Tópicos | Leite Materno

Pai de primeira viagem, Eliezer tem compartilhado o máximo que pode dos primeiros dias na função com seu público. Na última quarta (19), no entanto, uma de suas falas não pegou muito bem com o público. Eli reclamou do cheiro do leite de Viih Tube, o leite materno, e acabou sendo muito criticado nas redes sociais. 

Em um story no seu perfil do Instagram, Eliezer deu sua opinião a respeito do leite que a bebê Lua tem tomado, o materno. "Oh, cheiro ruim que tem leite! A casa inteira está com um cheiro de azedo ferrado. Bebê gosta de um cheiro desse mesmo?", questionou. A resposta dos seguidores foi uma avalanche de críticas como: “A mulher amamentando o filho desse imbecil”; “Pois fique sabendo Eliezer  que leite materno é a melhor coisa existente”.

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As críticas, no entanto, não abalaram o ex-BBB. Em tom de deboche, ele respondeu aos que se incomodaram com seu comentário. “Desculpa, gente. Eu errei. Amamentação é lindo, superfácil, superconfortável, nenhuma mulher tem problemas com essa parte, e o leite materno cheira a rosas e todo mundo gosta. É isso! Vamos continuar romantizando a amamentação, a gestação e todas essas questões que envolvem esse cenário para as pessoas fingirem que não existem e que as que passam se sintam sozinhas. Certinho. Peço desculpas".

Agosto é considerado o mês da amamentação, sendo a data uma forma de ressaltar a importância do leite materno. O alimento é considerado o mais completo para os primeiros meses de vida, por conter proteínas, vitaminas, gorduras, água e os nutrientes necessários para o desenvolvimento saudável dos bebês. 

Existem muitos bebês que não podem ser amamentados pela própria mãe. Segundo a Fundação Abrinq, crianças menores de 1 ano não amamentadas têm risco muito maior de morrer, quando comparadas com as de mesma idade, alimentadas exclusivamente ao seio. No Recife, existem alguns pontos de doação e coleta.

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As quatro maternidades municipais (Arnaldo Marques, Bandeira Filho, Barros Lima e Hospital da Mulher) fazem coleta de leite humano, e o Hospital da Mulher do Recife (HMR), no Curado, e a Maternidade Bandeira Filho, em Afogado, possuem banco de leite.

A maternidade Bandeira Filho contém a certificação Ouro concedida pela Rede Global de Bancos de Leite Humano. Para doar leite nela, é necessário entrar em contato pelo número 3355-2235, para receber as orientações.

Já o banco do HMR funciona 24 horas por dia para atendimento aos recém-nascidos. Já para doações, o funcionamento é das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira. Além disso, no número 2011-0174 são esclarecidas questões como ordenha, armazenamento e transporte do leite humano. Inclusive, o hospital dispõe de um serviço de cadastro para o recolhimento das doações em domicílio.

Uma recém-nascida foi salva por policiais militares após se engasgar com o leite materno. O incidente ocorreu no domingo (2), na rua Bispo Coutinho, Olinda. Segundo a assessoria da PM, os agentes estavam fazendo uma ronda no Alto da Sé, quando foram acionados por uma senhora que pedia socorro por sua neta.

Os policiais então seguiram até a casa da bebê e começaram a fazer a manobra de Heimlich, com a massagem usada para ajudar pessoas engasgadas a retomarem a respiração. A manobra foi bem sucedida e a recém-nascida conseguiu voltar ao normal.

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Com a criança respirando, os policiais recomendaram que a família levasse para uma unidade de saúde mais próxima, mas os familiares recusaram e preferiram ficar observando de casa.

Um bebê de cinco meses tem recebido doações de leite materno após a mãe morrer de Covid-19 nos Estados Unidos. Megan Richards, de 32 anos, faleceu em novembro e deixou seis crianças.

O viúvo de Megan, Michael Richards, em entrevista ao jornal ABC News, disse que o desejo da esposa era que o bebê se alimentasse de leite materno. "Mesmo quando ela ficou doente e eu tentava mantê-la na cama e fazê-la descansar, eu dizia que talvez fosse a hora de parar de amamentar e ela se recusou", disse.

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Desde a morte de Megan, a família tem recebido doações de leite, além de um freezer. A irmã de Megan, responsável por buscar os frascos, disse ter recebido cerca de 300 emails de mulheres interessadas em ajudar.

"Ela era uma mãe perfeita. Ela fazia tudo pelos filhos", afirmou o viúvo. Segundo ele, a esposa e todas as seis crianças tiveram Covid-19 em novembro. Megan não havia sido vacinada.

