Tópicos | CNT-MDA

Divulgado nesta sexta-feira (16), o novo levantamento do Instituto MDA Pesquisa, encomendado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), lidera o índice de rejeição na corrida eleitoral. De acordo com a pesquisa, 55,4% dos eleitores não votariam "de jeito nenhum" no chefe do Executivo.

Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT), com 50,1%, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 46,4%, e Simone Tebet (MDB), com 44,7%.

##RECOMENDA##

No levantamento anterior, de 30 de agosto, Bolsonaro tinha 55,8% de rejeição e Lula aparecia com 45,2%.

Medo

Em relação ao resultado da eleição presidencial, o levantamento mostra que 36% têm "mais medo" da continuidade do governo Bolsonaro, enquanto 30,5% têm "mais medo" da volta de Lula ao Planalto.

Dos entrevistados, 22,3% não têm medo do resultado.

Para o levantamento, foram realizadas 2.002 entrevistas no intervalo de 12 a 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, e o nível de confiança é de 95%.

O número do registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-06984/2022.

Divulgado nesta sexta-feira (16), o novo levantamento do Instituto MDA Pesquisa, encomendado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida pelo Palácio do Planalto no primeiro turno com 43,4% dos votos. O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), continua em segundo lugar, com 34,8%.

Tanto Lula quanto Bolsonaro oscilaram positivamente em relação ao levantamento anterior, de 30 de agosto. Dentro da margem de erro, o petista melhorou 1,1 ponto porcentual e o atual chefe do Executivo, 0,7 ponto.

##RECOMENDA##

Em terceiro lugar na corrida eleitoral está Ciro Gomes (PDT), com 5,6%.

Na sequência aparecem Simone Tebet (MDB), que acumula 4,7% das intenções de voto; Soraya Thronicke (União Brasil), com 0,7%; Luiz Felipe d'Avila (Novo), com 0,3%; e Vera Lúcia (PSTU), com 0,2%.

Brancos e nulos são 4,1% e indecisos, 6,0%.

Segundo turno

Nas projeções para um eventual segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 49,4% a 39,3%. O petista derrotaria Simone Tebet por 49,1% a 28,7% e Ciro Gomes por 47,5% a 30,9%.

Num confronto entre Bolsonaro e Ciro Gomes, haveria empate na margem de erro, com 41,9% para o ex-governador e 40,1% para o atual presidente.

Numa disputa entre Bolsonaro e Simone Tebet, o chefe do Executivo alcançaria 41% e a senadora, 38,8%.

Para o levantamento, foram realizadas 2.002 entrevistas no intervalo de 12 a 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 ponto porcentual e o nível de confiança é de 95%. O número do registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-06984/2022.

O cientista político e sócio da Tendências Consultoria, Rafael Cortez, comentou ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a pesquisa eleitoral para presidente do Instituto MDA Pesquisa, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), exibiu um quadro estável na preferência dos eleitores e não captou o início do horário eleitoral gratuito e o debate realizado pela Rede Bandeirantes no domingo à noite. No levantamento, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva tem 42,3%, o presidente Jair Bolsonaro tem 34,1%, Ciro Gomes aparece com 7,3% e Simone Tebet tem 2,1%.

"Existe uma cristalização dos votos dos eleitores, sobretudo nos dois candidatos que estão na frente nas pesquisas. O governo conta com a estratégia de ver o crescimento dos candidatos que poderiam ser uma terceira via para levar a eleição para o segundo turno", comentou Cortez.

##RECOMENDA##

Na avaliação do cientista político, no segundo turno, será uma "guerra de rejeições", dado que Lula e Bolsonaro têm elevada aceitação, mas também enfrentam uma alta rejeição de parte do público. "Vamos ver como o horário eleitoral influenciará a avaliação dos eleitores nas próximas semanas. Além disso, as pesquisas em geral não estão captando a tendência do voto útil, o que será definido nas vésperas do pleito."

Para Cortez, contudo, será uma tarefa muito difícil para o atual presidente reduzir a aversão dos eleitores no segundo turno a ponto de viabilizar a sua reeleição.

