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Um homem de 36 anos foi resgatado, nesta quinta-feira (23), por equipes da Polícia Rodoviária Federal e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), após levar um choque elétrico e cair de uma altura de sete metros. O incidente aconteceu em um engenho no município de Ipojuca, no Litoral Sul do estado. 

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Foto: Divulgação/PRF 

Segundo a PRF, ele foi levado por um helicóptero da corporação para o Recife, aonde chegou em 15 minutos, e foi encaminhado para o Hospital da Restauração, em área central da cidade. A vítima apresentava lesão grave, e há a hipótese de ter sofrido um trauma medular na coluna torácica. 

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Um homem de 30 morreu nesta quinta-feira 29), vítima de choque elétrico. O incidente aconteceu na avenida Encanta Moça, localizada no bairro do Pina, zona sul do Recife. Além da vítima fatal, outro homem, de 49 anos, também foi atingido pela corrente, mas sobreviveu.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas ao local, e encaminharam o sobrevivente ferido à Policlínica Amaury Coutinho, em Campina do Barreto, zona norte da capital pernambucana.

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Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do Recife informa que o paciente realizou exames, apresenta quadro estável, com bons sinais vitais, e segue em observação.

Um acidente envolvendo um fio de alta tensão na comunidade Beco da Colônia, no bairro de Jaboatão Centro, no município de Jaboatão dos Guararapes, vitimou fatalmente três pessoas que receberam uma descarga elétrica. O caso aconteceu na Rua Coronel Câmara Lima, por volta das 8h30.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada às 8:34 para socorrer três vítimas - uma mulher e dois homens, não identificados- que teriam sofrido a descarga elétrica. “Foram enviadas 3 equipes para o local, ao chegar no local, encontraram as vítimas sem sinais vitais”, informaram via nota enviada à imprensa. A Polícia Militar também participou da ocorrência e informou que “foi acionada para isolar o local até a chegada dos órgãos competentes”.Após a constatação dos óbitos, foram chamados o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal. 

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Também por nota oficial enviada à imprensa,  a Neoenergia Pernambuco, empresa responsável pela rede elétrica no estado, lamentou o acidente e informou estar “apurando as causas da ocorrência” além de estar “auxiliando as autoridades competentes". Ainda no texto, a empresa disse que "se coloca à disposição para prestar todo o apoio necessário às famílias".

Às vésperas de completar 55 anos do início da ditadura militar no Brasil e com a recomendação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para que a data seja comemorada pelos militares, brasileiros que foram torturados e exilados na época têm se posicionado e relatado o que passou. Nesta semana, o escritor Paulo Coelho, relatou em um artigo publicado no jornal americano The Washington Post o que fez quando esteve na iminência de ser torturado com choques elétricos.

Coelho conta que quando foi pego pelos agentes do Departamento de Ordem Política e Social (Dops), em 28 de maio de 1974, pensou: “não posso morrer tão cedo”, e lembrou dos amigos que desapareceram após os interrogatórios do Dops.  

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“Sou levado para a sala de torturas, com uma soleira… Mandam que tire a roupa. Começa o interrogatório com perguntas que não sei responder. Pedem para que delate gente de quem nunca ouvi falar. Dizem que não quero cooperar, jogam água no chão e colocam algo no meus pés, e posso ver por debaixo do capuz que é uma máquina com eletrodos que são fixados nos meus genitais”, relata, dizendo que ali entendeu que passaria a levar choques.

“Eu digo que não precisam fazer isso, confesso o que quiser, assino onde mandarem. Mas eles não se contentam. Então, desesperado, começo a arranhar minha pele, tirar pedaços de mim mesmo. Os torturadores devem ter se assustado quando me veem coberto de sangue; pouco depois me deixam em paz”, acrescenta.

No fim do relato, o escritor ainda manda um recado para Jair Bolsonaro: “E são essas décadas de chumbo que o Presidente Jair Bolsonaro – depois de mencionar no Congresso um dos piores torturadores como seu ídolo – quer festejar nesse dia 31 de março”.

Confira a íntegra do relato:

28 de maio de 1974: um grupo de homens armados invade meu apartamento. Começam a revirar gavetas e armários – não sei o que estão procurando, sou apenas um compositor de rock. Um deles, mais gentil, pede que os acompanhe “apenas para esclarecer algumas coisas”. O vizinho vê tudo aquilo e avisa minha família, que entra em desespero. Todo mundo sabia o que o Brasil vivia naquele momento, mesmo que nada fosse publicado nos jornais.