Uma pesquisa realizada em Israel, entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, identificou dois anticorpos específicos no leite materno produzido por mais de 80 mulheres já vacinadas. O estudo, liderado por Sivan Haia Perl, do Shami Medical Center, foi publicado na revista científica americana The Journal of the American Medical Association (JAMA).

Ao todo, 84 mulheres participaram da pesquisa, realizada entre 23 de dezembro de 2020 e 15 de janeiro deste ano. Elas foram imunizadas com a vacina fabricada pela Pfizer-Biontech, respeitando o intervalo de 21 dias entre a primeira e segunda dose. 

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As amostras de leite materno foram colhidas antes e depois da administração da vacina. Após a aplicação do imunizante, os pesquisadores coletaram o leite materno semanalmente durante um período de seis semanas a partir do 14º dia após a primeira dose. Ao todo, foram colhidas 504 amostras de leite materno nas quais foram identificados os anticorpos IgA e o IgG, específicos contra o novo coronavírus. 

Dentre as amostras colhidas na primeira semana, 61,8% apresentaram anticorpos IgA. Após a segunda dose do imunizante, esse percentual subiu para 86,1%. Já o anticorpo IgG, permaneceu em níveis baixos durante as três primeiras semanas de testes, porém, com um aumento a partir da quarta semana, após a segunda dose da vacina. Entre as semanas cinco e seis, 97% das amostras de leite humano testadas apresentaram o anticorpo.

Os pesquisadores, no entanto, alegam que o estudo tem algumas limitações e não permite concluir que os bebês estão protegidos contra a Covid por terem recebido anticorpos no leite materno. A pesquisa foi publicada na revista científica americana The Journal of the American Medical Association (JAMA).

O Hospital Agamenon Magalhães (HAM), localizado na Zona Norte de Recife, alerta para o estoque crítico em seu banco de leite e convoca mães a doarem. O hospital faz consumo diário de cerca de dois litros de leite materno, mas no momento conta com apenas dez litros do insumo no estoque, ou seja, quantidade suficiente apenas até o final da semana.

O leite materno é um alimento indispensável para o desenvolvimento dos bebês prematuros ou de baixo peso internados em UTI, UCI ou Alojamento Canguru. As doações do insumo acontecem através de mães que produzem o leite além da necessidade do seu filho, que coletam parte do alimento para o hospital. As doadoras podem entrar em contato com o hospital pelo (81) 3184.1690 para saber mais detalhes sobre o processo. 

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Para retirar o leite, as instruções dadas pelo hospital são: a mãe deve usar uma máscara para proteger a boca, um lenço ou touca na cabeça, além de higienizar as mãos antes de iniciar o processo. O produto deve ser armazenado em potes de vidro com tampa de plástico, como os de maionese ou café. Para higienizá-los, deve-se colocar água no fogo e, quando começar a ferver, adicionar os potes. Eles devem ser retirados de 15 a 20 minutos depois. O papel que vem na parte interna da tampa precisa ser retirado antes de todo o processo.

"O apelo que nós fazemos é para as mães que estão em casa, que produzem excedente do leite, para que elas se sensibilizem com a situação do nosso estoque e nos procure para doar o alimento. Por telefone, passamos todas as orientações e agendamos a coleta na residência da doadora", ressalta a coordenadora do banco de leite do HAM, Agnes Freitas. 

As mães precisam estar saudáveis para realizar a doação e só devem doar o alimento se estiverem produzindo em excesso. “Após a entrega, o leite humano doado é analisado, pasteurizado e submetido a um rigoroso controle de qualidade antes de ser ofertado a uma criança”, afirma o HAM em nota.

Outras unidades também precisam de doação

Além do banco de leite do HAM, outros hospitais também precisam de doação. Em Recife, o Hospital Barão de Lucena (81 3184.6552) atualmente possui 10 litros de leite materno no estoque e tem consumo diário em torno de 250 ml. Já no Hospital Jesus Nazareno (81 3719.9338), em Caruaru, o estoque está em 20 litros (consumo diário de 800 ml). Em Petrolina, o Hospital Dom Malan (87 3202.7000) conta com 11 litros (necessidade de, em média, 1,1 l/dia). 

A secretaria de saúde de Pernambuco disponibiliza uma lista com outras instituições públicas e privadas que recebem doação de leite materno através deste link.

Nos últimos meses, o Banco de Leite do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), localizado na área central do Recife, vem enfrentando dificuldades para manter o seu estoque de leite no nível ideal. Neste período de pandemia, a situação ficou mais complicada. 

Segundo a coordenadora do Banco de Leite, Vilneide Braga, em dezembro de 2020 houve uma queda de 33,6% nas doações, comparando com o mesmo mês de 2019. 