A pesquisa CNT/MDA mostrou que 79,6% dos eleitores não deverão mudar de voto, mas 20,4% apontam que podem alterar sua decisão até o dia 2 de outubro.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) segue na liderança isolada das intenções de voto para a Presidência, seguido por Fernando Haddad (PT), conforme os resultados da pesquisa do instituto MDA encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada neste sábado (6). Na pesquisa espontânea, Bolsonaro cresceu 8,4 pontos porcentuais, de 25,5% no levantamento revelado no dia 30 de setembro para os atuais 33,9% na simulação de primeiro turno. No mesmo intervalo, Haddad oscilou 0,7 para cima, de 19,7% para 20,4%. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Considerando essa margem, Bolsonaro pode ter entre 31,7% e 36,1%. Já Haddad pode ter entre 18,2% e 22,6%.

Ciro Gomes (PDT) surge com 7,3% das intenções de voto (de 6,7% antes), seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), com 4,1% (de 5%). Marina Silva (Rede) oscilou de 1,2% para 1,1%.

##RECOMENDA##

Eis as intenções de voto em cada candidato:

Jair Bolsonaro: 33,9%

Fernando Haddad: 20,4%

Ciro Gomes: 7,3%

Geraldo Alckmin: 4,1%

João Amoêdo: 1,8%

Henrique Meirelles: 1,2%

Marina Silva: 1,1%

Alvaro Dias: 1,1%

Outros: 1,8%

Branco/Nulo: 9,7%

Indecisos: 17,4%

Das intenções na pesquisa estimulada, desta vez Bolsonaro tem 36,7%, Haddad conta com 24% e Ciro tem 9,9%. Antes, no dia 30 de setembro, o candidato do PSL tinha 28,2%; e o do PT, 25,2%. Ciro tinha 9,4%.

A pesquisa divulgada neste sábado (6) foi realizada entre os dias 4 e 5 de outubro de 2018. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões do País. O levantamento está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-04819/2018 e tem 95% de nível de confiança.

A 132ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta quarta-feira (19) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra a liderança do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na intenção de voto para eleição presidencial de 2018, tanto na intenção espontânea quanto na intenção de voto estimulada nos cenários para o primeiro turno.

Na intenção de voto espontânea, Lula é favorito para 11,4% dos entrevistados, seguido por Jair Bolsonaro (PSC), com 3,3%, e Aécio Neves, com 3,1%. O presidente da República, Michel Temer, aparece em quarto lugar, com 3% das intenções espontâneas de voto; e Marina Silva (Rede), em quinto, com 2,4%.

##RECOMENDA##

No cenário 1, em que a pesquisa apresentou aos entrevistados como candidatos Lula, Aécio, Marina Silva, Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro e Temer, Lula aparece em primeiro, com 24,8% das intenções de voto, seguido por Aécio Neves, com 15,7% e Marina Silva, com 13,3%.

Em um cenário 2, com Lula, Marina, Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes, Jair Bolsonaro e Temer, novamente Lula aparece em primeiro, com 25,3% das intenções de voto, seguido por Marina, com 14% e Alckmin, com 13,4%.

No terceiro cenário, que teria como candidatos Lula, Aécio, Marina, Bolsonaro, o petista, mais uma vez, ficou na liderança. O ex-presidente da República teria 27,6%, seguido por Aécio, com 18,9%, Marina com 16,5% e Bolsonaro com 7,9%.

2º turno

O levantamento aponta, porém, desvantagem para Lula nas disputas de segundo turno com Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (Rede). A pesquisa trabalhou com vários cenários. Num primeiro que teria Aécio e Lula na disputa, a eleição seria vencida por Aécio, com 37,1% dos votos, contra 33,8% de Lula. Outros 23,7% seriam votos brancos e nulos e a pesquisa ainda aponta 5,4% de indecisos.

Numa disputa entre Aécio e Temer, o tucano venceria o segundo turno, com 38,2% dos votos contra 16,4%. Se o segundo turno tivesse como candidatos Aécio e Marina Silva, o senador do PSDB também seria vitorioso, com 35,4%, e Marina ficaria com 29,5% dos votos. Numa disputa entre Lula e Temer, o petista ganharia o segundo turno, com 37,3%, ante 28,5% de Temer.

O levantamento ainda ouviu os entrevistados sobre a possibilidade de um segundo turno disputado entre Marina e Temer, onde Marina seria vitoriosa com 38,1% dos votos, ante 23,7% de Temer. No cenário disputado entre Marina e Lula, Marina teria 35,8% dos votos e Lula ficaria com 33,2%.