Sou levado para o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), fichado e fotografado. Pergunto o que fiz, ele diz que ali quem pergunta são eles. Um tenente me faz umas perguntas tolas, e me deixa ir embora. Oficialmente já não sou mais preso: o governo não é mais responsável por mim. Quando saio, o homem que me levara ao DOPS sugere que tomemos um café juntos. Em seguida, escolhe um táxi e abre gentilmente a porta. Entro e peço para que vá até a casa de meus pais – espero que não saibam o que aconteceu.

No caminho, o táxi é fechado por dois carros; de dentro de um deles sai um homem com uma arma na mão e me puxa para fora. Caio no chão, sinto o cano da arma na minha nuca. Olho um hotel diante de mim e penso: “não posso morrer tão cedo.” Entro em uma espécie de catatonia: não sinto medo, não sinto nada. Conheço as histórias de outros amigos que desapareceram; sou um desaparecido, e minha última visão será a de um hotel. Ele me levanta, me coloca no chão do seu carro, e pede que eu coloque um capuz.

O carro roda por talvez meia hora. Devem estar escolhendo um lugar para me executarem – mas continuo sem sentir nada, estou conformado com meu destino. O carro para. Sou retirado e espancado enquanto ando por aquilo que parece ser um corredor. Grito, mas sei que ninguém está ouvindo, porque eles também estão gritando. Terrorista, dizem. Merece morrer. Está lutando contra seu país. Vai morrer devagar, mas antes vai sofrer muito. Paradoxalmente, meu instinto de sobrevivência começa a retornar aos poucos.

Sou levado para a sala de torturas, com uma soleira. Tropeço na soleira porque não consigo ver nada: peço que não me empurrem, mas recebo um soco pelas costas e caio. Mandam que tire a roupa. Começa o interrogatório com perguntas que não sei responder. Pedem para que delate gente de quem nunca ouvi falar. Dizem que não quero cooperar, jogam água no chão e colocam algo no meus pés, e posso ver por debaixo do capuz que é uma máquina com eletrodos que são fixados nos meus genitais.

Entendo que, além das pancadas que não sei de onde vêm (e portanto não posso nem sequer contrair o corpo para amortecer o impacto), vou começar a levar choques. Eu digo que não precisam fazer isso, confesso o que quiser, assino onde mandarem. Mas eles não se contentam. Então, desesperado, começo a arranhar minha pele, tirar pedaços de mim mesmo. Os torturadores devem ter se assustado quando me veem coberto de sangue; pouco depois me deixam em paz. Dizem que posso tirar o capuz quando escutar a porta bater. Tiro o capuz e vejo que estou em uma sala a prova de som, com marcas de tiros nas paredes. Por isso a soleira.

No dia seguinte, outra sessão de tortura, com as mesmas perguntas. Repito que assino o que desejarem, confesso o que quiserem, apenas me digam o que devo confessar. Eles ignoram meus pedidos. Depois de não sei quanto tempo e quantas sessões (o tempo no inferno não se conta em horas), batem na porta e pedem para que coloque o capuz. O sujeito me pega pelo braço e diz, constrangido: não é minha culpa. Sou levado para uma sala pequena, toda pintada de negro, com um ar-condicionado fortíssimo. Apagam a luz. Só escuridão, frio, e uma sirene que toca sem parar. Começo a enlouquecer, a ter visões de cavalos. Bato na porta da “geladeira” (descobri mais tarde que esse era o nome), mas ninguém abre. Desmaio. Acordo e desmaio várias vezes, e em uma delas penso: melhor apanhar do que ficar aqui dentro.

Quando acordo estou de novo na sala. Luz sempre acesa, sem poder contar dias e noites. Fico ali o que parece uma eternidade. Anos depois, minha irmã me conta que meus pais não dormiam mais; minha mãe chorava o tempo todo, meu pai se trancou em um mutismo e não falava.

Já não sou mais interrogado. Prisão solitária. Um belo dia, alguém joga minhas roupas no chão e pede que eu me vista. Me visto e coloco o capuz. Sou levado até um carro e posto na mala. Giram por um tempo que parece infinito, até que param – vou morrer agora? Mandam-me tirar o capuz e sair da mala. Estou em uma praça com crianças, não sei em que parte do Rio.

