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Em razão do longo período sem chuva - 27 dias -, a cidade de São Paulo entrou nesta segunda-feira em estado de atenção pela baixa umidade do ar (27%), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Não deve chover até domingo. Contudo, a previsão é de que nesta semana, mesmo com calor durante todo o dia, o clima seja mais úmido, especialmente entre quarta e quinta-feira. Os motivos, de acordo com meteorologistas, são a mudança do sentido dos ventos e a aproximação de uma frente fria, que vem do Sul do País, mas não vai conseguir romper a "bolha de ar quente" que está parada no Estado.

"Ela traz mais nuvens para o Estado na terça e na quarta-feira e a umidade deve ficar entre 40% e 50%, não menos que isso", explicou o meteorologista da Climatempo Marcelo Pinheiro.

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O tempo durante toda a semana vai continuar quente. As máximas ficam entre 26°C e 27°C. As noites continuarão frias, com temperatura entre 13°C e 14°C.

Crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias - asma, bronquite e rinite, entre outras - sofrem mais com a baixa umidade do ar. "Mas todo mundo precisa tomar alguns cuidados com a saúde nesta época do ano", alerta o pneumologista do Instituto do Coração (Incor) Ubiratan de Paulo Santos. O principal é ingerir muito líquido.

A explicação é fácil. "Para transportar o ar que inalamos, as vias respiratórias precisam aquecê-lo à temperatura média de 36°C ou 37°C e umidificá-lo em 100%. Quando o ar que respiramos está com umidade de 20% ou 30%, o corpo tem de trabalhar muito mais", afirma Santos. Por isso, em alguns casos, irritações na garganta são comuns.

O principal problema do tempo seco nesta época do ano é a ingestão de mais poluentes. O médico afirma que receitas caseiras populares - como colocar um balde de água em um ambiente da casa - podem ajudar. "A umidade deixa as partículas de poeira e poluição maiores e mais pesadas. Com isso, elas ficam menos tempo no ar", explica.

Santos acrescenta que usar ar-condicionado não é adequado no inverno, exatamente porque o aparelho retirar água do ar. Mas exagerar na quantidade de panos úmidos ou bacias pode criar outros problemas, como a proliferação de fungos em sofás e tapetes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Cientistas informaram que neste mês a calota de gelo que cobre a Groenlândia derreteu repentinamente. A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, informou que três satélites observaram o derretimento do gelo, que foi sem precedentes e ocorreu a partir de 8 de julho. Segundo a Nasa, ao invés do derretimento atingir 40% da plataforma de gelo da Groenlândia, o que costuma acontecer no verão a cada ano, dessa vez atingiu 97% da cobertura. Até agora, o máximo que os satélites haviam detectado em 30 anos foi um derretimento de 55% da cobertura de gelo no verão. Os cientistas disseram que não é possível dizer se o derretimento decorre do aquecimento global ou de outras causas.

As informações são da Associated Press.

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São Paulo voltou a registrar a temperatura mais fria do ano neste domingo, com 8,8ºC medidos no Mirante de Santana durante a madrugada, informou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A marca esta 0,1ºC abaixo da verificada um dia antes, na madrugada de sábado. Às 15h45 os termômetros marcavam 16,8ºC, ainda abaixo da máxima prevista para este domingo, de 18ºC.

De acordo com a Central de Gerenciamento de Emergências, no momento a umidade relativa do ar oscila em torno dos 60% e a nebulosidade aumentou no decorrer da tarde, principalmente em função dos ventos úmidos que sopram do oceano. Nas próximas horas, as temperaturas entram em declínio e há previsão de chuvas fracas isoladas entre o final da tarde e o início da noite na Grande São Paulo.

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A próxima semana começa fria e úmida e na Região Metropolitana, segundo o CGE. Na segunda-feira a nebulosidade aumenta e ocorrem chuvas alternadas com períodos de melhoria ao longo do dia. Os termômetros devem variar entre 10ºC e 17ºC.

Na terça-feira, o tempo segue instável e a sensação de frio persiste na capital paulista. Esperam-se períodos de sol ao longo do dia, mas as chuvas ganham força à tarde com a chegada de áreas de instabilidade ao Estado de São Paulo. As mínimas oscilam em torno dos 12ºC, e as máximas tendem a permanecer abaixo dos 18ºC.

