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Artilheiro e vice do São Paulo em 2018, respectivamente, Diego Souza e Nenê deverão começar no banco de reservas a temporada 2019. A tendência é que o técnico André Jardine escale três dos sete reforços contratados na estreia do time na Florida Cup, nesta quinta-feira, contra o Eintracht Frankfurt, às 22h (de Brasília): Tiago Volpi, Hernanes e Pablo.

Apesar de ter esboçado poucas vezes a formação do 11 inicial desde que o elenco se reapresentou, na quinta passada, o treinador mostrou no treino de terça, em Orlando, o que deverá ser as escalações do primeiro e segundo tempos da partida contra os alemães. A ideia da comissão técnica é rodar todo o grupo de jogadores ao longo das duas partidas no torneio - sábado que vem, o compromisso será diante do Ajax-HOL, às 16h.

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Nos primeiros 45 minutos do duelo desta quinta, o São Paulo deverá ir a campo com: Tiago Volpi; Bruno Peres, Arboleda, Anderson Martins e Reinaldo; Jucilei, Hudson e Hernanes; Helinho, Everton e Pablo. A formação tática é a mesma que encerrou a última temporada, com as entradas de Volpi, Hernanes e Pablo nos lugares de Jean, Nenê e Diego Souza, respectivamente.

Já na etapa final a equipe poderá ter a seguinte formação: Jean; Igor Vinícius, Bruno Alves, Lucas Kal e Léo; Willian Farias, Araruna e Liziero; Nenê, Everton Felipe e Diego Souza. Nesta escalação, seriam utilizados mais três reforços: Igor Vinícius, Léo e Willian Farias.

O atacante Biro Biro deverá ser utilizado apenas contra o Ajax, mesma situação de Tréllez, Carneiro, Brenner, Rodrigo e Edimar. Completam a lista de 30 atletas que viajaram para a Flórida os goleiros Júnior e Lucas Perri.

O São Paulo pode ter mais dois desfalques para a partida desta quinta-feira, contra o Vasco, às 20 horas, em São Januário, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. O meia-atacante Diego Souza e o zagueiro Anderson Martins não participaram do treino no CT da Barra Funda e preocupam o técnico interino André Jardine, que dirigirá a equipe pela terceira vez desde a saída de Diego Aguirre.

O problema do camisa 9 não é novo. Antes do jogo contra o Grêmio, que marcou a estreia de Jardine no cargo, Diego Souza torceu o joelho direito e acabou não participando do empate em 1 a 1, no Morumbi. Porém, retornou à formação titular no domingo e marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro. Agora, voltou a sentir dores no joelho e acabou poupado da atividade. A expectativa é de que possa treinar na quarta e embarcar para o Rio.

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Já Anderson Martins se recupera de uma amigdalite. No caso da zaga, o problema é maior porque Jardine já não poderá contar com Bruno Alves, suspenso. Assim, restariam apenas Arboleda e Rodrigo Caio para formar a dupla defensiva.

Fora Bruno Alves, o treinador também não terá à disposição o atacante uruguaio Gonzalo Carneiro (problema muscular na coxa direita), o equatoriano Rojas (passou por cirurgia no joelho direito) e o volante Luan (em recuperação de entorse no tornozelo direito).

Assim, uma possível escalação para encarar os vascaínos teria: Jean; Bruno Peres, Arboleda, Rodrigo Caio (Anderson Martins) e Reinaldo; Jucilei, Hudson e Nenê; Everton, Helinho e Diego Souza (Tréllez).

Na quinta colocação do Brasileirão, com 62 pontos, o São Paulo segue em disputa equilibrada com o Grêmio por uma vaga no G4: os gaúchos estão em quarto lugar, com a mesma pontuação, mas vantagem no número de vitórias (17 a 16). Eles entram em campo um dia antes dos paulistas, já que visitam o Flamengo no Maracanã nesta quarta, às 21h45.

O São Paulo terá um desfalque importante para a partida desta quinta-feira, contra o Grêmio, às 19h, no Morumbi: o meia-atacante Diego Souza torceu o joelho direito durante o treino de terça e já iniciou tratamento no Reffis.

O clube não divulgou o grau da lesão, apenas informou que um exame de ressonância magnética detectou o problema e ele fará sessões de fisioterapia em período integral para voltar o quanto antes ao time.

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Sem o camisa 9, que é o artilheiro da equipe na temporada, com 15 gols, o técnico interino André Jardine deverá escalar o colombiano Tréllez, já que o uruguaio Gonzalo Carneiro, titular nas últimas quatro partidas, também está lesionado e não enfrentará os gremistas.

