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A artrose no quadril que deve levar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva à mesa de cirurgia, provavelmente em outubro, é o segundo problema de saúde a afetar a agenda do chefe do Executivo em seus sete meses de terceiro mandato. Antes disso, em março, Lula havia adiado por alguns dias uma viagem à China por causa de uma pneumonia. Aos 77 anos, ele é o presidente mais velho que o País já teve, e sua saúde é motivo de preocupação.

Na manhã do último domingo (23), Lula foi submetido a uma infiltração na região do quadril. Isso significa que um anestésico foi aplicado diretamente na articulação, com o objetivo de amenizar as dores. A osteoartrose é caracterizada pelo desgaste das cartilagens articulares, que são os tecidos que revestem a extremidade dos ossos. No caso de Lula, o problema é na articulação do fêmur (o osso da coxa) com o quadril.

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Em sua live semanal, nesta terça (25), o presidente disse que vai esperar até outubro para fazer a cirurgia porque pretende cumprir compromissos internacionais, como a reunião dos Brics, na África do Sul, em agosto, e o encontro do G-20, na Índia, em setembro. No início deste mês, o desconforto o fez cancelar a participação na festa junina do PT.

Mau humor

O presidente afirmou que quer passar pelo procedimento para aliviar a dor. Ele disse que sente desconforto no osso há tempos, e que isso afeta seu humor. "Você fica uma pessoa chata", destacou. Em maio, durante evento em Salvador, Lula declarou que vinha tomando injeções diárias para a dor. "Já não resolve."

Em fevereiro deste ano, Lula chegou a realizar exames no Hospital Sírio-Libanês de Brasília, após se queixar de um incômodo na barriga e no quadril - que surgiu depois que o petista voltou para sua rotina de exercícios físicos. As atividades físicas variavam entre caminhadas na esteira, musculação e esportes, como boxe.

Histórico

O histórico de saúde do presidente inclui hipertensão - uma crise de pressão alta o levou ao hospital em 2010, quando exercia seu segundo mandato - e um tumor na laringe, diagnosticado em 2011. Em 2013, o serviço médico que o acompanhava anunciou a remissão total do câncer.

Na campanha do ano passado, o então candidato chegou a cancelar compromissos por uma leucoplasia na garganta, que prejudicava as pregas vocais. De acordo com boletim médico, foi verificada a ausência de neoplasia, ou seja, não se tratava de tumor maligno.

Nesta terça (7) e quinta-feira (9), o Castramóvel de Olinda estaciona na Praça da Bíblia, no bairro de Casa Caiada, Região Metropolitana do Recife (RMR). O atendimento aos pets ocorre por ordem de chegada, a partir das 8h.

A Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento Urbano explica que os cães e gatos precisam estar em jejum de 8h para serem submetidos ao procedimento. Antes, o tutor é informado sobre as etapas da recuperação e os animais passam por uma consulta para avaliar se estão aptos à cirurgia.

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Ana Hickmann, de 41 anos de idade, usou as redes sociais, na última segunda-feira (30), para fazer um desabafo íntimo, relacionado à sua saúde. Em um vídeo, a apresentadora relatou que descobriu um pequeno cisto no útero e, por isso, precisou passar por um procedimento cirúrgico.

"Saúde é uma coisa que a gente não pode brincar nunca, em momento nenhum, em idade alguma. Nós encontramos um pequeno cistinho no meu útero. Há um ano e meio minhas cólicas menstruais começaram a se intensificar, e cada vez que foi passando, foi ficando pior. O sangramento estava ficando pior", disse.

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Hickmann ainda comentou que o cisto estava atrapalhando alguns planos familiares. Vale lembrar que, em 2021, ela revelou que tinha o desejo de aumentar a família.

"A gente aproveita tendo um filho só. A família já é grande. Não veio neném ainda porque Deus não quis. Vou ficar fazendo pressão? Assim não acontece nunca mesmo, né?! A gente fica nervosa, o negócio não acontece, e não tem como fazer irmãozinho", disse ela, na época.