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O Banco de Leite do IMIP é Centro de Referência para o Ministério da Saúde, beneficiando cerca de 120 recém-nascidos, prematuros, internados na UTI Neonatal da Instituição. Para atender essa demanda são necessários em torno de 400 litros de leite por mês. No entanto, a coleta do último mês de dezembro somou menos de 220 litros. 

“Se essa mulher tiver muito leite, e estiver sadia, é muito importante que ela mantenha a doação de leite humano da mesma forma que vinha fazendo. Caso ela esteja com uma gripe comum, qualquer doença, ou até a Covid-19, a doação deverá ser interrompida”, explica Vilneide.

A Instituição continua com opção de retirada do leite materno nas casas das doadoras da Região Metropolitana do Recife. Para tirar dúvidas, basta ligar para o Banco de Leite do IMIP através dos telefones 2122-4719 ou 2122-4103.

Além das doações de leite humano, as pessoas que desejam ajudar, mas não são mães lactantes, podem fazer doação de frascos para o armazenamento. O frasco apropriado para doação deve ser de vidro de café solúvel, com tampa plástica rosqueada. São necessários cerca de 150 frascos por dia, segundo a equipe do setor.

O novo coronavírus (Sars-CoV-2) não é transmitido da mãe para o bebê através do leite materno, afirma um estudo italiano publicado na revista científica "Frontiers in Pediatrics" nesta segunda-feira (28).

    A pesquisa foi liderada por especialistas da Cidade da Saúde e da Ciência de Turim, o maior polo sanitário europeu, e usou como base os dados registrados no local com recém-nascidos amamentados por mães positivas para a Covid-19 e que seguiram os protocolos sanitários: uso de máscara de proteção facial, limpeza das mãos, limpeza e desinfecção de superfícies e de objetos usados. Nenhum bebê contraiu a doença.

    "Esses resultados são tranquilizadores para as mães e para os operadores sanitários que cuidam da saúde da mãe e das crianças.

    A pesquisa dá apoio também às recentes recomendações da OMS [Organização Mundial da Saúde] que, mesmo com as limitadas informações disponíveis até agora, em consideração com todos os benefícios, também imunológicos, do aleitamento materno, recomendou também para as mães positivas", destaca o coordenador da pesquisa e coordenador da Neonatologia Universitária do hospital Sant'Anna, Enrico Bertino.

    O diretor do Laboratório Universitário de Virologia Molecular do Departamento de Ciências Clínicas e Biológicas, David Lembo, ressaltou que "há muitos anos estamos estudando as propriedades antivirais do leite materno e nós identificamos novos componentes ativos que poderiam proteger o lactante das infecções virais".

    "Também por esse motivo, salvo poucas exceções, o aleitamento materno é um recurso importante para a saúde do recém-nascido", concluiu Lembo.

    Além dos dois professores, participaram do estudo ainda as especialistas Daniele Farina, da Neonatologia dos hospitais Mauriziano e Maria Vittoria de Turim, e representantes dos hospitais de Alessandria, Aosta e San Martino de Gênova.

    O aleitamento materno foi alvo de várias dúvidas no início da pandemia do novo coronavírus, justamente, pelo escasso conhecimento sobre como o vírus se comporta.

    No entanto, em junho, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, recomentou que as mães amamentassem seus bebês normalmente - e que só não deveriam fazê-lo se estivessem se sentindo mal por conta dos sintomas da Covid-19.

Da Ansa

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Maria Helena, de apenas 20 dias, foi salva na região de Sorocaba, interior de São Paulo, na noite da última segunda-feira (31) após engasgar com o leite materno. Ela foi levada pela mãe e a avó até o Grupamento Policial (GP) do 54º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), em Ribeirão Grande.

Os funcionários que atenderam a bebê afirmaram que, apesar de tentaram a manobra de heimlich, que consiste na compressão abdominal capaz de desobstruir as vias aéreas pela descompressão do diafragma, a menina sofria dificuldades para desengasgar e por isso foi levada a Santa Casa de Misericórdia de Capão Bonito.

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"Eu fiz a massagem cardíaca durante todo o percurso, enquanto meu colega conduzia a viatura. Ela chegou a vomitar em um momento, mas não chorava e isso deu mais desespero. Quando estávamos chegando na Santa Casa, ela desengasgou e voltou a respirar normalmente", comentou o cabo Osmar Leite dos Santos.

A menina foi atendida na unidade médica e passa bem.

 

Giovanna Ewbank revelou que está doando leite materno! A loira, que é mãe do pequeno Zyan, além de Titi, de sete anos de idade, e Bless, de quatro, postou um clique mostrando um pote onde guarda o leite que vai para doação e revelou:

Acho que vocês perceberam o quanto estou amando esse novo momento da minha vida, né? Tenho descoberto tantas coisas legais sobre o aleitamento... Inclusive recentemente descobri que podemos doar o excedente do nosso leite materno, e que qualquer quantidade, por menor que seja, pode ajudar a salvar vidas de bebês prematuros. Isso mexeu muito comigo, e me fez querer ajudar esse bebês e suas mães.