As duas equipes estão empatadas na tabela do Campeonato Brasileiro, com 58 pontos cada, mas os gremistas levam a melhor no número de vitórias (16 a 15), por isso ocupam a quarta colocação da tabela.

Com uma saudação militar e o gesto de disparar uma arma: foi assim que o atacante do São Paulo Diego Souza comemorou seu gol contra o Flamengo, em homenagem ao presidente eleito Jair Bolsonaro, causando polêmica nas redes sociais.

Depois de marcar o primeiro gol no estádio do Morumbi, onde as duas equipes disputaram a partida, o volante correu para a linha de fundo para comemorar com os companheiros. Em seguida, se dirigiu até uma câmera, fez a saudação militar e o gesto de disparar para o ar que os admiradores de Bolsonaro costumam fazer.

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Também foi possível ver que ele falou "meu capitão", em referência à patente do novo presidente brasileiro. Imediatamente, sua celebração tomou conta do Twitter, com reações favoráveis e contrárias a seu apoio a Bolsonaro.

Diego Souza defendeu seu direito à liberdade de expressão. "Cada um tem a sua opinião em termos de política. Espero que respeitem a minha", afirmou.

O clube São Paulo procurou tomar distância do episódio. "A manifestação do atleta não representa a posição da instituição", afirmou ao site GloboEsporte.

Diego Souza se junta assim ao grupo de jogadores de futebol que demonstram abertamente sua simpatia por Bolsonaro, como já aconteceu com Felipe Melo, do Palmeiras, e nomes de peso como Ronaldinho, Rivaldo, o internacional do Tottenham, Lucas Moura, e os atletas do Corinhians, Roger e Jadson.

Depois da derrota do São Paulo no clássico contra o Palmeiras, Diego Souza vê situação difícil no clube, mas afirma que não irá jogar a toalha na disputa acirrada pelo Campeonato Brasileiro. O Tricolor paulista tem 52 pontos, quatro a menos que o líder Palmeiras.

“A gente está a dez rodadas do fim do campeonato. Temos chances claras de conquistar esse objetivo nosso, que é ser campeão brasileiro. É um momento delicado, primeiro você tem que juntar forças e sair dessa situação como equipe. Mas jogar a toalha, jamais”, afirmou o jogador, em entrevista à Globo SP.

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O clube de Diego teve a liderança do campeonato por oito rodadas, mas agora ocupa o quarto lugar na tabela. No próximo domingo (14), o São Paulo enfrenta o Internacional, vice-líder da competição com 53 pontos, fora de casa.

  “Chegou o momento de decisão do campeonato, onde faltam dez rodadas, e eu já vinha falando isso há um bom tempo, que faltando dez rodadas era um outro campeonato e que tínhamos que chegar nas últimas 10 rodadas com possibilidade de título, e nosso primeiro objetivo conseguimos. Agora é conseguir uma boa vitória contra o Inter para voltar tudo ao normal”, finalizou o atacante. 

Por Thiago Herminio

O cartão vermelho mostrado por Dewson Freitas da Silva a Diego Souza, aos 33 minutos do jogo entre São Paulo e Fluminense, no último domingo, virou motivo de polêmica e muita reclamação do clube contra o árbitro da partida. Na visão da CBF, no entanto, a decisão foi acertada.

"Pelas circunstâncias do lance, do ângulo de sua visão, não tinha outra medida senão aplicar a medida disciplinar adotada. Devemos levar em consideração o que acontece em campo e não somente o que se vê repetidas vezes pela TV", afirmou ao Estado o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem, Marcos Marinho.

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No lance, o são-paulino é pressionado por Léo, do Fluminense, enquanto conduz a bola em direção ao campo de defesa tricolor, atrás da linha do meio-campo. Após tocá-la para trás, o camisa 9 abre o cotovelo e, aparentemente, atinge o adversário, que desaba no gramado levando as mãos ao rosto. Imediatamente, Dewson corre em direção a Diego Souza e aplica o vermelho direto.

Pelas imagens de TV, percebe-se que Diego Souza não acerta em cheio o oponente, e o braço parece pegar no peito do jogador. Indignado, o clube afirmou que prestaria uma queixa formal na CBF contra o juiz da partida. Até a tarde de segunda-feira, momento em que a reportagem contatou o chefe da arbitragem da entidade, ele disse não ter recebido nada.

Questionado sobre o que era analisado pela Comissão de Arbitragem em casos de reclamações formais dos clubes contra os árbitros, Marinho respondeu: "Todas as possibilidades. Concluído que não houve um equívoco por deficiência ou inobservância das orientações, o árbitro ou equipe seguem normalmente nas atividades".

SÃO PAULO RECLAMA - Dewson Freitas relatou na súmula da partida ofensas que o superintendente de relações institucionais do São Paulo, o ex-zagueiro Diego Lugano, teria proferido à equipe de arbitragem no intervalo, no túnel de acesso aos vestiários.

Depois do duelo, o técnico Diego Aguirre disse que a expulsão havia impedido a vitória do São Paulo no Morumbi: "O principal motivo para não ganharmos foi essa decisão do juiz. Depois disso, o time teve coração e identidade para lutar. Não é justo quando trabalhamos e damos o máximo para ganhar o jogo. Um erro dessa forma afeta todo o jogo".

O meia-atacante Diego Souza será desfalque do São Paulo para o jogo desta quinta-feira, contra o Colón-ARG, às 21h45 (de Brasília), em Santa Fé, pelo jogo de volta da segunda fase da Copa Sul-Americana. Ele nem sequer viajará à Argentina com a delegação tricolor nesta terça. Vai permanecer na capital paulista se preparando de olho no duelo de domingo, diante da Chapecoense, no Morumbi, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O jogador ficará de fora da partida decisiva em parte por conta do desgaste físico - foi titular nas últimas 14 partidas da equipe - mas também por causa da confusão na qual se envolveu no jogo de ida, no Morumbi, quando o São Paulo perdeu dos argentinos por 1 a 0. Na ocasião, ele trocou agressões com o zagueiro Ortiz. Primeiro, levou uma cotovelada do defensor em um escanteio. Mais tarde, com o jogo parado e a arbitragem de costas para a dupla, Diego Souza acertou um chute por trás em Ortiz, no meio-campo.

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Como ambos os lances não foram vistos pelos homens do apito e, portanto, não constaram na súmula registrada pelo uruguaio Leodan González, não houve punição por parte da Conmebol, o que deixaria Diego Souza à disposição para o segundo confronto, nesta quinta. Porém, por decisão da comissão técnica, ele não foi relacionado.

"Não tem nenhum problema físico, mas com a sequência de jogos, preferimos que fique trabalhando aqui se preparando para o jogo de domingo", afirmou o técnico Diego Aguirre, durante entrevista concedida na tarde desta terça, antes do treino que foi fechado à imprensa. Em seguida, questionado se a ausência do artilheiro da equipe no ano - 11 gols, ao lado de Nenê - também tinha a ver com os incidentes da primeira partida, o treinador admitiu: "Pode ser uma razão também, que se soma às outras".

Na relação dos 18 jogadores (limite permitido pela Conmebol para o torneio) convocados para a viagem à Argentina, as principais novidades ficaram pelos retornos de Lucas Fernandes e Gonzalo Carneiro. O primeiro foi baixa de última hora no duelo com o Sport, no último domingo, devido a uma indisposição digestiva. Já o atacante uruguaio está recuperado de dores musculares.

Além de Diego Souza, o atacante Brenner, expulso no primeiro jogo, também está fora. Vale lembrar que o meia-atacante Everton Felipe, que chegou ao clube entre uma partida e outra da segunda fase, não está inscrito na competição. As demais ausências são Rodrigo Caio e Edimar, que, apesar de estarem treinando normalmente, vêm de lesões recentes.

 

Confira a lista com todos os relacionados para encarar o Colón:

Goleiros: Jean e Sidão;

Laterais: Bruno Peres e Reinaldo;

Zagueiros: Anderson Martins, Arboleda e Bruno Alves;

Volantes: Araruna, Hudson, Liziero e Jucilei;

Meias: Lucas Fernandes, Nene e Shaylon;

Atacantes: Everton, Gonzalo, Rojas e Tréllez.

No fim de abril, São Paulo e Vasco chegaram a trocar informações que envolveriam a ida de Diego Souza para o Rio de Janeiro. Insatisfeito e fora da lista dos relacionados de Diego Aguirre para as duas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro, o camisa 9 via com bons olhos a possibilidade de mudança, apesar de nunca ter pedido para sair.

O negócio não prosperou e, quatro meses depois, o jogador deixou o campo na Ilha do Retiro, no domingo, aplaudido até pela torcida rival e como artilheiro do time na temporada, com os mesmos 11 gols de Nenê. Virou uma das peças quase insubstituíveis da equipe tricolor.

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"Fui muito feliz no Sport e sempre me trataram bem. E agora consegui vencer com o São Paulo em um lugar tão especial", comentou o jogador, após a vitória por 3 a 1 sobre o rival em que abriu o placar. Em sinal de respeito, comemorou discretamente, o que foi retribuído pelo público com aplausos. Idolatrado por sua passagem pelo clube pernambucano, também foi ovacionado ao ser substituído por Tréllez, na etapa final.

