Tópicos | artesanal

A cervejaria Ambev vai celebrar o Dia Internacional da Mulher de maneira especial em São Paulo. No próximo sábado (7), o Bar do Urso, localizado na região oeste da capital paulista, sediará um curso gratuito sobre cervejas artesanais. O evento, exclusivo para as mulheres maiores de 18 anos, será ministrado pelas palestrantes Rozilene Sá, mestre-cervejeira da Ambev, e Luiza Tolosa, da Cervejaria Dádiva.

No conteúdo das aulas, Rozilene e Luiza citarão a importância da mulher na história da origem da bebida, os estilos, os ingredientes e harmonizações, além de dividirem as próprias experiências como especialistas no assunto.

##RECOMENDA##

As interessadas também poderão indicar uma amiga para acompanha-las durante as duas horas de duração dos ensinamentos transmitidos pelas mestres-cervejeiras. No término do evento, as participantes serão convidadas à uma degustação de diversas marcas e diferentes estilos, além de provar petiscos do próprio bar que harmonizam com os rótulos oferecidos.

As aulas serão divididas em duas turmas de 35 pessoas e suas respectivas. O primeiro grupo se reúne das 11h às 13h, e o segundo das 15h às 17h. A inscrição está disponpivel no www.ambev.com.br/cursos-de-conhecimento-cervejeiro.

 

Serviço

Curso de Conhecimento Cervejeiro para Mulheres

Quando: dia 7 de março, sábado, das 11h às 13h e das 15h às 17h

Onde: Bar do Urso - Rua Joaquim Floriano, 313, Itaim Bibi, São Paulo - SP

Informações: (11) 3078-7696

Pernambuco acaba de ganhar uma nova ferramenta de compra e venda de produtos artesanais. O Speciari é uma loja online que pretende conectar consumidores e produtores promovendo um novo conceito de compras pela internet. No site, será possível encontrar bebidas, queijos, geleias e embutidos, entre outros.

O Speciari conta com produtos pernambucanos fabricados de forma artesanal e que buscam valorizar o DNA do estado. Entre as marcas que já estão disponíveis no site estão a Ekäut, com suas cervejas artesanais; a Campo da Serra, com queijos; Vovó Paulinha, com geleias; e Temperia Ervas e Especiarias, com temperos.

##RECOMENDA##

Além da comercialização de produtos, a marca de vendas online pretende oferecer cursos, workshops e jantares harmonizados. Uma das ações será Olga - Cozinha em Casa, um jantar com menu temático criados por chefs convidados.

Por conta da demanda, o mercado de cervejas artesanais vem crescendo no Brasil, são quase 7 mil registros de cervejas e chopes no país, número que superou em 2018 mercados como o de polpas de frutas, vinhos e bebidas mistas. Surfando nessa onda, eventos como o Abril pra Cerva, realizado no Garagem Food Trucks do Espinheiro, Zona Norte do Recife, vem ganhando força na capital pernambucana.

Voltado para os amantes da cerveja, o encontro começou por volta das 11 horas da manhã deste sábado (27), seguindo até 18 horas da noite, com mais de mil litros de cerveja artesanal disponível para as 200 pessoas que desembolsaram R$ 90 para saborear as diversidades desse, que é um dos líquidos mais consumidos no Brasil.

##RECOMENDA##

Vanessa Nobre, 30 anos, uma das organizadoras do Abril pra Cerva e integrante da Associação de cervejeiros caseiros do Estado de Pernambuco, confirma a crescente dos consumidores da cerveja artesanal e que, diferente do que aconteceu anos passados, os ingressos para o evento deste ano foram vendidos mais rapidamente. No local, o público conferiu os diferentes tipos da cerveja.

[@#galeria#@]

“Nós temos cerveja com goiaba, manga, pitanga, cacau, amendoim e com tudo o que você imaginar”, reforça Vanessa. Para que o trabalho seja bem feito e o sabor agrade ao público, a organizadora do Abril pra Cerva e Integrante da associação dos cervejeiros acentua que todos os associados tentam se ajudar. “Nós promovemos cursos, workshops; um prova a cerveja do outro, dizendo o que ficou bom e o que precisa melhorar. Com esse evento a gente consegue saber o que as pessoas acham (do que foi produzido)”, acentua Vanessa.

O encontro dos amantes da cerveja foi realizado em parceria com a Garagem Food Trucks e, de acordo com José Jaime, proprietário do espaço, o sucesso do evento se deve a procura pelo diferencial que eles fazem. “O espaço não sobreviveria se não estivéssemos o tempo todo injetando gás novo. Tudo é um teste. Você começa errando, mas depois você ver que há uma evolução”, acredita Jaime.

O feminismo e a cerveja artesanal

Engana-se quem pensa que não dá para misturar suas causas e lutas sociais - até - nas cervejas artesanais. Jú Alecrim, como quer ser chamada, fundou, juntamente com outras quatro mulheres, a confraria Moça Bonita. Elas juntaram força e hoje são mais de 150 mulheres cervejeiras integrando a confraria, lutando pelo empoderamento da mulher no mundo cervejeiro que, segundo Jú Alecrim, é um meio bastante machista e masculino. “Nós estamos lutando cada vez mais pela nossa posição nesse contexto de cerveja artesanal. O empoderamento feminino é uma luta de vida e não poderia ser diferente (no meio cervejeiro)”, exclama Jú, que é diretora da Maria Bonita.

Além de tentarem fortalecer o espaço feminino no meio tido como machista, as meninas da confraria tentam imprimir suas causas até nos sabores das cervejas que produzem. Para além da harmonização, Jú Alecrim reforça que a Moça Bonita realiza eventos e transforma o arrecadado em ajuda para as mulheres que precisam de ajuda.

“Fabricou a cerveja? Todo o dinheiro arrecadado é doado para instituições que ajudam mulheres em risco. Nós promovemos movimentos de educação, palestras, integrando mulheres também no movimento cervejeiro”, conclui a feminista e sommelier Jú Alecrim.

Aumento de cervejarias registradas no Brasil

De acordo com levantamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em 2018 foram 889 novas cervejarias registradas no Brasil, 210 a mais do que em 2017. O Sudeste é quem lidera o mercado nacional, com 90% dos registros de produtos realizados em 2018.

Para o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, os números refletem as boas expectativas para o setor, que tem o objetivo de crescer também no volume de consumo das marcas independentes. “O aumento significativo na quantidade de cervejarias é um passo fundamental para que o mercado cresça. Com mais opções, rótulos regionais e um trabalho de inclusão de todos os estados brasileiros no universo da cerveja artesanal, acreditamos ser possível ultrapassarmos os 3% do volume de cervejas comercializadas nos próximos anos. Hoje, a estimativa é que estejamos próximos aos 2%”, comenta.

Nesta última quarta (27), uma marca de cerveja artesanal do Rio de Janeiro, deixou bem claro em uma publicação publicitária em suas redes sociais, que não quer consumidores apoiadores do Golpe Militar de 1964, após a repercursão sobre as instruções do presidente da república Jair Bolsonaro, para militares comemorarem o aniverário de 55 anos do golpe de 64 no dia 31 de março.

"Se for para comemorar o golpe de 64, por favor, não compre Rio Carioca", diz a peça publicitária. A marca carioca usou um anúncio publicitário para mostrar se posicionamento dispensando qualquer tipo de consumidor que apoie e celebre o golpe de 64, logo depois que porta voz da presidência da República, Otávio Rego Barros, informou na última segunda (25), que Bolsonaro determinoiu as "comemorações devidas" por parte dos militares ao golpe militar de 1964. 

##RECOMENDA##

Nas redes sociais muitos consumidores parecem aprovar a ideia, entre os comentários estão, "Não tomo cerveja... mas agora estou reavaliando! Top!", diz um comentário. "Posicionamento de marca é isso!! Parabéns. Acabei de conhecer e já quero provar!!", diz outro seguidor da marca. "Minha cerveja preferida desde hoje. Nunca bebi, mas não importa.", diz outro comentário. "Mandaram super bem", comenta outro seguidor.

