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Uma pesquisa divulgada pelo Exame/Ideia, nesta quinta-feira (24), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa presidencial com 40% das intenções de voto. O atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), aparece com 29%, enquanto Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos) estão empatados com 9%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) corre por fora da disputa, com 2% das intenções de voto. João Doria (PSDB), André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) contam com 1%. Embora Doria e Leite integrem o mesmo partido, o governador gaúcho é sondado pelo PSD de Gilberto Kassab para a disputa presidencial.

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Em novembro do ano passado, ele perdeu as prévias do PSDB para o paulista. Não é possível estabelecer comparação entre a atual edição da pesquisa e a anterior. No estudo de fevereiro, os nomes dos senadores Alessandro Vieira (PSDB) e Rodrigo Pacheco (PSD) foram colocados entre os candidatos.

O pré-candidato Leonardo Péricles (UP) estava presente nos dois levantamentos como opção para escolha. Ele não figura na atual pesquisa.

A pesquisa Exame/Ideia entrevistou 1.500 pessoas entre os dias 18 e 23 de março. Os contatos foram realizados por telefone, com ligações para aparelhos fixos e celulares. O índice de confiança é de 95%.

 De acordo com levantamento do agregador de pesquisas JOTA, cresceu a probabilidade de que a eleição presidencial deste ano vá para o 2º turno. A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (7), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 10,8% de probabilidade de vencer no 1º turno. O percentual é cinco pontos menor do que as estimativas anteriores.

Em seu site oficial, a plataforma informa ainda que “a equipe de comunicação do ex-presidente analisou dados de pesquisas qualitativas e está incumbida de trazer a pauta econômica para a linha de frente da pré-campanha”. Os novos resultados são associados à intimação feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, para depoimento do presidente Jair Bolsonaro à Polícia Federal.

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A ação voltou a estremecer as relações entre os poderes Executivo e Judiciário. Moraes, inclusive, presidirá a corte eleitoral durante o pleito de outubro.

O agregador de pesquisas do JOTA é uma ferramenta que conta com modelo estatístico próprio para agregar mais de 600 pesquisas de opinião conduzidas no país nos últimos 34 anos, comparando 11 governos e 8 presidentes. Cada instituto de pesquisa tem seu próprio método de seleção, coleta e análise das respostas, mas o JOTA possui um modelo estatístico de agregação, que possibilita a comparação de diferentes estudos.

O ex-ministro de Bolsonaro, Sérgio Moro. (Marcelo Camargo/Agência Brasil) 

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Sérgio Moro busca pessoalmente empresários que possam apoiar sua campanha presidencial em 2022. O ex-juiz e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro busca nomes técnicos que apresentem soluções para a crise econômica, a alta inflação e o desemprego enfrentado pelo Brasil. As informações foram publicadas pela colunista Bela Mégale, do jornal O Globo.

Nos bastidores, Moro estaria sendo enfático na defesa de que a dificuldade de retomada do país está ligada ao desmonte das estruturas de combate à corrupção, por ele atribuídos ao Congresso Nacional e ao governo do presidente Jair Bolsonaro.

A coluna diz ainda que Moro já recebeu confirmações, embora os nomes permaneçam em sigilo. No dia 10 de novembro, o Podemos realizará o ato de filiação do ex-juiz, em um evento marcado para acontecer em Brasília. 

 Um jumento com uma faixa presidencial desfilou na manifestação pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro realizada em Maceió, capital de Alagoas, neste sábado (19). O dia foi marcado por mobilizações semelhantes em cerca de 400 cidades de todas as regiões do país.

Em Maceió, o protesto teve concentração às 9h, na Praça Centenário, no bairro do Farol, e seguiu pela Avenida Fernandes Lima. Os manifestantes também cobraram celeridade do governo federal na vacinação contra a Covid-19.

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"O presidente foi lembrado também na grande manifestação de Maceió. Não sejam bolsotários", ironizou o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), que compartilhou a imagem do animal em suas redes sociais.

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A campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB-MG) está na mira da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). As investigações apuram se houve caixa dois no período, de recursos que somam R$ 1 milhão.