Campos do Jordão

A cidade no Vale do Paraíba voltou a ter geadas moderadas nesta madrugada, com mínima de 0,6ºC. Às 15h45, termômetros marcavam 14,8ºC.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) para Pernambuco, neste domingo (8), é de nublado com chuva esparsas no litoral e Zona da Mata. O dia também será nublado e parcialmente nublado nas demais áreas do Estado. Chuva fraca no agreste e possibilidade de chuvas isoladas no sertão do Pajeú. A temperatura pode registrar máxima de 30° e mínima de 14° e a tendência é que o dia se mantenha estável.

No Recife, a previsão é de dia nublado com chuvas esparsas, ventos fracos e moderados. A temperatura fica estável, variando entre máxima de 28º e mínima de 21º.

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O domingo será marcado por quedas de temperaturas e chuva em todo o País, além de geada na região sul, de acordo com as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O avanço de uma frente fria vai fazer cair a temperatura em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Devem acontecer geadas em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul ainda neste domingo, que segue parcialmente nublado e com possibilidade de chuva em áreas isoladas principalmente no leste do Paraná, informa o Inmet. O frio deve aumentar ao longo do dia, de acordo com o instituto. Assim como no Sul do País, os termômetros da capital paulista também registram queda de temperaturas ao longo deste feriado prolongado no Estado de São Paulo. O dia segue com garoa e chuva isolada com ventos moderados.

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Na região Nordeste, acontecem precipitações mais fracas no litoral, afirmam as previsões do Inmet. O ar fica seco entre o norte de Goiás, nordeste de Mato Grosso, Distrito Federal, sul do Paraná, do Maranhão e do Piauí, além do oeste da Bahia e no Tocantins.

O feriado de 9 de Julho em São Paulo terá tempo nublado e chuva no litoral paulista, de acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec). Durante a tarde, a segunda-feira registra pequeno aumento de temperaturas, mas a elevação não será suficiente para diminuir a nebulosidade em todo o Estado de São Paulo. Já a região sul deve continuar com frio intenso ao longo da próxima segunda, informa o Cptec.

O sol vai predominar em boa parte do País nesta quinta-feira, 28, mas a chuva atinge a região Nordeste, segundo informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

As pancadas de chuvas devem ocorrer no Acre, noroeste do Pará, Roraima, litoral do Maranhão, Piauí e no Amazonas, onde há chance de ser localmente forte principalmente do centro ao noroeste do estado.

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Do litoral do Rio Grande do Norte até o norte de Alagoas, o período será nublado com chuvas a qualquer hora com possibilidade de acumulados de significativos de precipitação, e no interior da área mencionada chuvas isoladas.

Entre o sul do Piauí, Ceará, Sergipe e centro norte da Bahia, o dia será nublado com chance de chuva. No Recôncavo Baiano muitas nuvens e chuva periódica. Entre o litoral sul da Bahia e do Rio nebulosidade variável com pequena chance de chuva.

Na faixa nordeste-sudeste de Minas o dia ficará nublado. Entre o Rio Grande do Sul, faixa centro-sul do Mato Grosso do Sul e grande parte de São Paulo parcialmente nublado. No centro-sul do Brasil haverá predomínio de sol. As informações são do CPTEC.

As pancadas de chuva atingem áreas do Norte e Nordeste do País e o sol predomina na faixa central nesta terça-feira, 26, de acordo com o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

O calor e a alta umidade do ar provocarão pancadas de chuva no Acre, Rondônia, Amazonas e no centro e norte do Pará, Rondônia e Roraima. Na faixa litorânea do Nordeste o tempo ficará instável, com condição para chuvas isoladas no sul da Bahia. Haverá condição para pancadas de chuva a partir da tarde no Rio Grande do Norte, Ceará e no norte do Piauí e Maranhão.

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Entre o leste do Rio Grande do Norte e norte da Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo, haverá variação de nebulosidade. Entre o nordeste de Minas e Espírito Santo haverá muitas nuvens. O dia fica nublado entre o nordeste do Rio Grande do Sul, leste de Santa Catarina e Paraná.

No litoral destes Estados e entre o litoral norte do Rio e o Espírito Santo, haverá chance de chuva isolada. Nas demais áreas do País o sol aparecerá entre poucas nuvens. Haverá condição de formação de nevoeiros pela manhã em áreas da porção oeste da Região Sul, sul do Mato Grosso do Sul, central de São Paulo e sul de Minas. As informações são do CPTEC.

A semana começa com chuva em parte do Nordeste e Norte do Brasil e sol na região Sul, segundo informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Nesta segunda-feira, 25, o tempo seguirá instável na faixa litorânea leste do Nordeste. Do norte e oeste do Maranhão a Rondônia ocorrerá pancada de chuva localmente forte.

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Entre o leste do Maranhão e o oeste da Paraíba, também entre o sul de Mato Grosso, extremo norte de Mato Grosso do Sul e sul de Goiás poderá chover de forma fraca e isolada.

De acordo com o CPTEC, há a possibilidade de chuva fraca entre o Litoral Norte de São Paulo e o Litoral Sul do Rio. Nas demais áreas do país, o sol aparecerá ao longo do dia.

O tempo continua chuvoso nesta sexta-feira, 22, em São Paulo e no Mato Grosso do Sul, de acordo com informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

O dia ainda terá muitas nuvens e chuva em São Paulo, Rio, sul de Minas, norte de Mato Grosso do Sul, no sul de Goiás, no norte e nordeste do Paraná e na faixa litorânea entre Sergipe e o Rio Grande do Norte.

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Nesta área a chuva que, por períodos será forte, poderá provocar acumulado significativo em alguns pontos e, nas áreas do litoral do Nordeste a condição para chuva será no período da manhã, principalmente.

Nas demais áreas do Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe e interior de Pernambuco, ocorrerão chuvas fracas e isoladas. Haverá muitas nuvens e pancadas de chuva nas demais áreas do Rio e no sul de Minas.

Podem ocorrer pancadas de chuva a partir da tarde no centro-oeste e norte de Santa Catarina, norte, noroeste e leste do Rio Grande do Sul, nas demais áreas do Paraná, no sul e oeste do Mato Grosso, centro-norte do Pará, faixa oeste do Amazonas, norte de Roraima e no Acre.

A temperatura estará baixa no Sul do país, principalmente no sul do Rio Grande do Sul, além do sul do Mato Grosso do Sul e em grande parte de São Paulo. As informações são do CPTEC.

A chuva continua nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do País nesta quinta-feira, 21, de acordo com informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

As áreas de instabilidade provocam chuvas isoladas sobre o leste de Santa Catarina. Há possibilidade de pancadas de chuva no Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e o Paraná.

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O tempo fica chuvoso também entre o Mato Grosso do Sul, São Paulo e sul do Rio. Na faixa norte do Brasil, entre o Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e o leste de Pernambuco, devem ocorrer pancadas de chuva. Nas demais áreas do País, sol e poucas nuvens. As informações são do CPEC.

O inverno começa às 20h09 desta quarta-feira no Brasil e deve alternar ondas de muito frio com períodos de calor. Nos próximos dias, uma forte frente fria provoca bastante chuva no Sul, em São Paulo, em Mato Grosso do Sul e no sul dos Estados do Rio e de Minas. Na maior parte do País, ainda vai fazer bastante frio.

Mas, segundo a empresa Climatempo, não será esse o padrão da temporada. Na verdade, a expectativa é de um inverno típico, sem a influência dos fenômenos El Niño e La Niña. "Nos períodos de muito frio, podemos ter condições extremas, até mesmo com neve", prevê o meteorologista Luiz Fernando Nachtigal, da MetSul Meteorologia, que também admite "temperatura elevada" nos intervalos de calor.

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Na Região Sul, é provável que períodos quentes evoluam para dias chuvosos, seguidos da chegada de massas de ar polar que tornam os dias frios e secos. Nessas condições, o fenômeno da geada será comum, enquanto o da neve será raro.

As áreas mais altas dos três Estados - como os Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul e o Planalto Sul de Santa Catarina - são as que enfrentarão frio mais intenso e também as que normalmente já recebem "invasões" de turistas em busca da neve, da sensação térmica rigorosa, limitada ao Sul, e dos prazeres gastronômicos da estação. Por isso, há a disputa pelo título de lugar mais frio. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

As fortes chuvas que atingem o Paraná nos últimos dias triplicaram o volume de água em um dos principais pontos turísticos do Estado, as Cataratas do Iguaçu, na madrugada desta terça-feira, segundo informações da Climatempo.

Segundo a administração do Parque Nacional do Iguaçu, o volume normal de água é de 1,5 milhão de litros por segundo, mas na manhã desta terça-feira essa vazão passava dos 6 milhões de litros por segundo, informa a Climatempo.

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Os passeios do lado argentino, que levam os turistas para a maior queda de água das cataratas, foram suspensos e podem ser retomados na tarde desta terça-feira. Na parte brasileira, a vazão da água é monitorada, mas a visitação ocorre normalmente.

A frente fria estacionada entre o Paraná e São Paulo provocou a chuva forte nesses Estados na madrugada de hoje e os volumes acumulados em algumas cidades paranaenses passaram de 100mm, segundo a Climatempo.

Segundo os meteorologistas da Somar, a frente fria mantém condições de chuva no Paraná até sexta-feira e deve chover forte durante a madrugada de quarta-feira entre leste e norte do Estado, mas já no período da manhã as chuvas devem perder força. Na cidade de Foz do Iguaçu, ventos de sul deixam as temperaturas baixas ao longo do dia.

Um sistema frontal provoca chuva na região Sul do País neste começo de semana, de acordo com informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Nesta segunda-feira, 18, há previsão de tempo nublado e pancadas de chuva que podem ser acompanhadas de trovoadas na faixa que se estende desde o nordeste do Rio Grande do Sul até o extremo sul do Mato Grosso do Sul, incluindo Santa Catarina e Paraná, bem como o litoral da região Sul.

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Na Região Centro-oeste desde a faixa norte do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, norte de São Paulo, Rio, Espírito Santo, Minas, grande parte do Tocantins, da Bahia, sul do Piauí e do Maranhão, haverá predomínio de sol.

Entre o Rio Grande do Norte e o Recôncavo Baiano, o período será instável com chuva a qualquer hora do dia, sendo que no litoral entre o Paraíba e Pernambuco, podem ocorrer acumulados significativos de chuva. Na faixa desde o Acre, centro-sul do Amazonas, do Pará, faixa central do Maranhão, Piauí e Ceará, o dia deverá ser parcialmente nublado com sol entre poucas nuvens, nas demais áreas da Região Norte há previsão de pancadas de chuva. As informações são do CPTEC.

A chuva forte volta a atingir parte do sul do País nesta sexta-feira, principalmente no Rio Grande do Sul, onde há a chance de queda de granizo, de acordo com o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

O dia ficará nublado com chance de temporais acompanhados de rajadas de vento, além, de chance para queda de granizo a qualquer hora do dia no sul e oeste do Rio Grande do Sul. Entre o litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas o tempo fica instável, com aberturas de sol e chuva passageira a qualquer hora.

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No norte do Espírito Santo e sul da Bahia e na faixa entre o noroeste do Maranhão e o sul do Amazonas haverá pequena possibilidade de pancadas de chuva à tarde. No norte da Região Norte haverá pancadas de chuva isoladas e localmente fortes. Nas demais áreas do Brasil o sol aparecerá entre nuvens. As informações são do CPTEC.

Ex-diretor-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o austríaco Yvo de Boer afirmou na quinta-feira que a falta de sintonia entre os chefes de Estado e os negociadores das conferências internacionais impede o avanço dos acordos. Para ele, a retórica dos políticos "está atrapalhando as ações" de combate aos danos ambientais. De Boer cobrou dos governantes posições claras sobre a economia verde. A convenção-quadro foi criada durante a Rio-92 com objetivo de unir países no esforço de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e é considerada o primeiro grande passo de discussão das mudanças climáticas.

"Os negociadores não têm senso de direção. Os políticos não estão liderando os negociadores. É obrigação dos políticos dar a direção", afirmou de Boer no debate Desafio Rio/Clima, evento paralelo à Rio+20. "Políticos não têm motivos para dizer que não compreendem o problema das mudanças climáticas", completou.

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O ambientalista disse ter péssimas lembranças da Convenção do Clima em Copenhague, em 2009. "Foi uma terrível experiência. Ficamos durante 14 horas em uma sala com os presidentes Lula, Obama, Sarkozy, da China, da Índia, de Maldivas, de países que representavam os interesses do petróleo. O presidente de Maldivas lutava pelo limite de aquecimento de 1,5 grau Celsius, mas teve que aceitar 2 graus, foi o melhor que conseguiu. Lula dizia que o Brasil precisava de uma meta de redução de emissão de gases do efeito estufa. Mas entre os negociadores, a situação era totalmente diferente. Eles se apegavam a questões menores, promessas eram quebradas. E a urgência da mudança climática evaporou", contou.

De Boer defende a formação de um grupo de países líderes que estabeleçam marcos legais de redução dos danos ao meio ambiente e punições para os abusos. "Precisamos de uma política clara, não um documento de 200 páginas, mas uma proposta equilibrada em que os políticos possam compreender a convenção-quadro", afirmou. O austríaco cobrou também "uma afirmação aberta de que a preocupação em relação aos países mais pobres é a erradicação da pobreza e o crescimento econômico e a comunidade internacional precisa ajudar".

O sol aparece em grande parte do País nesta quarta-feira e deve chover forte em algumas áreas do Rio Grande do Sul, segundo informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

As áreas de instabilidades provocarão pancadas de chuvas isoladas em alguns locais do centro-sul do Rio Grande do Sul. Na região de fronteira com o Uruguai, não se descarta a possibilidade de queda de granizo. O tempo também ficará instável no litoral do Nordeste, com condição de chuva a qualquer hora do período.