Em outras postagens de cunho publicitário a marca faz outras referências as polêmicas envolvendo Jair Bolsonaro, “Golden Shower é chuva de cerveja”- Agora você já pode ir trabalhar.... Não precisa mais ficar no Twitter perguntando." diz outra peça publicitária da marca. Outra referência feita pela marca, foi a prisão do ex. presidente Michel Temer, “Quem não deve não Temer”, explana outra peça publicitária publicada na época da prisão do ex-presidente.

[@#video#@]

 

 A exposição “Brinquedos do Brasil: Uma invenção de muitas mãos” desembarcou no Recife, e está sendo exibida no Sesc Casa Amarela, Zona Norte da cidade, até o dia 8 de março. A mostra traz brinquedos artesanais confeccionados por artistas de todas as regiões do país.

Desenvolvido pelo Departamento Nacional do Sesc, o projeto é fruto de uma pesquisa realizada pela psicóloga Adriana Klisys, que percorreu o Brasil e avaliou de que forma a profissão de bonequeiro contribui para educação dos mais jovens.

##RECOMENDA##

A mostra tem entrada gratuita e irá contar com um espaço interativo, onde o público poderá utilizar os brinquedos e participar de atividades lúdicas. Para agendar visitas em grupo, é preciso entrar em contato pelo telefone (81) 3267-4410.

Serviço

Mostra “Brinquedos do Brasil: Uma invenção de muitas mãos”

Sesc Casa Amarela (Avenida Norte, 4490, Mangabeira)

1º de fevereiro a 8 de março | 9h às 19h

Entrada gratuita

Informações: (81) 3267-4400/4410

*Por Francine Nascimento

Pouca gente sabe, mas Pernambuco é um estado pioneiro em produção de cerveja artesanal. Em 1641, Maurício de Nassau trouxe para o Recife, no bairro das Graças, o mestre cervejeiro Dirck Dick e juntos fundaram a primeira cervejaria das Américas, chamada de La Fontaine. Mais de 300 anos depois, Pernambuco resgata a tradição com o surgimento de diversas cervejarias. Uma delas é a "Ekäut", que inaugurou - em 2016 - e hoje é uma das marcas preferidas entre os apreciadores deste segmeno no estado.

##RECOMENDA##

De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) - o Nordeste é, hoje, a terceira região com o maior número de cervejarias artesanais no Brasil. São 61 cervejarias, sendo 18 em Pernambuco. Saiba mais deste novo ramo na matéria:

[@#video#@]

Cansaço frequente, pigarro constante na garganta e mau cheiro permanente. A pergunta não era se o então estudante de design André Paiva, na época com 26 anos, gostaria de largar o cigarro e os malefícios por ele provocados, mas como. Natural de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, o jovem encontrou a resposta na abundância de ervas da feira de sua cidade. “Fiz algumas pesquisas e descobri uma combinação muito utilizada pelos índios para trazer relaxamento e maior percepção dos sentidos, chamada Kumbayá”, lembra. Sem tabaco, a composição com participação majoritária da camomila, associada à alfazema, erva doce, sálvia, flor de girassol, patchouli, alecrim e rosa vermelha foi uma importante ferramenta para André que trocasse uma carteira diária de cigarro industrial pelo blend de ervas. “Um ano depois, só consumo cigarro artesanal, embora meu objetivo seja parar completamente”, comenta. 

Para André, a prática deu tão certo que virou negócio. Formado em design, ele agora concilia a profissão de formação à artesania de cigarros compostos por ervas. “A demanda apareceu e criamos a Black Phillip, um selo de cigarros artesanais. Com R$ 12, é possível adquirir doze unidades, embaladas com seda e já contando com filtro orgânico”, comenta. O Kumbayá, de acordo com André, também provoca sensação de relaxamento nos usuários e não causa nenhum tipo de alucinação. “Muitos clientes relatam que fumam para dormir. O efeito tranquilizante se deve à presença da camomila, que baixa a pressão. Além disso, essa erva foi escolhida para integrar o blend por possuir uma queima menos agressiva”, completa.

##RECOMENDA##

Camomila é a principal componente do Kumbayá. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

Produzido exclusivamente com ervas compradas na feira de Caruaru, o Black Phillip Kumbayá é resultado da secagem, limpeza e corte à tesoura de cada planta. “Sem dúvida, é um método mais demorado do que a trituração, mas é a forma que temos de manter o óleo essencial dessas substâncias, o que maximiza benefícios como o cheiro agradável da fumaça”, coloca André. Apesar disso, André planeja parar de comercializar o produto. “O Black Phillip não nasceu para novos fumantes, mas para velhos fumantes que querem ter uma vida nova”, conclui. 

Para a estudante Maria Augusta Vasconcelos, o impulso para largar o cigarro veio com a gravidez. “Procurei o Black Phillip na tentativa de evitar a nicotina e seus prejuízos ao bebê. Ele acabou funcionando como uma transição. Um mês após o parto, parei definitivamente de fumar”, comemora.

[@#video#@]  

Nem sempre, contudo, é fácil largar o cigarro. De acordo com o pneumologista e coordenador do Programa de Tabagismo do Ambulatório Maria Fernanda do Real Hospital Português, Blancard Torres, a progressiva troca do cigarro convencional por opções menos danosas com a finalidade de vencer o vício deve ser acompanhada por um especialista. “Seria uma boa ideia usar ervas conhecidas para substituição da nicotina e para vencer uma depedência que também é comportamental. Ainda assim, é necessário que um médico determine as dosagens", explica. Além disso, o médico alerta para produtos falsamente comercializados como isentos de nicotina. “É preciso constatar que se a substância que está sendo utilizada para realizar a transição realmente não possui produtos tóxicos. É comum que alguns de nossos pacientes recorram a, por exemplo, cigarros eletrônicos que carregam nicotina de forma escusa, contribuindo para a manutenção da dependência”, comenta. 

O médico esclarece ainda que, mesmo artesanal, o cigarro faz mal à saúde. “Nossas vias respiratórias não foram feitas para respirar nada diferente de oxigênio. Sendo assim, qualquer fumaça é capaz de irritá-las e causar reações como tosse, falta de ar, bronquispasmos, bem como facilitar processos de pneumonia”, afirma. Assim sendo, os interessados em buscar tratamento para vencer o tabagismo, podem procurar o ambulatório Maria Fernanda, que oferece um programa gratuito de combate ao fumo. “Os atendimentos acontecem das 10h às 11h, às quintas e sextas. É só chegar, não é necessário ter ficha”, acrescenta o Dr. Blancard.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por regulamentar os produtos que contém tabaco, mas ainda não possui nenhuma recomendação a respeito de fumos compostos por ervas.

Serviço//Ambulatório Maria Fernanda do Real Hospital Português

Endereço: Avenida Agamenon Magalhães, 4760, Paissandu, Recife

Atendimentos:  das 10h às 11h, às quintas e sextas

Informações: (81) 3416-1122

 

No próximo sábado (30), às 11h, o food park Garage Trucks, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife, recebe a 3ª edição do Vai Ter Gole. O evento reunirá várias marcas de cervejas, entre as mais conhecidas e rótulos inéditos. A entrada é gratuita.

Entre as que já tem a presença confirmada, estão a Debron, Duvália, Patt Lou, Capunga, Ekaut, Babylon, Caatinga Rocks e Hop Bros. "Será uma oportunidade única das pessoas conhecerem o que há de novo em nosso estado em termos de cerveja. Alguns dos rótulos que estamos trazendo são exclusivos para o evento”, explica Jayme Fonseca, um dos organizadores. 

##RECOMENDA##

O Vai Ter Gole também conta com um cardápio variado, vendido nos trucks, que vai desde petiscos a sushi, e apresentação da banda Estação Vintage.