Para 80,3% dos entrevistados, não faz diferença se o presidente da República é homem ou mulher. Já 13% preferem um presidente homem e 5,7%, uma mulher.

A pesquisa CNT/MDA foi realizada de 13 a 16 de outubro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta quarta-feira (19), mostrou que a desaprovação do desempenho pessoal do presidente da República, Michel Temer, subiu de 40,4% para 51,4% dos entrevistados. Nesse quesito, o levantamento da Confederação Nacional do Transporte mostrou que 16,9% não souberam responder. Quanto à aprovação do desempenho pessoal de Temer, o índice caiu de 33,8% para 31,7%.

Para 14,6% dos entrevistados, a avaliação do governo do peemedebista é positiva, contra 36,7%, que fazem avaliação negativa. Para 36,1%, a avaliação é regular e 12,6% não souberam opinar.

##RECOMENDA##

O levantamento ainda mostra que houve crescimento nos grupos que consideram o governo ótimo (de 1,4% para 2,1%), bom (de 9,9% para 12,5%), regular (de 30,2% para 36,1%), ruim (12,1% para 13,2%) e péssimo (15,9% para 23,5%).

Comparação

A pesquisa também mostrou que a quantidade de pessoas que consideram o governo Temer melhor em comparação ao governo de Dilma Roussef aumentou de 20,1% para 26%. As pessoas que consideram igual diminuíram de 54,8% para 40,5% e as que consideram pior aumentaram de 14,9% para 28,1%. Um total de 5,4% dos pesquisados disse não saber ou não respondeu.

PEC do Teto

A pesquisa CNT/MDA questionou os entrevistados sobre se conheciam ou já tinham ouvido falar da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto de gastos públicos. Segundo o levantamento, 40,9% conhecem ou já ouviram falar a respeito da proposta do governo federal. Entre eles, 60,4% são favoráveis à PEC e 32,5% contrários.

Sobre a relação do governo federal com o Congresso, 58% consideram que o presidente Michel Temer terá apoio suficiente para realizar mudanças e 29,2% acreditam que não terá.

A pesquisa CNT/MDA foi realizada de 13 a 16 de outubro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Corrupção

A pesquisa CNT/MDA mostra que aumentou o número de entrevistados que consideram que a corrupção no Governo de Michel Temer será menor do que no Governo de Dilma Rousseff.

Pessoas que responderam ao levantamento e que consideram que a corrupção será menor somaram 31,9%, ante 28,3% na pesquisa anterior, realizada em junho. A quantidade de pesquisados que consideram que será igual passou de 46,6% para 40,8% e o número daqueles que acham que será maior cresceu de 18,6% para 22,7%.

Explicações sobre avaliação

Para o diretor executivo do Instituto MDA, Marcelo Souza, o desempenho de Temer pode ser parcialmente explicado pelo fato de a população estar avaliando o governo, independentemente de qual seja ele, de forma negativa. Em outubro de 2015, a ex-presidente Dilma Rousseff tinha 63% de avaliação ruim ou péssima, segundo lembrou. "A população está há mais de um ano insatisfeita com os rumos do País e isso não se muda em um mês", comentou.

Para o diretor executivo da CNT, Bruno Batista, a crise econômica por que passa o País deixaria qualquer governante mal avaliado. "Mas percebemos o início de uma mudança positiva", comentou. Ele ressaltou a melhora das expectativas da população para os próximos seis meses para o emprego e a renda. Na pesquisa, 33,3% (ante 27,2%) das pessoas avaliaram que o emprego vai melhorar, enquanto 29,1% (ante 33,4%) acham que vai piorar. Desde junho de 2014, as pessoas que esperavam piora superavam as que avaliavam melhora no cenário à frente.

A mesma inversão foi observada na renda, que vinha no campo negativo desde março de 2015. Na pesquisa, 25,5% (ante 19,8%) das pessoas responderam que a renda vai aumentar, enquanto 20,9% (ante 26,4%) falaram em piora.

"Os indicadores econômicos tendem a favorecer a melhora do humor", avaliou Batista. Ele citou a queda da inflação, que traz alívio "ao bolso da população" e também a perspectiva de redução da taxa de juros, logo mais, pelo Banco Central - que deve afetar positivamente a perspectiva do empresariado, "que é quem contrata."

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando