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Xuxa é conhecida por ser defensora da causa animal e seguir o veganismo em sua vida. No entanto, recentemente, a eterna Rainha dos Baixinhos foi criticada por ser clicada fazendo uso de luvas feitas de couro. Em sua defesa, ela argumentou não ser 100% vegana e revelou o motivo de não cumprir totalmente com a prática: o trabalho.

 Ao participar de um ensaio para a revista Vogue, Xuxa precisou usar luvas, da marca Prada, feitas de couro animal. O acessório rendeu muitas críticas à apresentadora, assumidamente vegana e defensora da causa animal, e ela acabou indo às redes sociais defender-se. Em um comentário feito em um perfil de fãs, ela esclareceu como lida com o veganismo e o que a impede de praticá-lo de forma plena. “Meu trabalho e minha vida não me permitem ser 100% vegana. Um dia farei e serei, portanto, é de extremo mau-gosto falarem de algo que ainda estamos longe de conseguir, uma vida sem exploração animal em todas as profissões e na vida”.

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No ensaio, Xuxa usou luvas de couro animal. Foto: Reprodução/Instagram

A apresentadora também aproveitou para agradecer aos que entendem suas necessidades e mesmo assim a apóiam e deixou um recado bem direto aos que aproveitaram a ocasião para criticá-la. “Deixo o meu obrigada a quem entendeu que nem sempre farei ou usarei o que quero, porque 'ainda' sou uma artista (e quem é artista de verdade sabe disso). E deixo a dica também, antes de criticarem, se informem,. É feio falar de algo que você desconhece”.

A campeã do BBB 21, Juliette Freire, publicou em seu Instagram nesta segunda (5) fotos de ensaio que fez recentemente, com roupas de couro. Na legenda, com humor escreveu: “Eu tô muito gata de motoqueira eu”.

Em menos de uma hora, a postagem já rendia mais de 700 mil curtidas e 23 mil comentários.

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Entre os milhares de respostas a publicação, diversos famosos elogiaram a beleza da advogada.

Thaynara OG brincou: “Modelo na empresa modelo”.

Já Karen Kardasha comparou Juliette à vilã do Batman: “Bem mulher gato, amei!”.

Wesley Safadão, Solange Almeida e a também ex-BBB Gabi Martins também se fizeram presentes nos comentários, elogiando Juliette.

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A Advocacia-Geral da União (AGU) obteve no Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) a suspensão de uma decisão provisória que proibia os frigoríficos de abater jumentos na Bahia. A liminar estava em vigor desde dezembro do ano passado e atendia ao pedido de entidades defensoras dos animais que denunciaram maus-tratos em um frigorífico de Itapetinga, sudoeste do estado.

Ao pedir a derrubada da liminar, a AGU argumentou que suspensão da atividade trouxe graves consequências para a economia da região, como o fechamento de 150 postos de trabalho diretos e 270 indiretos. Os advogados da União ressaltaram, ainda, que o abate segue normas rígidas do Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento (Mapa) e os frigoríficos são acompanhados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) em caráter permanente. Além disso, a AGU destacou que a atividade é regulamentada pela legislação brasileira.

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A Advocacia-Geral ponderou, também, que não ficou comprovado em momento algum que as fotos e vídeos de jumentos sofrendo com os maus tratos, anexados ao processo pelos autores da ação, foram feitas em frigoríficos oficialmente autorizados e acompanhados pelo SIF.

“Nos estabelecimentos que são autorizados e regulamentados e têm fiscalização permanente, não há maus tratos. Os números comprovam que os três estabelecimentos autorizados do estado da Bahia cumprem rigorosamente as normas ambientais e de saúde pública. As imagens que mostram os maus tratos a animais são relativas a frigoríficos clandestinos e que, portanto, não são fiscalizados”, explica a advogada da União que atuou no caso, Julia Thiebaut.

Abate controlado

A AGU também rebateu o argumento das entidades defensoras dos animais de que o abate poderia levar a extinção da espécie no prazo de cinco anos, uma vez que o Brasil tem cerca de 900 mil cabeças de jumentos, sendo 445 mil só na Bahia. A União frisou que os autores não levaram em conta a procriação dos animais especificamente para o corte e que o abate é feito de forma controlada.

Acolhendo o pedido da AGU, o vice-presidente do TRF1, desembargador federal Kassio Marques, assinalou que o abate de jumentos segue os mesmos procedimentos de frigoríficos de bois, cabras e porcos e está amparado por normas legais. Ele reconheceu que a suspensão da atividade causava grave lesão à ordem e à economia pública e entendeu que a violação das regras por parte de uma empresa deve ser combatida pelos mecanismos legais e não pode prejudicar quem desempenha a atividade de forma correta.

Histórico

Símbolo do nordeste, os jumentos foram trazidos pelos portugueses durante a colonização do Brasil. Rústicos, os animais se adaptaram bem ao clima semiárido do sertão e durante muito tempo foram o principal meio de transporte da região. Com a popularização das motocicletas, os jumentos foram deixados de lado e até abandonados pelos seus donos. Eles viraram problema de segurança pública. Só no Ceará, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) já recolheu cerca de 4,5 mil animais que estavam soltos pelas ruas das cidades.

Exportação

O abate e a exportação da carne e do couro para a China e Vietnã foi a forma que o Brasil encontrou para dar um destino econômico para esses animais. Na Bahia, são três frigoríficos autorizados a fazer o abate. Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul também tem unidades autorizadas.

Segundo dados do Ministério da Agricultura, em 2016, quando os abates começaram, foram exportadas 24.918 toneladas desses animais. Em 2018, o número saltou para 226.432 toneladas. De acordo com o governo da Bahia, a atividade gerou cerca de 370 empregos diretos e mais de 1.300 indiretos. Aproximadamente 500 produtores passaram a ter renda com a atividade.

Da assessoria

Pelo menos 18 marcas de roupas e calçados internacionais, como Timberland, Kipling, Vans e The North Face, solicitaram a suspensão de compras de couro do Brasil por causa das queimadas na Amazônia. A informação foi passada nesta terça-feira, 27, pelo Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), associação que representa as empresas produtoras de couro, em carta enviada ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

"Recentemente, recebemos com muita preocupação o comunicado de suspensão de compras de couros a partir do Brasil de alguns dos principais importadores mundiais. Este cancelamento foi justificado em função de notícias relacionando queimadas na região amazônica ao agronegócio do País. Para uma nação que exporta mais de 80% de sua produção de couros, chegando a gerar US$ 2 bilhões em vendas ao mercado externo em um único ano, trata-se de uma informação devastadora", escreve José Fernando Bello, presidente executivo do CICB.

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"Entendemos com muita clareza o panorama que se dispõe nesta situação, com uma interpretação errônea do comércio e da política internacionais acerca do que realmente ocorre no Brasil e o trabalho do governo e da iniciativa privada com as melhores práticas em manejo, gestão e sustentabilidade. Porém, é inegável a demanda de contenção de danos à imagem do País no mercado externo sobre as questões amazônicas", continua a entidade, que na sequência, lista alguns exemplos de empresas que fizeram esse pedido.

Na carta, foram citadas: Timberland, Dickies, Kipling, Vans, Kodiak, Terra, Walls, Workrite, Eagle Creek, Eastpack, JanSport, The North Face, Napapijri, Bulwark, Altra, Icebreaker, Smartwoll e Horace Small.

Bello afirma ainda que a entidade está tentando reverter o quadro, mas pede "ao ministério uma atenção especial sobre a realidade que já nos é posta, com a criação de barreiras comerciais por importantes marcas ao produto nacional".

Alta nas queimadas

A Amazônia, do início do ano até esta terça-feira já sofreu 43.421 focos de incêndio. Somente neste mês foram 27.497 - número mais alto que a média para o mês inteiro registrada nos últimos 21 anos, que foi de 25.853 focos, segundo dados do Programa Queimadas, do Inpe. Para o bioma, este é o maior número de focos de incêndio para o mês desde 2010, quando houve 45.018. Mas aquele ocorreu um ano de seca histórica na região.

Agosto em geral tem mais fogo, já que é o início da temporada seca na Amazônia. Apesar disso, este ano está um pouco mais úmido que nos anteriores. Tanto a Nasa quanto o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), mostraram que os incêndios deste ano estão relacionados com a alta do desmatamento na região. Alertas feitos pelo Deter, do Inpe, indicam para uma alta de quase 50% no desmatamento entre agosto do ano passado e julho deste ano, na comparação com os 12 meses anteriores.

Em boletim divulgado nesta sexta-feira (16), o Hospital da Restauração (HR) informou que a paciente Débora Esthefany Dantas de Oliveira apresentou "microtrombos na área da cirurgia" e deverá prosseguir com o tratamento em outra unidade de saúde. A jovem de 19 anos prossegue na UTI após se acidentar e perder o couro cabeludo enquanto corria de Kart, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

Devido a reação ao procedimento, Débora poderá perder o reimplante do couro cabeludo. Por isso, os médicos responsáveis pela paciente planejam as futuras intervenções e incluíram a possibilidade de realizar enxertos com tecidos de outras regiões do corpo da paciente.

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Ela apresenta um quadro estável, mas a família da jovem mostrou interesse na proposta de transferi-la para outra unidade de tratamento. Caso confirmada, os médicos responsáveis ainda acompanharão a paciente. Outro boletim será divulgado na próxima terça-feira (20), segundo a assessoria do HR.  

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A jovem Débora Stephany Dantas de Oliveira passou por uma cirurgia para reconstruir o couro cabeludo, nesta segunda-feira (12). No dia anterior, a auxiliar de ensino infantil teve o couro cabeludo arrancado em um acidente numa pista de kart, no bairro de Boa Viagem, localizado na Zona Sul do Recife.

Em coletiva, a equipe médica do Hospital da Restauração (HR) informou sobre o estado de saúde da paciente. O médico Jonathan Vidal explicou que foram necessárias cinco horas para reconstruir o couro cabeludo e os vasos sanguíneos. Com um resultado tido como satisfatório, quase todo o tecido capilar foi utilizado. "Nós não conseguimos aproveitar 100%, porque durante o acidente o couro cabeludo foi cortado, então aproveitamos basicamente 80%, além da parte principal, que envolve as pálpebras, sobrancelhas e a região da testa", detalhou.

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O médico também garantiu que outros procedimentos serão necessários para reconstruir a parte posterior do couro cabeludo. Débora segue internada no setor neurológico da unidade de saúde e apresenta um quadro estável, segundo o Vidal.

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Uma bolsa de couro de crocodilo incrustada de diamantes da Hermès estabeleceu um novo recorde mundial em um leilão, depois de ser vendida em Hong Kong por quase 300.000 dólares.

O comprador anônimo levou a Birkin Himalaya Niloticus Crocodile Diamond após uma venda organizada na noite desta segunda-feira pela casa Christie's.

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A Christie's havia avaliado o acessório em dois milhões de dólares de Hong Kong e o comprador o levou por 2,32 milhões (298.655 dólares americanos, 267.000 euros).

"Trata-se de um recorde mundial para uma bolsa vendida em um leilão", destacou Bingle Lee, porta-voz da Christie's em Hong Kong.

Cada vez mais investidores se interessam nas bolsas de marca e estas últimas alcançam frequentemente o preço mais alto dos leilões.

A Diamond Himalaya, apresentada pela casa de leilões como a bolsa "mais rara e mais procurada", está incrustada de diamantes. Sua fivela, assim como as pequenas correntes típicas das bolsas da Hermès, são de ouro branco de 18 quilates.

"Calcula-se que a cada ano são produzidas apenas uma ou dias Diamond Himalaya", comentou a Christie's em um comunicado.

A bolsa leiloada foi fabricada em 2008 e fez parte da linha dedicada à atriz e cantora britânia Jane Birkin.

Há alguns meses, a artista denunciou "práticas cruéis reservadas aos crocodilos durante a morte" e pediu que a Birkin Croco fosse rebatizada.

Uma Diamond Himalaya menor será leiloada na quarta-feira com um preço de saída estimado entre 1,3 e 1,5 milhão de dólares de Hong Kong.

O público pernambucano vai poder conferir a arte em couro do artesão cearense Espedito Seleiro em acessórios, bancos e quadros. Os itens estarão disponíveis na loja Vitalina, localizada no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, a partir deste sábado (9).

O mestre Espedito Selero, de Nova Olinda - cidade do interior do Ceará - herdou do pai e do avô o ofício com o couro. Os dois produziam vestimentas de vaqueiros e chegaram a produzir sandálias para Lampião e seu bando. Hoje, Selero vem se destacando no cenário nacional do design de moda.

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As peças oferecidas na loja - bolsas, carteiras e sandálias, entre outras - são elaboradas, em sua maioria, junto ao artesão com referências da moda atual e pedidos personalizados dos clientes. Além disso, trabalhos de outros 12 artistas do Sertão pernmabucano também podem ser encontradas na Vitalina. 

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Serviço

Vitalina

Segunda à sexta | 9h às 18h

Sábado | 10h às 16h

Rua Olimpio Tavares, 57 - Casa Amarela

A Samsung talvez expanda o resultado da textura de couro aplicado nos Galaxy Note 3 e Tablet Note 10.1, em seus notebooks com Windows, da linha ATIV. O rumos surgiu depois que um usuáro do site coreano Seeko fotografou o produto durante o Sansung S Academy. O gadget fotografado foi o laptop da linha Ativ Book 9, que possivelmente terá as seguintes especificações:

Windows 8.1 

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Tela de 15.6 polegadas

Processador Core i7 - 4700HQ e Core i5- 4200H

8GB de RAM

1 TB ou 750 GB de HD

Placa gráfica NVIDIA GeForce GT 750M com 2GB GDDR3

Agora resta esperar e ver se esse rumor se cumpre. A expectativa é que o novo notebook da Samsung seja apresentado durante a CES, em janeiro de 2014, em Las Vegas.

A divisão de couros do Grupo JBS recebeu nota máxima por melhores práticas ambientais e de sustentabilidade no seu processo produtivo, pela organização internacional Leather Working Group (LWG). No mês de dezembro, a organização realizou auditoria em sete das 14 unidades de couro da companhia e concedeu a medalha de ouro para todas elas.

Quesitos como controle de substâncias restritas, uso da água, emissões atmosféricas e rastreabilidade, receberam notas máximas ou próximas a maior pontuação possível em todas as unidades auditadas. Passaram pelo processo de auditoria da LWG as fábricas de Barra do Garças (MT), Cacoal (RO), Gurupi (TO), Marabá (PA), Naviraí (MS), Porangatu (GO) e São Luis dos Montes Belos (GO).

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O Leather Working Group é uma iniciativa internacional formada por algumas das maiores marcas globais como Nike, Timberland, Adidas e Puma, redes varejistas, curtumes e fornecedores, com o intuito de debater e promover práticas ambientais eficientes e sustentáveis na indústria mundial nesse setor. "Esse excelente resultado coroa um trabalho exaustivo e contínuo de toda a equipe da JBS Couros na procura por resultados ambientais robustos em linha com os mais altos padrões internacionais", afirmou o presidente da JBS Couros, Roberto Motta, em nota.

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