Serviço

Vai Ter Gole

Sábado (30) | 11h

Garage Food Trucks (Rua Padre Silvino Guedes, 65, Espinheiro)

Gratuito

Neste domingo (28) é comemorada uma data especial que pode ser a desculpa perfeita para você fugir da dieta sem culpa: o Dia Mundial do Hambúrguer. A data celebra uma das comidas preferidas de milhões de pessoas, que tem muitas variações para agradar todos os gostos. Para curtir esse dia, separamos alguns lugares no Recife que oferecem sanduiches dos mais variados:

Beleléu: Localizado em Casa Forte, o bar, que conta com uma open air kitchen, oferece um cardápio variado de hambúrguers como o de filé mingnon, o de frango, de costela, cupim e opções vegetarianas como o hambúrguer de batata doce e um de grão de bico. Lá, o diferencial é a opção de pedir o pão à base da cerveja Heineken.

##RECOMENDA##

Endereço: Rua Samuel Farias, 71 - Casa Forte

Carlitos Burguer: A lanchonete que começou servindo sanduiches em trailers na Ilha do Retiro e na Torre,  hoje conta com uma loja física na Madalena e tem no cardápio sanduíches com carne de porco, filé de peixe, frango, coração de galinha, picanha e também a opção vegana de hambúrguer de soja. As cebolas assadas ao molho shoyu dão um toque especial ao pedido.

Endereço: Avenida José Gonçalves de Medeiros, 84 -Madalena

Dom Black: Com unidades nas Graças e em Boa Viagem, na hamburgueria gourmet podem ser pedidos sanduíches com o toque regional de hambúrguer de carne de sol acompanhado de queijo coalho e manteigade garrafa, assim como opções mais tradicionais de picanha e frango, ou veganas como um hambúrguer de cogumelo e grão de bico.

Endereço:  Rua dos Navegantes, 2959 - Boa Viagem | Rua Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem - Shopping Recife, 1° Piso | Rua Confederação do Equador, 55 - Graças

Kwai Burguer:  Lá podem ser saboreados diversos hambúrgueres artesanais de sabores únicos como o de lombo suíno, o de guisado de rabada e o de paleta de cordeiro, tendo ainda as opções mais tradicionais de carne bovina ou peito de frango. O estabelecimento tem unidades na Jaqueira, Rosarinho e Boa Viagem.

Endereço:  Rua do Futuro, 858 - Graças |  Avenida Visconde de Jequitinhonha, 535 - Boa Viagem | Avenida Norte, 2905, Posto Shell - Rosarinho

Outback: A rede australiana de steakhouse é conhecida pelas suas costelas suínas, as quais são protagonistas de um hamúrguer especial da casa. Integram o cardápio também hambúrgueres de frango e carne bovina. O Outback tem unidades nos Shoppings RioMar e Recife.

Endereço:Rua Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem - Shopping Recife, Térreo / Avenida República do Líbano, 256 - Pina - Shopping RioMar, 1° piso

MyBurguer: Na lanchonete não há um cardápio engessado. Ao invés disso, cada cliente pode montar seu sanduíche na hora, da maneira que desejar, escolhendo entre as opções de carnes e pães artesanais.

Endereço: Rua do Chacon, 64 - Poço da Panela

Veganu: São quatro tipos de sanduíches com hambugueres vegetais, feitos com grão de bico, lentilha ou feijão fradinho. Acompanham "queijo" feito de mandioca e maionese de aveia.

Endereço: Rua Real da Torre, 538 - Madalena

Nos Estados Unidos, Donald Trump é o nome do presidente, mas, na Ucrânia, é o nome de uma nova marca de cerveja artesanal, com um toque de ironia.

A bebida "Trump. O presidente dos Estados Divididos da América", apresentada por seus criadores ucranianos como uma "cerveja clara imperial mexicana com toque de limão", está a venda em Lviv, região oeste da Ucrânia desde o início de maio.

