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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) deve decidir nesta quinta-feira (27) o dissídio coletivo dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Telégrafos e Correios (ETC) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similiares (Fentect).

De acordo com secretario de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintec-PE), Luciano Batista, a expectativa é que o TST seja favorável aos grevistas. “O tribunal reconheceu na última reunião que empresa estava sendo intransigente. Nós esperamos que o TST nos dê uma resposta positiva pra a gente poder respirar aliviado,” esclareceu. 

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Nesta quarta-feira (26) a categoria realiza mais uma assembleia na Agência Central dos Correios, na Avenida Guararapes, centro do Recife, a partir das 16h. 

Funcionários dos Correios se reuniram mais uma vez, nesta terça-feira (25), em assembleia de avaliação do movimento, em frente à sede dos Correios e Telégrafos na Avenida Guararapes, Centro do Recife. Por votação unânime, em que foi deliberada a continuidade do movimento, o secretário de política e formação sindical, Edson Siqueira, mais quatro sindicatos aderiram à greve, passando de 26 a 30, ao todo. 

Nesta quarta-feira (26), às 16h, será realizada mais uma assembleia, mas dessa vez para discutir as propostas apresentadas em uma reunião de tentativa de negociação que aconteceu na tarde de hoje, entre os representantes da empresa e os representantes da categoria. “Estamos esperando o desfecho da reunião. Se vier uma proposta de conciliação que contemple os trabalhadores, com reajuste salarial e que não ataque nosso plano de saúde, podemos sim suspender o movimento de greve, mas se a empresa não ceder, nós iremos continuar com a greve e vamos aguardar o julgamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST)”, declarou Edson. 

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Os servidores da Empresa brasileira de Correios e Telégrafos da Bahia se reúnem na noite de hoje (24) para discussão sobre a adesão à greve nacional da categoria. Os servidores dos Correios não aderiram à greve nacional deflagrada na última terça (18). A reunião irá acontecer às 19h, na Praça da Inglaterra, no bairro do Comércio, em Salvador.

Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos da Bahia, Joseval Nascimento, se a empresa não oferecer uma proposta melhor do que já feito, a greve pode ser aderida ainda na madrugada de hoje. A primeira proposta feita pela empresa foi a do reajuste salarial de 3% e, depois, outra proposta de 5,2%. O segmento reclama um reajuste de 43,7%.

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O movimento grevista será julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) na próxima quinta (27).

Os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) continuam de braços cruzados em Pernambuco, desde a última quarta-feira (19). A categoria promoverá mais uma assembleia, nesta segunda-feira (24), às 17h, na sede da empresa, na Avenida Guararapes, área central do Recife.

De acordo com Luciano Batista, diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (SINTECT-PE), o objetivo do encontro é fechar propostas que serão discutidas em mais uma audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília amanhã (25). 

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Segundo Luciano, se na próxima reunião a ideia de privatização do plano de saúde for descartada, a greve pode acabar ainda esta semana. “Achamos interessante a proposta da ministra do Tribunal Superior do Trabalho [Maria Cristina Peduzz] de reajuste salarial de 5,2%, incorporação linear de R$ 80 e aumento de 8,8% no ticket alimentação. Só não aceitamos a mudança no nosso plano de saúde”, afirmou. 

 

 

 

Nesta sexta-feira (21), mais um movimento grevista que acontece no Recife terá assembleia às 16h. Os grevistas, paralisados desde a última quarta-feira (19), se reúnem em frente à sede dos Correios na Avenida Guararapes, no bairro da Boa Vista, para mostrar à população as reivindicações.

Sem negociação, Luciano Batista, diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintec-PE) afirma que na próxima segunda (24), haverá uma conversa em Brasília com Maria Cristina Peduzz, ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre propostas de negociação. “Ela vai sentar com um representante do nosso sindicato e ver se entra em acordo. Se não nos mostrarem nada que valha a pena, continuaremos em greve”, afirmou Luciano. 

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Mais de 3.000 funcionários aderiram à greve. O sindicato exige a manutenção do plano de saúde, além da melhoria nas condições de trabalho, como por exemplo, aumento da segurança nas guaritas. Os funcionários dos correios pediam um reajuste de 43,7%, porém, em conversa, decidiram reduzir para 10,2%, fora a incorporação linear de R$200. 

A juíza do Trabalho da 10ª Região Maria Socorro de Sousa Lobo concedeu liminar na noite desta quinta-feira (20) favorável à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) proibindo sindicatos de promover atos que impeçam o livre acesso de empregados, clientes e veículos ao edifício-sede do prédio dos Correios em Brasília e à agência central. Em caso de descumprimento será aplicada uma multa de R$ 40 mil por dia.

Na manhã desta quinta-feira, segundo a assessoria de imprensa dos Correios, houve uma manifestação dos sindicatos proibindo a entrada dos funcionários no prédio central dos Correios em Brasília.

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Por causa da greve dos funcionários dos Correios, principalmente os carteiros, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) decidiu suspender por tempo indeterminado a partir da tarde desta quarta-feira os serviços com hora marcada em algumas regiões. São elas: São Paulo (capital e região metropolitana), Tocantins, Distrito Federal e Paraná.

Dessa forma, os clientes estão impedidos de enviar encomendas a partir dessas localidades com o serviço de entrega com horário marcado. Da mesma forma, essa modalidade não está valendo para destinos nessas áreas. Os serviços são Sedex 10, remessa expressa de mercadorias com entrega garantida até as 10 horas do dia útil seguinte ao da postagem; Sedex 12, que é similar, mas com prazo até o meio-dia; Sedex Hoje, com entrega garantida no mesmo dia da postagem, e Disque-coleta, cujo horário é definido para que a remessa seja buscada em determinada localidade.

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As atividades da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ocorrem normalmente no estado da Bahia, nesta quarta-feira (19) e na quinta (20). Os trabalhadores aguardam a audiência entre os representantes dos sindicatos e do governo que acontece hoje, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.

De acordo com a assessoria de imprensa dos Correios, a categoria avaliará as propostas que saírem da reunião entre patrões e sindicatos, nesta quinta-feira (20), em assembléia, que acontecerá a partir das 19h, na Praça da Inglaterra, em Salvador. Caso não haja acordo entre ambas as partes, a classe entra em greve por tempo indeterminado a partir do dia 25 de setembro.

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Reivindicações - O comando de negociação da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) reivindica 43,7% de reajuste, R$ 200 de aumento linear e piso salarial de R$ 2,5 mil, além de R$ 200 linear, ticket de R$ 35, a contratação imediata de 30 mil trabalhadores, o fim das terceirizações e pauta com alguns pontos para garantia de melhores condições de trabalho.

No entanto, a empresa sustenta que nos últimos 21 meses já contratou 10 mil novos empregados e está contratando mais 3.302 novos trabalhadores, de um total de 9.904 a serem admitidos até abril de 2013. A estatal também alega que Investiu R$ 250 milhões na compra de 14 mil veículos e equipamentos e na construção, reforma e ampliação de 700 unidades operacionais, administrativas e de atendimento.

Em nota divulgada à imprensa na manhã desta quarta-feira, a assessoria de comunicação dos Correios informa que, caso haja paralisação, a empresa possui plano de contingência para garantir a prestação de serviços à população. Entre as medidas que a empresa poderá adotar estão a realocação de empregados das áreas administrativas, contratação de trabalhadores temporários, realização de horas extras e mutirões para triagem e entrega de cartas e encomendas nos finais de semana.

Greve Nacional - Trabalhadores dos Correios de 23 regiões entraram em greve nesta terça-feira (18), somando-se a Minas Gerais e Pará, que já estão em greve há uma semana. Um impasse nas negociações da campanha salarial 2012 levou mais de 84% dos trabalhadores dos Correios a iniciarem uma greve nacional por tempo indeterminado.

Dos 35 sindicatos da categoria, todos os que realizaram assembléias nesta terça decretaram greve. Os outros sindicatos estão com assembléias marcadas para os próximos dias 20, 24 e 25 de setembro, podendo antecipar essas datas e deflagrar greve junto aos demais sindicatos do país.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) informou que o total de trabalhadores em greve nesta quarta-feira na companhia é de 10.373. O levantamento foi realizado por meio da contagem de registro de ponto, mas a Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos (Fentect) alega que os Correios estão "jogando os números para baixo". "É mentira da ECT dizer que os trabalhadores não aderem à greve", afirmou o secretário-geral da Fentect, Edson Dorta.

Considerando o dado dos Correios, o volume de funcionários em paralisação representa 8,9% do total. O porcentual dos que foram ao serviço é de 91,1%, conforme a empresa, bem maior do que a exigência feita nesta quarta pela juíza do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maria Cristina Peduzzi, que determinou ao sindicato que garanta a prestação de serviços com participação de 40% dos trabalhadores em cada setor. Resta saber se o comparecimento é uniforme pelos setores da empresa, já que a ministra fixou 40% de presença em todas as áreas da companhia.

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O secretário-geral da Fentect avaliou, durante audiência de conciliação no TST que terminou nesta quarta-feira, que os Correios demonstraram sua posição "intransigente". A companhia rejeitou a proposta de reajuste salarial de 5,2% mais aumento linear para todos os trabalhadores de R$ 80,00 feita pelo TST, alegando que comprometeria o caixa da empresa. A oferta dos Correios era apenas de reajuste de 5,2%. "A ECT empurrou os trabalhadores para a greve. A categoria está irritada com os Correios", disse Dorta.

O secretário denunciou que a empresa passa por um processo de desmonte e terceirização, além de tentar levar o serviço de plano de saúde para o setor privado. "Com isso, a greve vai aumentar", ameaçou. Durante a conciliação, a Fentect alegou que, como o serviço de correios não foi incluído como essencial pela Justiça, não há motivo para determinar um porcentual mínimo de 40% de trabalhadores em atividade.

Dorta lembrou que, mesmo que aceitasse a proposta do TST, a decisão final teria de ser dos trabalhadores, por meio de uma assembleia. A Federação pede aumento salarial de 43%, alegando reduções proporcionais de salário desde 1994. "Teríamos que levar à assembleia, mas já adianto que a proposta foi muito rebaixada", disse.

O vice-presidente de Gestão de Pessoas da ECT, Larry de Almeida, garantiu que os serviços para a população não serão afetados com as paralisações atuais. "Podemos cumprir os serviços essenciais", afirmou. Ele alegou que a proposta da empresa busca garantir o emprego dos funcionários e manter os preços dos serviços acessíveis à população.

A ministra do TST disse que tinha esperança de que um acordo saísse nesta quarta-feira na conciliação. "Lamento, mas acho que a conciliação é a melhor saída", disse. Ela afirmou, porém, que nada impede que as partes cheguem a um determinador comum ainda que o processo de julgamento do dissídio de greve tenha começado a tramitar.

Com essa ação na Justiça, a ECT agora discutirá apenas com a Fentect. É que havia uma tentativa de negociação paralela com o Sindicato Unidos, que engloba os funcionários da ECT na capital de São Paulo; Bauru, interior paulista; e nos Estados do Rio de Janeiro e Tocantins. Esse grupo pede reajuste de 10,2% dos salários.

As paralisações dos funcionários dos Correios também começaram no Pará e em Minas Gerais. Segundo a ECT, a greve ocorre agora em 19 Estados mais o Distrito Federal. Não aderiram ao movimento, de acordo com a empresa, os Estados do Acre, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Amapá (que não possui sindicato da categoria) e as cidades mineiras de Juiz de Fora e Uberaba. Conforme a Fentect, a greve conta com a adesão de um total de 22 a 25 sindicatos dos 35 existentes.

Começou às 0h, desta quarta-feira (19), a paralisação das atividades dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (ECT). A decisão de deflagrar a greve foi tomada na noite de ontem, após não haver negociação para as reivindicações da categoria. Alguns funcionários estão concentrados em frente ao Centro de Tratamento de Encomendas e de Cartas (CTE/CTC), no bairro do Bongi, Zona Oeste do Recife.

De acordo com Luciano Batista, diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (SINTECT-PE), dos 35 sindicatos existentes no Brasil, apenas 10 ainda não aderiram à greve, a exemplo do Rio de Janeiro e Bahia. “Esses Estados ainda vão realizar assembleia e provavelmente também vão paralisar as atividades”, afirmou.

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No Estado, segundo Luciano, grande parte dos 3.300 funcionários aderiu à greve, mas alguns postos, como a Agência de Correio Central – na Avenida Guararapes – estão parcialmente funcionando. “Os clientes vão sentir o peso da greve quando as cartas não chegarem às residências, já que os carteiros estão parados”, explicou.

Em Brasília, desde às 10h30, representantes da ECT e da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) estão reunidos com o Tribunal Superior do Trabalho (TST) num encontro de conciliação. Às 17h de hoje, a categoria irá se reunir em frente aos Correios da Avenida Guararapes para avaliar a proposta que deverá ser apresentada na reunião. 

Reivindicações – Nesta greve, a categoria cobra a manuntenção do plano de saúde e a melhoria nas condições de trabalho - como o aumento da segurança nas guaritas. “As agências funcionam hoje como bancos postais e por isso queremos segurança adequada, como portas com sistema de detector de metais”, afirmou Luciano.

Ainda conforme o diretor de comunicação, inicialmente os trabalhadores dos correios pediam um aumento de 43,7%, reajuste reduzido para 10,2% mais a incorporação linear de R$ 200. O governo garantiu um aumento de 5,2%, o que não agradou os grevistas. “Temos o menor salário das empresas estatais, com o valor base de R$ 945”, finalizou. 

 

Correios e entidades sindicais têm nesta quarta-feira audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST) em Brasília. Os Correios acreditam que nessa audiência fecharão um acordo coletivo com os trabalhadores para por fim à greve já iniciada em várias unidades do País. As informações foram publicadas no site dos Correios. A audiência está marcada para as 10h30.

Caso um acordo não seja fechado, diz a nota publicada no site, a empresa tem um plano de contingência para garantir a prestação de serviços à população durante a paralisação. "Entre as medidas que a empresa poderá vir a adotar estão: realocação de empregados das áreas administrativas, contratação de trabalhadores temporários, realização de horas extras e mutirões para triagem e entrega de cartas e encomendas nos finais de semana", diz o texto.

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A proposta dos Correios é reajustar em 5,2% os salários e os benefícios dos seus 120 mil empregados. A empresa diz oferecer ainda aos trabalhadores vale-transporte, assistência médica, hospitalar e odontológica para empregados e seus dependentes (inclusive na aposentadoria) e adicionais de atividade.

Os trabalhadores da empresa aprovaram na noite de terça-feira (18) greve por tempo indeterminado em pelo menos 18 Estados e no Distrito Federal. Dos 35 sindicatos da categoria, dez ainda farão assembleias entre esta quarta-feira e o próximo dia 25.

Os Correios informam que "somente os itens econômicos da pauta de reivindicação dos sindicatos, se atendidos, gerariam acréscimo de até R$ 25 bilhões na folha de pagamento da ECT, que tem previsão de receita de R$ 15 bilhões para 2012".

Após a deflagração da grave dos bancários, iniciada nesta terça-feira (18), os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT também entram em greve - a decisão foi tomada na noite desta terça-feira (18) em assembléia, na sede do Sindicato da categoria, no bairro de Santo Amaro, no Recife. A paralisação começou desde a meia noite desta quarta-feira (19). Todos os serviços são atingidos pelo movimento.

Segundo o Secretário Geral do sindicato, Halisson Tenório, não houve negociação durante uma reunião em Brasília, nesta última segunda-feira (17),  onde eles reividicaram a manuntenção do plano de saúde e a melhoria nas condições de trabalho - como o aumento da segurança nas guaritas, fazendo com que eles possam trabalhar armados. Além da incorporação linear no valor de R$ 200, que antes era de R$ 80, reajuste  no Vale Alimentação, passando de R$ 23 para R$ 25 reais e aumento de R$ 200 no Vale Cesta, que é um complemento do ticket.

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“Nós encontramos as portas fechadas quandro procuramos os patrões, protocolamos as propostas em carta, mas eles nos negaram”, enfatizou o secretário.  Dois estados já aderiram ao movimento, Minas Gerais e Pará, fora estes, Alagoas, Amazonas, Baurú,  Campina Grande, Ceará, Brasília, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio De Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo, são algumas das demais áreas do país que vão entrar em paralisação. 

Orlando Aluísio Silva, de 58 anos, conhecido popularmente por “Fumaça”, trabalha na empresa há 33 anos e afirma que participou de 20 greves. “O diferencial dessa vez é o reajuste do plano de saúde.Várias chances foram dadas a empresa, e estou motivado, porque sempre conseguimos alguma coisa”. 

Por volta das 17h um protesto será feito em frente aos Correios, situado Avenida Guararapes, e ainda nesta quarta o secretário vai se reunir com o a ministra do TCT, às 10h30 para mais uma negociação. 

Os funcionários dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (ECT) se reúnem nesta terça-feira (18) em assembleia, na sede do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (SINTECT-PE), para possivelmente deflagrar greve por tempo indeterminado.

De acordo com a diretora do SINTECT-PE, Maria Alves não houve negociação durante a última reunião realizada em Brasília, nessa segunda-feira (18). Se for deflagrada, a greve deve começar às 0h desta quarta-feira (19).

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Com a paralisação, os serviços que vão ser interrompidos são os da área operacional (distribuição, coleta e recepção das correspondências). O carteiro, o atendente comercial e operador de transporte e triagem (que trabalha na questão da manipulação dos objetos) são as funções que possivelmente irão paralisar as atividades. 

Além da continuidade no sistema do plano de saúde, a categoria reivindica por um pelo ganho real dos trabalhadores e um vale de ticket alimentação extra de final de ano, que foi cortado pela empresa. A sede do SINTECT-PE fica localizada na Rua Dom Vital, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. A assembleia está marcada para começar às 19h.

 

Por Juliana Gomes

Os funcionários dos Correios do Pará anunciaram que estão em greve no último dia 11, mas apenas 70 deles, de um total de 2,5 mil, paralisaram as atividades.

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Eles recusaram a proposta de reajuste de 5,2% no salário e dos benefícios que foram oferecidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). A categoria exige um reajuste salarial equivalente a 40%. 

A ECT informou que os serviços não serão prejudicados mesmo com a paralisação. Até então, a greve foi decretada apenas no Pará e em Minas Gerais. A pedido da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) contra Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e telégrafos e similares (FENTECT), acontecerá a primeira audiência de conciliação na próxima quarta-feira, às 10h30, na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.

Os Correios pedem que o Tribunal declare abusiva a greve da categoria. A empresa pede também uma liminar para suspender de imediato a greve.

Sob iminente risco de greve dos funcionários, os Correios ingressaram nesta quinta-feira com proposta de dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Em nota, a empresa informou que a medida foi tomada com "o objetivo de garantir a normalidade do atendimento à população brasileira".

Segundo informações dos Correios, a ação é de natureza mista: revisional, jurídica e de greve. A primeira pede a revisão do acórdão vigente, fruto do dissídio de greve de 2011 e que tem validade por quatro anos. A segunda é para esclarecer dúvidas sobre a cláusula que trata do vale-refeição/alimentação extra, fornecido pela empresa a todos os trabalhadores em dezembro. A terceira parte pede a intermediação do TST, em vista da greve e do esgotamento das negociações.

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Os Correios argumentam que desde 3 de julho estão sendo realizadas tentativas de diálogo com as entidades sindicais. "No início de setembro, a ECT ofereceu reajuste de 5,2% reajuste de salários e benefícios, garantindo o poder de compra do trabalhador com a reposição da inflação do último ano. O salário-base inicial, por exemplo, iria para R$ 991,77. Se somado o adicional de atividade que os carteiros recebem, o vencimento subiria para R$ 1.289,30. Este cargo é de nível médio", citou a nota. Antes, porém, os Correios haviam oferecido 3% de reajuste.

Além do reajuste, entretanto, um forte ponto de discórdia entre a empresa e os funcionários é uma proposta feita pelos Correios de alterações no sistema de atendimento à saúde. Nesse aspecto, os funcionários rejeitam mudança, temendo perdas em qualidade no atendimento.

Na capital paulista, principal praça postal do País, o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de São Paulo (Sintect-SP) avalia que "ou empresa melhora a proposta, ou a categoria vai à greve". O sindicato realizou uma assembleia na terça-feira e rejeitou a proposta dos Correios, que prevê reajuste de 5,2%. Haverá nova assembleia na terça-feira (18), "para, se não houver avanços, deflagrar a greve da categoria", conforme destacou boletim do sindicato.

O Sintect-SP está no grupo formado pelos "Sindicatos Unificados", reunindo os trabalhadores dos Correios da capital paulista e região metropolitana; de Bauru, no interior paulista, e dos Estados do Rio de Janeiro e Tocantins. O reajuste solicitado pelos "Sindicatos Unificados" é de 10,2%.

Outras 31 regionais dos Correios têm sindicatos de trabalhadores ligados à Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), entidade que pede 43,7% de reajuste. De acordo com a federação, no 18 avaliarão a possibilidade de entrar em greve os trabalhadores dos Correios das regionais de Mato Grosso, Bauru, Amazonas, Campinas, Ceará, Goiás, Sergipe, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São José do Rio Preto e Vale do Paraíba. No dia 25 poderão ser paralisados os serviços em Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Juiz de Fora, Rio Grande do Norte, Ribeirão Preto e Santos.

Por Fernanda Avelar

Agora é a vez dos Correios. A partir desta terça-feira (11), no Pará, os funcionários dos Correios entram em greve por tempo indeterminado. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos do Estado do Pará (Sincort-PA), Paulo André Nogueira da Silva, a decisão foi tomada ontem (10) à noite, em assembleia na sede da Associação Recreativa da Categoria.

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O movimento grevista atingirá todos os setores da empresa no estado, inclusive a distribuição de cartas e cargas. São 2.600 funcionários no Pará e 50% deles são carteiros.

Os funcionários reivindicam 43,7% de reajuste salarial, o que inclui o índice da inflação dos 12 meses mais perdas salariais de 1995 até este ano, calculadas em 28%, além de ganho real de 10%.

Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco se reuniram nesta segunda-feira (10) em assembleia, no Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (SINTECT-PE), para discutirem o indicativo de uma possível greve a ser deflagrada pela categoria no próximo dia 18. “Nossa intenção é unificar os sindicatos para que haja uma greve em nível nacional”, declarou o secretário geral do SINTECT-PE, Halisson Tenório. 

O propósito é que os 35 sindicatos nacionais façam assembleia no dia 18 e caso não haja avanço nas negociações com o governo e a empresa, a categoria possa está deliberando por uma greve. “Além das nossas reivindicações, está existindo um duro ataque por parte do governo e da empresa na questão do nosso plano de saúde, onde está sendo colocado em risco a manutenção dos aposentados, dos nossos dependentes. O governo está com um indicativo de taxar o plano mensalmente”, ressalta Halisson. Atualmente o plano só é descontado no salário dos trabalhadores caso o mesmo seja utilizado durante o mês. Com a proposta do governo, uma taxa seria descontada mensalmente do salário independente se o plano tenha sido utilizado durante o mês, ou não. 

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Além da continuidade no sistema do plano de saúde, a categoria reivindica por um pelo ganho real dos trabalhadores e um vale de ticket alimentação extra de final de ano, que foi cortado pela empresa. “Estamos remarcando a assembleia, dando assim uma semana de prazo para avanços nas negociações e o que nós queremos é a manutenção do plano de saúde na forma que se encontra, avançar no ganho real dos trabalhadores e a manutenção das nossas conquistas realizadas ano passado”, afirmou Halisson. 

Se na próxima assembleia, dia 18, a greve for deflagrada, os serviços que vão parar são os da área operacional (distribuição, coleta e recepção das correspondências).  O carteiro, o atendente comercial e operador de transporte e triagem (que trabalha na questão da manipulação dos objetos) são as funções que possivelmente irão paralisar as atividades. 

Os funcionários dos Correios estão atualmente no ápice da negociação salarial deste ano e em algumas regiões vigora o risco de a categoria entrar em greve a partir da zero hora desta terça-feira. Mas o risco de greve não vale para todo o País. Em São Paulo, por exemplo, não haverá greve dos funcionários dos Correios nesta terça-feira, pois o sindicato da categoria na capital realizará assembleia apenas amanhã, devendo convocar nova assembleia para a semana que vem.

Ainda hoje, devem realizar assembleias sobre a possibilidade de greve sindicatos de funcionários dos Correios de mais de dez Estados (AL, AM, CE, PB, PE, PI, PR, SC, SE e RS, além das unidade de Belo Horizonte), conforme informações da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). As demais regionais só deverão realizar assembleias amanhã. Em Santos, por exemplo, a assembleia dos funcionários dos Correios deve ocorrer apenas no dia 25, informa a federação.

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As negociações estão ocorrendo de forma bastante fragmentada, com datas de assembleias, pauta de reivindicações e lideranças diferentes. De um lado está a Fentect, que agrega 31 das 35 regionais, e que solicita 43,7% de reajuste, entre outros pedidos. A federação argumenta que o índice refere-se a 33,7% de recomposição salarial desde o início do Plano Real, mais 10% de aumento real.

Em outro polo está o grupo formado pelos "Sindicatos Unificados", reunindo os trabalhadores dos Correios da capital paulista e região metropolitana; de Bauru, no interior paulista, e dos Estados do Rio de Janeiro e Tocantins. O reajuste solicitado pelos "Sindicatos Unificados" é de 10,2%, sendo 5,2% de reposição da inflação no último ano mais 5% de aumento real; mais R$ 100 de forma linear para os funcionários, entre outras reivindicações. O grupo dos "Sindicatos Unificados", que agrega as duas principais praças do País, ou seja, a capital paulista e o Estado do Rio de Janeiro, desfiliou-se da Fentect no primeiro semestre deste ano.

Na semana passada, os Correios apresentaram à Fentect e aos Sindicatos Unificados uma nova proposta que prevê 5,2% de reajuste de salários e benefícios. A proposta anterior previa 3% de reajuste. "O índice proposto aos 120 mil empregados garante o poder de compra, uma vez que cobre a inflação do período", avaliam os Correios, em nota. O sindicato dos trabalhadores dos Correios da capital paulista realiza assembleia amanhã, com indicativo de rejeição da proposta de 5,2% e realização de nova assembleia na semana que vem (provavelmente no dia 18), mas ainda não fala em greve. A direção do sindicato admite que as negociações com os Correios têm avançado, embora a passos curtos, o que não justificaria adotar uma postura mais dura, ou seja, a greve.

Há um ponto de convergência entre os dois grupos: ambos rejeitam mudanças no convênio de saúde atualmente oferecido pelos Correios. A pauta dos "Sindicatos Unificados" pede "manutenção da assistência médica nos moldes atualmente praticados na empresa". A Fentect também rejeita qualquer mudança no sistema de atendimento à saúde dos funcionários dos Correios. Uma funcionária dos Correios do Rio de Janeiro resume a preocupação da categoria: "O plano de saúde é o melhor benefício dos Correios. É o único motivo que poderia levar para uma greve". Ela também critica a politização do movimento sindical que representa a categoria.

A fragmentação nas negociações já havia sido verificada no ano passado, quando a greve durou 28 dias. Em 2011, a greve dos Correios só terminou depois de o Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinar o fim da paralisação. Mais do que isso, os ministros do TST fizeram duras críticas aos sindicatos dos trabalhadores dos Correios. À época, o presidente do tribunal, ministro João Orestes Dalazen, disse que "ficou nítido o descompasso entre a cúpula dos sindicatos e as bases". Dalazen se referia à rejeição da proposta acertada entre o TST e a Fentect, que representava o comando da greve, pelos 35 sindicatos regionais de todo o País. "A cúpula foi desautorizada pelas bases", afirmou Dalazen.

No mês passado, sob uma onda de greves envolvendo mais de 30 categorias de servidores, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foi taxativo e já avisou: se os funcionários dos Correios entrarem em greve, os dias parados serão descontados. "Vamos controlar com rigor a presença e descontar dias, horas e minutos", avisou Bernardo. "Chega um momento em que não tem conversa: parou, tem de descontar."

Mais uma categoria de trabalhadores promete entrar em greve em Pernambuco. Assim como os metroviários, os funcionários dos Correios do Estado realizam assembleia, nesta segunda-feira (10), para decidir se paralisam ou não as atividades.

A categoria irá se reunir às 18h30, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), localizado em Santo Amaro, área central do Recife. Na ocasião, será avaliada a nova proposta da empresa, além da deliberação ou não das atividades por tempo indeterminado.

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Conforme o Sintect-PE, no mesmo dia e horário da assembleia, os ecetistas do agreste de Pernambuco também estarão reunidos na subsede em Caruaru para conversar sobre a mesma pauta. A categoria luta por melhores salários.

Reivindicações - Os trabalhadores querem um aumento de 43,7 no contracheque e R$ 200 de aumento linear. Até agora, a ECT ofereceu 5,2% de reajuste salarial, incluindo todos os benefícios, como vale alimentação (refeição e cesta), reembolso creche e auxílio para dependentes de cuidados especiais.

A Federação Nacional de Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) considerou a proposta da ECT "um desrespeito à classe, pois esse reajuste continua sendo menor que o índice inflacionário".

O temor dos trabalhadores também é de uma alteração no plano de saúde. Atualmente, os servidores pagam uma taxa apenas se usarem o serviço. Os Correios querem adequar o plano de saúde às regras adotadas nas demais carreiras do serviço público e implantar uma mensalidade obrigatória, que será descontada mesmo que o servidor não use o serviço.

Além do reajuste, a pauta de reivindicações tem 89 itens. Os funcionários querem ainda um aumento no piso salarial da categoria (de R$ 942 para R$ 2,5 mil), implantação de esquemas de segurança nas agências e melhorias nas condições de trabalho (como horário de entrega somente pela manhã nos dias de temperatura elevada).



*Colaboração de Dulce Mesquita.

Por Juliana Gomes

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do programa de estágio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Serão disponibilizadas vagas para o nível superior somente para Belém, Itaituba e Santarém; e para nível técnico e médio nas localidades de Belém, Canaã dos Carajás e Parauapebas.

##RECOMENDA##

Para participar, os candidatos de nível técnico precisam estar matriculados com frequência efetiva em uma das instituições de ensino médio conveniadas com a ECT e ter no mínimo 16 anos, conforme o edital PA-E 180/12. Já os candidatos de nível superior (edital PA-E 181-12) precisam ter concluído pelo menos o primeiro ano no sistema anual ou estar cursando o 3° semestre. Para o curso de direito, o estudante deverá ter concluído 50% das disciplinas.

Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição que está disponível no site dos Correios até o dia 21 de setembro. Os formulários preenchidos podem ser entregues nos seguintes endereços: Avenida Presidente Vargas, 498, seção corporativa, em Belém; na Rua Tancredo Neves, s/n, em Canaã dos Carajás; na Rua 10, 219, em Parauapebas; ou encaminhados para o email fannym@correios.com.br.

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