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A Comissão Mista de Orçamento (CMO) dará início, na próxima segunda-feira (29), aos debates sobre o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, enviado na semana passada pelo Executivo ao Congresso Nacional. A audiência será com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, cumprindo uma exigência da resolução que disciplina os trabalhos do colegiado.

Além dos integrantes da CMO, também estarão presentes os deputados das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. Na reunião conjunta, os parlamentares também querem que a ministra fale sobre distorções na política salarial para a categoria dos militares da ativa e da reserva.

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Relatoria

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) será o relator do projeto da LDO de 2015. A definição foi fruto de um acordo entre os líderes da CMO. O colegiado também já indicou o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para relatar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, que será enviada ao Congresso nacional em agosto.

A LDO é o instrumento através do qual o governo estabelece metas e prioridades da administração pública federal. O texto inclui as propostas do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União. Pela Constituição, o projeto da LDO precisa ser aprovado pelo plenário do Congresso Nacional até o dia 17 de julho, caso contrário o recesso parlamentar será cancelado.

Proposta

O texto enviado pelo Executivo não incluiu o orçamento impositivo. De acordo com a ministra Miriam Belchior, o governo preferiu esperar a votação na Câmara da PEC do orçamento impositivo para, então, incluir o tema. Pela matéria, o Executivo fica obrigado a executar as emendas parlamentares individuais até o limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida (RCL) da União, sendo metade do valor necessariamente destinada à saúde pública.

O projeto também estabelece o aumento de 7,71% do salário mínimo, saindo dos R$ 724 atuais para R$ 779,79. O reajuste é maior do que o previsto neste ano, que foi de 6,78%. Já o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) previsto pelo governo é de 3%. Na avaliação do governo, a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar a 5%. A meta cheia de superávit primário do setor público será de R$ 143,3 bilhões, o equivalente a 2,50% do PIB. 

As prioridades do orçamento são as mesmas que em 2014: o plano Brasil sem Miséria (que inclui o Bolsa Família), o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida. O governo incluiu outras despesas obrigatórias, como investimento do Ministério da Educação e das empresas estatais.

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) será o relator do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. A definição foi fruto de um acordo entre os líderes da Comissão Mista de Orçamento (CMO). O colegiado também já indicou o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para relatar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, que será enviada ao Congresso nacional em agosto.

Com a realização da Copa do Mundo e das eleições, o tempo de trabalho e votação será menor neste ano. “Vou acompanhar a relatoria da LDO como membro da Comissão de Orçamento e como parceiro de Vital. Vamos trabalhar em consonância, preparando também a proposta orçamentária, já que esse ano é de eleição e, portanto, bastante curto no que diz respeito à votação", adiantou Jucá.

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LDO

A texto enviado pelo Executivo não incluiu o orçamento impositivo. De acordo com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o governo preferiu esperar a votação na Câmara da PEC do orçamento impositivo para então incluir o tema. Pela matéria, o Executivo fica obrigado a executar as emendas parlamentares individuais até o limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida (RCL) da União, sendo metade do valor necessariamente destinada à saúde pública.

O projeto também estabelece o aumento de 7,71% do salário mínimo, saindo dos R$ 724 atuais para R$ 779,79. O reajuste é maior do que o previsto neste ano, que foi de 6,78%. Já o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) previsto pelo governo é de 3%. Na avaliação do governo, a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar a 5%. A meta cheia de superávit primário do setor público será de R$ 143,3 bilhões, o equivalente a 2,50% do PIB. 

As prioridades do orçamento são as mesmas que em 2014: o plano Brasil sem Miséria (que inclui o Bolsa Família), o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida. O governo incluiu outras despesas obrigatórias, como investimento do Ministério da Educação e das empresas estatais.

A LDO é o instrumento através do qual o governo estabelece metas e prioridades da administração pública federal. O texto inclui as propostas do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União. Pela Constituição, o projeto da LDO precisa ser aprovado pelo plenário do Congresso Nacional até o dia 17 de julho, caso contrário o recesso parlamentar será cancelado.

