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O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, anunciou na terça-feira (27) que o Japão reforçará os controles fronteiriços contra a Covid-19 e exigirá testes negativos de todos os visitantes vindos da China a partir de sexta-feira (30), como medida de emergência temporária ante o aumento de contágios em solo chinês.

O anúncio é feito dias após a Organização Mundial de Saúde (OMS) se dizer muito preocupada com a alta de casos graves na China, após o país abandonar sua política de "covid zero".

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O teste de antígenos será obrigatório no Japão para todos os que cheguem da China continental. Quem tiver teste positivo terá de fazer quarentena durante sete dias, em locais designados por autoridades japonesas, e suas amostras serão utilizadas para a análise do genoma. A medida entra em vigor na sexta-feira, quando o Japão se prepara para férias de fim de ano e Ano Novo e espera alta nos contágios.

Falta de transparência

Kishida disse que a falta de informação e transparência da China sobre as infecções dificulta a avaliação e a determinação das medidas de segurança. Há enormes divergências entre as informações das autoridades federais e municipais, e entre o governo e as organizações privadas, acrescentou. Segundo Kishida, a intenção é "evitar um rápido aumento dos contágios", sem frear a mobilidade global de pessoas. Fonte: Associated Press.

A cidade chinesa de Xi'an anunciou nesta segunda-feira (27) medidas de controle ainda mais rigorosas contra a Covid-19 - os residentes estão proibidos de dirigir carros -, em um esforço para controlar o maior foco de coronavírus do país em 21 meses.

A cidade histórica de Xi'an, com os 13 milhões de habitantes em confinamento desde quinta-feira (23), enfrenta uma nova onda de contágios. E nesta segunda-feira, o governo da cidade anunciou "medidas mais rígidas de controle social.

Xi'an, conhecida pelas esculturas dos guerreiros de terracota, registrou 150 novos contágios desde segunda-feira, o que eleva o total a 650 desde 9 de dezembro.

A circulação de veículos está proibida, exceto para ajudar nos trabalhos de controle da doença, anunciaram as autoridades.

A polícia e funcionários da área de saúde devem "inspecionar de maneira rigorosa" os carros. Os infratores podem ser condenados a 10 dias de detenção e ao pagamento de multa de 500 yuanes (78 dólares).

Para frear a propagação da covid, as autoridades afirmam que organizam testes contínuos em toda a população.

Todos os estabelecimentos comerciais não essenciais estão fechados. Apenas uma pessoa por residência pode sair a cada três dias para comprar produtos de primeira necessidade.

A China adota desde o ano passado uma estratégia "covid zero" e intensificou a vigilância para evitar um surto da doença antes dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, que acontecerão em fevereiro.

A cena em um pequeno café parisiense parece quase normal: fumantes fazendo fila para comprar um maço de cigarros, jogadores comprando bilhetes de loteria ou apostando em corridas.

Até que de repente a polícia chega e lembra os clientes e o dono de que nada é igual com a pandemia do coronavírus. "Tem gente demais aqui, conte-as", ordena um agente.

Um total de nove pessoas amontoavam-se no espaço minúsculo, número excessivo de acordo com as regulamentações governamentais que dizem que as lojas e outros pontos de venda só podem admitir um cliente para cada 8 metros quadrados de área útil.

O governo do presidente Emmanuel Macron intensificou os controles nos últimos dias para evitar um novo confinamento, que seria o terceiro na França, apesar de os números de infecção serem preocupantes.

Na quarta-feira, a autoridade de saúde pública relatou 26.362 novos casos de covid-19 e 358 mortes registradas nas últimas 24 horas.

"Não quero fechar"

O governo espera que as medidas já em vigor - o toque de recolher entre 18h e 06h e o fechamento de cafés e restaurantes - sejam suficientes para evitar o aumento do número de infecções.