De volta ao desabafo mais recente, Ana continuou: "No meu caso, não estava tudo bem. Não é nada tão grave assim, mas poderia se tornar, porém já me atrapalhou com muitas coisas, inclusive em alguns planos familiares... tudo aquilo que a gente planejou e não sabia o que estava acontecendo e como não estava rolando, agora está resolvido".

A Embraester, empresa especialista na área de saúde, em parceria com a Faculdade Alpha ofertam o primeiro Curso de Extensão Aperfeiçoamento em Central de Material de Esterilização (CME), com módulos específicos para técnicos de enfermagem e para enfermeiros.

A iniciativa visa preparar esses profissionais para o conhecimento em esterilização para o mercado de trabalho. As formações são preparadas no formato remoto, ou seja, à distância. "A meta é viabilizar o acesso aos profissionais de qualquer parte do Brasil. Afinal, é uma questão de saúde pública”, explica a coordenadora pedagógica da Faculdade Alpha, Luciana Costa, por meio da assessoria. 

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Ainda segundo a coordenadora, os profissionais de enfermagem devem se atualizar constantemente sobre as novas formas de contaminação microbiológica, provenientes de fluidos corporais e agentes químicos que possam adentrar no ambiente hospitalar. As matrículas já estão abertas e as informações podem ser obtidas pelo fone (81) 99560-4266 ou (81) 3071-7249

O cirurgião que acompanha Jair Bolsonaro (PL) desde a facada em 2018 informou que o ex-presidente deverá realizar uma nova cirurgia no intestino quando voltar ao Brasil. O procedimento será o quinto relacionado ao ataque.

Em Orlando desde o dia 30 de dezembro, Bolsonaro tem o retorno previsto entre os próximos seis dias. Sem detalhes sobre as circunstancias da nova cirurgia, o médico Antonio Luiz Macedo confirmou a informação sobre o procedimento à Folha de S. Paulo.

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No último dia 9, um dia após a depredação golpista no Distrito Federal, o líder da direita conservadora do Brasil deu entrada no hospital AdventHealth, ainda na Flórida, se queixando de dores abdominais.

A jovem, de 18 anos, que foi sequestrada e teve o rosto tatuado à força pelo ex-namorado, em Taubaté, no interior de São Paulo, deve passar por um procedimento para remover a tatuagem. Dada como desaparecida nesse fim de semana, Tatyane Caldas voltou para casa com o nome "Gabriel Coelho" escrito da orelha ao queixo.

Uma clínica de estética da cidade ofereceu o procedimento de remoção a laser de forma gratuita para ajudar a jovem. Tatyane já tinha o nome do ex tatuado na virilha e no seio e, após ser sequestrada na sexta (20), teria sido ameaçada por Gabriel, de 20 anos, a tatuar o rosto.







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"É a única coisa que eu quero, tirar isso de mim [...] e nunca mais ouvir falar o nome dele", afirmou em entrevista à Record TV.

Gabriel foi preso preventivamente por descumprir duas medidas protetivas e se aproximar de Tatyane. Ao longo do namoro de três anos, conforme as queixas, ele teria se revelado ciumento e agredido Tatyane.

 

O Espaço de Acolhimento e Cuidado Trans do Hospital das Clínicas (HC) de Pernambuco, localizado na Zona Oeste do Recife, sofreu um aumento da lista de espera de cirurgia devido, entre outras dificuldades, à pandemia da Covid-19. Segundo a coordenação do espaço, a lista de espera está em 700 pessoas atualmente.

O projeto já realizou 57 cirurgias nos oito anos de atuação, com um padrão antes da pandemia de um procedimento por mês. Contudo, as paralisações causadas pelo agravamento da pandemia e dificuldades impostas em 2021 fizeram com que apenas nove procedimentos fossem concluídos.

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O espaço oferece cuidado integral à população trans e é um dos cinco centros que realiza procedimentos gratuitos de transgenitalização no Brasil. Mesmo com o ‘desfinanciamento’ que o Sistema Único de Saúde (SUS) sofre, a iniciativa mantém as portas abertas para garantir um acompanhamento ambulatorial humanizado em meio à pandemia.

O levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra), divulgado nessa sexta-feira (28), apontou que o Brasil ainda lidera o recorde negativo de assassinatos com 135 travestis e mulheres trans e cinco homens trans mortos em 2021. Historicamente a população transsexual luta contra a negligência do Estado e se firma na busca por direitos contra os espectros da discriminação da social.

