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Nesta semana, Evan Rachel Wood fez um relato chocante sobre os abusos que sofreu quando mais nova. Segundo informações do site norte-americano People, a atriz de Westworld deu um depoimento para o Subcomitê Judiciário da Câmera de Washington, nos Estados Unidos, para defender os atos de declaração de direitos dos sobreviventes de agressões sexuais em todos os 50 estados do país. Durante a audiência, a artista alegou que sofreu duas violações há uma década, e ainda descreveu o abuso que ela sofreu de um dos seus namorados anteriores.

- Começou devagar, mas foi piorando com o passar do tempo, inclusive sofri ameaças contra a minha vida, uma manipulação emocional e psicológica severa, e acordei ao lado do homem que dizia me amar enquanto estuprava o que ele acreditava ser o meu corpo inconsciente. E a pior parte é: rituais doentes em que ele amarrava meus pés e mãos para que eu fosse mentalmente e fisicamente torturada até o meu abusador acreditar que eu tinha provado o meu amor por ele. Enquanto eu estive amarrada e enquanto ele me batia, eu senti verdadeiramente que poderia morrer. Não porque o meu abusador me disse Eu poderia te matar agora, mas porque naquele momento eu senti que deixei o meu corpo e estava com muito medo para fugir.

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Após passar pelo relacionamento abusivo, Wood infelizmente foi estuprada uma segunda vez.

- Por conta desse abuso, quando eu fui jogada no chão de um quarto por outro estuprador, meu corpo instintivamente soube o que fazer: desaparecer. Ter sofrido abuso e estupro anteriormente fez com que fosse mais fácil fazerem isso comigo pela segunda vez - não o contrário. Eu sofri tanto que tentei cometer suicídio duas vezes, o que me levou a um hospital psiquiátrico por um curto período de tempo. Mas esta foi uma reviravolta na minha vida, quando eu comecei a procurar ajuda profissional que me ajudasse a lidar com meu trauma e com meu estresse mental. Mas outras não possuem tanta sorte, e por conta disso o estupro é mais do que alguns minutos de trauma, e sim uma morte lenta.

A atriz também contou que sentia muita culpa no passado.

- Eu pensava que era o único ser humano que já havia passado por isso e carreguei muita culpa e confusão sobre a minha reação com o abuso. Eu aceitei a minha impotência e senti que merecia aquilo de alguma forma.

Em 1982 Ridley Scott trazia ao mundo um dos filmes mais marcantes na história da sétima arte: “Blade Runner”. Protagonizado por Harrison Ford, o noir futurista é também considerado um dos melhores filmes de ficção científica já produzidos, além de ser um desbunde visual. Após 35 anos é a vez de Dennis Villeneuve, um dos cineastas mais badalados da atualidade, apresentar seu “Blade Runner 2049”. E a sequência do diretor de “A Chegada” é o grande destaque do EstreiaJá desta semana. O programa, que conta com a participação do jornalista de Geraldo de Fraga, também fala sobre outros lançamentos como o petardo “Pica-Pau: O Filme”, “O Melhor Professor da Minha Vida” e mais.

O EstreiaJá é apresentado pelo jornalista e crítico de cinema Rodrigo Rigaud e é publicado semanalmente no LeiaJa.com.

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Confira se “Blade Runner 2049” é, de fato, tudo isso, conferindo o programa completo no vídeo abaixo.

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Téo (Bruno Mazzeo), Tim (Lucio Mauro Filho), Clay (Marcus Majella) e Toni (Bruno Garcia) formavam uma boyband de sucesso na década de 1980. Após 20 anos do término da banda, eles acabam voltando aos palcos por incentivo do empresário Lessa (Tony Ramos). Essa história é contada no filme Chocante, que chega aos cinemas na próxima quinta-feira (5).

O roteiro, escrito por Pedro Henrique Neschling, Luciana Fregolente, Rosana ferrão e Bruno Mazzeo, mostra como os astros do passado seguiram na vida em empregos nada relacionados ao mundo da fama e do showbizz. Quando estimulados a retomar a banda, eles se deparam novamente com seus antigos sonhos e amizades. O filme também traz no elenco as atrizes Debora Lamm e Clara Kastanho.

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O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) falou de mais uma polêmica envolvendo Jair Bolsonaro (PSC). Desta vez, o psolista criticou o fato de alunos do terceiro ano de uma escola estadual militar, em Manaus, administrada pela Polícia Militar através de um acordo com a Secretaria de Educação do Amazonas, repetiram em coro as frases ditas por dois policiais: "Convidamos Bolsonaro, salvação dessa nação. Nos quatro cantos ouvirão completa nossa canção", diz uma parte da fala. 

Jean disse que a notícia, além de ser "escandalosa" era "chocante". "O Conselho Nacional (ou, se for o caso, estadual) de Educação, o Ministério Público Federal e o Tribunal Superior Eleitoral (porque é óbvio que houve também crime eleitoral) têm obrigação de se posicionar sobre esse caso e dar explicações à sociedade. É absurdo que estudantes de uma escola (no caso, uma escola militar) sejam coagidos a participar da campanha de um pré-candidato à presidencia", criticou. 

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Para o deputado, o acontecimento se trata de uma "doutrinação nazifascista". "Cadê os defensores da Escola sem Partido, hein? Eu realmente estou com medo do que vai resultar desse país após esse golpe". 

"As artes vivas e as ciências do pensamento banidas das escolas sob acusação de "partidárias" e de "doutrinação" quanto o fascismo se instala na forma da militarização das crianças e adolescentes para que identifiquem um inimigo. É assombroso. Artistas, educadores e trabalhadores da cultura, uni-vos. O macarthismo tupiniquim nos espreita", continuou. 

A briga entre os dois é antiga. Jean Wyllys já chegou a cuspir na cara de Bolsonaro durante a votação do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT), em abril de 2016. Jean justificou afirmando que foi vítima de homofobia. Em recente entrevista à imprensa, sem citar nome, ele disse que é assediado. "Aqui, na Câmara, eu fui vítima desde o primeiro dia de assédio por parte de um deputado fascista. Eu tolerei isso por seis anos. Essa violência simbólica foi testemunhada por vários deputados”.

Bolsonaro cresce

Uma consulta divulgada, na semana passada, que foi realizada pelo publicitário pernambucano Oswaldo Matos com pessoas de classe média em dez estados do país mostra que Bolsonaro aparece em primeiro lugar nas intenções de votos no pleito presidencial do próximo ano com 52%. Ele está na frente, inclusive de Lula (PT) que conta com 18%. Entre os estados, estão inclusos redutos do PT como Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. 

Para Lula, o crescimento de apoio a Bolsonaro é "fruto do ódio" da rede de televisão. A afirmação aconteceu em um evento, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte.

Confira o vídeo, que foi publicado na página de Bolsonaro:

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Bryan Cranston deixou a emoção tomar conta durante uma entrevista ao programa Inside the Actors Studio que foi ao ar na última quarta-feira, dia 25. O astro relembrou de Breaking Bad, série em que viveu Walter White, e falou sobre uma das cenas que mais o deixou chocado.

O ator lembrou de Jane, namorada de Jesse, que era viciada em drogas. Em determinado momento da série ela engasga no próprio vômito e acaba morrendo. Walter acaba assistindo a essa cena, mas decide não fazer nada para ajudá-la. Bryan, então, explicou o que sentiu na hora de fazer essa cena.

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- (Walter White) ouve (Jane) ela começar a tossir e ele vai até ela, porque esse é o instinto humano. E antes que ele chegue até ela ele para e pensa Espera um pouco - ela é uma drogada. Ela viciou o Jesse em drogas; ela irá matá-lo. É melhor eu não fazer nada. Mas ela é uma menininha. E então eu vi minha filha no lugar dela e eu não queria isso; eu não planejei isso...

É neste momento que ele fica visivelmente emocionado ao falar de Taylor Dearden, sua filha de 22 anos de idade:

- Acho que por isso fechei os olhos, disse, explicando ainda que, a partir do momento em que recupera o controle, o rosto de sua filha sumiu e ele pode voltar a viver a pele de Walter White.

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