Segundo reportagem do jornal 'O Globo', o empresário Mino Mattos Mazzamati, que foi preso durante a Operação Paralelo 23, em que o também tucano José Serra foi alvo, confessou que recebeu pagamentos através de caixa dois para trabalhar na campanha de Aécio. Os repasses teriam sido executados por Elon Gomes de Almeida, ex-diretor do grupo Qualicorp. O fundador do Qualicorp, José Seripieri Filho, aliás, também foi preso, por ser acusado de ter repassado R$ 5 milhões para Serra.

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Atualmente deputado federal, Aécio é réu por, supostamente, ter recebido propina do grupo J&F. Além disso, a Polícia Federal concluiu que ele recebeu R$ 65 milhões em propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

Muitos duvidaram que este dia chegaria: nesta terça-feira, 1° de janeiro de 2019, Jair Messias Bolsonaro (PSL), 63 anos, se torna oficialmente o 38° chefe do Executivo Nacional. O capitão reformado do Exército, que permaneceu no Congresso Nacional por quase três décadas, conseguiu conquistar o cargo almejado entre muitos políticos. 

A cerimônia, que acontece a partir das 14h45, tem um gosto a mais para o militar, familiares e eleitorado de Bolsonaro: o então candidato do PSL saiu vitorioso mesmo praticamente sem ter feito campanha eleitoral, após a facada que levou no dia 6 de setembro do ano passado; tendo se recusado a participar da maioria dos debates entre os então presidenciáveis, além de ter tido pouco tempo de TV.

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O momento mais esperado de hoje será o discurso do militar. A plateia será grande: de acordo com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, 400 pessoas poderão assistir ao ato no Salão Nobre, considerada a melhor área. É nesse salão que ficam os principais convidados como os futuros ministros e familiares. 

No térreo, a limitação é de mil pessoas e, no mezanino do Palácio, que fica no terceiro andar, podem ficar entre 120 a 160 pessoas. Também irão prestigiar a posse outros chefes de Estado e de Governo, além de chanceleres. A região terá um sistema de segurança que se diz inédito para a posse. Perto da praça dos Três Poderes, onde fica a bandeira do Brasil, bandeirinha verde-amarelas foram colocadas como parte da decoração da solenidade de posse. 

A vitória de Bolsonaro mostra um Brasil dividido: ele venceu o segundo turno com 55,13% dos votos válidos, o que representa 57.796.986 votos. O segundo colocado, Fernando Haddad (PT) teve 44,87%, o equivalente a 47.038.963 votos. Há quem considere que o militar conseguiu a façanha pela forma despojada, discursos diretos em especial quando se trata sobre segurança pública. O presidente nacional do PSL, o deputado federal eleito Luciano Bivar, ao LeiaJá, chegou a dizer que a sua vitória representa “o sentimento do povo indignado”. Para outros, o sucesso alcançado significa um “pesadelo”, como definiu o parlamentar Jean Wyllys (Psol).

Mas, para o próprio, há uma resposta maior: Deus. Em maio de 2017, ainda bem distante do pleito presidencial, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Bolsonaro ressaltou que se fosse uma “missão de Deus”, ele seria candidato. Na época, também chegou a falar que estava se preparando para o que chamou de desafio. Logo após o resultado das urnas, no dia 28 de outubro passado, ele também fez um discurso religioso. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Nunca estive sozinho, sempre senti a presença de Deus e a força do povo brasileiro”, pontuou. 

Mandato incerto

Nem mesmo os especialistas apostam em falar como será, de fato, o perfil que Bolsonaro vai ter no comando do país nos próximos quatro anos. Ele, no entanto, afirmou que o propósito maior é transformar o Brasil “em uma grande, livre e próspera nação”. Ainda garantiu que será um “defensor da liberdade” e que, por isso, seu governo será “constitucional e democrático”. 

 Apesar do pronunciamento mais leve, Bolsonaro é conhecido pelo perfil conservador. Em seu governo, uma das principais bandeiras que será defendida é o projeto Escola Sem Partido. Segundo ele, professores não devem se posicionar em relação a preferências político-partidárias, religiosas e nem ideológicas. 

Bolsonaro também coleciona inúmeros episódios polêmicos. Um deles foi em abril de 2016, no voto a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, ele dedicou o seu voto ao coronel Ustra, que foi considerado pela Justiça brasileira um torturador na época da ditadura militar. Em outro, chegou a dizer que a deputada federal Maria do Rosário (PT) não merecia ser estuprada por ser “muito feia”. 

Filho de Olinda Bonturi e Percy Geraldo, Bolsonaro, por diversas vezes falou que conseguiu realizar um sonho ao entrar na disputada Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende, no Rio de Janeiro, no ano de 1974, na época com 19 anos. Em meio às incertezas, uma coisa é certa. Bolsonaro cumpriu mais outro sonho que já vinha avisando, em meados de 2014, sem ter sido levado muito a sério: “que seria o candidato da direita em 2018”. 

A atração do ato público denominado pelos organizadores como “Dia Nacional de Paralisação e Marcha Lula Livre”, realizado na tarde desta segunda-feira (9), na Praça da Independência, área central do Recife, foi um boneco do ex-presidente Lula com uma faixa presidencial. Muitas pessoas que passavam pelo local aproveitaram para tirar uma foto com quem definiram como “o futuro presidente do Brasil”. 

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Na manifestação, apesar de ter reunido um público pequeno, muitos petistas e apoiadores de Lula reforçaram que o ex-presidente é “inocente”. Com poucos políticos prestigiando o protesto, lideranças de movimentos se revezaram para falar sobre a importância do povo continuar nas ruas até que Lula seja solto.  

O ato público foi marcado após o “vai e vem” que aconteceu, nesse domingo (8), sobre a possibilidade aberta do ex-presidente Lula ser solto quando o desembargador plantonista Rogério Favreto decidiu por libertar o ex-presidente. No entanto, a esperança dos grupos pró-Lula diminuiu após o presidente do TRF-4, o desembargador Thompson Flores, decidir que o líder petista deve continuar preso. 

Moro chegou a se pronunciar sobre o assunto afirmando que Favreto não tinha competência para decidir sobre a liberdade de Lula. O petista também tem sofrido várias derrotas tanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) quanto no Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de conseguir sua liberdade.

Lula foi preso no último dia 7 de abril. A pena definida pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) é de 12 anos e 1 mês de prisão com início em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, desde 2002, o registro de três candidatos a presidente da República, de acordo com levantamento feito pela assessoria da Corte Eleitoral a pedido do Estado. Em um quarto caso, o TSE aceitou o recurso de uma empresária cuja candidatura havia sido indeferida pelo próprio tribunal.

Nenhum desses candidatos foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010.

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Nas eleições de 2002, os candidatos José Maria Botão Abreu e Pedro Teixeira tiveram o registro de candidatura indeferido pela Corte Eleitoral.

No caso de José Maria Botão Abreu, o então ministro do Tribunal Superior Eleitoral Sepúlveda Pertence destacou que a Coordenadoria de Registros e Informações Processuais do TSE apontou diversas irregularidades em relação aos partidos e ao candidato requerente, entre elas a ausência de registro do Partido do Trabalho e da Dedicação e Recompensa, e da ata de convenção, "se é que houve".

"De qualquer sorte, não bastassem a intempestividade do requerimento e a falta de documentos essenciais para inviabilizá-lo, acresce um dado deveras irremediável: o requerente, de qualquer modo, já não poderia contar, para seu candidato a vice-presidente da República, que o nome do ilustre homem público que indica, o Sr. Nelson Marchezan, que, notoriamente, já faleceu", escreveu Pertence à época. Marchezan, pai do atual prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), morreu em fevereiro de 2002.

Em 2006, o jornalista Rui Costa Pimenta (PCO) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar decisão do TSE que rejeitou a sua candidatura sob a alegação de que ele não havia prestado conta relativas a sua campanha presidencial anterior, disputada quatro anos antes.

A legislação prevê que o pedido de registro deve incluir uma série de documentos, entre eles uma certidão de quitação eleitoral. O recurso no STF foi rejeitado por Pertence. No sistema de divulgação de resultados da eleição, o candidato do PCO à Presidência apareceu com nenhum voto. Com o registro da candidatura rejeitado, os votos dados a Pimenta foram considerados nulos.

Reviravolta. Nas eleições de 2006, a empresária Ana Maria Teixeira Rangel conseguiu concorrer à Presidência da República pelo Partido Republicano Progressista (PRP) em meio a um imbróglio jurídico.

Após Ana Maria ter denunciado uma tentativa de extorsão dentro do partido para garantir sua candidatura, o então presidente da sigla protocolou na Corte Eleitoral uma ata de reunião que tornava sem efeito decisão da convenção da legenda que a havia escolhido como nome para disputar o Planalto. A candidatura de Ana Maria foi indeferida pelo TSE, mas a Corte Eleitoral acabou aceitando um recurso depois.

A empresária obteve apenas 126.404 votos em todo o País (0,13% do total) no primeiro turno das eleições de 2006. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em entrevista exclusiva concedida ao LeiaJá, durante passagem no Recife, o senador Humberto Costa (PT) falou sobre a declaração do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que se juntou ao senador Magno Malta (PR), em vídeo, para dizer que é necessário pessoas como eles para sentar na "cadeira presidencial". O petista disse que a declaração é mais "uma avaliação disparatada" que Bolsonaro faz entre muitas outras. 

"Eu não acredito, de forma nenhuma, que um dos dois tenham condições de polarizar uma eleição. O próprio Bolsonaro tem encontrado um espaço fértil para defender essas ideias disparatadas que tem, ideias machistas, homofóbicas, uma visão de restrição das liberdades individuais, mas eu creio que o povo brasileiro não aceita isso", cravou. 

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Humberto Costa pontuou que o importante não está centrado nesse discurso e, sim, que a pretensão do PT é estabelecer a democracia. "Acabar com este golpe no processo democrático que nós estamos vivendo por conta do processo de impeachment que nós vivemos lá atrás e, portanto, ter eleição direta", contou. 

"A eleição direta não é somente uma maneira de restabelecermos a legalidade democrática no Brasil, mas também de nós podermos discutir com a sociedade a construção de um governo que tenha um mínimo de legitimidade para tirar o Brasil da crise", ressaltou o senador. 

Defesa

No final de maio, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Bolsonaro foi questionado sobre como lida com ser chamado frequentemente, por uma parcela da população, de "homofóbico, racista e machista". Ele se defendeu. "Porque homofóbico? Porque eu sou contra ao material escolar conhecido como kit gay? Qual o pai quer que o filho aprenda na escola ou tenha acesso a filme de duas meninas se beijando ou dois homens se acariciando a partir de seis anos de idade?", disse. 

Bolsonaro, na ocasião, continuou rebatendo as críticas. “O que mais? Racista? Eu sou contra cotas. Qual a diferença de um nordestino, por exemplo, e de um afrodescendente exercendo uma mesma profissão no Rio de Janeiro. Porque o filho o afrodescendente que tirou nota seis entra na faculdade e o filho do nordestino tira nove e não entra por questão de cor de pele? Isso está errado. “Que mais me acusam? De misógino. De não gostar de mulher? Se eu não gosto de mulher, então eu sou gay. Pronto. Só posso pensar isso aí", ironizou. 

 

Um levantamento divulgado, nesta terça-feira (6), pela CUT/Vox Populi, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva novamente liderando com 40% das intenções de votos para voltar a ser o chefe do Executivo Federal. Em segundo lugar, aparece o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) com 8%. Na pesquisa estimulada, o percentual sobe ainda mais para o petista: 45%. 

O estudo também revela que o deputado afastado Aécio Neves (PSDB) perdeu qualquer chance de se tornar presidente do Brasil. Ele surge com 0% de intenções de votos, após as denúncias envolvendo o seu nome. O tucano garante que foi vítima de “uma armação”. 

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Disputam o terceiro lugar a ex-ministra Marina Silva e o juiz federal Sérgio Moro com 2%. Ciro Gomes (PDT), Joaquim Barbosa, João Doria (PSDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Geraldo Alckmin (PSDB) apresentam 1% das intenções de votos, cada. 

Ainda foi avaliada a popularidade do presidente Michel Temer (PMDB). Segundo os dados obtidos, o peemedebista tem apenas 3% da aprovação dos brasileiros. Ele é apontado como o culpado “pelo desemprego e recessão” no país. A pesquisa foi realizada em 118 municípios do Brasil e foram entrevistas duas mil pessoas com mais de 16 anos. 

 

 

Um ex-oficial da Força Aérea da Bulgária que pediu para a União Europeia (UE) retirar suas sanções contra a Rússia obteve o maior número de votos na eleição presidencial do país, mas não o suficiente para evitar um segundo turno, de acordo com resultados divulgados nesta segunda-feira.