Em ascensão, Diego praticamente não saiu mais da equipe são-paulina desde o duelo com o Fluminense, pela terceira rodada, ocasião em que Aguirre voltou a relacioná-lo. No jogo seguinte, diante do Atlético-MG, marcaria o primeiro dos sete gols que acumula no Brasileirão - tem ainda um pela Sul-Americana e três pelo Paulistão. Exceção à quinta rodada, quando ficou de fora devido a um edema muscular, foi titular em todas as demais rodadas.

No Morumbi, seu nome é um dos mais festejados pela torcida durante o anúncio da escalação no sistema de som. Parece ter achado sua posição no esquema de Aguirre, principalmente depois das chegadas de Rojas e Everton, que passaram a dividir a responsabilidade com ele e Nenê. Nos últimos cinco jogos do São Paulo, Diego deixou sua marca em três.

Internamente, virou um dos líderes do elenco e espelho por sua perseverança. "Há quatro meses, não vivia sua melhor fase, mas deu a volta por cima. Não é surpresa, porque todos sabem da qualidade que tem. É um exemplo", elogiou Tréllez.

Diante do São Paulo, o Sport novamente apresentou um futebol sofrível. O Leão acabou perdendo neste domingo (12) por 3x1; o primeiro gol nasceu de uma falha do meia Gabriel, que deixou a bola escapar, ficando de presente para Everton que carregou e tocou para Diego Souza, ex-Sport, empurrar ao fundo das redes do goleiro Magrão.

O momento do primeiro gol foi marcado por uma imagem curiosa. Diego Souza não comemorou e ainda prestou reverência ao goleiro Magrão, se curvando diante do ídolo leonino. Além disso, o atacante foi aplaudido por boa parte dos torcedores do Sport ao ser substituído no segundo tempo do confronto.

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Em entrevista à imprensa, o jogador do São Paulo revelou que o retorno à Ilha do Retiro foi emocionante. Sobre a reverência a Magrão, Diego Souza não economizou elogios ao goleiro rubro-negro. “Fiquei um pouco emocionado pela reverência, porque é difícil isso no futebol brasileiro acontecer. Só me veio na cabeça tudo que a gente viveu aqui, que a gente sofreu aqui, que vivemos de alegria. E você fazer um gol no Madrão, um cara fantástico... Uma lenda, um ícone para o torcedor do Sport e para nós jogadores”, disse o atleta tricolor.

Antes da partida, na chegada da delegação do São Paulo às dependências da Ilha do Retiro, o meia Everton Felipe conversou com os jornalistas. Ele, que há cinco dias vestia a camisa do Sport, declarou seu amor ao time pernambucano e prometeu que, se marcasse um gol contra o Leão, não iria comemorar. O jovem chegou a estrear com a camisa do São Paulo, mas pouco fez neste domingo na Ilha do Retiro. 

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Dois momentos marcaram a Ilha do Retiro neste domingo (12), quando o Sport enfrentou o São Paulo pelo Campeonato Brasileiro. No primeiro, Diego Souza, que já defendeu as cores rubro-negras, reverenciou o goleiro Magrão após marcar o primeiro gol paulista. No segundo momento, ao ser substituído, o atacante foi aplaudido por boa parte dos torcedores do Leão 

Na disputa, o time paulista saiu vencedor com um placar de 3x1. Diego Souza marcou o primeiro gol do confronto. Após o jogo, ele descreveu a sensação de enfrentar o Sport depois de atuar por quatro anos com a camisa do time pernambucano.

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“O jogo foi de extrema importância, jogar aqui é sempre difícil. Já conhecia muito bem aqui, o time do Sport vende muito caro as derrotas. Mas o time foi maduro, rodou bem a bola, soube explorar o desespero do adversário. Fomos felizes. O carinho que eu tenho pelo Sport todo mundo sabe. Joguei quatro anos aqui, fui muito feliz. Nada mais justo do que reverenciar o torcedor, não comemorar o gol, por tudo que eu recebi de carinho aqui. Fico muito feliz por isso”, disse Diego Souza em entrevista à imprensa.

O atacante revelou ainda que relembrou momentos com a camisa do Sport. “Fiquei um pouco emocionado pela reverência, porque é difícil isso no futebol brasileiro acontecer. Só me veio na cabeça tudo que a gente viveu aqui, que a gente sofreu aqui, que vivemos de alegria”, declarou o jogador. 