A Comissão Mista de Orçamento se reúne nesta terça-feira (10), às 14h30, para votar requerimentos, avisos do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as contas do governo federal de 2009 a 2012 e uma mensagem do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as suas contas referentes a 2010.

Entre os requerimentos, está um de autoria do deputado Danilo Forte (PMDB-CE) que propõe a convocação do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. Forte quer que o ministro explique o critério utilizado no empenho das emendas parlamentares de deputados e senadores.

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Outro requerimento, de autoria do líder da Minoria, deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), pede a convocação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para prestar esclarecimentos sobre o decreto presidencial que autorizou órgãos do Executivo a contratarem, sem licitação, o plano de saúde da fundação Geap Autogestão em Saúde. 

Brasília - Quando todo o impasse sobre a votação do Lei Orçamentária Anual (LOA) parecia solucionado com os últimos acordos feitos entre governo e Legislativo, uma nova questão voltou a ameaçar a aprovação da peça orçamentária de 2014. Na manhã desta terça-feira (17), durante a reunião da Comissão Mista de Orçamento (CMO), a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) lembrou que, por uma resolução da CMO, o Congresso precisa votar primeiro a proposta que altera o Plano Plurianual 2012-2015 (PPA) para que o colegiado delibere sobre o Orçamento.

O acerto anterior era para que a CMO votasse a LOA durante o dia para que às 19h o projeto começasse a ser analisado no plenário do Congresso. Com o questionamento feito pela parlamentar, a reunião da CMO foi adiada para as 17h, e líderes da base aliada do governo que se reuniram, no mesmo horário, decidiram que vão tentar encontrar uma saída para o impasse.

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O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), explicou que se não for possível encontrar uma solução, senadores e deputados vão usar a sessão agendada para o início da noite para votar o PPA e retomar a reunião da CMO em seguida. Chinaglia defendeu que o texto seja incluído na pauta da manhã desta quarta-feira (18) para garantir que a matéria seja votada antes do recesso parlamentar e antes que dois vetos presidenciais, cujos prazos terminam amanhã, tranquem a pauta de votações.

Pelo relatório final da LOA, elaborado pelo deputado Miguel Corrêa (PT-MG), o valor total do Orçamento da União para 2014 é R$ 2,48 trilhões. O relator incluiu o acréscimo líquido de receitas de R$ 12,1 bilhões para 2014 e destacou, no relatório, que “essa foi a menor revisão de receitas realizada nos últimos anos”. Em 2013, a elevação do cálculo atingiu os R$ 22 bilhões e, em 2012, R$ 26,1 bilhões.

O texto substitutivo incluiu um novo cálculo sobre o investimento público, elevando o valor em R$ 900 milhões. Do total previsto para o próximo ano, R$ 654,7 bilhões serão destinados para o refinanciamento da dívida pública. O montante reservado para as áreas fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais, soma R$ 1,8 trilhão, sendo R$ 105,6 bilhões para investimento das empresas estatais federais e R$ 1,7 trilhão para orçamentos fiscal e da seguridade social.

“As despesas com investimentos tiveram incremento de cerca de R$ 14,5 bilhões, um aumento de 21,6 % em relação à proposta, resultado da aprovação das demandas aprovadas durante a tramitação do projeto de lei. As despesas com pessoal e encargos sociais mantiveram-se praticamente no mesmo patamar da proposta, ou seja, R$ 242 bilhões”, completou Corrêa.

A proposta ainda estima um crescimento de 3,8%, do Produto Interno Bruto (PIB) e salário mínimo de R$ 722,90, previsto para entrar em vigor em 1º de janeiro.

Mais uma vez, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) adiou a votação do relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014. A sessão dessa quarta-feira (25) foi suspensa e será retomada na próxima quarta-feira (2). Essa foi a quarta suspensão da sessão iniciada no dia 17.

