu marido, Mark, ficou ferido gravemente.

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O governo emitiu um alerta de emergência em Jefferson City, capital do Estado, e pediu que os moradores procurassem abrigo diante das fortes chuvas e ventos. Vários prédios e casas foram destruídos na capital. A passagem do tornado também deixou estragos nos Estados de Oklahoma e Kansas.

Os ventos derrubaram árvores e postes de energia elétrica em Jefferson City. Os serviços de emergência alertaram os moradores para grandes inundações. (Com agências internacioanis)

Durante um cruzeiro com a família, em julho de 2017, uma americana de 15 anos sofreu com um quadro de saúde misterioso após contrair uma doença rara na viagem. “Chorando sangue” e com um forte inchaço na face, os médicos tiveram que remover parte de ossos sob seus olhos para aliviar as fortes dores, porém a jovem perdeu a visão. As informações foram divulgadas pelo The Sun.

Mesmo com sequelas, como a perda gustativa e olfativa, Jordyn Walker vinha se recuperando. Entretanto, pouco antes do Natal, a adolescente do Missouri retornou ao hospital às pressas, com um novo sangramento, que resultou na perda permanente da visão. “É difícil aceitar que isso aconteça a alguém que esteja começando a vida. Ela não terá a chance de dirigir ou ver suas irmãs se casarem como ela quer tanto”, declarou a mãe da jovem Kendyll Walker ao canal Fox.

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A família promoveu um financiamento coletivo no site GoFundMe para custear as despesas hospitalares e tentar descobrir as causas da doença. Segundo a instituição, a adolescente foi levada ao hospital com “fortes dores de estômago, vômitos e diarreia sanguinolenta”.

Conforme consta no GoFundMe, "durante as 3 a 4 horas de espera no pronto-socorro, Jordyn começou a inchar, causando uma súbita perda de visão. A pressão por trás dos olhos teve uma média de 85 mm Hg, enquanto a pressão normal do olho está em torno de 12-22 mm Hg. Com isso, os oftalmologistas cortam as fendas dos olhos para separar as pálpebras e tentar abrir a cavidade ocular para reduzir o inchaço". Apesar dos esforços, os médicos não conseguiram salvar a visão e agora ela não poderá retornar ao seu papel de editora no jornal do colégio ou competir no time de tiro com arco.

Um parque temático dos EUA lançou um desafio inusitado para seus visitantes neste Halloween. Em outubro, o Six Flags convida os hóspedes a ficarem em um caixão por 30 horas seguidas. Quem conseguir completar o desafio ganhará, além de alguns prêmios, o valor de US$ 300 (cerca de R$ 1,2 mil em conversão direta).

Os prêmios também incluem dois passes da temporada para o parque em 2019, algumas guloseimas, e talvez o mais impressionante de tudo - o caixão. Os interessados podem se inscrever online para o desafio, que acontecerá de 13 a 14 de outubro. Os participantes podem levar seu próprio travesseiro e saco de dormir.

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O Six Flags fornecerá todas as refeições dos participantes e permitirá que eles façam uma pausa de seis minutos para ir ao banheiro a cada hora. Um representante do Six Flags acompanhará o desafio em todos os momentos e os inscritos também podem levar um amigo para acompanhá-los durante o horário de funcionamento do parque.

Apesar de aceitar vários inscritos, apenas uma pessoa ganhará os US $ 300 depois de completar as 30 horas completas dentro do caixão. Os interessados em participar devem ter 18 anos de idade ou mais e ter boa saúde. As inscrições devem ser realizadas online, por meio do site do Six Flags localizado em Eureka, no estado do Missouri.

Uma embarcação de turismo virou e afundou nesta quinta-feira (19) durante uma tempestade em um lago do estado americano do Missouri, matando 11 pessoas - informaram as autoridades locais, acrescentando que há várias crianças entre as vítimas.

O acidente deixou sete pessoas hospitalizadas e cinco desaparecidos no Table Rock Lake, revelou em entrevista coletiva o xerife do condado de Stone, Doug Rader.

Interrompidas à noite, as operações de resgate devem ser retomadas na sexta de manhã, com a participação de mergulhadores na busca dos desaparecidos.

Dois dos feridos se encontram em estado crítico, segundo a filial do Cox Medical Center, uma estrutura hospitalar instalada no Missouri.

Segundo Rader, ao menos 31 pessoas estavam no veículo, um anfíbio que tinha rodas para circular também pela terra.

A tempestade "chegou muito rápido", disse por telefone à AFP Rick Kettels, proprietário do Lakeside Resort, um complexo hoteleiro às margens do lago.

"Vivi aqui a maior parte da minha vida e nunca tinha visto uma tempestade assim tão terrível", declarou, acrescentando que o serviço meteorológico não alertou sobre sua iminência.

Kettels gravou um vídeo da margem antes de saber do naufrágio. Nas imagens, viam-se grandes ondas batendo no pier.

"Olhando a ondas, não acho que o barco tenha tido qualquer chance", afirmou.