Para garantir que este seja o caso, as autoridades estão endurecendo as medidas contra aqueles que não cumprem. “Por favor, não quero fechar, quero trabalhar”, defende o dono do bar da zona leste da capital quando o agente avisa que corre o risco de ser fechado além de multar.

Em vão: "Não sou o prefeito, não decido, simplesmente faço o meu relatório", respondeu o policial. Depois que um incidente desse tipo é relatado, as penalidades podem vir rapidamente, às vezes no mesmo dia ou na manhã seguinte.

“É um trabalho árduo. Estou sempre atento aos meus clientes, sempre digo para eles colocarem a máscara. Procuro fazer com que cumpram a lei, mas os clientes não gostam”, diz o proprietário.

O dono do estabelecimento promete colocar uma grande placa na porta que diz: "Não mais do que três pessoas ao mesmo tempo". Na última semana, a polícia da capital francesa tomou medidas muito mais severas contra os estabelecimentos que recebem clientes que não cumprem os requisitos de saúde.

“Nós nos tornamos muito mais rígidos. Não toleramos quaisquer infrações”, disse Romain Semedard, chefe de polícia do 12º distrito de Paris. "Antes demos avisos. Agora nós os fechamos, geralmente por uma ou duas semanas."

Em uma loja de kebab próxima, a polícia encontrou um funcionário com a máscara errada e multou-o em 135 euros na hora.

"Uma questão de justiça"

“Pode parecer rude, mas é uma questão de justiça com quem segue as regras”, diz Semedard. Dentro de um pequeno restaurante italiano, uma senhora idosa está sentada à mesa e um cliente regular está encostado no bar quando de repente a polícia chega.

“Eles estão esperando sua encomenda e a senhora precisava se sentar, isso é permitido?” Pergunta o dono do restaurante, nervoso, ao ver a patrulha chegar. “Desde que não comam nem bebam aqui, está tudo em ordem”, responde um agente.

Mais tarde, a patrulha inspeciona o porão de um restaurante em busca de sinais de uma reunião ilegal recente, mas apenas encontra pilhas de mesas e cadeiras guardadas.

Em outros lugares em Paris, a polícia descobriu 24 restaurantes abrindo ilegalmente na semana passada, e os fechou por duas semanas.

O ministro da Economia, Bruno Le Maire, avisou esta semana que os bares e restaurantes que abrirem "terão o auxílio do fundo de solidariedade estatal suspenso" por um mês. E definitivamente se eles voltassem a abrir.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu aos seus membros na Europa que "reforcem seus controles" sobre a nova variante do coronavírus que circula no Reino Unido, afirmou neste domingo (19) à AFP seu setor europeu.

Fora do território britânico, alguns casos foram notificados na Dinamarca (9), assim como um caso na Holanda e na Austrália, de acordo com a OMS, que recomenda que seus membros "aumentem sua (capacidade de) sequenciamento" do vírus antes de saber mais sobre os riscos apresentados por essa variante, disse um porta-voz da OMS Europa.

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Vários países europeus decidiram neste domingo suspender seus voos do Reino Unido, após a detecção de uma nova variação do coronavírus que, segundo o governo britânico, está "fora de controle".

A OMS afirmou que, além de "indícios preliminares de que a variante poderia ser mais contagiosa", a cepa em questão "também pode afetar a eficácia de alguns métodos diagnósticos segundo informações preliminares".

Em vez disso, "não há evidências de qualquer alteração na gravidade da doença", embora essa questão também esteja sendo investigada.

A OMS oferecerá mais informações assim que tiver "uma visão mais clara das características dessa variante", disse um porta-voz da OMS na Europa, entrevistada pela AFP.

“Por toda a Europa, onde a transmissão é alta e generalizada, os países devem reforçar seus procedimentos de controle e prevenção”, enfatizou a OMS.

Em uma escala global, a OMS recomenda que "todos os países aumentem suas capacidades de sequenciamento do vírus SARS-CoV-2 sempre que possível e compartilhem dados internacionalmente, especialmente se as mesmas mutações problemáticas forem identificadas".

