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Moradores de Ohio e de outros Estados do leste dos EUA estão em alerta sobre possíveis contaminações decorrentes do descarrilamento de um trem de carga que transportava uma carga tóxica de cloreto de vinila na semana passada. Uma névoa potencialmente tóxica e odores intensos foram registrados na área na terça-feira, 7, e agora motivam processos judiciais e uma preocupação das autoridades com possíveis contaminações.

Dois residentes do Estado da Pensilvânia entraram com uma ação federal contra a Norfolk Souther, empresa responsável pelo trem que descarrilou na linha Ohio-Pensilvânia. O processo tenta exigir que a empresa garanta um monitoramento de saúde para residentes dos dois Estados.

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Se a ação for julgada procedente, a operadora ferroviária teria que pagar pelo exame médico e cuidados relacionados a qualquer pessoa em um raio de até 48 km do local do descarrilamento para determinar quem foi afetado pelas substâncias tóxicas liberadas após o descarrilamento.

Em paralelo, uma concessionária de água da Virgínia Ocidental, Estado vizinho, está aprimorando o processo de tratamento de água como precaução após o descarrilamento. A West Virginia American Water disse no domingo, 12, que instalará uma entrada secundária no rio Guyandotte, caso haja necessidade de mudar para uma fonte alternativa de água. A concessionária observou, no entanto, que não houve nenhuma alteração na água bruta na captação do rio Ohio.

Cerca de 50 vagões, incluindo 10 transportando materiais perigosos, descarrilaram no dia 3 de fevereiro em Ohio. Ninguém ficou ferido no descarrilamento que os investigadores disseram ter sido causado por um eixo quebrado. Três dias após o acidente, no entanto, as autoridades decidiram liberar e queimar cloreto de vinila dentro de cinco vagões-tanque, lançando no ar cloreto de hidrogênio e o gás tóxico fosgênio.

Os reguladores ambientais têm monitorado o ar e a água nas comunidades vizinhas e disseram que até agora a qualidade do ar permanece segura e o abastecimento de água potável não foi afetado. Mas alguns moradores reclamaram de dores de cabeça e mal-estar desde o descarrilamento.

A companhia ferroviária Norfolk Southern advertiu que a operação poderia liberar vapores "mortais caso inalados". Em um comunicado publicado do gabinete do governador de Ohio, Mike DeWine, na semana passada, afirmava-se que "o conteúdo de cloreto de vinila de cinco vagões é atualmente instável e poderia explodir".

O cloreto de vinil é um gás incolor utilizado em uma variedade de produtos plásticos e materiais de embalagem. Quando queimado, pode criar fosgênio, uma substância altamente tóxica utilizada como arma química na 1ª. Guerra. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Ao menos 21 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas nesta quarta-feira (8) após o descarrilamento de um trem de passageiros perto da cidade iraniana de Tabas, no centro do Irã.

"Vinte e uma pessoas morreram no acidente", afirmou o chefe dos serviços de emergência da província de Yazd, Ahmad Dehghan, citado pela TV estatal IRIB.

As autoridades informaram que 24 ambulâncias e três helicópteros foram enviados ao local.

O trem ia de Mashhad (nordeste) para Yazd (centro) com 348 passageiros quando descarrilou no deserto por volta das 05h30 locais (22h de terça, hora de Brasília).

Tabas fica na província de Khorasan do Sul, a 900 km por estrada de Teerã.

O vice-diretor de ferrovias estatais iranianas, Mir Hassan Mussavi, disse à TV estatal que o trem "descarrilou após se chocar com uma escavadeira" que estava perto da ferrovia.

Alguns feridos foram levados de helicóptero ao hospital, segundo imagens da TV estatal.

Equipes de resgate examinaram os vagões tombados enquanto as pessoas olhavam ao redor, segundo imagens da TV estatal.

Uma das imagens mostrou uma escavadeira amarela em uma lateral da via.

Cinco dos 11 vagões do trem saíram dos trilhos, disse o chefe de operações de emergência da organização Crescente Vermelho iraniana, Mehdi Valipur, à TV estatal.

- Investigação -

O presidente Ebrahim Raisi expressou condolências às famílias das vítimas e ordenou uma investigação rápida das causas do acidente, anunciou seu gabinete.

O ministro de Rodovias e Desenvolvimento Urbano, Rostam Ghasemi, pediu desculpas aos iranianos pelo Twitter e afirmou que sua pasta é responsável pelo incidente.