“A população trans e travesti vem requerer a legitimidade de cuidado, esse lugar de humanidade, essa possibilidade de viver sem ser discriminada e apontada na rua por suas diferenças”, apontou uma das idealizadoras do Espaço trans, Suzana Livadias.

Exclusão no sistema de saúde

Um dos pontos mais preocupantes ainda é a exclusão nos serviços de saúde, principalmente no que se refere ao atendimento primário. "Todas as demandas de saúde eram negligenciadas por que não tinha uma visibilidade da população trans como específica de cuidados comuns. A gente vai ver descrita nos cuidados da Aids, mas outros cuidados também são necessários”, ressaltou Livadias.

Criado em 2014, o espaço no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife, oferece diversas especialidades como Urologia, Ginecologia, Endocrinologia, Dermatologia, Assistência Social, acompanhamento psicoterápico e encaminha casos de violência para instituições parceiras.

O serviço mais procurado é o procedimento de adequação corporal, oferecida com a proposta de garantir maior dignidade e bem-estar. “A adequação vem muitas vezes para dar conta de um desconforto da pessoa e para ajudar que a sociedade consiga respeitar essa expressão”, descreveu a psicóloga.

Cirurgias

As mulheres trans têm a possibilidade de passar por cirurgias de suavização do pomo de Adão e feminilização da voz, colocação de próteses mamárias e redesignação sexual. Já os homens trans podem fazer a mamoplastia masculinizadora ou retirar o útero.

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Livadias cobra mais investimento federal já que demoraria mais de 58 anos para atender toda a fila, mesmo que conseguisse retomar o ritmo de antes da pandemia. Sem ser uma política prioritária do Governo, em 2020 só 31 cirurgias foram feitas pelo SUS no Brasil, uma queda de 86% em comparação ao ano anterior.


Érica Gomes recebe os pacientes do projeto. Reprodução

Representatividade que conforta

O acolhimento inicial no Espaço Trans é feito por Érica Gomes, que recebe os pacientes e dá entrada no processo multidisciplinar. Como mulher trans, ela compreende que sua presença incentiva outras pessoas em situação semelhante a não desistir das oportunidades.

“[Ter uma] pessoa trans nesse local é como se encurtasse a distância entre a instituição e a população atendida. Eu vejo que as pessoas se sentem representadas e acolhidas e vejo também como uma possibilidade de incentivo para que essas pessoas possam procurar trabalho em ambientes formais”, comentou.

Além do corpo

Ciente de que a aparência é fundamental na relação de autocuidado, ela enxerga que o processo de aceitação passa primeiro pelo equilíbrio psicológico. “Saúde não é só hormonização e cirurgia. Saúde também é bem-estar social e o bem-estar social vai além dos muros do hospital”, indicou.

“As pessoas vêm muito em busca dessas cirurgias pelo fato da sociedade exigir que você para ser uma pessoa trans tem que reproduzir toda a performance do que é ser mulher na sociedade", observou. “Não é por aí. Fazer esses procedimentos não vão te dar segurança de que a sociedade vai te ver com outros olhos”, acrescentou.

Dessa forma, antes de iniciar o processo, ela explica que é importante refletir e se questionar sobre o real motivo para o interesse nas cirurgias. "O que essas cirurgias vão mudar na sua vida em relação ao olhar da sociedade à pessoa trans? A gente sabe que não muda nada. A gente tem a sensação de que é como se fossem metas colocadas na vida das pessoas trans e [é como se a gente] tivesse que alcançar e quando a gente alcança, são impostas outras metas, metas até impossíveis”, advertiu.

Como integrante do quadro de profissionais, ela se orgulha em participar das ações do Espaço que representa um modelo para o Norte e Nordeste. O projeto é o único nas regiões oferecido pelo SUS. os demais são o Hospital das Clínicas de Porto Alegre, o HC da Universidade Federal de Goiás, o HC da Universidade de São Paulo e o Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro.

O contato com o Espaço Trans do Recife é feito por encaminhamento da Secretaria Estadual de Saúde ou pelos canais do projeto. O atendimento é feito de forma presencial, pelo telefone (81) 2126.3587 ou no e-mail espacotranshcufpe@gmail.com, de segunda à sexta, das 7h às 17h. Para agendar uma consulta é preciso repassar dados pessoais e a numeração do cartão do SUS. 
 

A Confederação Dinamarquesa de Futebol informou, na manhã desta quinta-feira (17), que Christian Eriksen vai implantar um desfibrilador no coração. No último sábado (12), o meio-campista comoveu o mundo quando sofreu um ataque cardíaco e foi reanimado em campo durante a estreia do país na Eurocopa.

O médico que acompanha Eriksen e os demais atletas da Dinamarca explicou que o procedimento serve para corrigir o desnível no ritmo dos batimentos. Desse modo, o aparelho evitaria outro mal súbito.

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"Após Christian ter sido submetido a diferentes exames no coração, foi decidido que ele deveria ter um ICD (sigla para cardioversor desfibrilador implantável). Esse dispositivo é necessário depois de um ataque cardíaco devido a distúrbios de ritmo cardíaco. Christian aceitou a solução, e o plano foi confirmado por especialistas nacionais e internacionais que recomendam o mesmo tratamento", publicou a Confederação em nome do médico Morten Boesen.

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Perguntado por um apoiador sobre a cirurgia feita após a facada na campanha de 2018, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que pode realizar outro procedimento ainda neste ano. Essa seria a quinta cirurgia motivada pelo atentado.

"Tá muito curioso, cara. Eu tô ficando muito barrigudo aqui. Será que não vai ser lipoaspiração? Pega mal, né? Botox... É ou não é? Talvez, neste ano, mais umazinha. Mas é tranquilo, de hérnia. Eu tenho uma tela aqui na frente, tá saindo o bucho pelo lado. Então tenho que colocar uma tela do lado também", respondeu o presidente na noite dessa sexta (16), na entrada do Alvorada.

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A primeira cirurgia foi no mesmo dia do atentado, em Juiz de Fora, Minas Gerais, para implantar uma bolsa de colostomia, aponta o G1. Dois dias depois realizou o segundo procedimento no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, quando os médicos encontraram uma obstrução em uma alça do intestino delgado.

A terceira foi novamente no Albert Einstein, em 2019, para retirar a bolsa de colostomia e ligamento do intestino. Em setembro passou pela última intervenção no hospital Vila Nova, em São Paulo, para implantar uma tela de polipropileno para corrigir uma hérnia.

Nesta quarta-feira (4), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou que eliminará 1.633,22 metros lineares de documentos relativos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edições 2010 e 2011. Folhas de respostas, folhas de redação, listas de presença, termos de compromisso, formulários de controle de aplicação e fichas de inscrição fazem parte do material.

De acordo com o Inep, a eliminação pretende gerar economia, otimização do uso do espaço físico, diminuição de custos operacionais, manutenção e preservação de conjuntos documentais relevantes. Ainda sobre a eliminação, o procedimento foi autorizado pelo Arquivo Nacional, por meio de publicação no dia 29 de outubro no Diário Oficial da União.

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O Inep alertou que interessados podem solicitar a retirada ou cópias dos documentos, até 28 de novembro. “Para isso, é necessário dirigir-se, por meio de petição, à Comissão Permanente de Avaliação de Documentos de Arquivo (Cpadarq) do Inep”, informou o órgão. O Instituto fica no Setor de Rádio e TV Sul, 701, quadra 3, bloco M, em Brasília.

“A fragmentação de documentos arquivísticos do Poder Executivo Federal, considerados sem valor para a guarda permanente, só pode ser realizada por meio de autorização do Arquivo Nacional. Após o cumprimento dos prazos de guarda estabelecidos em suas tabelas de temporalidade, os órgãos e entidades devem encaminhar a listagem de eliminação de documentos ao Arquivo Nacional para análise e aprovação”, destacou o Inep.

A criança de 10 anos, que interrompeu a gestação decorrente de um estupro do próprio tio, segue internada no Centro de Saúde Amaury de Medeiros da Universidade de Pernambuco (CISAM), na Zona Norte do Recife. Ainda não há informação sobre alta médica.

Em comunicado, a direção do hospital indicou que a menina responde bem ao tratamento e apresenta uma boa recuperação. “O Centro de Saúde Amaury de Medeiros da Universidade de Pernambuco (CISAM) informa que a paciente continua estável, evoluindo bem”, afirmou.

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Ela realizou o aborto autorizado pela Justiça nesse domingo (16), sob manifestação de políticos e religiosos, que tentaram impedir o procedimento ao constranger os médicos responsáveis. A expectativa é que ela seja transferida de unidade ainda nesta terça (18), contudo a direção do CISAM ainda não confirmou.

Após perder o pênis devido uma infecção no sangue, o mecânico Malcolm MacDonald passou por um procedimento e tornou-se o primeiro homem com o órgão no braço. Em entrevista ao The Sun, o britânico de 45 anos revelou que antes da cirurgia, sofria com depressão e entregou-se ao alcoolismo, mas superou a condição após conhecer o “mestre do pênis”.

“Eu lutava há anos com uma infecção, mas não fazia ideia do que poderia acontecer. Ela se espalhou pelos meus dedos das mãos e dos pés e os tornou pretos. Quando vi meu pênis escurecer, fiquei fora de mim. Foi como um filme de terror [...] Então um dia ele caiu no chão", relembra Malcolm, que perdeu o pênis em 2014 e conta que chegou a pensar em jogá-lo no lixo.

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Pai de dois filhos, ele ficou isolado por dois anos, quando entrou em depressão e passou a beber diariamente. "Me senti a sombra de um homem. Minha vida realmente desmoronou, eu não tinha autoconfiança. Bebi demais. Não vi familiares e amigos, só não queria ter que enfrentar isso", relata.

A volta da confiança e o início do tratamento

Preocupado com a qualidade de vida do paciente, o médico que acompanhava o mecânico deu uma luz e recomendou que procurasse o "mestre do pênis". Trata-se do professor David Ralph, especialista em construção do órgão no Hospital Universitário de Londres. "Isso me deu um vislumbre de esperança de que eu pudesse voltar a ser um cara normal", recorda.

Ralph sugeriu um enxerto no braço e deu o prazo de dois anos para que o genital se desenvolvesse o suficiente para ser transplantado. “Não ter um pênis foi horrível. É o pior medo da maioria dos homens. Para mim, nunca me preocupei com sexo, porque já tinha dois filhos. Sempre foi mais sobre minha autoconfiança e coisas simples, como usar o banheiro", avalia.

Mais cinco centímetros, por favor

O braço esquerdo foi escolhido como local da construção por conta da qualidade e sensação do tecido. A pele da região foi moldada em formato de fálico e conta com seus próprios vasos sanguíneos e nervos. Os médicos instalaram dois tubos e uma bomba manual que permite uma ereção artificial. "Muitos não podem dizer que têm um pênis de designer [...] eu aceitei tanto que o apelidei de 'Jimmy’”, brincou o britânico, que aproveitou e pediu aos cirurgiões para aumentar cinco centímetros do genital.

Apesar da remoção estar prevista para 2018, uma série de imprevistos atrasaram a conclusão do processo. A cirurgia foi reagendada para abril, mas a pandemia impediu a retirada, que foi marcada para o fim do ano. "Não posso mentir, ter um pênis no braço por quatro anos é uma coisa realmente estranha de se viver. Mas estou convencido de que esse pênis será usado para o que foi construído", confessa.

Até o momento, o tratamento já custou cerca de 50 mil euros, equivalente a cerca de R$ 308 mil. Porém o mecânico pôde ficar tranquilo, pois a conta foi custeada pelo sistema de saúde público.

Os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 que solicitaram atendimento especializado durante as provas e tiveram seus pedidos negados, podem entrar com recurso na Página do Participante, até sexta-feira (19), para recorrer da decisão. O prazo também vale para os candidatos que solicitaram o tratamento pelo nome social.

Os candidatos têm a oportunidade de apresentar novos documentos para justificar o pedido que os encaixem nos requisitos necessários para obter o tratamento especial. Esses documentos serão encaminhados para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e os resultados serão publicados no dia 25 de junho.

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Após descobrir que 25 anos é a idade mínima prevista para fazer laqueadura, uma assistente administrativa decidiu passar pelo procedimento e realizar o 'sonho' de não ter filhos. No início do mês, Karoline Alves destacou o "alívio" com a cirurgia e relatou que antes usava métodos anticoncepcionais, mas ainda assim se preocupava com os atrasos da menstruação.

Hoje com 26 anos, a jovem relembra que apurou quais requisitos eram necessários para passar pelo procedimento. Após confirmar que o pedido poderia ser feito mesmo que a mulher não tenha dois filhos, imprimiu a lei e marcou uma consulta com uma especialista. "Era a primeira vez que eu ia nessa médica, do plano de saúde que tenho no trabalho. Demora, mas nenhum dos médicos que eu passei falou que eu não poderia fazer por causa da minha idade ou por não ter filhos", pontuou à BBC Brasil.

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Em uma publicação no Facebook, Karoline comemorou a realização do seu "sonho de princesa": "estou CASTRADAAAA", escreveu. No post, a jovem também conta como foi todo o processo, desde a documentação até a fase de recuperação. Cerca de 21 mil pessoas reagiram ao relato e 11 mil internautas compartilharam a história.

Confira

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Através de sua conta no Instagram, Débora Dantas, 19 anos, tenta mostrar um pouco da sua luta para a recuperação plena depois que sobreviveu ao escalpelamento. Sempre sorridente, nesta segunda-feira (11), a jovem compartilhou uma foto mostrando boa parte da sua cabeça que, antes, ela não mostrava tanto. 

"A questão é que sempre há o que aprender, o que se conquistar e todos tem um pedaço disso. Minha filosofia de vida é salvar outras vidas, respeitar o direito e o dever, se eu nasci com isso? Não, nós nos construímos a cada dia que vivemos, a vida é linda quando aprendemos com os erros. Escolha o seu caminho e conquiste-o", escreveu Débora. 

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No dia 11 de agosto, a jovem sofreu o escalpelamento quando pilotava um kart num espaço montado dentro do supermercado Walmart, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Depois de passar por 15 cirurgias, Débora recebeu alta médica no dia 12 de outubro.

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Que Anitta é chegada a procedimentos estéticos e cirurgias plásticas não é segredo para ninguém. A cantora faz questão de falar sobre as intervenções pelas quais já passou em busca do visual dos seus sonhos. Na última quinta-feira (7), ela contou aos seguidores que seu novo objetivo é ficar com a boca igual ao efeito de um filtro do Instagram e que já passou por 'agulhadas' em uma clínica para chegar lá. 

Em seus stories, Anitta mostrou o resultado do procedimento que deveria deixar seus lábios tal qual o filtro que ela gosta de usar no aplicativo. Mas, ela não pareceu muito satisfeita com o resultado. "Eu queria mais! Está metida, mas não está. Queria mais pro alto. Vou voltar, doutor. Não acho que deu tanta diferença", disse. 

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Ela também explicou para o público como foi a intervenção que fez. "Para quem quer saber, ele (o médico) não colocou nada embaixo, nem dos lados, foi só para dar uma arrebitada". Fazendo graça, Anitta ficou questionando os amigos que estavam junto a ela no momento se realmente precisava fazer mais aplicações. 

Um bebê russo, nascido com uma condição rara que não desenvolveu seus globos oculares, está na fila de adoção na cidade de Tomsk, na Rússia. Os pais alegaram incapacidade para criar o bebê, de seis meses, e renunciaram aos deveres, entregando-o para um orfanato próximo a São Petersburgo.

Vale destacar que o pequeno Alexander K., é saudável e desenvolve-se normalmente. O garoto é o terceiro do mundo a nascer sem os dois olhos, o que foi determinado por uma rara anofltamia no gene SOX2, segundo o Daily Mail. “Ele não é diferente de outras crianças, ele brinca e sorri como qualquer bebê saudável", descreveu a enfermeira responsável pelos cuidados.

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O menino não será capaz de enxergar, no entanto, a cada seis meses deverá passar por uma cirurgia para inserir globos oculares artificiais. O primeiro procedimento foi realizado recentemente, apontou o Siberian Times. A intenção é que o rosto do bebê não se desenvolva com deformações.

Alexander também tem dois cistos na testa; mesmo benignos, eles serão retirados cirurgicamente.  À princípio, os russos têm prioridade na adoção, mas caso não apareçam candidatos, os agentes deverão procurar pais estrangeiros.

Na noite dessa quarta-feira (21), Débora Esthefany Dantas de Oliveira, de 19 anos, utilizou o Instagram para agradecer o apoio recebido e revelou o desejo de ser médica. Ela foi vítima de um escalpelamento enquanto pilotava um kart no último dia 11, na Zona Sul do Recife. Desde então, passou por reconstrução do couro cabeludo no Hospital da Restauração (HR) e seguiu para o Hospital Especializado de Ribeirão Preto, em São Paulo, onde realizará novos procedimentos nesta quinta-feira (22) e no sábado (24).

A auxiliar de ensino infantil publicou: "Quero agradecer a todas as pessoas que estão orando por mim. Infelizmente, não conseguirei responder todas, entretanto, prometo que tentarei ler todas as mensagens, pois sei que são de carinho. Eu só quero dizer que estou muito bem e toda experiência vai me ajudar a ajudar as pessoas quando eu for médica. Eu tenho certeza de que vai dar tudo certo, esse é o meu lema".

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Desde o último domingo (18) ela está sendo acompanhada pelo hospital paulista referência em microcirurgias de alta complexidade. Ainda nesta quinta-feira, ela passará por uma cirurgia de reconstrução de pálpebras. No sábado, um transplante microcirúrgico será realizado, devido a uma trombose venosa que rejeitou o procedimento feito no HR.

O transplante é delicado e deve durar cerca de sete horas, sob o auxílio do médico Marco Maricevich, que atua em Houston, nos Estados Unidos, e chega a São Paulo nessa sexta-feira (23). O tecido muscular do dorso de Débora revestirá o crânio -que está exposto, para futuramente receber enxertos. A estimativa é que os procedimentos cirúrgicos e estéticos se estendam por dois anos.

A jovem Débora Stephany Dantas de Oliveira passou por uma cirurgia para reconstruir o couro cabeludo, nesta segunda-feira (12). No dia anterior, a auxiliar de ensino infantil teve o couro cabeludo arrancado em um acidente numa pista de kart, no bairro de Boa Viagem, localizado na Zona Sul do Recife.

Em coletiva, a equipe médica do Hospital da Restauração (HR) informou sobre o estado de saúde da paciente. O médico Jonathan Vidal explicou que foram necessárias cinco horas para reconstruir o couro cabeludo e os vasos sanguíneos. Com um resultado tido como satisfatório, quase todo o tecido capilar foi utilizado. "Nós não conseguimos aproveitar 100%, porque durante o acidente o couro cabeludo foi cortado, então aproveitamos basicamente 80%, além da parte principal, que envolve as pálpebras, sobrancelhas e a região da testa", detalhou.

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O médico também garantiu que outros procedimentos serão necessários para reconstruir a parte posterior do couro cabeludo. Débora segue internada no setor neurológico da unidade de saúde e apresenta um quadro estável, segundo o Vidal.

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Um garoto de 13 anos surpreendeu médicos russos do Hospital Infantil Morozov, em Moscou, após um dente molar nascer dentro do seu testículo. O dente temporário havia caído, porém, o permanente não nasceu em sua boca. Em um procedimento -que de acordo com os profissionais, não afetará a capacidade reprodutiva do menino- o ‘intruso’ foi retirado.

O cirurgião Dmitry Tarusin, responsável pela cirurgia, revelou estranheza ao ver o exame, e percebeu que "algo dentro do testículo parecia um cálculo renal". Em um comunicado, o hospital confirmou que tratava-se de um dente, "o dente era o segundo molar, ou o sétimo no maxilar superior. Geralmente é substituído pelo dente permanente na idade de dez a 12 anos".

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"A literatura médica relata dente crescendo em pulmão, mas em um testículo é um caso único", afirmou Tarusin ao East2West News. De acordo com os profissionais, a condição é causada por um "processo genético durante o período pré-natal".

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