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Começa nesta segunda-feira (17) a última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Os jogos do mesmo grupo ocorrem todos no mesmo horário.

Pelo Grupo B, às 13h, a África do Sul enfrenta a Alemanha no estádio de la Mosson, em Montpellier. No mesmo horário, a China joga contra a Espanhano estádio Océane, em Le Havre.

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A Alemanha já garantiu vaga para as oitavas de final. As bicampeãs venceram as chinesas na estreia e também ganharam das espanholas pelo placar mínimo, o suficiente para avançar no campeonato. A Alemanha tem 6 pontos; Espanha, 3; China, 3; e África do Sul, 0.

Pelo Grupo A, às 16h, a Nigéria encara a França no estádio Roazhon Park, em Rennes. E a Coreia do Sul joga contra a Noruega no Auguste-Delaune, em Reims.

A França também está classificada para a próxima fase. As anfitriãs venceram os dois primeiros jogos. Elas golearam a Coreia do Sul na estreia e ganharam da Noruega na segunda rodada. A França soma 6 pontos; Noruega, 3; Nigéria, 3; e Coreia do Sul, 0.

A esperada classificação do Uruguai definiu, nessa quarta-feira (20), a composição dos 32 países participantes da Copa do Mundo de 2014. Os torcedores no Brasil terão uma enorme possibilidade de assistir a um dos melhores Mundiais da história - esta será a 20.ª edição. Isso porque nenhuma grande zebra aconteceu nas Eliminatórias pelas seis confederações e pela primeira vez serão oito campeões na disputa - além da seleção brasileira e dos uruguaios, Espanha, Itália, Alemanha, Inglaterra, França e Argentina.

A grande expectativa, agora, fica por conta do sorteio dos grupos, que acontecerá no próximo dia 6, em um complexo hoteleiro da Costa do Sauipe, no litoral da Bahia. Neste evento serão definidas as oito chaves da Copa, com boas chances de alguns temidos "grupos da morte". O primeiro jogo do Mundial será o do Brasil, no dia 12 de junho, na Arena Corinthians, em São Paulo. A final, em 13 de julho, ocorrerá no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

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Neste mês de novembro, as últimas 11 vagas foram definidas com muita emoção. Especialmente nas Eliminatórias da Europa e da África. No Velho Continente, os quatro duelos de repescagem tiraram o fôlego dos torcedores, que presenciaram a superação da França para reverter uma desvantagem para a Ucrânia e o grande futebol do português Cristiano Ronaldo. O atacante do Real Madrid comandou o seu país à classificação com uma atuação de gala contra a Suécia de Ibrahimovic, em Estocolmo, em que marcou três gols.

Já na África, as classificadas são as mesmas que garantiram vaga à Copa do Mundo de 2010 - a exceção é a África do Sul, que foi o país-sede do último Mundial. Nigéria, Gana e Camarões passaram sem sustos. O mesmo não se pode dizer da Costa do Marfim, contra Senegal, e especialmente da Argélia, que precisou de um gol marcado na base da garra para eliminar Burkina Fasso.

A primeira seleção a se classificar, ainda em junho, foi o Japão. Com brilhante campanha nas Eliminatórias da Ásia, os japoneses depois tiveram a companhia de Austrália, Coreia do Sul e Irã. Na Europa, os primeiros garantidos saíram apenas em setembro, quando Itália, Holanda e Suíça obtiveram a classificação com três rodadas de antecipação. Depois, em outubro, foram as vezes de outros seis países - Espanha, Alemanha, Rússia, Bélgica, Inglaterra e a Bósnia-Herzegovina, a única estreante em Mundiais no Brasil.

Na América do Sul, a favorita Argentina conseguiu a vaga primeiro, em setembro, e no mês seguinte vieram as classificações de Colômbia (de volta de 2002), Equador e Chile, jogando o Uruguai para uma repescagem contra a Jordânia. O Paraguai, que jogou as últimas quatro edições da Copa, ficou de fora.

Por fim, nas Américas do Norte e Central e Caribe, outubro foi de enormes emoções. Costa Rica e Estados Unidos haviam se classificado sem sustos um mês antes. Honduras precisou de pontos nas duas últimas rodadas para ter a terceira vaga direta. Quem passou por apuros mesmo foi o México, que precisou de uma ajuda dos rivais norte-americanos para avançar à repescagem contra a Nova Zelândia, vencedora da Oceania, na qual conseguiram um lugar no Mundial desta vez sem problemas.