O Table Rock Lake é um lago artificial muito popular situado no sul do Missouri, na fronteira com o Arkansas.

Na região, foram registrados ventos de até 119 km/h que provocaram quedas de árvores e cortes de energia elétrica, informou Steve Lindenberg, meteorologista de Springfield, 72 km ao norte de Branson.

Um jovem de 17 anos, identificado como Andrew Spensberger, foi entregue à polícia do condado de St.Charles após seu pai encontrar imagens de uma menina de 2 anos em seu celular. A suspeita é de que o garoto iria vender a foto por aproximadamente US$ 330 (pouco mais de R$ 1 mil) para um colega suspeito de pedofilia. O caso aconteceu no estado do Missouri. O menino foi preso e o pai se negou a pagar a fiança.

Segundo noticiado pelo Extra, o menino poderia ser liberto sob fiança de US$ 10 mil (cerca de R$ 32 mil), mas - conforme a imprensa local, o pai não pagou porque quer dar uma lição em seu filho, que será investigado por pornografia infantil.

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Investigadores locais indicaram que a criança da imagem é parente da namorada do acusado. As fotos teriam sido feitas na casa de Andrew, na cidade O´Fallon, localizada também no estado americano de Missouri. O adolescente admitiu que tirou as fotos enquanto ela dormia no chão do quarto dele.

Desejado, saboroso, cheiroso e imoral. O hambúrguer tem inúmeros relatos com elogios. De acordo com o historiador Leopoldo Costa, do site Stravaganza, esse tipo de carne surgiu em 1904, quando chegou aos Estados Unidos na feira de Saint Louis, capital do Missouri, localizada no meio-oeste do País. Pela primeira vez, as pessoas teriam o contato com a iguaria que trinta anos mais tarde virou parte da cultura americana. A carme processada foi levada aos Estados Unidos por imigrantes alemães. Era uma comida rústica chamada hamburg steak. Outra versão histórica diz que o hambúrguer surgiu no século XIII com os Tártaros - umas das principais tribos Mongóis que invadiram a Europa -. Na época, um dos hábitos alimentares era carne de caça, transportada entre a sela e o lombo animal. A carne era transformada em uma pasta, modelada e que absorvia o sal do próprio animal. 

O sabor do hambúguer se espalhou por outros cantos do mundo. Além de integrar a culinária de várias famílias, ele também desperta o interesse de empreededores que investem no ramo da alimentação. Depois de terem experimentado e "estudado" vários sabores dos hambúrgueres pelos restaurantes e lanchonetes, André Nogueira - conhecido por Deco - e Mateus Azevedo decidiram, há sete meses, abrir o Brasa no Quintal, no terraço de casa, no Recife. Lembrando um Grill Food, o hambúrguer pesa 200g e até hoje os sócios inovam na montagem do prato, a pedido dos clientes. Em cada quinta-feira da semana, os clientes experimentam a sugestão da lista que sempre é reinventada e testada pelos amigos dos empresários. Feitos na brasa, os cortes nobres da carne mudam de acordo com o cardápio que é elaborado pelos amigos, sócios e amantes do churrasco. 

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Deco Nogueira, que é fotógrafo por formação, entrou no ramo gastronômico há 3 anos e sentiu a necessidade de investir em um novo negócio. "Durante um tempo, comecei a me sentir fora do mercado por conta da concorrência, do trabalho estar inflado. Queria algo novo e unir o que gosto de fazer", disse Deco. O fotógrafo revelou que tudo começou como uma "brincadeira". Em relação às referências do hambúrguer, criações e ideias, Deco falou "gosto de hambúrguer na brasa, tem um sabor muito diferente".

 

Hambúguer com suculência

A mistura diversa dos ingredientes faz surgir os mais variados sabores. No burguer - com preço a partir de R$ 25 - já apareceram o molho agridoce, creme de parmesão escorrendo pela carne suculenta, farofa de Panko, bacon, castanhas, creme de milho, cebola caramelizada no açúcar mascavo e nozes, entre outros produtos. Os hambúrgueres contam com Picanha Australiana, costela, Fraldinha, Bife de Chorizo de Angus, entre outras opções.

O fornecedor do Brasa no Quintal é um pequeno açougue que os sócios consideram como confiável. "A galera do açougue tem um cuidado em fornecer o produto para o Brasa, sempre contamos com eles e estamos pensando em aumentar o negócio além da produção, quem sabe um ponto de distribuição", explicou Deco. As críticas e os elogios rondam as redes sociais dos sócios, assim como no próprio estabelecimento. A cozinha com a churrasqueira é aberta ao público e a interação entre os profissionais e os clientes é imediata. Deco relembrou e contou a crítica de uma senhora sobre o seu burguer. "Foi a melhor crítica que eu já recebi até hoje, porque foi de uma senhora que mora em Gravatá e ela experimentou o hambúrguer com geléia de tomate artesanal e se encantou, amou", disse. 

A equipe do Brasa no Quintal é formada por sete pessoas. Além do hambúrguer, o público conta com uma playlist que pode ser acessada. Em entrevista ao LeiaJá, os sócios revelaram mais detalhes da história do Brasa no Quintal:

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Serviço

Brasa no Quintal

Rua Antonio Rangel, 166 - bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife

Todas as quintas, das 19h às 21h e das 21h a meia noite

Reserva: @bnquintal

Um tiroteio deixou cinco pessoas feridas nessa sábado (13), incluindo três membros de uma igreja em Joplin, no estado de Missouri, nos Estados Unidos, que estavam iniciando uma viagem para St. Louis, disse a polícia. Um suspeito de 26 anos de idade foi levado em custódia, mas não foi formalmente acusado, segundo reportagem do The Joplin Globe.

"Aconteceu do nada. De repente, as pessoas foram baleadas e levadas ao hospital", disse Jason Glaskey, diretor de educação cristã na igreja Immanuel Lutheran. Glaskey relatou ainda que dois cachorros estavam na van e acabaram sendo feridos. O capitão da polícia, Bob Higginbotham, disse à Associated Press que não havia nenhum motivo aparente para o tiroteio.

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Nove pessoas foram encontradas mortas após vários tiroteios aparentemente cometidos pelo mesmo homem, que, mais tarde, cometeu suicídio, no estado do Missouri (centro-oeste dos Estados Unidos), informou a polícia nessa sexta-feira.

Sem que as investigações tenham sido concluídas, aparentemente, sete pessoas foram mortas a tiros em quatro casas diferentes na pequena cidade de Tyrone. Uma oitava pessoa, descrita como uma mulher idosa, foi encontrada morta em uma quinta casa, aparentemente "de causas naturais", segundo a patrulha rodoviária estadual. A relação do atirador com as vítimas não foi revelada.

"O suspeito, um homem de 36 anos de Tyrone, foi encontrado morto em um veículo (...) no bairro Shannon County com um tiro de pistola auto-infligido", indicou o porta-voz policial Jeff Kinder. "Há um total de nove pessoas mortas, incluindo a senhora e o suspeito", disse em uma coletiva de imprensa em Houston.

Manifestantes e policiais entraram em confronto neste domingo (17) em mais uma noite de protestos na cidade de Ferguson, no estado norte-americano do Missouri. A ação policial teve início às 21h (hora local, 23h de Brasília), pouco depois de os manifestantes começarem a se aglomerar nas ruas do centro da cidade.

Durante o protesto, parte dos manifestantes depredaram lojas e restaurantes na principal rua do centro de Ferguson. Foi quando os confrontos com policiais começaram, com os agentes usando bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

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Às 0h55 (de Brasília), os policiais continuavam com a operação contra os manifestantes. A onda de protestos teve início após um jovem negro de 18 anos ter sido morto por um policial branco no dia 9 de agosto. Fonte: Dow Jones Newswires.

A estrela pop Miley Cyrus foi hospitalizada e teve de cancelar um show no estado do Missouri, disseram os organizadores nesta terça-feira (15). "Miley Cyrus foi internada por uma severa reação alérgica aos antibióticos, e seus médicos prescreveram repouso", informou o Sprint Center, de Kansas City, em um comunicado, acrescentando que "ela não estará em condições de atuar como previsto".

Sua assessora, Meghan Prophet, confirmou o cancelamento do show e a internação da jovem. A própria Miley escreveu para os fãs, em sua conta no Twitter, e lamentou sua ausência. "Queria muito estar aí esta noite", tuitou. Ela também postou uma foto sua, no centro médico, vestindo o que parecia ser um jaleco do hospital.

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O ex-senador da Pensilvânia, Rick Santorum, foi declarado o vencedor das primárias republicanas realizadas nesta terça-feira nos Estados americanos de Missouri e Minnesota. No Colorado, com 11% das urnas apuradas, Santorum e o ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, empatavam com 37% dos votos cada um.

No Missouri, segundo as agências de notícias, com 79% das urnas apuradas, Santorum contava com quase 55% dos votos, contra 25% de Romney. O congressista Ron Paul aparecia em terceiro com 12% dos votos. Neste Estado, Newt Gingrich não participou da primária.

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Santorum também ganhou as primárias em Minnesota, segundo as agências de notícias, com base em apuração parcial das urnas. Com 56% dos votos computados, o ex-senador da Pensilvânia tinha quase 45% dos votos, ao passo que Paul contava com 27%. Romney aparecia em terceiro, com 17% dos votos.

Os Estados do Colorado e em Minnesota optaram pelas caucuses, que são pequenas assembleias, geralmente compostas por militantes partidários, que têm a mesma função das primárias. A grande diferença é que no caucus o voto é público. Em Missouri optou-se pelas primárias convencionais.

Diante das duas vitórias nas primárias de ontem, Santorum disse a seus eleitores: "O conservadorismo está vivo no Missouri e em Minnesota. Eu não estou aqui para confirmar que o conservadorismo é uma alternativa a Mitt Romney. Eu estou aqui para dizer que o conservadorismo é uma alternativa a Barack Obama". As eleições presidenciais estão marcadas para 6 de novembro. As informações são da Dow Jones.

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