##RECOMENDA##

"Nosso ponto de vista sarcástico sobre o mercado global do populismo se reflete no nome e design da marca", contou à AFP Yuri Zastavny, coproprietário da empresa Pravda, que produz a cerveja.

No rótulo da garrafa, o presidente americano aparece diante de um muro, como o que prometeu construir ao longo da fronteira entre Estados Unidos e México.

Atrás dele sorri Vladimir Putin, que usa um boné vermelho com um dos slogans da campanha de Donald Trump, "Make America Great Again".

E diante deles um manifestante exibe um cartaz com a frase "Free Melania" ("Libertem Melania"), referência à primeira-dama dos Estados Unidos.

A Pravda já produziu cervejas em homenagem à chanceler alemã Angela Merkel e ao ex-presidente americano Barack Obama.

Também criou uma marca especial com a figura de Vladimir Putin.

A empresa assinou contratos preliminares de distribuição na Áustria e Alemanha.

Os mamulengos são fantoches típicos da região Nordeste, feitos geralmente de madeira e tecido, e com feições caricatas. Na oficina "Construções de Bonecos" será ensinado o passo a passo para se fazer esses marionetes com as próprias mãos. Ela acontece neste sábado (20), e está com inscrições abertas, no ponto de atendimento do Sesc Santo Amaro. O valor é de R$ 20 (comerciário e dependente) e R$ 40 (público em geral).

O ator Fábio Caio, integrante do grupo pernambucano Mão Molenga de Teatro, é quem ministra a oficina. Serão oferecidas cinco aulas, sempre aos sábados, das 9h às 12h, no Sesc Santo Amaro, até o dia 17 de junho.  A oficina integra as ações formativas da exposição “Mão Molenga – Cenas de uma História” em cartaz na Galeria de Arte Corbiniano Lins com visitação gratuita de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, até o dia 28 de julho.

##RECOMENDA##

Serviço

Oficina Criação de Bonecos com o grupo Mão Molenga

20 de maio até 17 de junho | 9h às 17h

Sesc Santo Amaro (Rua Treze de Maio, nº 455)

R$ 20 (comerciário e dependente) e R$ 40 (público em geral)

(81) 3216.1728

O público pernambucano vai poder conferir a arte em couro do artesão cearense Espedito Seleiro em acessórios, bancos e quadros. Os itens estarão disponíveis na loja Vitalina, localizada no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, a partir deste sábado (9).

O mestre Espedito Selero, de Nova Olinda - cidade do interior do Ceará - herdou do pai e do avô o ofício com o couro. Os dois produziam vestimentas de vaqueiros e chegaram a produzir sandálias para Lampião e seu bando. Hoje, Selero vem se destacando no cenário nacional do design de moda.

##RECOMENDA##

As peças oferecidas na loja - bolsas, carteiras e sandálias, entre outras - são elaboradas, em sua maioria, junto ao artesão com referências da moda atual e pedidos personalizados dos clientes. Além disso, trabalhos de outros 12 artistas do Sertão pernmabucano também podem ser encontradas na Vitalina. 

[@#galeria#@]

Serviço

Vitalina

Segunda à sexta | 9h às 18h

Sábado | 10h às 16h

Rua Olimpio Tavares, 57 - Casa Amarela

Não se sabe exatamente quando foi dado o primeiro gole de cerveja. Arqueólogos apontam ter sido há quase oito mil anos. Biólogos rebatem afirmando que não faz menos de dez milênios. A única certeza é que o hábito em relação à bebida mudou muito desde então. Ingredientes foram incrementados, centenas de receitas foram criadas. E, com a industrialização, a comercialização passou a ser feita em larga escala e as (cada vez mais) gigantescas empresas cervejeiras passaram a investir mais em quantidade de produção do que na qualidade gastronômica da bebida.

Entretanto, a situação vem se invertendo novamente, e as cervejarias artesanais estão retomando o espaço perdido nas prateleiras e balcões de bares. O segredo? A sensibilidade na composição de cervejas diferenciadas, com personalidade. Detalhes como temperatura de cozimento, unidade de amargor, porcentagem alcoólica, cor e fermentação, somados, dão à cerveja suas qualidades únicas.

##RECOMENDA##

As cervejas catalogadas são divididas em duas famílias: ale (alta fermentação) e lager (baixa fermentação). Para facilitar a compreensão e até produção por parte dos cervejeiros, foi elaborada uma 'tabela períódica' na qual estão listados os 20 grupos: caramelizadas (Strong Scotch), azedas (Berliner Weisse), com coentro e casca de laranja (Belgian White) ou banana e cravo (Weizenbier).

Na imagem abaixo estão dispostos os 65 tipos. No canto direito superior está indicada a gravidade, unidade de medida que permite quantificar o açúcar e a graduação alcoólica. Na ponta oposta está o teor alcoólico em porcentagem. Já na direita inferior a informação é a respeito da cor da cerveja.

Harmoniza com o quê?
As cervejas artesanais, assim como os vinhos, harmonizam melhor com determinados alimentos. Salvo algumas exceções, as bebidas mais fortes e encorpadas são melhores associadas a comidas mais pesadas e gordurosas. Do mesmo modo relaciona-se a cor: quanto mais escura a cerveja, mais escura deve ser a comida. As amargas e lupuladas são boas com pratos mais picantes. De um modo geral, as lagers tendem a ser mais suaves, enquanto as ales são encorpadas e complexas.

Um bom exemplo é a cervejaria pernambucana DeBron, produtora de três tipos. A Lager, que é uma Pilsen (mais popular do Brasil, com até 98% do predomínio entre as comercializadas), harmoniza bem com frutos do mar, aves, saladas e comida asiática. Já a Pale Ale fica melhor com carne e frango. Por fim, a Weizen vai bem com pratos apimentados e picantes, além de peixes e frutos do mar.

Produção requintada
O processo de cozimento por si só já expressa a qualidade superior da cerveja artesanal em relação às de massa. A cervejaria DeBron recebeu a equipe do Portal LeiaJá e mostrou como produz as três cervejas. São três panelas que realizam as etapas necessárias durante 21 dias até que a cerveja fique pronta para ser servida. Cconheça a fábrica e o processo de produção no vídeo:

[@#video#@]

Presidente da Associação de Cervejeiros Artesanais de Pernambuco, Rafael Vasconcelos lembra que tanto os norte-americanos como os alemães priorizam o consumo de cervejas locais. "Existe um ditado na Alemanha que diz que cerveja boa é a que você consegue ver a chaminé da cervejaria da porta da sua casa. E é assim mesmo. A qualidade é muito maior do que em relação a um produto que passa por diversas adversidades até chegar aos bares e prateleiras", diz.

A diferença entre a artesanal e a caseira
A produção das cervejas artesanais e caseiras têm a mesma filosofia. A segunda, porém, é feita no 'quintal de casa' com pouca estrura e praticamente sem fim comercial. Apesar de não ter maquinário como de uma fábrica, os cervejeiros caseiros conseguem, sim, produzir uma bebida de boa qualidade.

O LeiaJá visitou um encontro de cervejeiros realizado no Recife, o GrowlerDay. O evento reúne cervejeiros, que levam a um paredão suas cervejas e dão ao público uma enorme opção de rótulos locais. Como avisa o organizador, Felipe Muniz, a filosofia é "Faça você mesmo, faça o melhor que você pode e faça o que você gosta".

A ilustradora, artesã e designer Joana Velozo irá ministrar na próxima semana uma oficina de encadernação artesanal. O curso irá apresentar a técnica Codex Simples, com capa revestida em tecido, dando ênfase ao trabalho artesanal através das costuras aparentes. 

O workshop é será composto de duas aulas, com duração de 3h (cada). De acordo com Joana Velozo, a técnica é de fácil manuseio e não requer conhecimento prévio.  Durante as aulas, cada aluno confeccionará um caderno de 15x21 cm, com miolo em papel sem pauta e capa dura revestida com tecido. Para participar é necessário ter mais de 8 anos de idade e fazer um investimento no valor de R$160.