Com 95,17% dos votos contados, o candidato socialista Rumen Radev liderou a disputa presidecial com 26% dos votos. Sua rival, a candidata do Partido de centro-direita e presidente do Parlamento, Tsetska Tsacheva, obteve 22% dos votos, de acordo com a Comissão Eleitoral Central.

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Radev, de 53 anos, e Tsacheva, de 58 anos, se enfrentarão novamente durante o segundo turno no dia 13 de novembro.

Além deles, outros 19 candidatos disputaram as eleições no primeiro turno. A Bulgária, que é o país membro mais pobre da União Europeia, é caracterizado pela intensa corrupção e as fracas perspectivas econômicas alimentam a desilusão entre seus 7,2 milhões de cidadãos. Fonte: Associated Press.

O PSB da Bahia optou por seguir um alinhamento diferente da nacional e anunciou, nesta sexta-feira (10), apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). A Executiva local informou o posicionamento por meio de nota. No texto, a legenda afirmou que a direção nacional deixou ressalvas a especificidades de cada Estado quanto ao apoio presidencial. Nacionalmente os socialistas subiram ao palanque do candidato tucano Aécio Neves. 

"Embora nada tendo contra o candidato Aécio Neves, mas compreendendo que o seu projeto na Bahia é representado pelas forças de direita às quais nos opusemos durante toda a nossa vida política, decidimos, por maioria, apoiar a reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República", diz o comunicado. "Esta postura não nos coloca em posição de alinhamento com o PT, nem foi precedida por nenhuma negociação de espaços nos próximos governos federal e estadual. Trata-se, tão somente, de uma opção pela candidatura menos distante de nosso posicionamento político e ideológico", acrescenta ponderando. 

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A nota lembra também que os baianos permanecem contra alguns métodos adotados pelo PT, o PSDB e o DEM. 

Veja a íntegra do texto:

NOTA PÚBLICA

Apesar da grande votação de Marina Silva, que sucedeu o presidente do nosso partido Eduardo Campos na campanha presidencial, a candidatura que representou o sonho de uma nova política não logrou êxito eleitoral nesta disputa. Prevaleceu a antiga polarização entre PT/PMDB e PSDB/DEM.

Num segundo turno as eleições não nos permitem escolher um projeto político próprio. Resta-nos optar por um dos dois candidatos. Nosso partido, nacionalmente, tomou a decisão de apoiar a candidatura do Senador Aécio Neves, ressalvando as especificidades de cada estado.

Assim é que o PSB baiano, embora nada tendo contra o candidato Aécio Neves, mas compreendendo que o seu projeto na Bahia é representado pelas forças de direita às quais nos opusemos durante toda a nossa vida política decide, por maioria, apoiar a reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República.

Esta postura não nos coloca em posição de alinhamento com o PT, nem foi precedida por nenhuma negociação de espaços nos próximos governos federal e estadual. Trata-se, tão somente, de uma opção pela candidatura menos distante de nosso posicionamento político e ideológico.

Reafirmamos nossas críticas aos métodos adotados pelo PT, pelo PSDB e pelo DEM e defendemos uma reforma política imediata que reduza a força do poder econômico e que garanta o financiamento público de campanha.

Mantemos também nossas posições programáticas na defesa da proposta de 10% do PIB nacional para Educação e 10% da receita bruta da União para a Saúde.

Finalmente, o PSB da Bahia reitera sua luta histórica por um Brasil e uma Bahia mais justa e menos desigual.

A primeira amostra sobre a corrida eleitoral de 2014 do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) solicitada pelo Portal LeiaJá, em parceria com o Jornal do Commercio, revela a falta de entusiasmo de eleitorais pernambucanos em votar na presidente Dilma Rousseff (PT) ou mesmo na oposição. Em todo o Estado foram entrevistadas 2.448 pessoas com 16 anos ou mais, durante os dias 7 e 8 de abril e obtidos resultados sobre o ânimo dos cidadãos na votação deste ano, além de outros aspectos. 

Entre todos os participantes da pesquisa, 26% disseram estar entusiasmados em votar na presidente Dilma (PT). No entanto, encostado neste percentual, 27% garantiram entusiasmo em escolher um candidato da oposição e 16% não souberam se posicionar ou não responderam. 