Apesar de estarem dispostos a deliberar sobre a LDO, os parlamentares querem que o Senado conclua antes a votação do Orçamento Impositivo, para que a matéria seja incorporada na LDO.

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O relatório do deputado Danilo Forte (PMDB-CE) já está de acordo com a PEC do Orçamento Impositivo. A matéria torna obrigatória a execução orçamentária e financeira das emendas parlamentares ao Orçamento até o total global de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior.

De acordo com o relator, inicialmente, será votado o texto principal do relatório e depois os destaques apresentados pelos deputados e senadores. Os 800 destaques serão divididos em 30 dispositivos.

Nesse caso, a votação ocorrerá por eixo temático: metas fiscais do governo; ações prioritárias; execução provisória do orçamento em caso de não aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) até o final do ano; orçamento impositivo, que obriga a execução das emendas parlamentares até o limite de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior; e atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Congresso nos casos de obras com indícios de irregularidades.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício. O projeto deveria ter sido aprovado em julho, mas não houve acordo.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) poderá votar, terça-feira (24), o relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014. Mas, os parlamentares querem que o Senado conclua a votação do Orçamento Impositivo antes da deliberação da LDO.

“Convém aguardar a votação desse tema para que ele seja incorporado à LDO”, explicou o presidente da comissão, senador Lobão Filho (PMDB-MA).

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O relatório do deputado Danilo Forte (PMDB-CE) já está de acordo com a PEC do Orçamento Impositivo. A matéria torna obrigatória a execução orçamentária e financeira das emendas parlamentares ao Orçamento até o total global de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior.

Inicialmente, será votado o texto principal do relatório e depois os destaques apresentados pelos deputados e senadores. Os 800 destaques serão divididos em 30 dispositivos.

Nesse caso, a votação ocorrerá por eixo temático: metas fiscais do governo; ações prioritárias; execução provisória do orçamento em caso de não aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) até o final do ano; orçamento impositivo, que obriga a execução das emendas parlamentares até o limite de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior; e atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Congresso nos casos de obras com indícios de irregularidades.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício. O projeto deveria ter sido aprovado em julho, mas não houve acordo.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) adiou para terça-feira (24) a votação do relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014. Os parlamentares querem esperar a votação do Orçamento Impositivo pelo Senado para, então, deliberar sobre a LDO.

“Convém aguardar a votação desse tema para que ele seja incorporado à LDO”, explicou o presidente da comissão, senador Lobão Filho (PMDB-MA).

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O relatório do deputado Danilo Forte (PMDB-CE) já está de acordo com a PEC do Orçamento Impositivo. A matéria torna obrigatória a execução orçamentária e financeira das emendas parlamentares ao Orçamento até o total global de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior.

Inicialmente, será votado o texto principal do relatório e depois os destaques apresentados pelos deputados e senadores. Os 800 destaques serão divididos em 30 dispositivos.

Nesse caso, a votação ocorrerá por eixo temático: metas fiscais do governo; ações prioritárias; execução provisória do orçamento em caso de não aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) até o final do ano; orçamento impositivo, que obriga a execução das emendas parlamentares até o limite de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior; e atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Congresso nos casos de obras com indícios de irregularidades.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício. O projeto deveria ter sido aprovado em julho, mas não houve acordo.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) marcou a votação do relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014 para quarta-feira (18). O colegiado adiou a votação após acordo com o governo para aguardar a votação da PEC do Orçamento Impositivo pelo Senado.

“Havíamos combinado de votar a LDO, mas por acordo do governo com os membros da comissão resolvemos aguardar a decisão do orçamento impositivo. Convém aguardar a votação desse tema para que ele seja incorporado à LDO”, disse o presidente da comissão, senador Lobão Filho (PMDB-MA).

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O relatório do deputado Danilo Forte (PMDB-CE) já está de acordo com a PEC do Orçamento Impositivo. A matéria torna obrigatória a execução orçamentária e financeira das emendas parlamentares ao Orçamento até o total global de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior.