Vou para a casa de meus pais. Minha mãe envelheceu, meu pai diz que não devo mais sair na rua. Procuro os amigos, procuro o cantor, e ninguém responde ao meus telefonemas. Estou só: se fui preso devo ter alguma culpa, devem pensar. É arriscado ser visto ao lado de um preso. Saí da prisão, mas ela me acompanha. A redenção vem quando duas pessoas que sequer eram próximas de mim me oferecem emprego. Meus pais nunca se recuperaram.

Décadas depois, os arquivos da ditadura são abertos e meu biógrafo consegue todo o material. Pergunto por que fui preso: uma denúncia, ele diz. Quer saber quem o denunciou? Não quero. Não vai mudar o passado.

E são essas décadas de chumbo que o Presidente Jair Bolsonaro – depois de mencionar no Congresso um dos piores torturadores como seu ídolo – quer festejar nesse dia 31 de março.

 Uma mulher morreu na última terça-feira (8) ao sofrer um choque elétrico na cidade de Agrestina, em Pernambuco, distante 154 quilômetros do Recife. De acordo com familiares de Sheila Dayana da Silva, 23 anos, a descarga aconteceu quando a vítima foi colocar um fio na tomada.

A mulher foi encontrada pela família já sem vida dentro do quarto e com o fio na mão. Informações não oficiais dão conta de que Sheila Dayana estaria lavando roupas no momento do acidente. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Caruaru, também no Agreste.

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O acidente aconteceu dois dias após um bebê de 8 meses morrer eletrocutado no bairro dos Torrões, na Zona Oeste do Recife. Daphny Souza da Silva Costa brincava em um andador quando puxou uma tomada que estava sem proteção e sofreu uma descarga elétrica.

  Confira alguns cuidados, apontados pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), que os usuários devem ter ao utilizar a rede elétrica: 

​Não ligue equipamentos elétricos se você estiver molhado ou descalço;

Desconecte das tomadas os aparelhos eletrônicos que não estiverem sendo usados;

Mantenha as instalações elétricas em bom estado. Não use fios emendados, velhos ou danificados;

Mantenha as crianças longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. Use tomadas no novo padrão do Inmetro ou utilize protetores;

Ao ligar ou desligar um eletrodoméstico da tomada, segure pelo plugue (parte rígida isolante), e nunca puxe pelo fio;

Fique atento: usar o “T” (benjamim) ou extensões, em caráter definitivo, é perigoso, podendo causar curtos circuitos e incêndio;

Se perceber que as paredes da casa estão úmidas, evite o contato com elas e não ligue equipamentos elétricos em tomadas instaladas ali, pois podem ser fonte de choques e mau funcionamento de equipamentos;

Siga as orientações dos fabricantes de equipamentos elétricos quanto às instalações e, principalmente, as relacionadas ao aterramento elétrico;

Somente um especialista deve realizar manutenção nas instalações elétricas do imóvel;

Evite ficar em áreas descampadas (abertas) como campos de futebol, piscina, lagos, lagoas, praias, árvores, postes, mastros e locais elevados. Recomenda-se ficar dentro de casa ou em local abrigado durante a chuva;

Procure não ficar sob as árvores e/ou estruturas metálicas durante temporais com raios e, em casa, evite o contato com objetos com estrutura metálica como fogão ou canos, sobretudo se a casa estiver em campo aberto;

Não realize serviços em locais onde o risco de exposição aos raios seja maior, a exemplo de instalação ou manutenção de antenas de TV;

Só instale, desligue ou remova antenas se o tempo estiver bom. Se sua antena cair sobre a rede ou próximo a ela, nunca tente segurá-la ou recuperá-la;

Caso encontre um fio caído, jamais se aproxime, e ligue imediatamente para a Celpe pelo telefone gratuito 116.

Um adolescente de 14 anos morreu após levar um choque elétrico nessa sexta-feira (16). O acidente ocorreu na casa onde Douglas Raphael Porto Souza morava, no Bairro Severiano de Morais Filho, em Garanhuns, Agreste de Pernambuco.

Segundo noticiado pelo G1, testemunhas informaram que o jovem estava ajudando o pai a lavar a casa. Com os pés descalços e molhados tentou retirar o celular da tomada e recebeu a descarga elétrica.

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O adolescente ainda foi socorrido para o Hospital Regional Dom Moura, que fica em Garanhuns, mas não resistiu. O corpo dele foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, também no Agreste.

