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Uma grande cratera, com mais de cinco metros de largura, se abriu no meio da via Ambrosini, em Roma, nesta quarta-feira (22) e assustou os moradores. Após cálculos dos técnicos da prefeitura, estima-se que ela tenha um tamanho total de 30 metros cúbicos.

Ainda não estão claras as causas da formação do buraco, mas a rua foi interditada pelos próprios moradores antes da chegada das autoridades. A cratera, que fica próxima a um bar, foi isolada pelos funcionários que colocaram cadeiras para impedir o acesso dos carros. Diversos moradores da região também foram para a rua para ajudar os motoristas e evitar acidentes.

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Depois, as autoridades interditaram a região com faixas de alerta e começaram a estudar o que poderia ter causado o problema. Sob o asfalto, é possível ver no local uma coluna de escoamento de esgoto construída em tijolos e que, segundo a Proteção Civil, pode ter até 12 metros de comprimento. 

Da Ansa

Uma cratera gigante que se abriu em uma fazenda no interior de Minas Gerais, a cerca de 30 km de Coromandel, intriga os proprietários do local e moradores da região. O buraco, em forma de funil, tem cerca de 20 metros de diâmetro.

Pesquisadores acreditam que se trate de uma dolina, formada pelo desabamento de grutas subterrâneas. A cratera está na Fazenda Santa Cruz e surgiu entre os dias 5 e 6 de novembro.

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Moradores dizem nunca ter visto nada igual na região. Pela internet, se multiplicam teorias sobre a origem da cratera. Uma das explicações difundidas é a de que um meteorito teria caído no local. Já alguns moradores atribuem o ocorrido às ações de mineradoras na região, que tem jazidas de calcário.

O secretário de Meio Ambiente da prefeitura de Coromandel, Renato Sucupira, diz ter ido ao local para "verificar a real situação", mas alega que foi informado "que o local está interditado" e "sem permissão para entrada de terceiros".

Explicação

Segundo o professor de geologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Adriano Rodrigues dos Santos, que esteve no local, trata-se de um fenômeno parecido com o "Buraco de Cajamar", como ficou conhecida a cratera que se abriu na Grande São Paulo no ano de 1986 e engoliu oito casas. "A diferença é que agora isso aconteceu na área rural", explicou.

Santos afirma ser raro, mas que pode ocorrer. "É como se houvesse uma caverna embaixo do solo e ela se abriu". Para o especialista, o fato de ser uma região de calcário colaborou para que isso ocorresse, mas não há relação com as mineradoras.

O professor descartou ainda a possibilidade de um meteorito ter provocado o buraco. "Se você observar as fotos verá que a terra está desmoronando para dentro da cratera. Se ela fosse causada por um objeto que caiu, a borda seria externa". Ele confirmou a interdição da área devido ao risco de o buraco aumentar e para evitar acidentes com animais e curiosos.

Uma cratera de mais de dois metros de diâmetro foi aberta e uma adutora de água foi rompida na Rua Soares de Avellar, no Jabaquara, na zona sul da capital, na madrugada desta terça-feira, 10. Um buraco já existia no local, mas foi a passagem de um caminhão que provocou o rompimento de quase toda a pista de veículos, conforme a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

A rua, paralela à Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay (continuação da Bandeirantes), foi interditada e a Companhia de Saneamento do Estado (Sabesp) foi acionada para fazer o reparo. Não há previsão de liberação do trânsito no local. Há congestionamento no sentido centro da Bandeirantes em razão do bloqueio.

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O caminhão que provocou o bloqueio, que transportava argamassa, não teria respeitado a sinalização e ficou preso no buraco por volta das 3h30. Um guincho da CET o removeu depois das 6 horas da manhã.

Após as chuvas dos últimos dias, uma cratera se abriu no cruzamento do bairro Expedicionários em João Pessoa, onde houve um rompimento na rede de esgoto ocasionando mudança no trânsito.

A Superintendência executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) informou que a partir desta segunda-feira (31) a interdição acontece entre os cruzamentos das Av. Expedicionários com a Av. Silva Almeida.