Inicialmente, será votado o texto principal e depois os destaques apresentados pelos deputados e senadores. Os 800 destaques serão divididos em 30 dispositivos.

Nesse caso, a votação ocorrerá por eixo temático: metas fiscais do governo; ações prioritárias; execução provisória do orçamento em caso de não aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) até o final do ano; orçamento impositivo, que obriga a execução das emendas parlamentares até o limite de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior; e atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Congresso nos casos de obras com indícios de irregularidades.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) começará a votar o relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014 nesta terça-feira (3). A votação deve ser concluída até o dia 17.

De acordo com o relator da proposta, deputado Danilo Forte (PMDB-CE), os parlamentares apresentaram 800 destaques, muitos repetidos, que foram reunidos em 30 dispositivos. A ideia é que a comissão vote primeiramente o relatório final e depois os destaques.

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Nesse caso, a votação ocorrerá por eixo temático: metas fiscais do governo; ações prioritárias; execução provisória do orçamento em caso de não aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) até o final do ano; orçamento impositivo, que obriga a execução das emendas parlamentares até o limite de 1% da receita corrente líquida realizada no ano anterior; e atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Congresso nos casos de obras com indícios de irregularidades.

A CMO têm cinco sessões marcadas para esta semana: duas nesta terça, duas na quarta e uma na quinta.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

Tramitação
Dia 17 de setembro é a data marcada para a votação do texto pelo plenário do Congresso Nacional, após a deliberação sobre dois vetos presidenciais que estão pendentes e trancam a pauta.

Na semana passada, o governo entregou ao Congresso a LOA. Segundo Danilo Forte, a matéria será modificada com base na lei de diretrizes aprovada pelo Congresso.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) só irá votar o relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014 no dia 17 de setembro. Nesta mesma data está marcada a votação do texto pelo plenário do Congresso Nacional, após a deliberação sobre dois vetos presidenciais que estão pendentes e trancam a pauta.

Essa decisão foi tomada em reunião dos líderes partidários na comissão, realizada nesta terça-feira (27). Os parlamentares formarão grupos de trabalho para debater os destaques ao relatório final. Até agora, já foram apresentados mais de 300 destaques.

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A expectativa do relator, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), era votar o parecer ainda nesta semana e garantir também a aprovação no plenário. Mas não houve acordo para isso. A ideia era que a LDO fosse votada antes que o governo encaminhasse ao Parlamento o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), o que deve ocorrer até o dia 31 de agosto.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) deverá votar o relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014 nesta semana. Pelo menos, essa é a expectativa do relator, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), que apresentou o texto na semana passada, acatando 2.050 das 4.085 emendas parlamentares.

Nesta terça-feira (26), três reuniões da comissão estão marcadas com foco na LDO. Na primeira delas, às 11h, os deputados e senadores poderão apresentar os destaques para a votação. O relator se reunirá com representantes dos partidos para discutir o texto. Às 15h, espera-se votar o parecer. Se não houver tempo, outra sessão está marcada para as 18h numa tentativa de encerrar as discussões na CMO.

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A LDO precisa ser aprovada na comissão mista para seguir para o plenário do Congresso. Mas, mesmo que a matéria seja aprovada, por enquanto ela ainda não poderá ser votada pelo plenário. Isso porque a pauta está trancada por dois vetos presidenciais que não foram analisados na última terça-feira (20). Os líderes da Câmara e do Senado decidiram deixar para setembro a votação dos vetos ao projeto que extinguiu a multa extra do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à Medida Provisória 610/13, que trata de renegociação de dívidas rurais. Essa votação deve ocorrer no dia 17 de setembro.

Já o relator acredita que tantos os vetos quanto a LDO possam ser votados nesta quarta-feira (28), em sessão extraordinária. Ele defende essa ideia para que a LDO seja votada antes que o governo encaminhe ao Parlamento o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), o que deve ocorrer até o dia 31 de agosto.

O Ministério do Planejamento já adiantou que, caso a LDO não seja votada, a proposta orçamentária para 2014 terá como base as diretrizes orçamentárias propostas pelo Executivo ao Congresso Nacional. Se isso acontecer, o deputado Danilo Forte afirmou que o orçamento será alterado para seguir a LDO aprovada pelo Congresso. “Não vamos aceitar nenhum atropelamento em relação ao que foi decidido na LDO”, frisou.

O projeto da LDO deveria ter sido aprovado até o dia 17 de julho, mas por falta de acordo os parlamentares adiaram a votação.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

O deputado Danilo Forte (PMDB-CE) apresentou, nesta quinta-feira (22), o relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014 na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O relator acatou 2.050 das 4.085 emendas apresentadas pelos parlamentares.

Os deputados e senadores poderão apresentar os destaques ao relatório final até terça-feira (27), quando o relator se reunirá com representantes dos partidos para discutir o texto na comissão. A LDO precisa ser aprovada na CMO para seguir para o plenário.

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Mesmo que a matéria seja aprovada, por enquanto ela ainda não poderá ser votada pelo plenário do Congresso Nacional. Isso porque a pauta está trancada por dois vetos presidenciais que não foram analisados na última terça-feira (20). Os líderes da Câmara e do Senado decidiram deixar para setembro a votação dos vetos ao projeto que extinguiu a multa extra do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à Medida Provisória 610/13, que trata de renegociação de dívidas rurais. Essa votação deve ocorrer no dia 17 de setembro.

Já o relator acredita que tantos os vetos quanto a LDO possam ser votados na próxima quarta-feira (28), em sessão extraordinária. Ele defende essa ideia para que a LDO seja votada antes que o governo encaminhe ao Parlamento o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), o que deve ocorrer até o dia 31 de agosto.

O Ministério do Planejamento já adiantou que, caso a LDO não seja votada, a proposta orçamentária para 2014 terá como base as diretrizes orçamentárias propostas pelo Executivo ao Congresso Nacional. Se isso acontecer, o deputado Danilo Forte afirmou que o orçamento será alterado para seguir a LDO aprovada pelo Congresso. “Não vamos aceitar nenhum atropelamento em relação ao que foi decidido na LDO”, frisou.

O projeto da LDO deveria ter sido aprovado até o dia 17 de julho, mas por falta de acordo os parlamentares adiaram a votação.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014 deve ser votado na Comissão Mista de Orçamento até quinta-feira (22). Pelo menos é o que espera o relator da proposta, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE).

Segundo ele, 4.085 emendas para o relatório final foram apresentadas e 80% delas foram acolhidas no texto. As emendas rejeitadas foram consideradas como incompatíveis com a LDO e sem relação com o planejamento do Plano Plurianual 2012-2015.

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Após a aprovação na CMO, a matéria terá que ser aprovada ainda no plenário do Congresso Nacional, em sessão conjunta da Câmara e do Senado. A ideia inicial é aprovar o PL antes que o governo envie ao Congresso a proposta orçamentária para 2014, o que deve ocorrer até o dia 31 de agosto. Mas isso dependerá da análise dos vetos presidenciais, que ocorrerá nesta terça-feira (20). Se alguma matéria (vetos) ficar pendente, a pauta continuará trancada e a LDO terá que esperar o fim da deliberação sobre os vetos.

Os parlamentares, as bancadas dos estados e as comissões permanentes têm até quinta-feira (12) para apresentar emendas para o relatório final do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. Depois de dois meses de adiamento, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou o parecer preliminar do deputado Danilo Forte (PMDB-CE) na semana passada.

Nesta semana, as comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e de Seguridade Social e Família da Câmara irão se reunir para discutir as propostas a serem feitas. Cada comissão e bancada pode apresentar até cinco emendas. Já cada parlamentar pode elaborar duas. Para o relatório preliminar, Forte acatou 10 das 55 emendas.

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O relator já havia dito que estava adiantando o relatório final. Isso porque a intenção dele é aprovar a LDO até o dia 21, antes que o governo envie ao Congresso a proposta orçamentária de 2014, o que deve ocorrer no dia 31 deste mês. Após a aprovação na CMO, a LDO ainda passará por votação no plenário do Congresso Nacional (sessão conjunta do Senado e da Câmara).

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) aprovou nesta quinta-feira (8) o relatório preliminar da proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO - PLN 2/2013) para 2014.

De acordo com o  presidente da CMO, senador Lobão Filho (PMDB), os parlamentares poderão apresentar emendas ao relatório até a próxima quinta-feira (15). Depois a comissão votará o relatório final, que, em seguida, deverá ser aprovado em sessão do Congresso Nacional para virar lei.

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A LDO, que orienta a elaboração do Orçamento da União, deveria ter sido aprovada até 17 de julho, mas não houve acordo entre os partidos. Em 16 de julho, o relator da proposta, deputado Danilo Forte (PMDB), chegou a ler o parecer preliminar na CMO, mas não houve quórum para votação. Seriam necessários 18 deputados e 7 senadores, porém, apenas 4 senadores estavam presentes.

*Com informações da Agência Câmara

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) adiou para esta quarta-feira (7) a votação do  parecer preliminar do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). De acordo com o presidente da comissão, senador Lobão Filho (PMDB-MA), há um acordo para a votação após a decisão da Câmara sobre a PEC do orçamento impositivo.

Desde o início de junho, os parlamentares tentam votar o projeto preliminar, sem sucesso por falta de acordo sobre questões que também envolvem a análise dos vetos presidenciais. A LDO deveria ter sido votada até 17 de julho, antes do recesso parlamentar, mas não houve acordo entre os partidos.

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O relator, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), já leu o relatório na CMO, mas na ocasião não houve quórum para a votação. Apenas após a aprovação do relatório preliminar é que será aberto o prazo para a apresentação de emendas ao texto final. Segundo o deputado, o objetivo é garantir a aprovação antes que o governo envie ao Congresso a proposta orçamentária de 2014, o que deve ocorrer no dia 31 deste mês. Por isso, ele quer diminuir esse prazo para emendas.

Normalmente, após a aprovação do relatório preliminar, os parlamentares têm dez dias para apresentar as propostas de mudanças no texto. A redução do prazo visa acelerar o processo. “Estávamos pensando em dar 10 dias [para as emendas], agora vamos diminuir para três dias”, disse o relator. No entanto, esse pouco tempo pode ser questionado pelos partidos e pelas bancadas estaduais.

Após a aprovação na CMO, a LDO ainda passará por votação no plenário do Congresso Nacional (sessão conjunta do Senado e da Câmara).

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

Nesta terça-feira (6), a Comissão Mista de Orçamento (CMO) retorna às atividades para tentar votar o parecer preliminar do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A matéria deveria ter sido votada até 17 de julho, antes do recesso parlamentar, mas não houve acordo entre os partidos.

O relator, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), já leu o relatório na CMO, mas na ocasião não houve quórum para a votação. Apenas após a aprovação do relatório preliminar é que será aberto o prazo para a apresentação de emendas ao texto final. Segundo o deputado, o objetivo é garantir a aprovação antes que o governo envie ao Congresso a proposta orçamentária de 2014, o que deve ocorrer no dia 31 deste mês. Por isso, ele quer diminuir esse prazo para emendas.

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Normalmente, após a aprovação do relatório preliminar, os parlamentares têm dez dias para apresentar as propostas de mudanças no texto. A redução do prazo visa acelerar o processo. “Estávamos pensando em dar 10 dias [para as emendas], agora vamos diminuir para três dias”, disse o relator. No entanto, esse pouco tempo pode ser questionado pelos partidos e pelas bancadas estaduais.

Após a aprovação na CMO, a LDO ainda passará por votação no plenário do Congresso Nacional (sessão conjunta do Senado e da Câmara). Desde o início de junho, os parlamentares tentam votar o projeto preliminar, sem sucesso por falta de acordo sobre outras questões, como o orçamento impositivo e os vetos presidenciais.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

Com o retorno do recesso, os parlamentares votarão aos acordos para tentar votar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A matéria ainda está sob a análise da Comissão Mista de Orçamento (CMO), que precisa votar o relatório preliminar.

A proposta está na pauta da próxima terça-feira (6). Apenas após a aprovação do relatório preliminar é que será aberto o prazo para a apresentação de emendas ao texto final. O relator, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), pretende reduzir esse tempo. Segundo ele, o objetivo é garantir a aprovação antes que o governo envie ao Congresso a proposta orçamentária de 2014, o que deve ocorrer no dia 31 deste mês.

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Normalmente, após a aprovação da LDO, os parlamentares têm dez dias para apresentar as propostas. A redução do prazo visa acelerar o processo. “Estávamos pensando em dar 10 dias [para as emendas], agora vamos diminuir para 3 dias”, disse o relator. No entanto, esse pouco tempo pode ser questionado pelos partidos e pelas bancadas estaduais.

Após a aprovação da CMO, a LDO ainda passará por votação no plenário do Congresso Nacional (sessão conjunta do Senado e da Câmara). Desde o início de junho, os parlamentares tentam votar o projeto preliminar, sem sucesso por falta de acordo sobre outras questões, como o orçamento impositivo e os vetos presidenciais.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

O relator do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Danilo Forte (PMDB-CE), pretende reduzir o prazo para apresentação de emendas ao texto final. Segundo ele, o objetivo é garantir a aprovação antes que o governo envie ao Congresso a proposta orçamentária de 2014, o que deve ocorrer no dia 31 de agosto.

A matéria ainda tramita na  Comissão Mista de Orçamento (CMO). Desde o início de junho, os parlamentares tentam votar o projeto preliminar, sem sucesso por falta de acordo sobre outras questões, como o orçamento impositivo e os vetos presidenciais. Constitucionalmente, o Congresso só poderia encerrar o primeiro semestre parlamentar após a aprovação da LDO. Mas, sem sessões na Câmara e no Senado e o consequente esvaziamento do Parlamento nesta última quinzena de julho, não há quórum para a votação e a matéria ficou para o dia 6 de agosto.

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Normalmente, após a aprovação da LDO, os parlamentares têm dez dias para apresentar as propostas. A redução do prazo visa acelerar o processo. “Estávamos pensando em dar 10 dias [para as emendas], agora vamos diminuir para 3 dias”, disse o relator. No entanto, esse pouco tempo pode ser questionado pelos partidos e pelas bancadas estaduais.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício.

O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador Lobão Filho (PMDB-MA), afirmou nesta terça-feira (16), que o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014 (PLN 2/2013) será votado apenas em agosto. Segundo ele, a previsão é de aprovação entre os dias 5 e 15.

Nesta terça, a CMO tem duas sessões marcadas e o objetivo é entrar num acordo para a votação do relatório preliminar do deputado Danilo Forte (PMDB-CE). Desde o início de junho, a apreciação desse texto tem sido adiada por impasse entre os parlamentares. 

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A intenção é aprovar esse relatório preliminar nesta semana, para que seja aberto o prazo de emendas para o relatório final. A conclusão da votação em agosto já era esperada, já que vários partidos estavam obstruindo as votações nas comissões de análise do Orçamento e de medidas provisórias para pressionar definições sobre as votações dos vetos presidenciais e do Orçamento Impositivo.

Constitucionalmente, sem a aprovação da LDO, o Congresso Nacional fica impedido de entrar em recesso parlamentar, previsto para o período entre 18 e 31 de julho. O recesso, portanto, poderá ser cancelado. Mas, nessa segunda-feira (16), o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que as duas casas entrarão, sim, em recesso. "O recesso é da Câmara e do Senado, que não terão pauta. O que não entra em recesso é a pauta do Congresso Nacional", afirmou.

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