##RECOMENDA##

Cada aluno deverá levar tecido de algodão de sua preferência pra revestir a capa e o papel para o miolo do caderno (na cor e gramatura desejadas, tamanho A4, máximo 50 folhas). Os demais materiais como linha, agulha, furadores, papelão, cola, pincéis e ferramentas serão fornecidos, pela orientadora. As aulas serão realizadas nos dias 21 e 23 de julho, das 18h às 21h, no Edifício Pernambuco, na Dantas Barreto. As inscrições devem ser realizadas através do email laranjacitrico@gmail.com

Serviço

Oficina de encadernação artesanal

Terça (21) e Quinta (23)  | 18h

Edifício Pernambuco (Avenida Dantas Barreto, 324, 6º andar - Recife)

R$ 160

(81) 3032 2876

 

NÃO PUBLICAR

[@#galeria#@]

##RECOMENDA##

Quem tem aquela visão machista de que mulher não entende nada de cerveja está muito enganado. Um grupo de paulistanas vem mostrando que quem tem preconceito só tem a perder. O gosto pela culinária e a paixão pela bebida originária da cevada impulsionaram a vontade de produzir a própria cerveja, seja para comercialização ou apenas para presentear amigos e parentes. 

A administradora Aparecida Cappi, 56 anos, produziu sua primeira cerveja em 2009 e desde então não parou de fazer sua “breja” artesanal, a qual batizou de Mama Bier. A mestra-cervejeira começou na cozinha de casa, produzindo 20 litros por leva; agora, a produção foi incrementada. “Hoje tenho uma cozinha de brassagem semiautomática com capacidade de 50 litros, mas que me dá menos trabalho do que quando fazia na panela”, comenta.

Kethlyn Justo descobriu um mundo novo quando, durante uma viagem, ficou hospedada em um hotel que só vendia cerveja artesanal. A engenheira química de 22 anos resolveu investir em cursos sobre cerveja, onde aprendeu a produzir sua própria bebida. Hoje, é funcionária do Lamas Brew Shop, empresa especializada na comercialização de itens necessários para a produção artesanal de cerveja. “Beber a própria cerveja é beber a melhor cerveja do mundo”, conta Kethlyn. 

O gosto pela cerveja varia de pessoa para pessoa, mas engana-se que mulher só gosta de bebida fraca. “Gosto de cervejas bem lupuladas, adoro o aroma e o sabor do lúpulo. Não gosto quando falam que mulheres só gostam de cervejas fracas, as famosas cervejas de mulherzinha”, assume Natalia Bichara, 25 anos, estagiária do Lamas Brew Shop. O curso de engenharia de alimentos foi o que despertou a vontade de criar a própria bebida em Natalia, que pretende se profissionalizar no ramo de cervejas artesanais. 

Ale Morais, proprietário da empresa de equipamentos de cerveja artesanal que emprega Natalia e Kethlyn admite o crescimento de brasileiras no homebrew, hábito de fazer cerveja em casa, que anteriormente era dominado por homens. O empresário também afirma que muitas empresas e cervejarias importadas têm procurado essas profissionais, que ajudam a quebrar o estigmatizado preconceito das mulheres no ramo etílico. “Quanto mais empresas do setor estiverem dispostas a empregar mulheres cervejeiras, como é o nosso caso, maior ganho teremos na cultura cervejeira”, finaliza Morais.

 

FUGINDO DO "MAIS DO MESMO"

Segundo o Ministério da Agricultura (Mapa), o número de cervejarias artesanais vem crescendo graças ao interesse maior por outras modalidades da bebida. No Brasil, o tipo de cerveja predominante nos bares e supermercados é a tradicional Pilsen. 

Um último levantamento realizado pelo Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos (Sipe-Mapa) contabilizou o número de 232 cervejarias registradas no país, que produzem 1.110 tipos de cerveja diferentes. De acordo com o Mapa, o número de pessoas que produzem sua própria cerveja pode ser maior, já que não existe uma classificação específica para bebidas artesanais.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando