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Nesta quarta-feira (6) um cibercriminoso afirmou ter vazado todo o código-fonte e relatórios de pagamento de streamers da plataforma Twitch. Em uma postagem no 4chan, o perfil anônimo postou o link com 125 GB seguido de uma mensagem que acusa a “comunidade [Twitch]” de ser “repugnante e tóxica”. Ele afirmou ainda que o objetivo do ataque é “promover disrupção e competição do streaming online”. As informações são do site IGN Portugal.

O vazamento tornou pública inúmeras informações sobre a plataforma e seus usuários, expondo também um suposto projeto da Amazon Game Studios, que estava elaborando um sistema capaz de competir com a Steam. A loja de games foi divulgada com o codinome “Vapor”. No post, o leaker afirma que esta é apenas a primeira parte dos conteúdos que pretende expor.

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Ainda segundo o criminoso digital, o arquivo inclui todo o source code da Twitch, o histórico de comentários desde “o início da plataforma”; relatórios de pagamentos a criadores de 2019; dados dos usuários de mobile, desktop e console; SDKs e serviços internos da AWS usados pela empresa; ferramentas internas de segurança e “todas as outras propriedades detidas pela Twitch”, incluindo o IGDB e Curse Forge.

O Sarahah, aplicativo israelense que viralizou no Brasil, já está sendo alvo de cibercriminosos. Através do Sarahah, os usuários mandam mensagens anonimamente umas às outras. Uma das grandes curiosidades de quem usa o app é descobrir quem está enviando as mensagens. 

Pensando nisso, o novo esquema malicioso promete exibir ao usuário quem enviou as mensagens. Entre os falsos serviços estão nomes como Sarahah Exposed, Sarahah View, Sarahah Spyer. O objetivo dos sites falsos, de aparência exatamente igual, seria roubar os dados da vítima.

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Em cada página, há uma caixa de mensagens onde supostamente usuários estão dizendo que o site funciona. As mensagens não são reais e usam textos escritos provavelmente pelos cibercriminosos e associam a outros usuários.

Ao tentar se cadastrar, a pessoa deve instalar aplicativos no celular. Também é sugerido ao usuário que assine serviços de SMS, que cobram o proprietário do celular. 

No último sábado (12), os próprios criadores do aplicativo se manifestaram através do Twitter. “Todas as mensagens sobre revelar a identidade do remetente são falsas”, escreveram. 

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