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No sul da Bahia, Espírito Santo e na faixa norte da região Norte do País, ocorrerão pancadas de chuva principalmente à tarde. O dia será de sol e poucas nuvens nas demais áreas do Brasil. No início do dia haverá condições para formação de nevoeiro no sul de Minas e de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e no nordeste do Rio Grande do Sul. As informações são do CPTEC.

A chuva atinge as regiões norte e nordeste do País, principalmente o litoral, de acordo com informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

A umidade vinda do oceano deixa o tempo instável, com muitas nuvens e com chance de chuva a qualquer momento entre o litoral do Nordeste. Essas chuvas poderão ser fortes e podem resultar em acumulados significativos, principalmente entre o nordeste da Bahia e Sergipe.

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O dia fica nublado na faixa leste do nordeste de Minas até Rio Grande do Norte. Entre o Acre, oeste e norte do Amazonas, norte do Pará, no Amapá, no norte do Maranhão nuvens carregadas provocarão pancadas de chuva isolada, e localmente forte no Amazonas e em Roraima.

Haverá condição de pancada de chuva no centro-sul do Rio Grande do Sul, no entanto, a chance é pequena. As pancadas de chuva localizadas ocorrem no norte do Ceará, Piauí, Maranhão, leste do Espírito Santo e nordeste do Rio.

A temperatura fica amena no Sul do País, com condição para formação de nevoeiro no sudoeste e nordeste do Rio Grande do Sul, faixa central de Santa Catarina, centro-leste, nordeste e norte de São Paulo, sul de Minas e áreas do Rio e Espírito Santo.

O nevoeiro que encobriu a cidade nesta madrugada também atingiu o Vale do Paraíba, causando acentuada restrição da visibilidade na região, inclusive nas rodovias Presidente Dutra e no complexo Ayrton Senna/Carvalho Pinto, segundo a Climatempo. A visibilidade começou a diminuir já durante a noite de segunda-feira, mas a partir da meia-noite a redução foi cada vez maior.

Na região de São José dos Campos, a visibilidade horizontal no aeroporto local não passou dos 300 metros durante toda a madrugada até pouco antes das 7h30 desta manhã. Na altura de Taubaté, pela medição do aeroporto, a visibilidade horizontal ficou entre 200 e 400 metros, das 7h até pouco antes das 9h35, quando aumentou para 800 metros. Na região de Guaratinguetá, segundo a Climatempo, a visibilidade às 9h ainda era de 500 metros no aeroporto local, mas chegou a 200 metros pouco depois das 6h30 da manhã.

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Segundo informações do meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), Michel Pantera, esse fenômeno é muito comum de ocorrer nesta época do ano. De acordo com Pantera, "quanto mais cedo um nevoeiro começa a se formar, mais tempo ele leva para se dissipar".

De acordo com o CGE, a neblina começou a se formar no início da noite desta segunda-feira, e "por causa da falta de vento, que ajuda a dissipar o nevoeiro, baixas temperaturas e a umidade, ele foi ficando cada vez mais denso", explica o meteorologista.

O casal Edson Lopes dos Reis, de 38 anos, e Inês da Silva Queiróz, de 36, foi encontrado morto na manhã de ontem, segunda-feira, em Santa Tereza do Oeste (PR). Pelo avançado estado de decomposição dos corpos, a polícia acredita que eles tenham morrido asfixiados na quinta-feira, após colocarem fogo em uma lata de querosene em local fechado.

A polícia, no entanto, só foi acionada quando amigos de Reis e Inês não os encontraram no trabalho ontem.

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Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico-Legal (IML) de Cascavel. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Mais de 400 descargas atmosféricas atingiram a capital paulista nesta segunda-feira durante o temporal que caiu sobre a cidade durante a manhã, de acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com relatório do Elat, entre 7h24 e 11h08 desta segunda, os sensores registraram um total de 422 descargas atmosféricas na cidade. Deste total, 187 são nuvem-solo - raios que atingem o solo e que podem causar danos - e atingiram principalmente as regiões oeste, norte e central de São Paulo.

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A quantidade registrada, segundo o Elat, não é considerada um número atípico (alto), mas é significativo, principalmente porque nesta época do ano (outono), o número de raios geralmente é bem menor mesmo quando comparado à primavera e verão. De acordo com o relatório, em todo o Estado foram contabilizados quase 2.800 raios que atingiram o solo no mesmo período.

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