Um homem ainda não identificado sofreu queimaduras de segundo e terceiro graus ao levar um choque elétrico enquanto estava sobre um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na tarde deste sábado (6). O acidente ocorreu na estação Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. A vítima foi resgatada em estado grave pelos bombeiros e encaminhada em um helicóptero da Polícia Militar ao Pronto Socorro do Hospital das Clínicas.

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros não souberam informar as circunstâncias que levaram o homem a subir no vagão, que circulava na Linha 7-Rubi da CPTM. A ocorrência foi registrada às 15h45.

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Um homem, com identificação ainda não divulgada, morreu depois de escalar um poste e ser eletrocutado com a descarga elétrica. O caso aconteceu na Praça General Valadão, no Centro da cidade de Aracaju, em Sergipe, na tarde de segunda-feira (25), enquanto a presidente afastada Dilma Rousseff se preparava discursar no ato Jornada Nacional Pela Democracia.

Com o impacto do choque, o homem foi arremesado ao chão numa altura de quatro metros. As cenas podem ser vistas em um vídeo que circula nas redes sociais. As imagens mostram o momento exato que o homem sobe no poste e sofre a descarga elétrica. Populares afirmaram que o homem seria um flanelinha da região. 

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De acordo com informações da assessoria de comunicação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o homem sofreu uma parada cardíaca e traumatismo craniano. O rapaz chegou a ser transportado para o Hospital de Urgências de Sergipe, mas morreu no caminho. O corpo foi encaminhado ao necrotério do Hospital de Urgências de Sergipe (Huse).

A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada, na tarde deste sábado (15), para socorrer uma vítima de choque elétrico. A ocorrência foi registrada por volta das 15h50 na Rua cantora Chiquinha Gonzaga, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Segundo o CBMPE, um jovem de 16 anos trabalhava em cima de um andaime quando encostou em fios de alta tensão. O adolescente recebeu uma descarga elétrica e precisou ser conduzida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Jardim Paulista.

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Ainda conforme a equipe que prestou socorro à vítima, o jovem estava consciente e orientado. Ele não apresentava lesões aparentes e queixou-se apenas de dormência pelo corpo.

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) foi condenada a pagar R$ 1,8 milhão por danos morais a família de um agricultor, vítima de choque elétrico. A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (24) pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e publicada no Diário Oficial na última quinta (21).

O homem caminhava perto de casa quando enconstou em um fio de um poste que estava solto. O caso aconteceu em 2011. O trabalhador deixou nove filhos. A mulher informou que, depois de seis meses da morte do marido, um dos filhos cometeu suicídio em virtude de problemas emocionais desenvolvidos pela perda do pai. Segundo a viúva, "o corpo do marido foi encontrado por um amigo, próximo ao fio da Celpe na estrada, o que foi constatado pelos filhos, que foram ao local". A autora da ação pediu a condenação da ré por danos morais, materiais e lucros cessantes em virtude da falta de rendas do trabalho do marido e do filho.

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A sentença foi proferida pelo juiz Marcelo Marques Cabral, da Comarca de Bom Conselho, mas a Celpe pode recorrer à decisão. No processo, consta que a Companhia havia sido informada por moradores do local da queda do fio de alta tensão na estrada e não tomou as providências cabíveis para reparar o problema a tempo de evitar a tragédia. O juiz Marcelo Marques disse que a própria empresa que é responsável pela manutenção e prevenção de árvores na sua rede elétrica e que o cabo de alta voltagem foi danificado por um galho, o que ocasiona a confissão e negligência por falta de manutenção.

Foi estabelecido o pagamento de um salário mínimo mensal por danos materiais por mais cinco anos, tempo em que o marido completaria 65 anos.  A idade foi estabelecida por entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no sentido de presumir a sobrevida da vítima, que faleceu aos 60 anos. Sobre o valor pago devem incidir juros moratórios à taxa de 1% ao mês sobre as parcelas em atraso.

A reparação condenatória por danos morais foi estabelecida deverá ser paga de uma só vez, dividida igualmente a cada um dos filhos, recebendo a autora da ação a parte que caberia ao seu filho morto.

A Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) multou em R$ 173 mil a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) pela morte de uma criança de 11 anos que sofreu um choque elétrico após pisar em um fio. O acidente ocorreu em janeiro deste ano, no Loteamenteo Conceição, no bairro de Pau Amarelo, em Paulista. Ênio Marcondes Ferreira Brito era de Itapetim, no Sertão, e estava de férias na casa de familiares.  A decisão foi divulgada no Diário Oficial desta quinta-feira (10).

De acordo com a Arpe, se a Celpe tivesse feito o reparo no fio, antes do acidente, a morte da criança teria sido evitada. O valor da multa corresponde a 0,0058% do faturamento líquido anual da empresa e vai ser entregue ao governo federal. Em nota, a Celpe disse que vai analisar o conteúdo do processo administrativo e adotará as medidas cabíveis.

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O inquérito sobre a morte do garoto ainda não foi concluído. O delegado de Maria Farinha, Álvaro Muniz, que está à frente do caso, contou que as investigações já estão chegando ao final, mas faltar ouvir ainda dois funcionários da Companhia. "O inquérito ainda está conosco porque estamos ouvindo agora os profissionais encarregados pela manutenção da rede elétrica do local. Mas já avançamos no caso e já ouvimos familiares, vizinhos e recebemos todos os laudos das perícias realizadas". Ainda de acordo com Muniz, a previsão é de que até o fim deste mês os dois funcionários sejam ouvidos e o caso concluído e encaminhado a justiça.

Dados- Desde 2008, Pernambuco já registrou 133 mortes ligadas à eletricidade, segundo dados da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe). Dados da Arpe revelam que, apenas em 2014, a empresa que é considera uma das piores distribuidoras de energia elétrica no país já vitimou quatro pessoas. 

O levantamento da Arpe mostra que no ano passado 24 pessoas perderam a vítima após se envolverem em acidentes elétricos. Três, dos 24 fatos, chocaram a população. O músico Davi Lima Santiago Filho morreu depois que pisou em um fio. O caso dele aconteceu no dia 11 de junho de 2013, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Dez dias depois, a vítima foi Nilson Inácio Torres, que perdeu a vida momentos após passar perto de um poste na Avenida Abdias de Carvalho. No dia nove de outubro outra criança perdeu a vida. Davi Francisco Lopes de Freitas levou um choque ao tentar resgatar uma pipa numa subestação da Celpe. 

Ainda de acordo com dados da Arpe, no ano de 2012 a Celpe vitimou 18 pessoas. Em 2011, o número foi o mais alarmante: 31. Em 2010, foram 16 pessoas que perderam a vida. No ano de 2009, o número registrado foi 19. E em 2008, 18. 

Uma criança de nove anos morreu eletrocutada nesse domingo (4) ao tentar pegar uma pipa, no bairro de Aguazinha, localizado no município de Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). A vítima estava brincando na rua quando a sua pipa ficou presa em uma árvore. Ao tentar retirar o brinquedo, a criança levou um choque elétrico.

O menino foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Aguazinha, mas chegou sem vida ao local. Na última quarta-feira (30), Wagner José de Melo, 28 anos, morreu ao caminhar nas proximidades do Conjunto da Muribeca, no bairro de mesmo nome, Jaboatão dos Guararapes, quando um fio de eletricidade o atingiu.

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Em nota enviada à imprensa, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) informou o seguinte: "A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) informa que não há registro de ocorrência envolvendo a rede elétrica, no último domingo (04), na comunidade de Aguazinha, Olinda. A concessionária também esclarece que não foi acionada para atendimento a possível contato acidental na rede de distribuição de energia. A Celpe se coloca à disposição".  

Após mais uma morte causada por conta de fiação elétrica, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) lamentou o falecimento de Wagner José de Melo, mas responsabilizou a população pelo incidente. Em nota, o órgão afirmou que “inspeções técnicas preliminares identificaram ligações irregulares, realizadas por terceiros, com a causa do acidente”. 

Segundo a Celpe, a empresa combate as ligações clandestinas como as encontradas no Conjunto Muribeca, nesta quarta-feira (30). “Em 2013, foram realizadas mais de 140 mil inspeções. As ligações ilegais colocam ávida em risco e devem ser combatidas por todos”, diz a nota pública encaminhada pela Companhia. 

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O caso desta quarta foi registrado pela Polícia Militar no início da manhã. Segundo a corporação, a vítima caminhava no Conjunto Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, quando recebeu a descarga elétrica. Não há informações se o fio já estava no chão ou se caiu – por causa da chuva - no momento em que Wagner passava pelo local. 