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Ainda sobre o assunto, o maior dado obtido foi o das pessoas que se mostraram indiferentes sobre o contexto sugerido. Este percentual atingiu 31% dos participantes de uma forma geral, mas se analisado por aspectos específicos da amostra, os valores chegam a subir.

Daqui até às eleições do dia 5 de outubro faltam menos de seis meses, mesmo assim, de acordo com o levantamento do IPMN o maior percentual das pessoas que se mostram neutras sobre o pleito chega a 39% entre os cidadãos da Região Metropolitana do Recife (excluindo a capital). Esses dados também mudam se levado em consideração a renda, grau de instrução e a Região em que os eleitores residem, como por exemplo, o entusiasmo de 31% das pessoas que moram no Sertão votariam em Dilma (maior valor apontado pelo IPMN em relação a presidente) e 35% dos eleitores que moram na Região Agreste estão animados em votar na oposição.

Segundo o analista político Maurício Romão, a falta de atenção ao período eleitoral neste momento se dá em virtude do tempo que ainda falta para o pleito deste ano, e desta forma, as pessoas se ocupam com outras coisas. “O foco da atenção dos eleitores atualmente não é a eleição. Apenas uma parte da população está antenada com o processo eleitoral e só a partir do momento que nos aproximamos das eleições é que esses percentuais aumentam. É um demonstrativo de que realmente a eleição não está afetando, nem causando preocupação agora”, frisou. 

Romão também destacou as manifestações ocorridas em junho do ano passado. Para ele, os protestos também influenciam na opinião dos eleitores. “Os movimentos de junho causaram um sentimento de antipolítica e de desapreço na política e isso pode ser fruto também, daqueles movimentos que levaram as pessoas as ficarem cada vez mias distantes da classe”, analisou.

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O Tribunal Supremo Eleitoral da Costa Rica ordenou na segunda-feira (3) a recontagem manual dos votos da eleição presidencial após a primeira rodada de votação resultar em uma disputa acirrada entre os candidatos.

O presidente do TSE da Costa Rica, Luis Antonio Sobrado, disse que os resultados já foram registrados em 6.000 dos 6.515 postos para votação no país. Os últimos números mostram Johnny Araya, do Partido Liberação Nacional, com 29,6% dos votos, logo atrás de Luis Guillermo Solís, do Partido Ação Cidadã, com 30,9% dos votos.

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Sobrado esclareceu que, sob as leis eleitorais da Costa Rica, essa pequena diferença exige uma recontagem manual. Após a recontagem, o segundo turno provavelmente ocorrerá em 6 de abril, informou. Fonte: Associated Press.

A definição do próximo presidente da Costa Rica deverá ser em segundo turno. O Tribunal Supremo Eleitoral do país sinalizou que com 69% dos votos contabilizados, ou 1.431.962 votos, menos de 1% separava o primeiro do segundo colocado.

O candidato do Partido Ação Cidadã, Luis Guillermo Solís, detinha 30,6% dos votos, enquanto o presidenciável do Partido Liberação Nacional, Johnny Aray, somou 29,8% dos votos.

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Se nenhum dos candidatos conquistar 40% do total de votos, a eleição deve ser resolvida em um segundo turno previsto para 6 de abril. Fonte: Associated Press.

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff vetou integralmente o Projeto de Lei 98/2002 que criava, incorporava, fundia e desmembrava municípios. No despacho presidencial ao Congresso, publicado hoje em edição extra no Diário Oficial da União, Dilma diz que a proposta de lei devolvida ao Congresso contraria “o interesse público”. A matéria foi devolvida hoje ao presidente do Legislativo, Renan Calheiros (PMDB-AL) que terá que colocar o veto para a análise dos deputados e senadores.

Segundo o despacho presidencial, o Ministério da Fazenda ponderou que a medida traz “a expansão expressiva do número de municípios” o que acarretaria no aumento das despesas do Estado com a manutenção da estrutura administrativa e representativa. O ministério ponderou, ainda, que o crescimento de despesas não será acompanhado por receitas que permitam a cobertura dos novos gastos, “o que impactará negativamente a sustentabilidade fiscal e a estabilidade macroeconômica”.

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Além disso, os técnicos da área econômica destacaram que, com o crescimento de municípios brasileiros, haveria uma “pulverização” na repartição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso, acrescentam na justificativa para o veto presidencial, acarretaria em prejuízos para as cidades menores, além de maiores dificuldades financeiras.

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