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Ela contou que o programa de doação escolhido por ela já ajudou muitos bebês:

O Lactare já captou em um ano 500 litros de leite materno, ajudando mais de 350 bebês do Hospital público Geral de Itapevi! Não é lindo? E eu fico tão feliz em saber que faço parte disso, eu sou uma das mães que doa AMOR e leite materno! Doe leite e amor você também!

Recentemente, o marido dela, Bruno Gagliasso, mostrou que é engajado em pautas ambientais e soltou na natureza um gavião reabilitado.

Uma recém-nascida, de apenas 13 dias, se engasgou com o leite materno e precisou ser socorrido pela por uma equipe do 36º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), que na ocasião realizava um patrulhamento, quando foi acionada para atender a ocorrência da criança engasgada. O caso aconteceu em São Paulo.

"Imediatamente nos deslocamos para o endereço e, chegando lá, nos deparamos com a menina toda roxinha", relembrou o cabo Marcus Roberto Nascimento. Para salvar a criança, o policial realizou a manobra de Heimlich. "Comecei a fazer o procedimento e ela voltou (a respirar). Depois, ela começou a ficar roxa novamente", conta o cabo.

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Os policiais acionaram outras equipes para que elas pudessem cercar as ruas da região e conseguissem chegar de forma mais rápida ao Hospital Santa Casa da Limeira. 

"Enquanto meu parceiro conduzia a viatura, eu continuava realizando a manobra de Heimlich. Chegando perto da Santa Casa, ela voltou a respirar. Ela chegou a sorrir e abrir o olho", aponta o PM Marcus. Na unidade médica, uma equipe de emergência já aguardava a bebê, que foi rapidamente atendida e passa bem.

Hoje (19) é o Dia Nacional de Doação de Leite Materno, uma iniciativa para a proteção e promoção do aleitamento materno. De acordo com o Ministério da Saúde, o ato pode salvar vidas, já que cada 300 mililitros (ml) do alimento sustentam, em média, dez recém-nascidos. No entanto, devido à pandemia do novo coronavírus, as doações caíram cerca de 60% nos bancos de Leite Humano do estado de São Paulo.

O banco do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, centro de referência da grande São Paulo, é o maior do estado, mas está trabalhando com apenas 10% da quantidade ideal. Atualmente, a unidade opera com 10 litros de leite por mês, embora o ideal seja de 50 a 100 litros. O volume disponível atende à unidade neonatal do hospital por apenas três dias. A amamentação é fator de redução da mortalidade na infância, segundo o Ministério da Saúde.

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Toda lactante saudável pode ser doadora, e qualquer volume doado é aceito pelos bancos. Os bebês prematuros começam a nutrição com apenas 1ml de leite, portanto não é preciso ter grande produção de leite para ser doadora. “Se uma mulher conseguir retirar e guardar 10 ml por dia, ao final de dez dias encaminhará ao Banco de Leite 100 ml, que serão fundamentais para a evolução de muitos bebês”, disse a coordenadora do banco do Hospital Leonor, Andrea Fernandes.

A Rede de Bancos de Leite Humano de São Paulo é a maior do país, com 56 unidades com vínculos estaduais, municipais, filantrópicos ou privados. Em 2019, foram coletados 55.313,3 litros de leite humano de 42.858 doadoras, distribuídos para 43.023 bebês.

Prevenção da Covid-19

Segundo a Secretaria de Saúde do estado, a doação de leite humano é segura, o processo de pasteurização inativa o coronavírus e os procedimentos e rotinas no banco de leite estão de acordo com as normas nacionais para prevenir a infecção e propagação da Covid-19. “Precisamos frisar a importância da doação, principalmente em momentos como este. Independentemente da epidemia, os prematuros continuam nascendo, e o leite humano proporciona vida a esses pequenos”, disse Andrea.

Para reduzir a circulação e aglomeração de pessoas, de acordo com as orientações estaduais, os atendimentos para a doação são agendados. Há ainda a opção de coleta domiciliar, por meio da parceria do Hospital Maternidade Leonor Mendes com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Como doar

Toda mulher que amamenta é considerada uma possível doadora de leite humano – basta estar saudável e não tomar nenhum medicamento que interfira no processo. Quem estiver amamentando e quiser doar deve procurar o banco de leite mais próximo. A lista completa pode ser consultada no site http://www.redeblh.fiocruz.br.

De acordo com a Secretaria de Saúde, para doar, basta seguir as normas higiênico-sanitárias de coleta do leite humano, coletar em recipiente de vidro esterilizado, armazenar em congelador por até 15 dias, ligar para o banco mais próximo de sua residência.

