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Um homem de 39 anos, identificado como José Paulo Celestino da Silva, morreu após ser mordido por um jumento na Zona Rural de Currais Novos, no Rio Grande do Norte. O corpo da vítima foi encontrado na manhã desta última quarta-feira (18).

O animal estava próximo do corpo, com a boca e patas meladas de sangue. José Paulo estava com vários ferimentos de mordidas nas pernas, nos braços e, principalmente, no pescoço.

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À Inter TV, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte disse que o jumento não tinha marcas de agressão. "O pessoal deduz que ele foi mudar o jumento de lugar e, possivelmente, o jumento pode ter batido nele, aí ele caiu e levou várias mordidas", pontuou o sargento Antoniony.

O abate de jumentos no Brasil cresceu 8.000% e ameaça a espécie de extinção no Brasil. Segundo a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP), a comercialização da pele no mercado externo, tanto de forma legal quanto ilegal, é o que está ameaçando os animais. 

A FMVZ mostra que, considerando apenas os registros do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o abate aumentou mais de 8.000% entre 2015 e 2019, quando foram mortos 91.645 animais.

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Para se ter ideia, entre 2010 e 2014, foram pouco mais de 1.000 abates de jumentos no Brasil. Por isso, os pesquisadores apontam que o ritmo atual de abate coloca em risco a espécie, que tem um rebanho estimado no país de 400 mil animais. 

As estatísticas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) sobre a exportação de peles cruas e couros, mencionadas no trabalho, incluem, além dos jumentos, cavalos e mulas, e mostram que entre 2002 e 2019, os principais destinos das exportações brasileiras eram Itália, Portugal, Hong Kong, Espanha e China.

 Um jumento com uma faixa presidencial desfilou na manifestação pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro realizada em Maceió, capital de Alagoas, neste sábado (19). O dia foi marcado por mobilizações semelhantes em cerca de 400 cidades de todas as regiões do país.

Em Maceió, o protesto teve concentração às 9h, na Praça Centenário, no bairro do Farol, e seguiu pela Avenida Fernandes Lima. Os manifestantes também cobraram celeridade do governo federal na vacinação contra a Covid-19.

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"O presidente foi lembrado também na grande manifestação de Maceió. Não sejam bolsotários", ironizou o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), que compartilhou a imagem do animal em suas redes sociais.

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Três homens foram presos com 40 kg de carne de jumento e 150 kg de carcaça de animal ainda não identificado em Limoeiro, na Zona da Mata de Pernambuco, na quinta-feira (25). Eles vão responder por crime contra as relações de consumo.

As prisões ocorreram após a Polícia Militar (PM) ser acionada para uma ocorrência de possível matadouro clandestino. A equipe abordou os suspeitos em uma Kombi na estrada.

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A carcaça, que a PM acredita também ser de jumento, e a carne estavam no porta-malas do veículo. Os suspeitos não informaram onde a carne havia sido cortada. Eles foram autuados na Delegacia de Limoeiro.

No município de Jaguaribe, interior do Ceará, uma cena inusitada aconteceu na última sexta-feira (19). Aos 85 anos, o senhor José Gonçalves de Lima recebeu, montado em um jumento, a primeira dose da vacina contra a Covid-19; o fato foi compartilhado nas redes sociais do município.

Segundo informações do G1, o idoso é morador do Sítio Torrões e, instantes antes da aplicação da vacina, pediu que o procedimento fosse realizado rapidamente, com ele montado no animal, uma vez que Seu José estava “avexado”.

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A vacinação foi realizada na região do sítio onde José reside. No Instagram, a Prefeitura de Jaguaribe celebrou o trabalho de imunização: “O nosso desejo é que todos estejam imunizados o quanto antes, mas enquanto a vacina não chega para você, siga as orientações dos órgãos de saúde”.

De acordo com a gestão municipal de Jaguaribe, a cidade recebeu, até o momento, 1.410 vacinas. Ao todo, 1.369 foram aplicadas.

A Advocacia-Geral da União (AGU) obteve no Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) a suspensão de uma decisão provisória que proibia os frigoríficos de abater jumentos na Bahia. A liminar estava em vigor desde dezembro do ano passado e atendia ao pedido de entidades defensoras dos animais que denunciaram maus-tratos em um frigorífico de Itapetinga, sudoeste do estado.

Ao pedir a derrubada da liminar, a AGU argumentou que suspensão da atividade trouxe graves consequências para a economia da região, como o fechamento de 150 postos de trabalho diretos e 270 indiretos. Os advogados da União ressaltaram, ainda, que o abate segue normas rígidas do Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento (Mapa) e os frigoríficos são acompanhados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) em caráter permanente. Além disso, a AGU destacou que a atividade é regulamentada pela legislação brasileira.

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A Advocacia-Geral ponderou, também, que não ficou comprovado em momento algum que as fotos e vídeos de jumentos sofrendo com os maus tratos, anexados ao processo pelos autores da ação, foram feitas em frigoríficos oficialmente autorizados e acompanhados pelo SIF.

“Nos estabelecimentos que são autorizados e regulamentados e têm fiscalização permanente, não há maus tratos. Os números comprovam que os três estabelecimentos autorizados do estado da Bahia cumprem rigorosamente as normas ambientais e de saúde pública. As imagens que mostram os maus tratos a animais são relativas a frigoríficos clandestinos e que, portanto, não são fiscalizados”, explica a advogada da União que atuou no caso, Julia Thiebaut.

Abate controlado

A AGU também rebateu o argumento das entidades defensoras dos animais de que o abate poderia levar a extinção da espécie no prazo de cinco anos, uma vez que o Brasil tem cerca de 900 mil cabeças de jumentos, sendo 445 mil só na Bahia. A União frisou que os autores não levaram em conta a procriação dos animais especificamente para o corte e que o abate é feito de forma controlada.

Acolhendo o pedido da AGU, o vice-presidente do TRF1, desembargador federal Kassio Marques, assinalou que o abate de jumentos segue os mesmos procedimentos de frigoríficos de bois, cabras e porcos e está amparado por normas legais. Ele reconheceu que a suspensão da atividade causava grave lesão à ordem e à economia pública e entendeu que a violação das regras por parte de uma empresa deve ser combatida pelos mecanismos legais e não pode prejudicar quem desempenha a atividade de forma correta.

Histórico

Símbolo do nordeste, os jumentos foram trazidos pelos portugueses durante a colonização do Brasil. Rústicos, os animais se adaptaram bem ao clima semiárido do sertão e durante muito tempo foram o principal meio de transporte da região. Com a popularização das motocicletas, os jumentos foram deixados de lado e até abandonados pelos seus donos. Eles viraram problema de segurança pública. Só no Ceará, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) já recolheu cerca de 4,5 mil animais que estavam soltos pelas ruas das cidades.

Exportação

O abate e a exportação da carne e do couro para a China e Vietnã foi a forma que o Brasil encontrou para dar um destino econômico para esses animais. Na Bahia, são três frigoríficos autorizados a fazer o abate. Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul também tem unidades autorizadas.

Segundo dados do Ministério da Agricultura, em 2016, quando os abates começaram, foram exportadas 24.918 toneladas desses animais. Em 2018, o número saltou para 226.432 toneladas. De acordo com o governo da Bahia, a atividade gerou cerca de 370 empregos diretos e mais de 1.300 indiretos. Aproximadamente 500 produtores passaram a ter renda com a atividade.

Da assessoria

Por volta das 4h15 desta segunda-feira (2), um caminhão carregado com frutas tombou após colidir com um jumento. O acidente ocorreu no sentido Recife do km 36, da BR 232, no município de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata pernambucana.

Devido ao capotamento, um passageiro do veículo foi socorrido para o Hospital João Murilo, enquanto o condutor não teve ferimentos. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acredita que a pista molhada, decorrente da chuva, tenha causado o acidente.

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A rodovia ficou interditada até as 6h45, para que as frutas fossem carregadas em outro veículo e o caminhão fosse retirado. O trânsito já flui normalmente.

Um jumento ficou preso no telhado de uma casa no Bairro de Cristo Rei, em Cajazeiras, no sertão da Paraíba, na última segunda-feira (16). O animal passou de um morro acima do nível da casa para o teto, quebrou algumas telhas e ficou pendurado até cair na cozinha. Apesar disso, o jumento foi resgatado e não ficou ferido.

O morador da região, José Klebson registrou em vídeo o momento em que o jumento se debate e fica preso na estrutura da casa. Incidentes do tipo não são novidade em Cajazeiras. Em 2015, um cavalo também ficou preso no teto de uma residência, ao vir da rua, que ficava acima do telhado.

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Líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT) criticou as articulações do presidente Michel Temer (PMDB) para conquistar a aprovação da reforma da Previdência no Congresso Nacional. Segundo o senador pernambucano, o governo Temer “investe contra os aposentados e pensionistas brasileiros ao aumentar a idade mínima para a aposentadoria, acabar com o regime previdenciário próprio dos servidores públicos e elevar o tempo de contribuição”. 

Humberto classificou as mudanças como “medidas inadmissíveis”, questionou a falta de discussão com a sociedade e comparou o presidente com animais como asno, jumento e jerico. 

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“Afogado em denúncias, asfixiado pela rejeição popular e com uma base mantida à custa do saque do dinheiro do brasileiro, esse presidente golpista insiste em aprovar uma reforma que vai destruir a segurança de uma velhice tranquila. É um governo de asnos, jericos e jumentos, a começar pelo presidente da República”, afirmou Humberto. "E quero aqui, aliás, me desculpar com esses animais, que não merecem esse tipo de comparação", complementou.

De acordo com Humberto Costa, mais de R$ 20 milhões do orçamento da União foram gastos em uma campanha de publicidade classificada por ele como “mentirosa” para convencer os brasileiros da necessidade da reforma da Previdência. Para Humberto, as peças publicitárias “são cretinas e elegem os servidores públicos como inimigos da população, sendo que uma delas diz: tem muita gente no Brasil que trabalha pouco, ganha muito e se aposenta cedo”. 

“Quem fala essa atrocidade é o governo de um presidente que se aposentou aos 55 anos sem nunca ter pegado no pesado e, hoje, ganha R$ 33 mil por mês. É mais um ato calhorda de uma gestão moribunda”, atacou. O líder da Oposição reconheceu ainda que o sistema previdenciário brasileiro “está longe de ser perfeito e deve ser corrigido, mas esse é um trabalho que não pode ser feito sem a participação de todos os setores sociais”.

Uma operação realizada na manhã desta sexta-feira (16) no Alto da Bela Vista, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR), interdita um abatedouro clandestino de animais. No local, foram encontrados sete jumentos vivos e resto de dois desses animais. 

Segundo a Prefeitura de Camaragibe, os animais eram mantidos numa mata próxima, a Privê Vermont. Agentes da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e guarda municipal montaram campana para flagrar o crime. O proprietário do local e seu filho foram detidos e serão encaminhados para a Delegacia de Camaragibe.

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O abatedouro está construído em área pública, de preservação permanente (APP) e será demolido. A carne seria vendida para frigoríficos de Camaragibe e São Lourenço da Mata, também na RMR.

Os dejetos eram jogados em um rio que passa ao lado do local. A Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente (Seplama) acredita que o local funcionava há dez anos. A operação ocorreu após ofício enviado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), oriundo de uma denúncia.

Além dos jumentos, foram encontrados mais de 60 porcos, dois bois e alguns cavalos, que não se sabe se era para abate ou para uso. Entre os crimes identificados estão contra a ordem ecônomica, saúde pública e direito do consumidor. A operação é realizada pela Seplama, Brigada Ambiental da Guarda Municipal de Camaragibe, Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (Adagro), Cipoma e Vigilância Sanitária. 

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Em visita à China, a ministra da agricultura, Kátia Abreu, na última quarta-feira (18), foi surpreendida com o interesse do país em importar um milhão de jumentos por ano para o oriente. 

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No Brasil, a reação não foi diferente. Apesar da surpresa, criadores se mostraram entusiasmados com a ideia. No Recife, onde acontece - até o próximo domingo (22) - a 74ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados, o assunto já estava correndo na boca dos expositores do animal. O criador Amon Rodrigues se mostrou entusiasmado com a novidade. "Tomei conhecimento da notícia e acredito que é um ponto positivo para nós criadores, embora não se saiba ainda qual raça é buscada por eles", conta. Ele ainda explica que o animal tem preço variado a depender da linhagem. "O jumento Pêga tem valor que vai de R$ 15 mil para cima por se tratar de uma linhagem mais valorizada. No entanto, acredito que o interesse dos chineses seja pelo jumento nordestino ou no vulgarmente chamado de 'jumento brasileiro'", esclarece. Afinal, esse é um animal que, apesar de apresentar força e resistência, é desvalorizado comercialmente. 