O título do 17º Campeonato Sul-Americano Sub-17 Feminino é do Brasil, a seleção conquistou a competição de forma invicta e na etapa final venceu a Argentina por 86 a 63, na madrugada deste sábado (26), em Porto Viejo, no Equador. O destaque do jogo brasileiro foi a cestinha Thaina Silva, que marcou 25 pontos, 10 rebotes e três assistências.

O Chile derrotou os donos da casa por 85 a 55 e garantiu o terceiro lugar do Sul-americano da categoria. Já a Venezuela ganhou do Paraguai por 78 a 58 e terminou na quinta posição. E na disputa do sétimo lugar, o Peru superou o Uruguai por 59 a 40. Com os resultados, o Brasil, Argentina e Chile irão participar da Copa América , o Pré-Mundial Sub- 18 de 2014, que será realizado nos Estados Unidos.

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Brasil e Argentina é sempre um confronto de muita rivalidade, e essa final não foi diferente. Depois de um primeiro tempo muito equilibrado, conseguimos abrir uma vantagem de 11 pontos ao final do terceiro período (63 a 52). No último quarto aumentamos nosso ritmo até fechar 23 pontos na frente”, disse o técnico Guilherme Vós, ao site da Confederação Brasileira de Basquete (CBB).

As brasileiras voltaram a vencer no goalball feminino nos Jogos Paralímpicos. Nesta segunda-feira (3), elas derrotaram as finlandesas por 5 a 4. Apesar de somarem apenas duas vitórias na competição, já garantiram a classificação para a próxima fase do torneio.

O Brasil teve duas artilheiras neste jogo contra a Finlândia, Neusimar Santos e Claudia Oliveira, que marcaram dois gols cada. Entretanto, a goleadora do jogo foi a finlandesa Katja Heikkinen, que marcou três dos quatro gols da equipe europeia.

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O Brasil ainda pode ser ultrapassado pela Grã-Bretanha e Finlândia que jogam nesta terça (4). Já a Dinamarca não pode passar das brasileiras, pois não somaram nenhum ponto até agora. O time brasileiro precisa, portanto, torcer por derrotas das britânicas e das finlandesas para terminar no segundo lugar do Grupo A.

O Brasil é o segundo finalista do vôlei feminino dos Jogos Olímpicos de Londres. Em um duelo com bons ralis, realizado nesta quinta-feira (9), no Earls Court, a equipe comandada por José Roberto Guimarães aplicou 3 sets a 0 na seleção japonesa e se classificou para enfrentar os Estados Unidos na final.

o confronto começou equilibrado, com o Brasil explorando os ataques de Thaisa, enquanto as japonesas procuravam fugir do bloqueio. O ritmo da partida seguiu parelho até pouco depois da metade do set: 16/15 para o time de Zé Roberto Guimarães.

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Em um belo rali, o bloqueio brasileiro assegurou uma vantagem de três pontos:18/15. Fato que se repetiria pouco depois, também após uma grande sequência de ataques: 20/16. A partir deste momento, o time de Zé Roberto deslanchou no placar e finalizou a etapa com 25/18. No segundo set, o equilíbrio deu lugar à ofensividade brasileira. A equipe atropelou as japonesas e conseguiram fechar com 10 pontos de vantagem: 25/15.

Sem opções a não ser vencer para provocar o quarto set, a equipe oriental voltou a equilibrar as ações no terceiro set. No entanto, na metade da disputa, o Brasil tomou a frente no marcador e abriu 13/10, vantagem que aumentaria, posteriormente, para 15/11 e 18/12. Com ataques consistentes e bloqueios em tempo certo, o time de Zé Roberto não teve muitas dificuldades para sacramentar a vitória: 25/18.

A partida contra os Estados Unidos será realizada no próximo sábado (11), a partir das 14h30 (horário de Brasília-DF), mais uma vez no Earls Court. Vale ressaltar que na última final olímpica, em Pequim (2008), o duelo também foi entre brasileiras e norte-americanas, com vitória verde-amarela por 3 sets a 1.



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