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O País registrou 649,1 mil mortes por coronavírus em toda a pandemia. Do total, 206 óbitos foram confirmados nas últimas 24 horas, sendo que três Estados (Pernambuco, Rio Grande do Sul e Tocantins) e o Distrito Federal não enviaram dados atualizados.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde e do Distrito Federal, em balanço divulgado às 20 horas. Em casos, o País soma mais de 28,7 milhões, dos quais 21,7 mil confirmados nas últimas 24 horas.

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O Brasil ultrapassou o número de 64 milhões de vacinas de reforço contra a Covid-19 neste domingo, o que representa cerca de 30% da população. A vacinação de reforço é defendida por especialistas como necessária neste momento de transmissão ainda considerada alta do coronavírus.

Segundo o balanço, o País tem 172,4 milhões de pessoas com a primeira dose (80,2% da população) e 154,9 milhões com a segunda dose ou o imunizante de dose única (72,1%). Em 24 horas, foram aplicadas 489,1 mil novas doses, das quais 234,6 mil eram de reforço. Nas últimas 24 horas, não ocorreram atualizações nos dados dos Estados de Alagoas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

O número de crianças de 5 a 11 anos vacinadas com uma dose está em 8,7 milhões, ou seja, 42,6% do público-alvo. A vacinação começou mais tarde para este público, mas dados compilados pelo Estadão evidenciam que a imunização infantil avança em ritmo lento.

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) solicitou ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, providências urgentes para proibir o cancelamento de planos de saúde de usuários inadimplentes durante a pandemia do coronavírus. O parlamentar destacou que uma medida semelhante foi determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que proibiu o corte de energia enquanto durar o surto da doença.

No documento enviado ao ministro, o deputado destaca o impacto econômico que o coronavírus está causando nas famílias brasileiras, especialmente nas mais pobres.

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“Permitir que qualquer pessoa fique desassistida é desumano. Um pai ou uma mãe não pode carregar a dúvida se vai conseguir ter atendimento médico para os filhos, assim como os idosos precisam ter certeza que vão conseguir atendimento. Essa medida é positiva para todos, é uma forma de ajudar a evitar a lotação do sistema público de saúde”, destacou Eduardo da Fonte.

*Da assessoria

 

Um dos maiores tenistas de todos os tempos, o suíço Roger Federer resolveu dar uma ajuda no combate à pandemia do novo coronavírus. Nesta quarta-feira, ele e sua esposa Mirka Vavrinec anunciaram pelas redes sociais que farão uma doação de 1 milhão de francos suíços (R$ 5,08 milhões) para cuidar das famílias mais necessitadas na Suíça.

"Esses são tempos desafiadores para todos e ninguém pode ficar para trás. Mirka e eu decidimos doar um milhão de francos suíços para as famílias mais vulneráveis na Suíça. Nossa contribuição é apenas um começo e espero que outros também se juntem a nós para ajudar mais famílias necessitadas. Juntos podemos superar essa crise! Fiquem com saúde!", escreveu o suíço em seu Instagram.

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Neste momento, Federer segue em recuperação após realizar uma artroscopia no joelho em fevereiro. Por conta disso, ele não pode defender o título no ATP 500 de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e também não jogaria os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, ambos nos Estados Unidos, além de toda a temporada de saibro, incluindo Roland Garros.

Mas com a suspensão do circuito profissional até pelo menos o dia 7 de junho, o atual número 4 do ranking da ATP deverá voltar a jogar, junto com todos os outros tenistas, na temporada de grama que terminará com a realização do Torneio de Wimbledon, o Grand Slam disputado em Londres, na Inglaterra.

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