Já o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores, Emanuel Rocha, acredita que essa abertura de portas seja positivo para o Brasil, no entanto, acredita que o país não possui capacidade para suprir tamanha demanda. “A depender do que for resolvido pelo ministério e caso essa seja a orientação, os criadores irão se organizar para ampliar o plantel a fim de atender a procura, no entanto, no momento, nós não temos como suprir essa necessidade”, esclarece. 

O técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Jumento Pêga, Coriolano Neto, especula que o interesse dos chineses pelo animal tenha o viés científico. “Algumas pesquisas estão sendo feitas e tratam sobre o leite da jumenta. Acredita-se que ele [o leite] é o que mais se assemelha ao da mulher. Além disso, também há a possibilidade de ter relação aos estudos que falam que o leite pode servir como tratamento contra o câncer”. 

Amon conta que Pernambuco já foi tradicional na criação desses animais, no entanto, essa criação foi sofrendo redução e atualmente, no estado, só existem três criadores de jumento Pêga. Por conta disso, tanto o criador quanto Coriolano acreditam que no primeiro momento é possível que o Brasil possa suprir a necessidade da China, no entanto, caso a cadeia produtiva não seja organizada, corre o risco de escassez e até mesmo do animal entrar em extinção.  

Exportação 

Todos os anos a China abate cerca de 1,5 milhão de jegues [nome usado também para chamar os jumentos] por ano. Desse quantitativo, uma parte é produzida no próprio país e outra na Índia. Esta quantidade ainda é inferior ao habitual, pois 2015 foi considerado um ano fraco em exportação deste animal. Um comparativo é que no ano de 2008 o valor movimentado nesse comércio foi de US$ 309,3 mil, o equivalente a 22,4 toneladas, enquanto, neste ano, o número caiu para US$ 15,4 mil. Ainda em comparação a períodos anteriores, em 2010 foi alcançado o recorde de US$ 385,7 mil em vendas, o que significou 14,9 toneladas.

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Confira a impressão do presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores, Emanuel Rocha:

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Aproximadamente 600 kg de carne de jumento imprópria para consumo foram apreendidos por volta das 17h da última quarta-feira (3), no município de Limoeiro, no Agreste de Pernambuco. Os suspeitos Wellington José Pereira dos Santos, de 22 anos, e Adriano Galdino da Silva, 24, ex-presidiário, foram presos durante a ação, que ainda apreendeu ferramentas utilizadas no abate.

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Os envolvidos no caso admitiram que haviam abatido sete animais e que a carne seria entregue no Centro do Recife e na Região Metropolitana (RMR). Os suspeitos e o material apreendido foram levados à Delegacia de Polícia Civil local. 

A operação contou com a participação de policiais militares das equipes da Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (ROCAM), Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI), Programa de Jornada Extra de Segurança (PJES) e Guarnição Tática. 

Robson José Alves da silva de 21, e Daniel Delberio da Silva, de 40, assassinaram a pauladas o músico Jussiê Alves, 53, morador da comunidade do Vietnã, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no dia 30 de dezembro do ano passado. O crime foi apresentado na manhã desta sexta-feira (11), na Delegacia de Jaboatão dos Guararapes, situada na estrada da Batalha, Região Metropolitana do Recife. 

O delegado Igor Leite, responspável pelo caso, informou que a vítima levou cerca de 10 pancadas na cabeça antes de morrer, “eles perseguiram a vítima, interceptaram e começaram a bater. Os dois ficavam reversando os golpes e só pararam depois que o homem não tinha forças para respirar”, explicou. Depois de cometer o crime, segundo o agente, a dupla foi comemorar o feito. “Eles degolaram um jumento de um morador da localidade e fizeram o churrasco com a carne do animal”.

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O delegado falou que a motivação do crime foi porque Jussiê teria “batido” a porta na cara do Robson, mas o agente policial acredita em Latrocínio, roubo seguido de morte, pelo fato da vítima estar transportando um cortador de cerâmica e uma furadeira.  “Os dois confessaram o assassinato, mas negam ter roubado os pertences”.

Ainda de acordo com o delegado, o Robson estava alcoolizado e drogado. A vítima não tinha passagem pela polícia e era considerada uma pessoa de bem. Os dois foram encaminhados pra o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife. 

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