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 O Dia dos Pais foi marcado por reencontros na Ilha do Retiro. Everton Felipe e Diego Souza, que já defenderam o Sport, hoje lutam pelas cores do São Paulo, adversário da equipe pernambucana na tarde deste domingo (12). Havia uma grande expectativa sobre como os atletas se portariam diante do ex-clube. Com a bola rolando, Diego Souza marcou, preferiu não comemorar e, de forma respeitosa, reverenciou o goleiro Magrão. Nenê, camisa 10 tricolor, fez o segundo. Pelo lado do Sport, lentidão, falta de qualidade técnica e sinais que confirmam a decadência leonina no Campeonato Brasileiro. Marlone ainda diminuiu de falta, mas Tréllez chegou ao terceiro tento, fechando o placar em 3x1.

Diego Souza brilhou

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Era de se esperar um São Paulo buscando o ataque, mesmo atuando na Ilha do Retiro. Logo aos sete minutos, Diego Souza achou espaço entre os marcadores, preparou a bomba, mas foi travado.

Minutos depois, desta vez com mais perigo, o São Paulo investiu contra a defesa leonina. Nenê recebeu na esquerda, levantou a cabeça e cruzou. A bola quase chegou para a finalização de Diego Souza, mas o zagueiro Ernando cortou na hora certa.

Pelo lado rubro-negro, a estratégia era clara, uma vez que o Leão preferiu esperar o São Paulo e partir nos contra-ataques. No entanto, o time pernambucano demonstrou lentidão na saída de bola. Praticamente não teve chances claras de gol até os 20 minutos do primeiro tempo.

Aos 29 minutos, a "lei do ex" causou mais uma vítima. Gabriel tentava sair rápido no contra-ataque pela direita, mas, livre, deixou a bola escapar. Everton partiu sem marcação, levantou a cabeça e deu o passe para Diego Souza. Com bastante calma, o ex-leonino dominou e colocou para o fundo das redes, abrindo o placar na Ilha do Retiro. Diego não comemorou e ainda fez questão de reverenciar o goleiro Magrão. 

Segundo tempo

Em desvantagem no placar, o técnico Claudinei Oliveira agiu rápido para tentar mudar o cenário. Sacou Ferreira e Rafael Marques para as entradas de Rogério e do estreante Morato, que estava no São Paulo. Era necessário, principalmente, partir rumo ao ataque com rapidez e acertar as trocas de passes. 

Porém, as alterações não surtiram efeito de cara. Logo aos seis minutos, após jogada de Rojas pela direita, a redonda chegou aos pés do meia Nenê. Com tranquilidade, o camisa 10 bateu no canto esquerdo de Magrão e ampliou o placar para 2x0.

Instantes depois, após jogada de Cláudio Wink pela direita, a bola chegou na pequena área para Cláudio Henrique. O centroavante furou; a redonda, então, chegou ao atacante Morato que limpou a jogada, mas arrematou rasteiro, no centro do gol, facilitando a defesa de Sidão.

Aos 18 minutos, após ótima troca de passes, Nenê arrumou na medida para o lateral esquerdo Reinaldo, que já defendeu o Sport. Ele bateu forte e rasteiro, no canto esquerdo de Magrão, mas a arbitragem entendeu que Nenê, na hora do toque, estava em impedimento. 

Quando o relógio apontou 40 minutos, o Sport conseguiu diminuir o placar. Marlone cobrou falta próximo à meia lua, a bola desviou na defesa e traiu o goleiro Sidão. Mas a alegria rubro-negra não demorou muito.

Em rápido contra-ataque, Tréllez, que entrou no lugar de Diego Souza, recebeu lançamento e ganhou da defesa do Leão. Ele bateu, Magrão defendeu, porém, no rebote, o atacante bateu por cobertura e finalizou o placar de 3x1. O Sport, por sua vez, se mostrou cada vez mais desorganizado e em dacadência na Série A.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro - Série A - 18ª rodada

Ilha do Retiro - Recife-PE

Sport: Magrão, Cláudio Wink, Ronaldo Alves, Ernando e Sander; Deivid, Ferreira (Rogério) e Fellipe Bastos; Gabriel; Rafael Marques (Morato) e Carlos Henrique (Marlone). O técnico é Claudinei Oliveira.

São Paulo: Sidão, Bruno Peres, Arboleda, Anderson Martins e Reinaldo; Jucilei e Hudson; Nenê (Shaylon) e Rojas; Everton e Diego Souza (Tréllez). O técnico é Diego Aguirre.

Arbitragem: Anderson Daronco (RS)

Assistentes: Rafael da Silva Alves (RS) / Michael Stanislau (RS)

Gols: Diego Souza / Nenê / Tréllez

Público: 16.500

Renda: R$ 311.135

O técnico Diego Aguirre criticou o meia Diego Souza pelo lance em que o camisa 9 chutou sem bola um adversário do Colón durante a derrota do São Paulo por 1 a 0, na noite desta quinta-feira, pelo jogo de ida da segunda fase da Copa Sul-Americana. A arbitragem não viu a jogada e deixou de punir o atleta, que já tinha cartão amarelo.