Dados- Desde 2008, Pernambuco já registrou 131 mortes ligadas a eletricidade, segundo dados da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe). Com mais este caso, os números sobem para 132 vítimas. Dados da Arpe revelam que, apenas em 2014, a empresa que é considera uma das piores distribuidoras de energia elétrica no país já vitimou quatro pessoas. O caso mais lamentável aconteceu no dia nove de janeiro, quando um menino de apenas 11 anos morreu após encostar em um fio descoberto que estava no chão. Ênio Marcondes Ferreira de Brito perdeu a vida no Loteamento Conceição, em Pau Amarelo, Paulista, no momento em que uma equipe da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) reparava a fiação elétrica da área. 

O levantamento da Arpe mostra que no ano passado 24 pessoas perderam a vítima após se envolverem em acidentes elétricos. Três, dos 24 fatos, chocaram a população. O músico Davi Lima Santiago Filho morreu depois que pisou em um fio. O caso dele aconteceu no dia 11 de junho de 2013, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Dez dias depois, a vítima foi Nilson Inácio Torres, que perdeu a vida momentos após passar perto de um poste na Avenida Abdias de Carvalho. No dia nove de outubro outra criança perdeu a vida. Davi Francisco Lopes de Freitas levou um choque ao tentar resgatar uma pipa numa subestação da Celpe. 

Ainda de acordo com dados da Arpe, no ano de 2012 a Celpe vitimou 18 pessoas. Em 2011, o número foi o mais alarmante: 31. Em 2010, foram 16 pessoas que perderam a vida. No ano de 2009, o número registrado foi 19. E em 2008, 18. 

Um homem identificado como Wagner José de Melo morreu eletrocutado na manhã desta quarta-feira (30). O acidente foi registrado no bairro da Muribeca, localizado no município de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Segundo a Polícia Militar, a vítima estava andando quando recebeu a descarga elétrica. A corporação não soube informar se no momento do acidente o fio já estava no chão ou caiu no momento em que Wagner passava pelo local, já que na área tinha muitas poças d’águas devido às chuvas que caíram na região.

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A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) enviou uma nota lamentando o ocorrido. A empresa informou que os técnicos estão no local apurando a ocorrência registrada.

Os números de vítimas de choque elétrico no estado de Pernambuco subiram na tarde desta terça-feira (8), após a morte de um jovem de 21 anos em um terreno baldio no bairro da Ilha do Retiro, área central do Recife. Desde 2008, Pernambuco já registrou 130 mortes ligadas à eletricidade, segundo dados da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe). Com mais este caso, os números sobem para 131 vítimas. 

No local do acidente, testemunhas contaram ao perito do Instituto de Criminalística (IC) responsável pela ocorrência, Célio Fernandes, que André Luís Almeida da Silva invadiu o espaço para pegar azeitonas e pode ter encostado em um fio elétrico, o qual levou o adolescente a óbito na hora. 

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“Por ser um local com muitas árvores frutíferas, é comum os moradores do entorno entrarem no galpão para pegar frutas. Depois que a vítima conseguiu pegar as azeitonas, ele se desequilibrou e colocou a mão esquerda nas folhas da árvore para ficar em pé. No entanto, ele não sabia que fios de alta tensão passavam por dentro da árvore e, com isso, levou um choque que tirou a vida dele”, comenta o perito. 

Apesar da queda, a perícia realizada no jovem não encontrou nenhuma fratura externa no corpo dele. “Apenas a mão esquerda dele, a qual o mesmo encostou no fio, estava queimada e com bolhas, fatores que indicam que, de fato, ele foi vítima de choque elétrico muito forte”, conclui Fernandes. 

O perito também constatou que o galpão onde o adolescente entrou estava com a porta principal fechada, o que alega que o jovem pulou o muro do terreno para ter acesso aos frutos. Moradores e familiares tentaram reanimar o jovem, mas não conseguiram. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para comparecer ao local para fazer o socorro da vítima até um hospital. Porém, quando chegou ao terreno, André Luis já estava morto. 

Dados da Arpe revelam que, apenas em 2014, a empresa que é considera uma das piores distribuidoras de energia elétrica no país já vitimou três pessoas. O caso mais lamentável aconteceu no dia nove de janeiro, quando um menino de apenas 11 anos morreu após encostar em um fio descoberto que estava no chão. Ênio Marcondes Ferreira de Brito perdeu a vida no Loteamento Conceição, em Pau Amarelo, Paulista, no momento em que uma equipe da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) reparava a fiação elétrica da área. 

O levantamento da Arpe mostra que no ano passado 24 pessoas perderam a vítima após se envolverem em acidentes elétricos. Três, dos 24 fatos, chocaram a população. O músico Davi Lima Santiago Filho morreu depois que pisou em um fio. O caso dele aconteceu no dia 11 de junho de 2013, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Dez dias depois, a vítima foi Nilson Inácio Torres, que perdeu a vida momentos após passar perto de um poste na Avenida Abdias de Carvalho. No dia nove de outubro outra criança perdeu a vida. Davi Francisco Lopes de Freitas levou um choque ao tentar resgatar uma pipa numa subestação da Celpe. 

Ainda de acordo com dados da Arpe, no ano de 2012 a Celpe vitimou 18 pessoas. Em 2011, o número foi o mais alarmante: 31. Em 2010, foram 16 pessoas que perderam a vida. No ano de 2009, o número registrado foi 19. E em 2008, 18. 

 

Um homem morreu depois de sofrer um choque elétrico na tarde desta terça-feira (8). O caso acontece na Rua Tabaiares, Ilha do Retiro, área central do Recife. Ainda não há informações de como tudo aconteceu. O corpo dele se encontra no Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro.

Ainda hoje, outro homem também foi vítima do mesmo fato. Desta vez, na Rua 22 de Setembro, na Comunidade Pantanal, no UR-03 Ibura. O Corpo de Bombeiros (CB) está neste momento no local do acontecimento. A vítima deve ser levada para um hospital do Recife, no entanto, a corporação ainda não informou qual. 

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Na tarde desta terça-feira (11), a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) realizou uma inspeção na casa da criança morta após receber uma descarga elétrica. Diogo José da Silva Moraes, de 10 anos, sofreu o acidente nesta manhã em sua residência, no Loteamento Gregório Bezerra, bairro da Muribeca, localizado no município de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.

A suspeita era de que o menino havia encostado-se a um poste da Companhia e recebido a descarga elétrica. Porém, depois da vistoria, o órgão informou que a caixa de medição da casa da vítima estava com o lacre de proteção rompido e que as ligações apresentavam alterações, o que pode ter provocado o acidente.

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Mais cedo, a Companhia já havia negado a suspeita de que a morte teria sido causada por um poste. O órgão informou que o acidente aconteceu na área interna do imóvel e não na rede elétrica da Companhia. 

O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender um acidente no início da manhã desta quinta-feira (14), por volta das 6h30. Uma pessoa ficou ferida na Avenida 17 de agosto, bairro de Casa Forte, na Zona Norte da cidade. O condutor do veículo, de nome não divulgado, tem 31 anos perdeu o controle do veículo e bateu em um poste no momento em que seguia para o trabalho.

Os bombeiros informaram que o rapaz  ficou preso nas ferragens, foi retirado do carro após a chegada dos Bombeiros e sofreu apenas ferimentos leves. A vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá, localizado na Zona Oeste do Recife. O trânsito no local está complicado, pois o veículo ainda não foi retirado pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

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Choque elétrico - O Corpo de Bombeiros foi acionado também para atender uma vítima de choque elétrico na Rua Ilhéus, 66, casa C, em Jardim Piedade, no município de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o homem tem aproximadamente 25 anos e estaria realizando um serviço na laje de um morador no início desta quinta-feira (14), por volta das 6h15.

Ainda segundo os Bombeiros, a vítima recebeu uma descarga e, após ser atendida no local, foi encaminhada para o Hospital da Restauração (HR), localizado no bairro do Derby, área central do Recife.

Um homem de 39 anos foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros após sofrer um choque elétrico na Estrada da Batalha, em frente a Ferreira Pinto, em Jardim Jordão, em Jaboatão dos Guararapes. De acordo com os Bombeiros, a vítima estava realizando um serviço para a empresa em que trabalha, que é de manutenção de computadores.

O homem de nome não divulgado foi até um poste e, ao ajeitar uma fiação, caiu e não conseguiu mais mexer as pernas. Ainda segundo a corporação, após a queda, além de não sentir as pernas, ele sofreu também alguns arranhões e foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ibura, na Zona Sul do Recife.

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