O procurador de Tabas visitou o local do acidente e anunciou a abertura de uma investigação, segundo a imprensa iraniana.

O acidente aconteceu duas semanas depois do desabamento de um edifício em construção na região sudoeste do Irã, uma tragédia que deixou 43 mortos.

Em 23 de maio, o edifício de 10 andares Metropol em construção em Abadan, uma das principais cidades da província de Khuzestan, desabou parcialmente em uma rua de grande movimento.

A justiça provincial declarou ter detido 13 pessoas, entre elas o prefeito de Abadan, e dois ex-prefeitos, sob suspeita de responsabilidade na tragédia.

A catástrofe, uma das mais letais dos últimos anos no Irã, provocou manifestações em todo o país em solidariedade com as famílias das vítimas e contra as autoridades, acusadas de corrupção e incompetência.

Em 2016, 44 pessoas morreram e 82 ficaram feridas quando dois trens colidiram e pegaram fogo no norte do Irã, entre Teerã e Mashhad.

O então chefe das ferrovias iranianas se demitiu depois que quatro de seus funcionários foram detidos após a colisão na linha principal entre Teerã e Mashhad, a segunda cidade do país.

Três pessoas morreram, entre elas o maquinista, e outras seis ficaram feridas nesta quarta-feira no descarrilamento de um trem no nordeste da Escócia, atingido por fortes chuvas, confirmou a polícia de transportes britânica.

O trem, de quatro vagões, partiu no começo da manhã de Aberdeen com destino a Glasgow. O acidente aconteceu perto de Stonehaven, a 25 km do ponto de partida.

"Apesar dos esforços das equipes de resgate, três pessoas foram declaradas mortas no local" do acidente, entre elas o maquinista, informou a polícia. Outras seis foram levadas para o hospital com ferimentos sem gravidade.

"É um incidente extremamente grave", tuitou mais cedo a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon. "Aconteceu em um local de difícil acesso para os serviços de emergência", acrescentou.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse ter ficado "triste ao saber do gravíssimo incidente em Aberdeenshire" e transmitiu seus "pensamentos" às vítimas. Ele também pediu que a polícia "descubra exatamente o que ocorreu, para garantir que nada parecido se repita", em entrevista concedida na noite de hoje ao canal Sky News.

Colunas de fumaça podiam ser vistas no local do acidente, ocorrido em uma região acidentada, para onde se dirigiram vários veículos de resgate e um helicóptero, segundo imagens transmitidas pela BBC. Segundo a polícia de transportes britânica, os oficiais permanecem no local, com paramédicos e bombeiros.

- Fortes chuvas -

Não há pistas oficiais sobre a causa do acidente, mas fontes citadas pela imprensa britânica citaram uma possível relação com as condições meteorológicas na região. Tempestades ocorreram na madrugada de hoje na Escócia, o que causou inundações na área e perturbou o tráfego ferroviário.

Segundo Boris Johnson, as chuvas intensas, "que representam o equivalente a um mês de chuva em muito pouco tempo, certamente agravaram a situação".

Um deslizamento de terra ocorreu em Carmont, não muito longe do local do incidente. "Nossas equipes trabalharam a noite toda para tentar manter a rede aberta, apesar de chuvas torrenciais e relâmpagos. Há, no entanto, interrupções em várias rotas", tuitou pela manhã Network Rail Scotland, que administra a rede ferroviária escocesa.

O deputado Andrew Bowie, que estava na cidade de Stonehaven na manhã desta quarta-feira, viu "casas e comércios danificados", testemunhou no Twitter.

"Mas teria sido muito pior sem o trabalho rápido dos moradores e dos serviços de emergência. Felizmente, a água está baixando rapidamente", acrescentou ele na rede social.

O acidente ocorreu no momento em que Aberdeen, de onde partiu o trem, está parcialmente confinada devido a um pico de casos de coronavírus, identificado na semana passada nesta cidade litorânea onde a indústria do petróleo está muito presente.

Pubs e restaurantes foram fechados e restrições de viagem reimpostas. Essas restrições, anunciadas há uma semana, serão mantidas, disse Nicola Sturgeon nesta quarta.

"Eu sei que o povo de Aberdeen, que está enfrentando condições climáticas extremas, assim como a COVID, ficará desapontado com esta decisão", comentou Sturgeon. "Mas quero agradecê-los por seguir as regras", concluiu.

O Reino Unido é o país mais enlutado da Europa pela pandemia do novo coronavírus, com mais de 41 mil mortos, segundo um novo métado de contagem.