Já a expulsão de Brenner foi "relativizada" pelo uruguaio. "O Brenner está mais justificado, é um menino que perdeu a cabeça. Nao vi o lance do Diego, mas ele me disse que levou um soco e perdeu por um momento o foco no jogo e cometeu uma agressão. Não pode acontecer, mas aconteceu", falou Aguirre.

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O cartão vermelho para Brenner foi aplicado seis minutos depois de o garoto de 18 anos ter entrado em campo, aos 42 do segundo tempo, e também se deu por agressão. Ele se desentendeu com o lateral Emmanuel Olivera e recebeu o vermelho direto após empurrar violentamente o argentino.

"Talvez tenhamos ficado um pouco nervosos, isso não pode acontecer", complementou Aguirre, questionado se a equipe havia ficado pilhada demais com o desenrolar da partida e a dificuldade de entrar na defesa do Colón.

As equipes voltam a se enfrentar no dia 16, em Santa Fé, na Argentina, para decidir quem vai enfrentar os colombianos do Junior Barranquilla nas oitavas de final do torneio continental. Os argentinos levam, além da vantagem pela vitória, o gol fora de casa, que, diferentemente do que acontece na Copa do Brasil, vale como critério de desempate no torneio continental. Se os brasileiros ganharem por 1 a 0, a vaga será decidida nos pênaltis. Qualquer outra vitória por um gol de diferença é favorável ao São Paulo.

Após folga de quase duas semanas, o São Paulo vai se reapresentar nesta terça-feira. E o meia Diego Souza já está ansioso para retomar os trabalhos. Com a "bateria recarregada", o jogador já projeta a briga pela liderança do Brasileirão quando o campeonato for retomado, ao fim da Copa do Mundo.

"Recarregamos a bateria nesta pausa para a Copa do Mundo e vamos trabalhar bastante agora neste período de ajustes. Temos o objetivo de acirrar a disputa pelos primeiros lugares, e por isso voltaremos focados", comenta o meia, antes da reapresentação da equipe para o início da intertemporada.

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O São Paulo é o terceiro colocado da classificação, a quatro pontos do líder Flamengo. A boa campanha até agora é fruto, em parte, das boas atuações do meio-campista. Diego Souza é o vice-artilheiro do time no ano, com oito gols. Só está atrás dos dez gols de Nenê.

"Estou adaptado ao clube e feliz com a equipe, que ganhou corpo durante a temporada. Com o time bem, todos ficam bem. Que a gente consiga prolongar esta boa fase no segundo semestre", projeta o meia, que teve dificuldades para se manter na equipe ao fim do Paulistão.

O futuro de Diego Souza na equipe paulista chegou a ser colocado em dúvida na época, quando foi cogitado até um empréstimo para o Vasco. Mas o jogador foi mantido no clube com a chegada do técnico Diego Aguirre.

"Nosso treinador está sempre presente, é experiente e sabe o que quer. Tenho certeza que fará um bom trabalho na intertemporada para manter o crescimento da equipe", prevê o meio-campista.

O técnico Tite anunciou nesta segunda-feira (14) a lista de 23 convocados do Brasil para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

A relação não apresenta surpresas e deixa de fora dois atletas que vinham sendo pedidos pela crítica, o atacante Luan e o meio-campista Arthur, ambos do Grêmio, que estará representado pelo zagueiro Geromel.

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Além do tricolor gaúcho, apenas o Corinthians terá jogadores na Copa entre os clubes brasileiros: o goleiro Cássio e o lateral-direito Fagner, que disputará a vaga de Daniel Alves com Danilo, do Manchester City.

Para o ataque, além dos já esperados Neymar, Firmino, Gabriel Jesus e Douglas Costa, Tite levará Taison, do Shakthar Donetsk.

O Brasil está no grupo E da Copa do Mundo, com Costa Rica, Sérvia e Suíça.

A estreia será contra a seleção helvética, em 17 de junho.

Confira a lista completa: Goleiros: Alisson (Roma), Ederson (Manchester City) e Cássio (Corinthians).

Laterais: Fagner (Corinthians), Danilo (Manchester City), Marcelo (Real Madrid) e Filipe Luís (Atlético de Madrid).

Zagueiros: Marquinhos (PSG), Thiago Silva (PSG), Miranda (Inter de Milão) e Geromel (Grêmio).

Meio-campistas: Casemiro (Real Madrid), Fernandinho (Manchester City), Renato Augusto (Beijing Guoan), Paulinho (Barcelona), Willian (Chelsea), Philippe Coutinho (Barcelona) e Fred (Shakhtar).