Seu leite é fraco”. “Você não tem leite suficiente para essa criança, dá logo fórmula”. “O coitado do bebê está chorando de fome! Dá uma mamadeira a ele”. “Mas você ainda amamenta essa criança?”. Essas frases, caras mães e futuras mães, são repetidas constantemente para mulheres que ousam dar o seio, esse órgão cuja única finalidade deveria ser o prazer, para oferecer de alimento para uma criança, um bebê.

Nesta quarta-feira (1º), é comemorado o Dia Mundial da Amamentação, data que marca a importância da doação de leite materno para bancos de leite, afinal, muitas mães não conseguem amamentar seus filhos, seja pela falta do líquido, uso de medicamentos, problemas de saúde ou qualquer outro tipo de impedimento.

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Leite materno e sua importância

Não existe “leite fraco”. “O que leva muitas mulheres a pensar que o seu leite é fraco, por vezes, é o excessivo choro do bebê, que parece querer mamar a toda hora (“Está com fome porque não se sente alimentado”)”, explica a médica. Nessa hora, as mães precisam ter consciência e manter a calma, pois são nestes primeiros meses de vida da criança que o choro é sua única forma de comunicação com o mundo. “O bebê quer mamar a toda hora porque ele está aprendendo a fazer isso. Ele se cansa, para, dorme e, como não mamou tudo o que podia, pede novamente e chora! É assim até ele aprender a dinâmica do mamar”, aponta a professora de Medicina e pediatra Alexsandra Costa.

É no composto do leite onde são encontrados diversos tipos de anticorpos específicos para cada criança, de acordo com as necessidades de cada bebê. Além disso, ele também contém substância essenciais para a nutrição adequada dos pequenos. O leite materno apresenta enzimas que criam camadas protetoras dentro, e uma das principais é a IgA secretora, cujo objetivo é compor a mucosa dos aparelhos respiratório e gastrointestinal do bebê, criando um ambiente hostil para os microorganismos aproveitadores que podem causar infecções. Ou seja, o risco de contrair alergias, asmas e infecções intestinais, por exemplo, é bem menor. 

O leite materno é um alimento completo e fabricado para cada bebê. O líquido é elaborado dentro do corpo humano com quantidade e tipos de anticorpos específicos de acordo com cada mãe, a depender o ambiente em que ela vive. E é neste ambiente onde também se encontra o bebê, que, por sua vez, também recebe a “vacina” contra os meios externos. 

No Brasil, de janeiro até hoje, foram doados 104.037,8 litros de leite materno, desses sendo distribuídos 77.940,6 litros. Esse número é correspondente a um total de 87.190 doadoras, que beneficiaram 87.530 bebês. Os dados são da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. 

Benefícios para a mãe

Não somente o bebê é beneficiado pelo leite materno, como a mãe também tem benefícios na saúde, quando pratica o ato da amamentação. É por meio dele que as mulheres têm as chances de ter câncer de útero e de mama reduzidas, isso porque a mulher, enquanto amamenta, têm a quantidade de ciclos menstruais reduzidos, consequentemente se afastando dos hormônios que estão relacionados à doença.

Amamentar também auxilia na contração do útero, fazendo o corpo da mulher voltar ao normal após a gestação, por meio da produção do hormônio ocitocina. A amamentação em si também ajuda na diminuição do desconforto da mama, já que o acúmulo de leite nas glândulas mamárias podem causar dor, seios endurecidos, aumento da temperatura no local e, em casos de mastite (quando o leite entope as glândulas mamárias), até mesmo febre.

Além disso, o processo de aleitamento materno também é uma forma de planejamento familiar, já que a produção hormonal realizada no corpo feminino torna a mulher infértil por um certo período de tempo, pelo menos nos primeiros seis meses, período em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha o aleitamento exclusivo.

Ressignificação do aleitamento materno

Muito embora há quem defenda que a amamentação é um ato apenas competente à mãe, o processo do aleitamento materno é muito além disso e se torna uma questão social, até mesmo um ato político. “A gente tem que, agora, fazer uma série de estudos para comprovar que o leite materno é melhor que o artificial, só que o leite materno sustentou nossa espécie há quanto tempo?!", aponta a estudante de Medicina Mayara Araújo. 

A futura médica, que é defensora do aleitamento materno, explica, também, que o processo de dar o leite para a criança é difícil para a mãe, que muitas vezes não recebe um apoio adequado para sustentar a amamentação. “A sociedade espera muito da mulher, enquanto outras pessoas pouco se envolvem no cuidado. Ou, quando se envolvem, é mais para dar palpites que às vezes dificultam esse processo”, conta Mayara. 

Embora a ação política e de empoderamento feminino seja muito presente no ato da amamentação, não podemos esquecer que o processo é uma relação de protagonismo da mãe com o filho. “A amamentação é um momento de amor e carinho; um momento de união entre a mãe e o filho, que vai ser significativo para o resto da vida da criança. Sabe-se que a as mulheres que amamentam têm uma melhor interação com os filhos, posteriormente. E justamente porque é uma conexão incrível desenvolvida nesse momento, por mais difícil que seja”, assinala Mayara Araújo.

"Temos que ser munidas de informações"

A analista de finanças e mãe de Pietro, de 8 anos, Danielle Clericuzi aponta que a melhor forma de uma amamentação de qualidade para a criança é por meio da prévia instrução da mãe acerca do que ela vai ter que lidar quando o bebê precisar do seu seio. “Eu nao gosto de dizer pra outra mulher: ‘olhe, você, de fato, tentou amamentar? De verdade?’ Acho que essa sensibilização precisa ser feita antes, temos que ser munidas de informações, de informações reais, precisas, da área…”, explica Danielle.

A amamentação é difícil física e emocionalmente, mas Danielle já sabia disso. “Ele nasceu e na maternidade mesmo tive orientação das enfermeiras, que me auxiliaram na pegada (que não é fácil porque você acha que a criança não vai conseguir). É um exercício de muita paciência no começo. A criança fica fácil uma hora mamando, descansa duas, no máximo, e já quer de novo”, relata. “Teve dia de começar a amamentar às 21h e parar às 23h. Faz parte”, completa Danielle Clericuzi.

Publicado originalmente em joaquimnabuco.edu.br

Por volta das 23h50 da noite desta quarta-feira (2), o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender um bebê de 16 dias que havia se engasgado com o leite materno. O pai, responsável pela ligação, recebeu orientações por telefone e conseguiu salvar o seu filho recém-nascido.

Segundo os bombeiros, esse caso aconteceu na Rua Coronel Sucupira, bairro de Zumbi do Pacheco, Jaboatão dos Guararapes,Região Metropolitana do Recife. Por telefone o pai foi informado como desobstruir as vias respiratórias do bebê. As orientações foram passadas pelo Sargento Darlan.

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Uma viatura de resgate foi enviada ao local, mas o Corpo de Bombeiros informou que o pai havia levado o recém-nascido para uma unidade hospitalar que não foi especificada. 

O leite materno é um alimento que contém todos os nutrientes, proteínas, açúcar, gordura e vitaminas que o recém-nascido necessita durante os primeiros seis meses de vida para crescer e se desenvolver com saúde. Porém, quando os bebês prematuros ficam internados, os hospitais precisam de doações do produto para alimentar as crianças.  

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, com a doação do leite materno a mortalidade infantil cai até 13%. No entanto, a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano consegue atender somente 60% da demanda, por isso a importância de aumentar o número de doações para a rede pública de saúde.

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Para doar o leite, as mamães, além de estar amamentando, precisam estar saudáveis e não utilizar medicamentos proibidos durante a lactação, como anfetaminas e ciclosporina. A orientação do Ministério da Saúde é que as doadoras evitem álcool durante a amamentação.

Outro requisito é apresentar os exames de pré e pós-natal, como hemograma e testes de glicemia e para infecções, como HIV e hepatite. Com esses documentos em mãos, basta entrar em contato por telefone com o banco de leite mais próximo para se cadastrar.

Doação

Na primeira doação, o Banco de Leite oferece o kit para coleta, com pote de vidro, touca e máscara que devem ser usados na hora de retirar o leite para evitar contaminação. O leite deve ser retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias.

Os potes de armazenamento precisam ser esterilizados em água quente por 15 minutos e vedados com uma tampa de plástico.

O ideal é fazer a retirada com as mãos e braços limpos (lavados com sabão), cabelos presos, em um local tranquilo e longe de animais. Depois, o leite deve ser congelado por até 15 dias entregue ao banco de leite.

Para outras informações acesse: http://rblh.fiocruz.br/pt-br/pagina-inicial-rede-blh

Um bebê de dois meses morreu engasgado durante amamentação, na madrugada do último domingo (13). A fatalidade aconteceu na cidade de Vitória da Conquista, município do sudoeste baiano, no bairro cidade maravilhosa.

Segundo informações divulgadas, a mãe estava amamentando quando percebeu que a criança sangrava pelo nariz. Ela acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para prestar socorro; no entanto, de acordo com a Secretaria de Comunicação da cidade, o bebê já foi encontrado sem vida.

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Conforme a equipe do SAMU, a vítima sofreu sangramento nasal/oral por ter se engasgado com o leite materno. Com a chegada do Departamento de Polícia Técnica (DPT), o corpo foi liberado para ser encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

PRECAUÇÃO

Para evitar esse tipo de tragédia, é necessário saber que há maneira de amamentar o bebê da forma correta. Segundo pediatras, é importante deixar a criança numa posição confortável, sem ser muito deitado, com sua cabeça levantada num ângulo entre 30° e 45° graus. Também é indispensável colocá-lo para arrotar, após amamentação. Caso a criança engasgue, é indicado que se entre em contato imediatamente com os bombeiros ou SAMU, através do 192, para seguir alguns procedimentos.

Agosto é o mês do aleitamento materno. Em referência à data, a campanha “Agosto Dourado”, organizada pela prefeitura de São Paulo, irá intensificar nas Unidades Básicas de saúde (UBS) ações de conscientização, incentivo e esclarecimento sobre a importância do leite materno.

Durante o mês haverá distribuição de material educativo, exibições de filmes sobre amamentação, oficinas de shantala (técnica de massagem), orientação para a saúde da mulher, exposições, grupos de odonto-bebê, entre outras atividades espalhadas pela cidade.

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As munícipes interessadas em participar da programação deverão buscar informações na UBS mais próxima.

Banco de Leite Humano

Três unidades municipais contam com serviço de Banco de Leite Humano na cidade, entre elas: o Hospital Municipal Prof. Dr. Alípio Corrêa Netto, em Ermelino Matarazzo, e o Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha, em Campo Limpo, fazem parte da Autarquia Hospitalar Municipal (AHM), além do Hospital Municipal e Maternidade Escola de Vila Nova Cachoeirinha. A campanha de incentivo à doação de leite humano é contínua devido à grande necessidade de doadoras.

O procedimento de doação é simples: a mãe recebe uma rotina de procedimentos para a coleta adequada do leite via e-mail e a maternidade entra em contato por telefone, para esclarecer todas as dúvidas. É colhida sorologia antes do início da doação.

O serviço de Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Prof. Dr. Alípio Corrêa Netto recebe, em média, 45 litros de coleta externa/mês, contra uma necessidade real de 150 a 200 litros/mês, que supriria a necessidade dos bebês da unidade neonatal. Atualmente, há 17 doadoras cadastradas.

O serviço de Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha recebe, em média, 28 litros de coleta externa/mês. A necessidade real é de 150 a 200 litros/mês. Atualmente, há 15 doadoras cadastradas.

O Hospital Municipal e Maternidade de Vila Nova Cachoeirinha recebe, em média, 40 litros de coleta externa/mês; contra uma demanda de 100 a 150 litros/mês. Atualmente, há 50 doadoras cadastradas.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou uma portaria hoje (10) que garante a amamentação em locais onde o órgão exerce poder. Com isso, funcionários de escolas que fazem parte do sistema de ensino federal, por exemplo, não podem constranger mães durante o ato, mesmo que esses locais não tenham espaço específico destinado à amamentação.

De acordo com o MEC, a medida visa incentivar a convivência e o resguardo dos Direitos Humanos, para que as mulheres possam exercer plenamente a sua cidadania. “Como ministro da Educação, tenho a obrigação e o dever de agir nessa direção, para que dentro dos espaços públicos vinculados ao MEC haja apoio às mulheres, a fim de que tenham livre escolha para alimentar os seus filhos”.

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O direito de amamentar é garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e também é aconselhado pela Organização Mundial de Saúde. De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Ivana de Siqueira, a portaria é o reconhecimento e reiteração de direitos já existentes. “Estamos sinalizando para esse direito da mulher de amamentar livremente. O uso de uma sala deve ser uma decisão unicamente da mãe, voluntária, e não uma questão compulsória”, explicou.

Com estoque considerado crítico, unidades de saúde do Recife pedem colaboração da população para doações de leite materno. O Banco de Leite Humano do Hospital das Clínicas da UFPE e do Hospital Agamenon Magalhães (HAM), referência estadual em partos de alto risco, dão início a uma campanha de sensibilização para arrecadar leite materno, disponibilizado para a dieta de recém-nascidos prematuros que estão internados nos centros de saúde. 

De acordo com a coordenadora do Banco de Leite do HC, Jackelyne Faierstein, a unidade possui estrutura para coleta, processamento e armazenamento do leite doado. “O leite materno é o único alimento que fornece os nutrientes necessários para os recém-nascidos. Nele, estão presentes todas as substâncias para o correto desenvolvimento do bebê, além de auxiliar na prevenção de infecções e outras doenças”, acrescentou.