Antes do acidente de hoje, o Reino Unido havia sofrido outro acidente ferroviário grave em 2002, em que sete pessoas morreram e cerca de 70 ficaram feridas.

O descarrilamento de um trem na região de Stonehaven, na Escócia, deixou feridos nesta quarta-feira (12). Serviços de emergência foram convocados para cuidar dos passageiros.

Imagens de televisão mostravam uma fumaça escura saindo de um área florestal depois que o trem ScotRail descarrilou após chuva forte durante a noite.

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De acordo com informações do jornal britânico The Guardian, foram destacadas 30 ambulâncias para o local e houve fogo no motor do trem.

Funcionários da ferrovia e equipes de segurança também estão no local.

A primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, descreveu o acidente como "extremamente grave".

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Ao menos cinquenta pessoas morreram na quinta-feira (12) em um descarrilamento de trem no sudeste da República Democrática do Congo, indica o ministro dos Assuntos Humanitários, Steve Mbikayi.

O acidente ocorreu nesta quinta-feira (12) nos arredores de Mayibaridi, cidade da província de Tanganyika, que fica localizada no sudeste do Congo.

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"Mais uma catástrofe. Descarrilamento às 3h em Tanganyika nos arredores de Mayibaridi. Avaliação provisória: 50 mortos e muitos feridos", escreveu o ministro dos Assuntos Humanitários, Steve Mbikayi, no Twitter, adicionando que uma reunião para resolução dos problemas está em curso.

"Em nome do governo da República Democrática do Congo, eu ofereço minhas condolências para as famílias das vítimas", escreveu o ministro.

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Da Sputnik Brasil

Ao menos 22 pessoas foram mortas e 171 outras ficaram feridas neste domingo quando um dos mais novos e rápidos trens de Taiwan descarrilou numa curva em meio a um trajeto popular no país.

O trem expresso Puyuma carregava mais de 366 passageiros de um subúrbio de Taipei para a cidade de Taitung, na costa sudeste de Taiwan, quando descarrilou por volta das 16h50 no horário local (5h50 em Brasília). As informações foram dadas em um comunicado oficial pelo governo do país.

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Horas depois, um dos oito carros do trem foi encontrado capotado, com toda a lateral destruída. Alguns passageiros morreram esmagados imediatamente após o choque, disse o porta-voz do ministério de Defesa Nacional, Chen Chung-chi.

Soldados tem removido os corpos para identificação, mas a chegada da noite no país dificulta os trabalhos. Ao menos 120 soldados se juntaram aos bombeiros para o resgate.

Não há informações sobre a quantidade de pessoas que ainda pode estar presa no trem, segundo fontes que falaram sob condição de anonimato. A causa do acidente está sendo investigada. Fonte: Associated Press.

Dezessete pessoas foram mortas e outras 132 ficaram feridas neste domingo no descarrilamento de um trem expresso que viajava pela costa sudeste de Taiwan.

O trem expresso Puyuma carregava mais de 366 passageiros de um subúrbio de Taipei em direção à cidade de Taitung quando descarrilou por volta das 16h50 no horário local (5h50 em Brasília) ao passar pela área rural de Tungshan. As informações foram dadas em um comunicado oficial pelo governo do país.

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Os 17 mortos sofreram paradas cardíacas antes que pudessem ser levados ao hospital. Os demais feridos estão passando por tratamento em quatro diferentes hospitais. Um dos feridos é um cidadão dos Estados Unidos.

Fotos do acidente mostram os oito carros do trem dispostos num zigue-zague, alguns fora dos trilhos. A maioria das vítimas fatais viajava no primeiro carro, que capotou no acidente, segundo declarou um porta-voz do governo.

Não há informações sobre a quantidade de pessoas que ainda está presa no trem, segundo fontes que falaram sob condição de anonimato. Por volta das 20h no horário local (9h em Brasília), mais de 20 soldados haviam se juntado a bombeiros para ajudar nos trabalhos de resgate. A causa do acidente está sendo investigada. Fonte: Associated Press.

Mais de 20 vagões carregados com 100 toneladas de milho cada um tombaram na manhã deste sábado (13), após um trem de carga descarrilar em Aparecida do Taboado, na região leste de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu logo após a locomotiva passar por um trecho de transição dos trilhos. A carga seguia para o porto de Santos, em São Paulo. Os dois maquinistas ficaram feridos e foram levados para uma unidade de saúde do município.

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Em nota, a empresa Rumo, que é a concessionária responsável pela composição e pelo trecho da malha, disse que "equipes trabalham no local para retirar os vagões e restabelecer a circulação de trens". O texto diz, ainda, que a empresa está apurando as causas do descarrilamento.

Informações preliminares das autoridades italianas apontam que o descarrilamento do trem da companhia Trenord perto de Milão, nesta quinta-feira (25), teria sido causado por uma falha nos trilhos.

Uma falha de cerca de 20 centímetros em uma parte do trilho fez com que os vagões perdessem o rumo. O motor e o primeiro vagão teriam conseguido passar pela falha, mas os outros quatro vagões da composição descarrilaram. O comboio viajava dentro da velocidade permitida para o trecho, de 100 km/h.

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Ao menos três pessoas morreram e 46 ficaram feridas. A companhia Trenord se desculpou pelo "inconveniente técnico", mas o termo usado gerou fúria dos internauta nas redes sociais. 

Da Ansa

Pelo menos duas pessoas morreram, e mais de 100 ficaram feridas, dez gravemente, quando um trem regional descarrilou nesta quinta-feira (25) de manhã perto da cidade italiana de Milão - anunciou uma fonte dos serviços de resgate.

O descarrilamento aconteceu por volta das 7h (4h, horário de Brasília) nos arredores dessa cidade do norte da Itália, afirmou Cristina Corbetta, diretora regional dos serviços de socorro em Milão, à Sky TG24.

As causas do incidente ainda são desconhecidas. Duas horas depois, os socorristas continuavam no interior dos vagões em busca de passageiros presos nas ferragens. Ao menos dois vagões ficaram virados.

As imagens de televisão mostravam a retirada dos feridos. Aqueles em estado mais grave foram atendidos em um campo próximo. Segundo uma jornalista da Sky TG24, de cinco a seis pessoas permaneciam presas nos vagões.

O episódio aconteceu nas imediações de Segrate, um subúrbio ao leste de Milão. Apenas os vagões intermediários do comboio se descarrilaram. O trem regional cobria o trajeto entre Cremona e o centro da capital econômica italiana.

É o mais grave acidente desde a catástrofe ferroviária que deixou 23 mortos em julho de 2016 em Puglia, no sul do país.

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As autoridades dos Estados Unidos revisaram de seis para três o número oficial de mortos no acidente de trem ocorrido nessa segunda-feira (18) em uma rodovia perto de Seattle, em Washington. O chefe do Corpo de Bombeiros local, Larry Creekmore, informou que o número de feridos hospitalizados é 100.

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O balanço anterior falava de seis mortos e mais de uma centena de feridos, mas as autoridades não explicaram o erro na contagem de vítimas. O trem, da companhia Amtrak, descarrilou a uma velocidade de 130 km/h em um trecho onde o limite máximo recomendado era de 50 km/h, revelaram dados da caixa-preta do veículo.

A composição descarrilou em cima de um viaduto, fazendo com que os vagões caíssem para a rodovia. O acidente ocorreu na localidade de DuPont, entre as cidades de Lakewood e Olympia. O trem estava em sua viagem inaugural de rota e levava 78 pessoas a bordo.

Da Ansa

O descarrilamento de um trem com mais de 2 mil pessoas no distrito de Muzaffarnagar, estado de Uttar Pradesh, no Norte da Índia, neste sábado (19), provocou mortes e deixou pessoas feridas. Ao todo, de acordo com as autoridades locais, há, pelo menos, 23 mortos e 64 feridos. Segundo a imprensa europeia, o acidente aconteceu às 17h30 (às 9h no horário de Brasília).

O acidente atingiu 14 vagões da companhia Kallinga Utkal Express que saiu da cidade de Puri na quinta-feira (17) e chegaria à cidade Santa Hindu de Haridwar no domingo (20). Conforme as informações, eles saíram dos trilhos e causaram a tragédia. Autoridades foram encaminhadas ao local para realizarem o resgate das vítimas. Um oficial de Polícia à AFP que 50 pessoas teriam sido levadas a um hospital. "Estávamos tentado tirar as pessoas presas nos vagões", declarou o policial Jitender Kumar. 

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Já outro agente disse que estavam sendo usadas máquinas para cortar metais e guindastes. Isto está sendo necessário para alcançar a parte interior dos vagões. O governo federal disponibilizou dezenas de socorristas e cães farejadores para auxiliarem no processo de busca e resgate. Além disso, as investigações das causas que provocaram o acidente já foram iniciadas.  

Um veículo de manutenção da CPTM teve um dos vagões descarrilado por volta das 4h10 desta segunda-feira, 24. O incidente acabou interditando a via 2 da Linha 12 - Turquesa da CPTM, entre as estações Engenheiro Goulart e Tatuapé, que tem baldeação para a Linha 11 - Coral e para o metrô da linha 3 - Vermelha.

O trem está operando em velocidade reduzida e maior tempo de parada entre as estações Tatuapé e USP-Leste.

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A CPTM acionou o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) por volta das 7 horas de hoje para auxiliar o transporte de passageiros entre as estações, informou a assessoria. O trajeto interditado na via 2 é de 9km, o maior da linha.

O trem circula por via única entre as estações Tatuapé Engenheiro Goulart. A equipe está no local mas não há previsão de normalização do funcionamento. A assessoria informou que não há feridos.

Os trens da linha 12-Safira da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) voltaram a circular nesta sexta-feira, 24. Um trem, que voltava vazio para o Brás, descarrilou na madrugada da última quinta-feira, 23, sem deixar feridos.

Em nota, a CPTM afirmou que a circulação de trens entre as estações Itaim Paulista e Calmon Viana permanece lento e com maiores intervalos entre a chegada dos trens. O descarrilamento ocorreu quando o trem seguia para a garagem, no Brás, por volta das 1h30 na altura da estação Itaim Paulista, zona leste da capital paulista. Este foi o terceiro descarrilamento deste mês.

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De acordo com a EMTU, foram disponibilizados 80 ônibus, sendo 60 apenas entre as estações Itaim Paulista e Calmon Viana, e 20 entre Calmon Viana e Engenheiro Manoel Feio. Os ônibus fazem parte do Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência).

 

Ocorreu um descarrilamento de um trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na Linha 12-Safira, que liga o Brás a Calmon Viana, na madrugada desta quinta-feira, 23. Ninguém ficou ferido.

O descarrilamento ocorreu por volta das 1h30 próximo à estação Itaim Paulista, sentido Brás, quando o trem seguia vazio para a garagem. Segundo a CPTM, O trecho entre as estações Calmon Viana e Engenheiro Manoel Feio foi reestabelecido às 10h. Também afirmou, que ainda não há previsão para a volta do trecho entre Itaim Paulista e Engenheiro Manoel Feio.

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A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) informou em nota, que foram disponibilizados 80 ônibus, pelo Paese (Plano de Apoio Entre Empresas em Situação de Emergência), entre o trecho das estações Engenheiro Manoel Feio e Itaim Paulista e 20 entre Calmon Viana e Engenheiro Manoel Feio. A estação Jardim Romano permanece fechada.

De acordo com a assessoria de imprensa da CPTM, não há previsão para normalização da via. A linha atende em torno de 250 mil passageiros por dia. O motivo do descarrilamento, que causou danos a rede de energia, ainda é desconhecido. 

Este foi o terceiro descarrilamento que aconteceu neste mês no sistema de transporte público. No dia 7 de fevereiro a Linha 3-Vermelha do Metrô, a mais movimentada, na zona leste da capital paulista. O segundo caso foi na última terça-feira, 21, na Linha 5-Lilás, na zona sul.

Um comboio de trem descarrilou durante a hora do rush nesta quarta-feira, em um terminal do Brooklyn, em Nova York, deixando 103 feridos. Segundo o Departamento de Bombeiros local, nenhum dos passageiros sofreu ferimentos graves. Ao menos onze foram levados ao hospital.

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Segundo Aaron Neufeld, que estava em um dos vagões a caminho de Manhattan, a composição brecou bruscamente quando se aproximava de uma estação, e muitos passageiros caíram. Em seguida, uma nuvem de fumaça apareceu em alguns dos vagões e do lado de fora. Uma vez fora dos trens, ele viu que o primeiro vagão havia descarrilado e estava com os vidros quebrados.

O incidente ocorreu perto das 8h20, horário local. O comboio da LIRR saiu da estação de Far Rockaway e, segundo a autoridade metropolitana de transportes, foi um "acidente". Fonte: Associated Press.

Pelo menos cinco pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas quando um VLT descarrilou nesta quarta-feira (9) em um túnel de Croydon, ao sul de Londres, anunciou a polícia britânica.

"Podemos confirmar a morte de cinco pessoas. Mais de 50 foram hospitalizadas", indicou a polícia, que anunciou a prisão de uma pessoa "relacionada com o incidente".