Atacantes: Neymar (PSG), Roberto Firmino (Liverpool), Gabriel Jesus (Manchester City), Douglas Costa (Juventus) e Taison (Shakhtar).

Da Ansa

São Paulo e Corinthians se enfrentaram nessa quarta-feira (28) pela semifinal do Campeonato Paulista. No tempo normal, o Timão venceu por 1 x 0, o que levou a partida para ser decidida nos pênaltis. O meia Diego Souza parou em Cássio e o Tricolor Paulista acabou sendo desclassificado.

Se, com o resultado, a noite já não tinha um gosto agradável para Diego Souza, tudo ficou pior com a repercussão. Os internautas não perdoaram o pênalti perdido pelo meia e o atleta virou meme no Twitter.

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Confira alguns deles:

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Vendido ao São Paulo por R$ 10 milhões, o meia Diego Souza virou motivo de imbróglio na justiça quando o Fluminense cobrou do Sport metade do valor da transferência pela sua parte nos direitos do atleta. Uma liminar na justiça exigiu, inclusive, que o tricolor paulista depositasse o valor em juízo até que se chegue a uma decisão final do processo.

Nesta sexta-feira (23), em coletiva para falar de diversos assuntos, o presidente do Sport, Arnaldo Barros contou que a negociação do valor será entre os clubes do sudeste.

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"Nós recebemos um sinal e o restante do pagamento ficou parcelado. Utilizamos essa entrada para sanear o clube onde foi possível", disse o dirigente antes de ler o contrato firmado com o São Paulo. "Eu trouxe o contrato com o São Paulo, aqui diz que o Sport vende sua parte sobre Diego Souza e existe um acordo, além disso que está acertado, onde as partes acordam que o valor devido ao Fluminense será de responsabilidade do São Paulo", completou.

Arnaldo, embasado pelo documento, espera que o clube paulista complete o pagamento total ao Leão.

Passada a negociação, o atacante André já está integrado ao elenco do Grêmio, mas a impressão deixada em seus últimos dias de Sport foi a pior possível. De acordo com o presidente rubro-negro, o atleta se recusou a entrar em campo e quase criou uma briga judicial.

"Ele me disse que não queria mais jogar e lembramos ele do contrato. Tomei atitudes dentro da lei. Não posso decidir com o fígado. A legislação protege o atleta. Botar para fora, tirar salário criaria uma ação absurdamente cara. Você tem que agir com a lei e estávamos nos preparando para uma atitude mais séria. Só era possível quando algumas etapas fossem vencidas. A forma de saída dele foi ruim", lamentou o dirigente.

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Arnaldo Barros afirmou que o artilheiro não saiu pelo que valia. Os 10 milhões de reais passam longe do que era esperado pelo camisa 90. "Vendemos André pelo dobro do que investimos e recebemos um ano de retorno desportivo imediato. O que ainda não achei um bom negócio A postura dele nos levou ao negócio. Depois do Grêmio se mostrar interessado. Antes disso, ele foi exemplar", afirmou.

O mandatário leonino diz que a pior parte foi a falta de compreensão por parte do atacante quanto ao que foi investido nele. "Fizemos um investimento alto, ele se recuperou. Apostamos nele, ele se esforçou, teve destaque e não ficou por um ano de clube sequer. Assinou por 5 anos, e quis sair. Não esperávamos a postura que ele teve. De não entender que valia muito mais para o Sport", disse o presidente.

E citou a negociação fracassada com o Palmeiras por Diego Souza como o exemplo da postura ideal em um profissional do clube. "Diego teve a compreensão quando o Palmeiras veio atrás dele. A multa dele era de 90 milhões para o Brasil e 60 milhões de euros para fora. Que time no Brasil comprou alguém por metade disso? Eu não espero vender por isso, mas serve de proteção. Explicamos que era um retorno muito ruim e ele entendeu, concordou. Depois, me pediu para ir embora e nós acertamos com o São Paulo", contou Arnaldo Barros.

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Os jogadores do São Paulo aproveitaram para desabafar após a vitória de 2 a 1 sobre o Linense, conquistada na noite deste domingo (4), em Lins. Um tropeço fora de casa diante da pior equipe do Campeonato Paulista poderia aumentar a pressão em cima dos atletas e da comissão técnica, mas o time tricolor foi buscar um triunfo de virada.

"Muito se fala fora. Quando o resultado não vem, acontece muita picuinha. Nosso grupo ainda está em formação. Queria eu que a gente estivesse jogando por música, mas infelizmente não é assim", comentou o meia Diego Souza.