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Atualmente, o estoque de leite materno no Banco de Leite do Hospital Agamenon Magalhães conta com apenas 22 litros, suficiente para cerca de duas semanas. Hoje, cerca de 35 bebês são beneficiados com o alimento, sendo 15 na UTI e 20 da UCI. Por dia, a unidade utiliza, em média, 2 litros. A coordenação do Banco de Leite ressalta que têm feito um trabalho com as mães de bebês internados para que elas ordenhem o alimento para o próprio filho, já que o leite cru possui mais nutrientes do que o leite que foi pasteurizado. 

Para realizar a doação no Hospital das Clínicas, a doadora pode ir diretamente ao Banco de Leite do HC, na Av. Professor Moraes Rego, Cidade Universitária, localizado no 9º andar, para a realização da ordenha no local, ou ela pode acionar a equipe de Enfermagem do Banco de Leite que irá realizar uma visita domiciliar (caso a doadora more na Região Metropolitana do Recife), a fim de fornecer orientações sobre o processo de coleta, além de disponibilizar todo material necessário para tal.

Já para doar ao HAM, localizado na Estrada do Arraial, em Casa Amarela, as mães que produzem leite em excesso podem ligar para o banco para fazer a doação, através do telefone 3184.1690. Além do leite, os bancos e postos de coleta também recebem postes de vidro com tampa plástica (tipo pote de café ou maionese), essenciais para fazer o armazenamento do alimento.

Segundo informações da unidade médica, basta levar uma panela com água ao fogo e quando começar a ferver, colocar os potes. Eles devem ser retirados de 15 a 20 minutos depois. No vidro esterilizado, o leite ordenhado pode ser armazenado no freezer para que dure até 15 dias.

Para ser uma doadora de leite humano, as mulheres necessitam estar amamentando exclusivamente seu bebê e ter leite excedente. Além disso, elas também precisam ser saudáveis e disponibilizarem de alguns exames realizados no pré-natal ou no pós-parto. 

Com informações da assessoria

Como forma de auxílio a mães e bebês que, por alguma questão, não têm acesso ao leite materno, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) reforça a necessidade de doação do alimento. Esta é a Semana Mundial da Amamentação, no entanto, os bancos de leite do estado estão com baixo estoque e precisando de doações. 

De acordo com a SES, dos quatro bancos com gestão estadual, todos estão com estoque baixo, o que pode prejudicar o atendimento de crianças internadas em UTI, UCI e alojamento Canguru. 

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A média diário de uso é de 1 litro, baseando-se no volume utilizado no Hospital Barão de Lucena, no Recife, que possui, atualmente, cerca de 30 litros em estoque. Já o Hospital Agamenon Magalhães, possui um estoque que deve durar apenas uma semana, visto que a quantidade utilizada na unidade é de 2 litros, no entanto, no local só há disponível 15 litros. 

O balanço divulgado pela SES em relação ao interior é ainda mais crítico. O Hospital Jesus Nazareno, no Agreste, possui 10 litros e utiliza 1 por dia e o Hospital Dom Malan, em Petrolina, tem 25 litros e tem utilizado pouco mais de 2 litros por dia.

Para realizar doações

A SES esclarece que as mães que produzem leite em excesso podem ligar para um banco para fazer a doação. Os contatos das unidades geridas pelo Estado são: Hospital Agamenon Magalhães (3184.1690), Hospital Barão de Lucena (3184.6552), Hospital Jesus Nazareno (Caruaru - 3719.9338) e Hospital Dom Malan (Petrolina – 87 3202.7000).

Sob gestão municipal, há também a possibilidade de doações através do Hospital das Clínicas (2126.3831), Centro Integrado de Saúde Amauri de Medeiros (Cisam – 3182.7720), Maternidade Bandeira Filho (3355.2235), Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (Imip – 2122.4719 / 4103) e Hospital De Ávila (3117.5548). Também existem quatro postos de coleta de leite, localizados na Maternidade Arnaldo Marques (3355.1815), Maternidade Barros Lima (3355.2170), Uniame (3302.6261) e Hospital Memorial Guararapes (3461.5300). Esses recebem o leite e encaminham para um banco a fim de fazer as análises necessárias.

Para comportar o alimento, os bancos de leite também recebem doações de postes de vidro com tampa plástica (tipo pote de café ou maionese), local onde é armazenado o leite. 

Retirada do leite 

É recomendado que, para fazer a retirada do leite, a mãe use um lenço para proteger a boca e a cabeça, além de higienizar as mãos antes de iniciar o processo. O produto deve ser armazenado em potes de vidro com tampa de plástico, como os de maionese ou café.

Para higienizar o pote onde o leite será armazenado, é indicado lavar o pote com água fervendo e deixá-la por 15 a 20 minutos.  O papel que vem na parte interna da tampa também precisa ser retirado antes de todo o processo. No vidro esterilizado, o leite ordenhado pode ser armazenado no freezer para que dure até 15 dias.

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