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Segundo a imprensa britânica, o detido é o condutor do veículo. O acidente ocorreu por volta das 06H10 GMT (04h10 de Brasília).

"Nossos agentes ainda estão trabalhando no local do acidente e o organismo responsável analisa as causas do descarrilamento", disse a polícia.

O FBI (a Polícia Federal americana) foi chamado para colaborar na investigação sobre o descarrilamento de um trem na Filadélfia, ocorrido na última terça-feira, 12 de maio, para determinar se algum objeto pode ter sido o causador do acidente.

O balanço mais atualizado de vítimas é de oito mortos e mais de 200 feridos. A agência federal americana responsável pela segurança no setor de transportes (NTSB, em inglês) determinou que o trem corria a uma velocidade duas vezes maior do que a permitida no trecho do acidente.

Segundo Robert Sumwalt, da NTSB, em entrevista coletiva na sexta-feira, uma controladora declarou ter ouvido o condutor dizer que a composição havia sido atingida por uma pedra, ou por uma bala, antes do acidente. Os investigadores já solicitaram "ajuda técnica" para examinar a parte dianteira do trem, que teria sido "atacada".

Sumwalt afirmou que o possível objeto seria de "forma circular" e teria alcançado a parte esquerda do para-brisas. O funcionário ressaltou, porém, que o impacto não foi confirmado e ainda não há nenhuma conclusão sobre isso.

O condutor do trem 188 da companhia ferroviária pública Amtrak, foi identificado pela imprensa americana como Brandon Bostian, um nova-iorquino de 32 anos. Ele está "cooperando" com os investigadores, mas diz não ter "qualquer lembrança" dos minutos anteriores ao descarrilamento. De acordo com a imprensa local, outro trem teria sido atingido por um objeto redondo no mesmo setor.

Um trem de passageiros da companhia Metrolink atingiu um caminhão que estava sobre os trilhos na manhã desta terça-feira no condado de Ventura, na Califórnia, ferindo 28 pessoas. Autoridades disseram que algumas das vítimas sofreram sérios ferimentos na cabeça e fraturas, depois que os quatro vagões do trem descarrilaram. Três deles saíram totalmente dos trilhos e tombaram de lado.

A coalizão aconteceu por volta das 5h45 (horário local) na cidade de Oxnard, quando a composição se dirigia para Los Angeles, a cerca de 104 quilômetros de distância. O trem costuma viajar a 127 quilômetros por hora na linha, mas o caminhão foi visto com antecedência, por isso a composição desacelerou significativamente antes do impacto, informaram autoridades. Não se sabe a razão pela qual o caminhão estava sobre os trilhos. O motorista do veículo fugiu do local, mas foi encontrado e era interrogado pela polícia. Outros 23 passageiros não sofreram ferimentos.

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O porta-voz da Metrolink, Scott Johnson, disse que os vagões não amassaram com o impacto em razão da nova tecnologia usada pela empresa, que dispersa a energia de impacto. Ele afirmou, porém, que "é muito cedo para dizer" se a tecnologia salvou vidas neste acidente.

A Agência Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês) enviou um grupo para o local, composto por especialistas em campos relacionados ao acidente.

Nos últimos anos, acidentes de trem e descarrilamentos se transformaram numa questão importante para a NTSB. Acidentes envolvendo tanto trens de passageiros quanto de carga, particularmente aqueles que transportam derivados de petróleo, levaram à adoção de uma série de recomendações de segurança. Além do acidente desta terça-feira, outras oito importantes investigações da agência envolvem acidentes ferroviários.

O acidente fechou a linha férrea compartilhada pela Amtrack e pela Metolink entre o condado de Ventura e Los Angeles, segundo funcionários da Metrolink. Fonte: Dow Jones Newswires.

Cinco pessoas ficaram feridas, segundo os bombeiros, quando um trem da Supervia (concessionária de trens que interligam a região metropolitana do Rio) descarrilou, perto da estação de Cascadura, na zona norte do Rio, por volta das 14h30 desta terça-feira (10).

O trem seguia pelo ramal Santa Cruz e saiu da linha pouco antes de chegar à plataforma de desembarque. Os passageiros dos dois últimos vagões tiveram que desembarcar e caminhar pelos trilhos até a estação. A circulação de trens pelo ramal não foi interrompido, porque nesse trecho existe uma via auxiliar. O motivo do descarrilamento será investigado por técnicos da concessionária e da Agência Reguladora de Transportes do Estado do Rio (Agestransp).

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