Além dos três países que detectaram a cepa do Reino Unido em seu território, "outros países relataram outras variações à OMS, incluindo algumas alterações genéticas na variante britânica", mais notavelmente uma mutação batizada de "N501Y".

A África do Sul, que também relatou uma variante problemática na sexta-feira, acredita que a mutação mencionada estaria por trás do aumento das infecções. Uma hipótese que estaria sendo investigada, segundo a OMS.

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira, 31, que limitará as decisões individuais em todos os níveis da companhia, como parte de um conjunto de iniciativas para aumentar seu controle interno. Dessa forma, a estatal passará a tomar decisões colegiadas.

Além disso, uma consultoria externa ficará responsável por receber denúncias de irregularidades, a auditoria interna participará de todas as reuniões de diretoria e a punição a empregados com desvio de conduta ficará mais rigorosa.

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"Todos os projetos elaborados e aprovados dentro da companhia agora também têm de ser submetidos à avaliação de uma matriz que leva em conta os possíveis riscos, inclusive do ponto de vista de controle e transparência", diz a Petrobras, em nota.

No texto, divulgado durante cerimônia de devolução de recursos recuperados pelo Ministério Público Federal (MPF), a Petrobras informou que contratará uma ouvidoria externa independente especializada em denúncias internas de indícios de irregularidades.

"O canal estará disponível 24 horas por dia, em diversos idiomas, e também será aberto para público externo, recebendo também denúncias anônimas. Esse formato já é adotado pelas maiores empresas de petróleo com boas práticas de governança", diz a nota.

A Petrobras anunciou também uma reformulação no funcionamento das Comissões Internas de Apuração, "criadas sempre que é necessário averiguar indícios de irregularidades praticados por empregados". Agora, todas as comissões que apuram possíveis casos de fraude e corrupção são compostas por representantes das áreas de Segurança Empresarial, Auditoria, Jurídico e Conformidade. A estatal destacou ainda que "sempre que apontam possíveis crimes, os relatórios das comissões são enviados ao Ministério Público e aos órgãos policiais".

A companhia também aumentará o rigor na punição a funcionários. Para isso, foi criado o Comitê de Correição, vinculado à Diretoria de Governança, Risco e Conformidade. Segundo a nota divulgada pela Petrobras, o papel desse colegiado é "assegurar que as punições aplicadas contra os empregados dentro da companhia sejam adequadas à gravidade das irregularidades". O comitê terá a prerrogativa de punir gestores que deixem de apurar ou punir seus subordinados.

Ainda entre as iniciativas para melhorar o controle interno, a Petrobras anunciou a criação de dois novos comitês (Estratégico e Financeiro), em adição aos três que já existiam (Auditoria; Segurança, Meio Ambiente e Saúde; e Remuneração e Sucessão). O objetivo é assessorar o conselho de administração na apreciação de pautas, aprofundando a análise de todos os temas que lhe são submetidos. Além disso, a Auditoria Interna passará a participar de todas as reuniões da Diretoria Executiva, "o que contribui na elaboração dos planos de auditoria desde o início da aprovação dos projetos".

Antes mesmo do console, os controles para o Playstation 4 já estão à venda, na GameStop. O Ps4 só começa a ser vendido, nos Estados Unidos em novembro.

Como já foi amplamente divulgado, o DualShock 4 trará touchpad, P2, LED colorido, motores de vibração mais precisos e mais alguns recursos. como conector de fone via bluetooth para o PC. Além disso, os controles serão vendidos na cor azul (Wave Blue) e vermelho (Magma Red) e oferecerá uma alternativa esteticamente mais agradável para recarregar dois controles ao mesmo tempo. Normalmente a recarga é feito com um cabo USB conectado diretamente ao console.

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O preço dos controles nos Estados Unidos é de US$ 60.

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