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O jogador, que chegou nesta temporada ao São Paulo, defendeu o grupo e seus companheiros. "As pessoas falam demais. Aqui tem muitos homens trabalhadores e vamos ganhar força", disse o meio-campista, que complementou: "Torçam para que não dê certo. Se der certo, vão despertar um gigante".

A bronca de Diego Souza é por causa das críticas que a equipe vem sofrendo na temporada. O São Paulo não engrena, tem exibido um futebol discreto e as contratações ainda não vingaram. Ele preferiu defender o trabalho que está sendo feito e espera que a torcida dê tempo para que os resultados apareçam.

Outro ponto importante é que Diego Souza entrou no segundo tempo para exercer uma função do meio de campo. Em outras partidas, ele foi utilizado como centroavante e não rendeu. "Tive felicidade hoje de entrar na minha posição, que é a de meia, e vou tentar ajudar da melhor forma possível", comentou.

A decisão do Fluminense de cobrar metade do valor do que o Sport recebeu na negociação de Diego Souza para o São Paulo pegou os rubro-negros de surpresa. Estima-se que o tricolor paulista tenha pago R$ 10 milhões pelo camisa 87, o que, segundo os cariocas, obrigaria o Leão à repassar R$ 5 milhões para os cariocas.

De acordo com o diretor de futebol do Leão, Rodrigo Barros, o valor não condiz com a realidade. "A gente recebeu a notificação com bastante estranheza. em relação à postura adotada pelo Fluminense, que é um clube parceiro tanto nosso como do São Paulo. A postura no caso do Diego Souza vai de encontro com sua postura anteriormente adotada em outros negócios", disse.

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Segundo o dirigente, o time carioca teria aceitado o valor de R$ 1 milhão, que foi acertado ainda em 2017. "O Fluminense, por meio de um diretor de futebol, Marcelo Teixeira, a época, em nome do seu presidente, enviou um e-mail autorizando o empresário do Diego a negociar o atleta a parte do Fluminense no valor de 1 milhão de reais. Ou seja: os 50% que o Fluminense detinha de direitos econômicos do atleta, o clube estava autorizando a negociação por este valor de forma irrevogável e irretratável", contou. 

"Com essa carta, o São Paulo abriu negociação para adquirir o percentual destinado ao Sport, os outros 50%, e a transferência definitiva dos direitos federativos e assim foi feito. Durante o final de dezembro e o início de janeiro, quando toda a imprensa reportou essa tratativa, o Fluminese não se pronunciou sobre o caso. Fechamos negociação no dia 7 de janeiro. tivemos o cuidado, em conjunto com o São Paulo, de notificar o Fluminense com base na carta enviada no final de dezembro, para indagar qual seria a conta que deveria ser feito o depósito e dizer que o São Paulo assumiria a responsabilidade de pagar o valor", garantiu Rodrigo.

O dirigente rubro-negro afirma que o Sport vai recorrer. "Para a nossa surpresa, após a transferência do atleta, o Fluminense notificou os dois, cobrando os 50% sobre o valor integral, ignorando a carta anteriormente enviada. Entendemos que o pleito é descabido e inoportuno. Vamos responder em conjunto com o São Paulo", afirmou.


Um desacordo entre Sport e Fluminense pode diminuir o que o Leão lucrou ao vender Diego Souza para o São Paulo. Segundo matéria publicada pelo Jornal O Dia, o Sport teria a intenção de repassar apenas R$ 1 milhão como forma de reparação ao Tricolor das Laranjeiras, já que a partir de junho, Diego estaria livre para assinar qualquer pré-contrato, podendo sair do rubro-negro à custo zero no final do ano.  É a negociação com os paulistas que muda o quadro, pois o Flu quer metade do valor negociado, algo que já estaria pré-estabelecido em contrato.

"O Fluminense é detentor dos 50% dos direitos econômicos do meia Diego Souza e já notificou o Sport de que só aceita receber o valor que lhe é de direito da negociação do jogador com o São Paulo. O Tricolor nunca abriu mão de percentual algum do atleta e fará valer o que está no contrato firmado em março de 2016, quando Diego Souza acertou a volta a Recife. Sobre o que foi veiculado na manhã desta terça-feira, o pagamento de R$ 1 milhão foi sugerido antes do início desta negociação. O contrato é claro e estabelece formalidades que foram ignoradas pelo clube pernambucano", afirmou o Fluminense em nota.

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Se estima que o São Paulo tenha pago R$ 10 milhões pelo camisa 87, o que, em tese, obrigaria o Leão à repassar R$ 5 milhões para os cariocas. O Sport, por meio da assessoria, prometeu se pronunciar de forma oficial em breve.

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