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A alternativa para quem precisa passar por essa localização é o acesso pela rua Capitão José Pessoa. De acordo com o diretor de operação da Semob, Maximiano Machado, o trânsito vai ficar interditado nesta localidade até a Cagepa reparar os danos, já que a tubulação de esgoto é profunda.

Outros estudos de mudança no trânsito estão sendo feitos para evitar congestionamentos na localidade e serão divulgados.

No último sábado (29) as intensas chuvas em João Pessoa causaram o rompimento da tubulação de esgoto em dois trechos da Avenida Expedicionário na Capital.

De acordo com o engenheiro e gerente regional da Cagepa, Thiago pessoa, será feita uma avalição do estrago, já que se trata de uma rede de grande diâmetro (700mm).

Duas casas foram engolidas por uma cratera na Flórida, nos Estados Unidos, segundo as autoridades locais. Por conta disso, várias famílias precisaram ser evacuadas visto que outras residências correm o mesmo risco. Conforme a ABC News o buraco começou com a dimensão de uma piscina infantil, e foi engolindo objetos como barco à medida que ia se expandindo. 

Os bombeiros informaram que a cratera ainda está em fase de expansão. Por conta disso, outras residências já foram desocupadas. Ela já possui 60 metros de largura e 15 de profundidade. Outros problemas já foram registrados como queda de luz e, para evitar outros acidentes, a energia foi cortada na localidade. 

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Geólogos devem analisar a cratera a fim de confirmar se será necessário evacuar uma extensão ainda maior como margem. Apesar dos estragos, ninguém ficou ferido.

Uma cratera do vulcão Etna, na Itália, explodiu nesta quinta-feira (16) e causou ferimentos em ao menos 10 pessoas, de acordo com fontes locais. Os feridos foram atingidos por lavas do vulcão. Apesar de nenhum deles apresentar condições graves, todos foram enviados a hospitais de Catânia e Acireale.

O Etna, localizado na Sicília, entre as províncias de Messina e Catânia, é o mais alto vulcão da Europa e um dos maiores do mundo, com cerca de 3.343 metros de altitude. Ele é ativo e se mantém em constante atividade. Mas, nas últimas semanas, suas erupções se intensificaram.

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Uma das crateras provocadas pelos bombardeios do Exército nos setores rebeldes de Aleppo, a segunda maior cidade da Síria, transformou-se em "piscina improvisada" para as crianças.

No bairro de Shar, na zona leste da ex-capital econômica devastada por dois anos de guerra, crianças e adolescentes brincam com alegria em uma poça de água formada por uma cratera de obus, em uma rua completamente devastada pelos bombardeios.

A cena é observada quando a temperatura se aproxima de 35 graus na cidade, que sofre há vários meses com a falta de água e de energia elétrica. "Antes, caminhávamos até a piscina no centro da cidade. Hoje, as piscinas são crateras deixadas pelos barris de explosivos lançados", afirmou Abdel Kader, de 12 anos, que não hesita em mergulhar na água suja.

"Está muito calor e não podemos dormir, nem durante o dia nem durante a noite", explica. Segundo os moradores, um barril de explosivos lançado pelas tropas do regime de Bashar al-Assad caiu sobre uma tubulação de água e formou a poça lamacenta.

Mustafa, um adolescente, comemora a possibilidade de "nadar". "Não temos água para tomar banho. Às vezes temos que vir aqui para buscar água", disse.

Desde o verão de 2012, a cidade está dividida entre as zonas oeste, controlada pelas forças do regime, e os bairros comandados pelos rebeldes, submetidos a bombardeios aéreos diários que provocaram centenas de mortes somente neste ano e que foram denunciados pela comunidade internacional.

Os rebeldes executam ataques com morteiros contra a zona oeste. Recentemente, o exército sírio avançou na periferia da cidade e a oposição teme uma grande ofensiva.

Apesar das garantias da Defesa Civil do município do Rio de Janeiro de que não há risco estrutural nos prédios da rua Barão da Torre, em Ipanema, zona Sul, os moradores ainda estão assustados com o afundamento de solo ocorrido na madrugada deste domingo (11), ao lado das obras da linha 4 do metrô. O incidente deixou duas crateras na via, já reparadas, e rachaduras em pelo menos quatro edifícios residenciais. As causas ainda estão sendo investigadas.

"O pessoal que mora nos apartamentos de frente ouviu o barulho. Na hora, sentimos um cheiro forte de gás. Muita gente desceu, com medo que (o prédio) desabasse", contou o promotor de vendas Fernando Azevedo, morador do edifício de número 137, um dos mais atingidos. "Meu medo é que, mesmo ficando tudo bem agora, ocorra algo no futuro", acrescentou.

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Para o engenheiro eletrônico Ivar Miguel dos Santos, morador do prédio 133, que também sofreu rachaduras, faltam informações. "Está todo mundo inseguro. Quero saber se tem risco dormir aqui com meus filhos", disse, bastante alterado.

Em nota, o consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre Ipanema e a Gávea da linha do metrô, afirmou que está analisando as causas do assentamento de solo, mas não detalhou as hipóteses. Apenas informou que não há risco para a estabilidade das edificações do entorno, e qualquer dano causado pelas obras da linha 4 será reparado pelo próprio consórcio construtor.

Pela manhã, o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio, juntamente com técnicos do consórcio, havia realizado uma vistoria preliminar, sem detectar risco para a estrutura dos prédios. Mais tarde, a Defesa Civil do município corroborou a mesma constatação.

À tarde, as crateras já haviam sido preenchidas com concreto, mas os sinais do afundamento estavam em rachaduras, desníveis no solo e até mesmo em um canteiro de plantas do edifício 137, totalmente desfigurado. Os prédios ainda tinham o abastecimento de gás interrompido. A medida foi tomada por precaução, já que, quando a calçada cedeu, tubulações de água e gás foram comprometidas, informou o consórcio.

Trafegar nas ruas do Recife, após o feriado da Semana Santa, se tornou um teste de paciência para motoristas e passageiros do transporte urbano. Os estragos causados pela chuva revelam falhas infraestruturais na capital pernambucana e, nesta quarta-feira (23), mais uma vez, quem precisou passar pela Zona Norte sofreu. Na Estrada do Arraial, no bairro do Parnamirim, uma cratera aberta de uma calçada a outra da via exigiu a interdição do local. Consequência: trânsito caótico.

Quem vinha da Avenida Rosa e Silva para seguir em direção à Casa Amarela e Casa Forte precisava desviar na Rua Cônego Barata, fazer o retorno para, da Rua Sebastião Alves, finalmente chegar à Estrada do Arraial. O motorista Gustavo Almeida afirmou que desde o início da Rosa e Silva, na altura do Clube Português, havia engarrafamento. “Lento, lento demais. Minha filha, inclusive, perdeu o curso por conta do trânsito”. 

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O passageiro Edmilson José, que vinha do centro da cidade em um ônibus da linha Guabiraba/Derby, afirmou que apenas na Avenida Rosa e Silva, até o cruzamento interditado, o veículo já estava por cerca de 40 minutos. A parada de ônibus em frente ao Hospital Ulysses Pernambuco estava lotada. Segundo os usuários, a espera estava maior do que a de costume. O Grande Recife Consórcio de Transporte precisou alterar o itinerário de 18 linhas e, segundo a entidade, a mudança ocorrerá por quatro dias. 

Explicações – A Prefeitura do Recife afirmou que o problema de afundamento de trecho da via aconteceu porque o sistema de drenagem é antigo, instalado na década de 60. Os problemas são recorrentes: um profissional presente à obra, que pediu para não ser identificado, afirmou ser a sexta vez que precisa ir até o local para realizar este tipo de intervenção.

Integrantes da Empresa de Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) estão monitorando o trabalho dos técnicos da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). O prazo para término da obra – orçada em R$ 80 mil - é o próximo domingo (27), com homens trabalhando durante as 24 horas do dia. 

Lamentações – Durante o trecho interditado, do começo da Estrada do Arraial até o cruzamento com a Rua Sebastião Alves, é possível ver a indignação no rosto de pedestres e moradores que passam pelo local. Com ar de reprovação, as pessoas assistem à movimentação de tratores e caminhões com terra.

Funcionário de um posto de gasolina localizado no trecho interditado, Severino Alexandre da Silva não parecia acreditar numa solução definitiva. “Já é a quarta vez, este ano, que há problemas nesta tubulação, com cano estourado. Quem se prejudica é a gente”, disse ao garantir que a movimentação de clientes no posto ficou diretamente afetada pelo andamento da obra. 

A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho iniciou nesta quinta-feira (05) os serviços de macrodrenagem que vão permitir a reabertura do tráfego no km 92 da antiga BR-101 Sul, em Ponte dos Carvalhos. A rodovia teve o tráfego interrompido nos dois sentidos no último dia 18 de agosto, devido a uma cratera que se abriu por causa das fortes chuvas.

 Os secretários de Infraestrutura, Oswaldo Vieira, e o de Obras Públicas, Osman Beltrão, estiveram pela manhã no local que está recebendo a intervenção para passar algumas orientações e direcionamentos ao engenheiro da empresa responsável pela execução das obras, que também vão beneficiar a Avenida Miguel Arraes. Os trechos vão custar aproximadamente R$ 1,6 milhões em uma área de 1,5 metros de diâmentro e 210 metros de comprimento. As obras serão executadas com recursos próprios.

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De acordo com o secretário Osman Beltrão, após a colocação dos bueiros, o trecho da rodovia onde a cratera foi formada passará por pavimentação. “Apesar das dificuldades encontradas na área e das condições atuais do solo, a expectativa é concluir a primeira etapa da obra em 20 dias, possibilitando a reabertura do tráfego de veículos nos dois sentidos da BR-101 Sul”, declarou.

Os moradores do município do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), estão realizando um protesto desde o início da manhã desta segunda-feira (19). Eles bloquearam algumas ruas que dão acesso à antiga BR-101 onde se formou uma cratera, na altura do quilômetro 92, nesse domingo (18).

Os manifestantes alegam estar insatisfeitos com a situação da cidade, principalmente em períodos chuvosos. Segundo eles, 24 horas depois o acidente a Prefeitura não se pronunciou sobre as medidas que serão tomadas na rodovia e nem a respeito do prazo em que a obra será executada.

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A população luta por uma resposta da gestão municipal. Eles ameaçam manter a mobilização e seguir para a BR-101, na altura de Ponte dos Carvalhos.

Com informações de Gideão Santana, da Rádio Ponte FM

A Defesa Civil do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), está apurando as causas de uma erosão na antiga BR-101, em Ponte dos Carvalhos. Uma cratera se formou na altura do quilômetro 92 da rodovia, nesse domingo (18), impedindo a passagem dos veículos nos dois sentidos da estrada federal. 

De acordo com o órgão, a Secretaria Municipal de Infraestrutura também está mantendo contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para buscar soluções que diminuam os transtornos causados pelo acidente. 

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Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a orientação é que os condutores evitem o trecho interditado. Uma das opções de rota alternativa é seguir pela BR-101 nova.

Balanço – As chuvas que caíram durante o final de semana no Recife e na RMR causaram estragos no Cabo de Santo Agostinho. Segundo a Coordenadoria de Defesa Civil do município, das 7h da manhã do sábado (17) até às 7h da manhã desta segunda, foram registrados 68.6 mm de chuva.

Devido a um alagamento na Avenida Miguel Arraes, em Ponte dos Carvalhos, oito famílias foram removidas de suas casas e encaminhadas para o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do distrito, onde recebem assistência da Secretaria de Programas Sociais.

 “A forte chuva em um curto espaço de tempo somado à maré alta fez com que o local onde as famílias moram ficasse alagado”, explicou a coordenadora de Defesa Civil do Cabo, Ana Sandra de Arruda. O órgão recebeu quatro solicitações de vistoria em encostas de barreiras, duas em Ponte dos Carvalhos, uma no bairro do Malaquias e outra no Bairro São Francisco.

Sobre a situação dos alagamentos da Avenida Miguel Arraes, o secretário de Obras Públicas do município, Osman Beltrão, informou que a prefeitura iniciou o projeto de macrodrenagem do local e a empresa que fará a obra deverá ser contratada até o final deste mês. Os moradores podem entrar em contato com o órgão pelo número 0800-281-8531.

Com informações da assessoria

SALVADOR (BA) - A Empresa Baiana de Água e Saneamento (Embasa) interrompeu novamente, nesta quarta (19), o fornecimento de água em 27 bairros de Salvador. O motivo foi o aumento no tamanho de uma cratera na BR-324, na altura do Km 618, próximo ao Porto Seco Pirajá.

A Embasa interrompeu o fornecimento de água na terça (18) e só voltou o fornacimento normal na noite da terça (18) quando técnicos da Embasa haviam concluído o serviço do escoramento da cratera. De acordo com a empresa, o buraco aumentou de tamanho após a chuva desta quarta (19).

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Os bairros afetados com falta de água foram São Caetano, Capelinha de São Caetano, Boa Vista de São Caetano, Fazenda Grande do Retiro, Calçada, Jardim Cruzeiro, Bonfim, Monte Serrat, Boa Viagem, Ribeira, Itapagipe, Uruguai, Mata Escura, Sussuarana, Novo Horizonte, Narandiba, Tancredo Neves, São Gonçalo do Retiro, Cabula, Pernambués, Calabetão, IAPI, Pero Vaz além de parte da Liberdade, Barros Reis, Retiro e San Martin.

Uma cratera de 15 metros de profundidade engoliu parte de uma rua, de uma praça e puxou para dentro árvores e postes de iluminação numa obra de um prédio no bairro Cambuí, área nobre de Campinas (SP), na manhã desta quinta-feira. O desmoronamento aconteceu por volta das 10 horas e não houve feridos porque a Defesa Civil conseguiu isolar o local duas horas antes, no momento em que o terreno começou a apresentar fissura. Os técnicos da prefeitura desocuparam uma farmácia e retiraram todos os operários que trabalhavam na construção do prédio.

"Quando saí de casa, vi que a rua tinha sido engolida por uma cratera. Parece que houve um terremoto por aqui", afirma o aposentado Messias Koch, de 68 anos, que mora perto do local. A cratera aberta, de acordo com a Defesa Civil, ocupa uma área de 500 metros quadrados. Os danos ao imóveis na região, entre as Ruas Padre Almeida e Doutor Emílio Ribas, ainda serão analisados pelo órgão e pelo Corpo de Bombeiros.

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Logo após o incidente, o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), anunciou a abertura de uma comissão de investigação para apurar as causas do afundamento. A obra do prédio foi interditada pela Secretaria de Urbanismo, mas tinha alvará. A construtora responsável foi intimada a dar explicações.mento.

Uma cratera comprometeu a estrutura de 40 casas na altura do número 1090 da Rua Doutor Flávio Américo Maurano, dentro da favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo. De acordo com a Defesa Civil, oito casas já foram demolidas na manhã desta quarta-feira.

O buraco de três metros e meio de diâmetro e dois metros de profundidade se formou na última terça-feira, após uma casa desabar sobre um córrego depois da chuva. Segundo informações da Defesa Civil, o curso do córrego foi desviado e causou a abertura do buraco.

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A Defesa Civil não soube informar quanto tempo a demolição das 40 casas irá demorar para acontecer. As famílias desabrigadas passam por um cadastro para receber um auxílio da Prefeitura, segundo informações do órgão.

O local está isolado, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), e nenhum veículo passa pela região. A companhia informa que o desvio, no sentido bairro, é feito pela Rua Jesuíno de Abreu, e no sentido centro, pela Enerte Renan.

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