Tópicos | disco

Em seu último álbum, o cantor britânico Sting abraçou a crise dos refugiados e, para fazer isso, encontrou-se em Berlim com músicos que fugiram da Síria e pediu permissão para gravar uma canção deles.

"Senti que era importante ter a autorização", disse Sting à AFP sobre a música "Inshallah", sobre uma pessoa que se encontra em um bote desesperada para se salvar.

##RECOMENDA##

A peça aparece no álbum "57th and 9th", que chega às lojas em 11 de novembro e marca o maior trabalho em anos do ex-integrante do The Police dirigido ao rock.

O cantor, que completará 62 anos no próximo 2 de outubro e que, por muito tempo, comprometeu-se com causas políticas e apoiou a Anistia Internacional, também faz neste álbum uma reflexão sobre sua própria morte.

Sting pediu aos sírios que compartilhem suas histórias e façam com ele uma versão de "Inshallah" para a edição de luxo do álbum.

"'Inshallah' é uma bonita palavra da língua árabe, que é um tipo de resignação, é a vontade de Deus, e é uma palavra que descreve algum tipo de esperança, de coragem", comentou Sting.

"Não sei qual seria a solução política, mas acho que, se houver uma solução, ela tem que estar arraigada à empatia, por exemplo, para o que acontece com as vítimas da guerra na Síria neste momento, as vítimas da pobreza na África e, quem sabe, com o futuro das vítimas do aquecimento global".

A mudança climática também aparece no álbum, em "One Fine Day", em que Sting reza em tom de brincadeira, dizendo que o rápido aquecimento da terra é um engano.

Sting disse que decidiu ser um otimista, apesar de sentir que o mundo se move para a direita.

"Como estratégia de vida eu acho que o otimismo foi o melhor caminho a tomar na maioria das coisas e continuo fazendo isso, mas está cada vez mais difícil ser otimista", acrescentou.

Um inglês em Nova York

O álbum "57th and 9th" começa com o rock "I Can't Stop Thinking About You", uma canção de amor.

A volta de Sting às origens de seu rock chega após décadas de experimentação, que incluem um álbum de luto, uma interpretação sinfônica de canções do Police e o musical da Broadway "The Last Ship", sobre a construção de seu povo no norte da Inglaterra.

Depois de vender mais de 100 milhões de álbuns, Sting reconhece sua sorte por não ter de se preocupar com pressões comerciais. Talvez por isso, esteja buscando uma mudança.

"O aspecto mais importante na música, na minha opinião, é a surpresa", revelou.

O título do álbum vem de uma esquina de Manhattan pela qual Sting, que mora perto do Central Park com a mulher, a atriz Trudie Styler, cruza todos os dias.

"Nova York sempre foi uma inspiração para mim, sua expressão arquitetônica, o clamor da cidade, o trânsito, o barulho", completou.

Sting diz que agora gosta da cidade como um desconhecido.

"Só um inglês em Nova York", acrescenta, sorrindo, em referência a uma de suas músicas mais conhecidas.

"Eu estou muito melhor como um desconhecido e desfruto isso", insistiu.

Refletindo sobre a morte

Consciente de ser um estrangeiro, Sting se mantém afastado da política americana, mas diz que "acompanha extremamente de perto" as eleições.

Sobre a política britânica, Sting se declarou "horrorizado" pelo voto de 23 de junho, quando seu país optou por deixar a União Europeia, após uma campanha repleta de "medo sem sentido".

Apesar de aparentar boa saúde, Sting está cada vez mais reflexivo depois da morte neste ano de grandes músicos entre os que estão David Bowie e Prince.

Em uma das canções do novo álbum, "50.000", Sting canta com sua guitarra de rock sobre glórias passadas, olhando para si mesmo no espelho de um banheiro.

Sting diz que é tempo de refletir sobre a morte.

"Isso não é ser mórbido. Acho que aceitar que se é mortal é de fato enriquecedor, porque cada dia conta, todas as experiências contam", lembrou.

Aos 60 anos, com história poética e trajetória na música, o cantor e compositor pernambucano Julio Samico lança, nesta sexta-feira (9), às 19h, seu novo álbum 'Júlio Samico e o Circo voador'. O disco tem produção de seus dois filhos, Rogério e Rodrigo Samico e propõe trazer a junção de elementos de sua vivência artística dos anos 1970, com o olhar contemporâneo, por meio dos riffs psicodélicos, bem como sintonia familiar presente em cada uma das 12 faixas.

O disco tem participação de vários artistas como Spok, no sax barítono em ‘Pambenyl’; Isadora Melo, em dueto na faixa ‘Circo Voador’ e Gracinha Telles, na canção ‘Saindo de casa’. A gravação foi feita com equipamento digital, contrapondo-se ao equipamento analógico utilizado na mixagem. O show de lançamento contará com um palco montado debaixo de uma lona de circo, remetendo a um mundo psicodélico, com cenário feito de papelão pelo artista paraibano Chico Viola. Com abertura da banda Quarto Astral, O show é gratuito e aberto ao público. 

##RECOMENDA##

Serviço

Lançamento do álbum “Júlio Samico e o Circo voador”

Sexta-feira (9) |19h

Local: Sítio da Trindade (Estrada do Arraial, 3259, bairro de Casa Amarela, no Recife)

Gratuito e aberto ao público

Na próxima sexta-feira (19), a banda olindense Academia da Berlinda lança o trabalho ‘Nada Sem Ela’. O disco, que é inspirado na natureza e no universo feminino, resgata traços do cotidiano de forma singular característica do grupo. O repertório do novo álbum será apresentado, pela primeira vez no Recife, com os convidados Edinho Jacaré e Valdir Português, Djs da tradicional noite cubana.

O novo show visa apresentar o amadurecimento do grupo nos arranjos e nos experimentos musicais dando um protagonismo ainda maior à guitarra e abrindo um espaço mais amplo para os efeitos eletrônicos. Os ingressos estão sendo vendidos antecipadamente por R$ 30 (inteiro), R$15 (estudante) e R$20 (social + 1kg de alimento). No dia e local do evento o ingresso vai custar R$50 (inteiro) e R$25 (social).

##RECOMENDA##

A Academia da Berlinda é formada por Alexandre Urêa (voz e timbales), Tiné (voz e maracas), Tom Rocha (bateria), Yuri Rabid (baixo), Gabriel Melo (guitarra), Hugo Gila (teclados e synth) e Irandê Naguê (percussão). O disco está disponível download gratuito no site da banda e conta com participações especiais de Otto, Lia de Itamaracá, Fábio Trummer, Lula Lira e Rapha B.

Serviço

'Nada sem Ela' da Academia da Berlinda

Sexta-feira (19) | 22h

Clube Bela Vista (Av. Aníbal Benévolo, S/N - Alta Santa Terezinha, Recife)

R$ 30 Inteiro, R$15 Estudante e R$20 Social + 1kg de alimento (levar no dia do evento)

No local e dia do evento- R$50 Inteiro | R$25 Social

Pontos de Venda:

Bike Fit Café - Ladeira da misericórdia, 48 – Olinda

Robot Rock - Manoel Borba, 491 - Boa Vista

Passa Disco - Estrada do Encanamento, 480 – Parnamirim

Ramon Bar - Rua Olavo Bilac, 20 - Boa Viagem

A princesa do pop voltou! Após apostar no rebolado no clique de Make Me, que faz parte de seu novo álbum, o Glory, Britney Spears lançou oficialmente sua nova música Clumsy, que havia vazado em alguns sites horas antes do lançamento, na noite da última quarta-feira, dia 10.

A nova faixa, que é a terceira divulgada, na sequência de Make Me e Private Show, mostra um trabalho superdiferente dos últimos da loira, que em breve participará do Carpool Karaoke ao lado de James Corden. Clumsy explora muitos elementos da música eletrônica e é bem agitada.Já sabemos que isso vai virar hit, certo?

##RECOMENDA##

A música já está disponível em alguns serviços de streaming como o Spotify e Apple Music, então é só soltar o play e preparar aquela coreografia. E para a nossa sorte, não precisaremos esperar muito para o lançamento do disco inteiro, já que Brit já tinha divulgado a data em suas redes sociais. Mal podemos esperar pelo dia 26 de agosto!

Mallu Magalhães lançou nesta segunda (1º) uma nova música. A cantora anunciou o retorno aos palcos com a canção Casa Pronta, inédita, que estará em seu novo álbum. A integrante da extinta Banda do Mar também confirmou o início da turnê 'Voz e Violão', que se inicia neste mês.

O clipe teve gravação de Marcelo Camello e áudio de Pedro Gerardo. A voz, o violão e a música são de Mallu. O clipe mostra a cidade do Rio de Janeiro, em clima de samba e bossa nova. As imagens são da cantora e de diversos pontos da 'Cidade Maravilhosa'.

##RECOMENDA##

Assita ao clipe:

LeiaJá também

--> Nasce Luisa, filha de Marcelo Camelo e Mallu Magalhães

Uma das maiores bandas disco do Brasil, a Rod Hanna, faz uma homenagem aos grandes musicais americanos no novo espetáculo, Rod Hanna on Broadway. No Recife, o público poderá conferir a montagem no dia 27 de fevereiro, no Teatro RioMar. 

O show passeia pelos musicais Mudança e Hábito, Flash Dance, PriscillaRei Leão, Fantasma da Ópera e Grease, entre outros, além de prestar uma homenagem a Carmem Miranda, que levou o Brasil ao exterior tendo se tornado uma das grandes estrelas da Broadway. Os cenários reproduzem locais como a Times Square, com os painéis de led e ícones de Nova Iorque e a Estátua da Liberdade. 

##RECOMENDA##

No repertório, canções que retrataram a era disco como I Will SurviveMamma Mia, Gimme Gimme, Dancing Queen, What a Feeling e Night Fever. Também há espaço para músicas de outros musicais de sucesso como O Rei Leão e O Fantasma da Ópera, todas interpretadas de forma personalizada pelo Rod Hanna. 


Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. 

Serviço

Rod Hanna on Broadway

27 de fevereiro | 21h

Teatro RioMar (Av. república do Líbano, 251- RioMar Shopping)

R$ 220 e R$ 110 (plateia alta), R$ 240 e R$ 120 (plateia baixa) e R$ 180 e R$ 90 (balcão nobre)

 

 

O boneco-esponja presente na cozinha da 16ª edição do Big Brother Brasil (BBB) está causando polêmica também dentro da casa. Ronan se revoltou com o objeto e proibiu os outros brothers de usarem para lavar a louça suja. Nas redes sociais, o utensílio também foi muito criticado.

“Por que tem que ser negro? Isso aqui não vai ser usado para lavar nada", ordenou o participante. O jovem ainda brincou e utilizou o utensílio como microfone para fazer o questionamento aos amigos. Ronan apelidou o boneco e disse: “Eu vou te salvar, Will.” Logo, o boneco-esponja foi colocado como enfeite de mesa.

##RECOMENDA##

Novos participantes?

No fim do segundo episódio do BBB, Pedro Bial mostrou o segundo andar da casa. No local, havia móveis e eletrodomésticos, como sofá, mesa, televisão, além de um banheiro e quatro camas. O apresentador revelou que nesta quinta-feira (21), os brothers e os telespectadores terão “surpresas”. Nas redes sociais, os internautas apostam em novos participantes para a edição. “Vão entrar 4 ex-BBBs para CADA UM - chefiar um grupo e 3 participantes de uma geração determinada”, sugeriu uma telespectadora. 

LeiaJá também

--> Internautas reclamam de racismo no BBB 16

O cantor é um assassino, o baixista, um ex-ladrão e, junto com outros presidiários, eles integram a "Zomba Prison Project", uma banda muito particular formada em uma prisão do Malaui que surpreendeu ao obter uma indicação ao Grammy 2016.

"Ainda não estamos acreditando. Não pensávamos que um grupo de prisioneiros pudesse ser indicado" ao prêmio mais importante da indústria fonográfica americana, explica o baixista Stefano Nyerenda, de 34 anos, que cumpre pena de 10 anos por roubo.

##RECOMENDA##

O cantor Elias Chimenya foi condenado por assassinato e as letras das músicas são escritas por Thomas Binamo, um guarda prisional.

O primeiro disco do grupo, "I have no everything here" (Aqui não tenho tudo) foi lançado em janeiro do ano passado e foi indicado ao prêmio de melhor álbum do ano na categoria World Music.

"Quando ouvi a notícia, pensei: 'mas o que é um Grammy?'", lembra o encarregado dos prisioneiros do Malaui, Little Dinizulu Mtengano. Em seguida, correu para a prisão de alta segurança de Zomba, no sul do país, para dar a notícia aos detentos.

Os membros do grupo ficaram surpresos. "Estou muito feliz, é bom para o ânimo dos prisioneiros", explica Dinizulu Mtengano à AFP.

O impulsionador do projeto é um produtor americano Ian Brennan. Em 2013, passou duas semanas nesta prisão, trabalhando com 60 detidos e guardas para, ao final, selecionar 16 músicos para compor o álbum.

O resultado é um disco com 20 canções, a maioria em chewa, principal idioma local, gravados dentro da prisão em um estúdio improvisado situado ao lado de uma carpintaria barulhenta.

Algumas das músicas foram inspiradas na própria vida dos prisioneiros, com títulos como "I kill no more" (Eu não mato mais) e "Prison of Sinners" (Prisão de pecadores).

"A música me ajuda a relaxar e a aceitar a situação", afirma Elias Chimenya, de 46 anos, autor e intérprete de "Jealous Neighbour" (Vizinho ciumento).

"Espero que não morram na prisão", afirma este prisioneiro, condenado à prisão perpétua por um assassinato que cometeu nos anos 1980. "Eu gostaria de sair e começar uma carreira musical", desabafa de sua cela nesta prisão superlotada, onde vivem quatro mil detidos, apesar da capacidade para apenas 300.

Baldes para fazer música

A prisão já contava com um grupo de músicos formado apenas por homens. Mas o álbum indicado ao Grammy inclui também mulheres, que diante da falta de instrumentos usam o que têm em mãos, como baldes e tubos.

"Quando os prisioneiros chegam aqui não sabem nada" de música, explica Thomas Binamo, o guarda que também escreveu as letras de algumas canções.

"Ensinamos a cantar, a tocar o teclado, a percussão e a guitarra até que se tornem músicos; a música pode aliviá-los", assegura.

O produtor Ian Brennan, que trabalhou em muitas prisões dos Estados Unidos, disse estar surpreso porque em Zomba "não há limites estritos entre detidos e guardas".

Também repudia as críticas pela voz dada aos criminosos. "Alguns detidos foram declarados inocentes e logo liberados. Mas alguns que trabalham no álbum estão aqui para o resto de suas vidas", explica.

Os músicos detentos receberam uma pequena quantia para gravar o álbum e dividem o lucro das vendas.

"A indicação ao Grammy é motivadora e nos tornou conhecidos no Malaui e lá fora", comemora Thomas Binamo, autor da letra de "Please, don't kill my child" (Por favor, não mate meu filho).

"Levar o prêmio seria a cereja do bolo", afirma, enquanto os membros da banda, com seus uniformes brancos da prisão, ensaiam uma nova canção em um estúdio iluminado com uma única lâmpada.

Agora será preciso esperar até 15 de fevereiro para conhecer o veredicto dos Grammy em Los Angeles, uma cerimônia na qual os presos não poderão assistir, mas que talvez conte com a presença de alguns outros membros do grupo em liberdade.

O Deezer, serviço de streaming musical, passou a disponibilizar com exclusividade o primeiro disco gravado pelo Papa Francisco em todo o mundo, inclusive no Brasil. O álbum intitulado “Pope Francis: Wake Up!”, foi lançado globalmente no último dia 27 de novembro.

Ao todo a coletânea reúne 11 faixas com antífonas e hinos sagrados repaginados por compositores e músicos contemporâneos com a voz do Papa Francisco. No disco, o pontífice também recita trechos de seus principais discursos em 4 diferentes idiomas.

##RECOMENDA##

O álbum "Pope Francis: Wake Up!" ainda possui faixas em que o pontifíce aborda questões universais como paz, meio ambiente, solidariedade às pessoas necessitadas, fé e família. Apenas cinco países não contam o álbum disponível no Deezer, são eles: Estados Unidos, Canadá, China, Japão e Israel.

O ídolo pop Justin Bieber, que não é exatamente conhecido por ser um jovem reservado, disse que não foi capaz de ouvir o novo álbum de sua ex-namorada, a atriz e cantora Selena Gómez. Gómez liderou as listas de álbuns mais vendidos no mês passado com "Revival", em cuja faixa principal, "Good For You", a artista de 21 anos afirma ser tão tentadoramente bonita que fará "você nunca quer ir embora".

Bieber, que terminou o relacionamento com Selena no ano passado, disse à revista Billboard que não escutou "Revival", porque sabe que tem muito a ver com o disco. "Eu não sei o que ela diz sobre mim", comentou ele em uma entrevista publicada nesta quinta-feira.

##RECOMENDA##

Bieber acrescentou que ainda é cedo para pensar em outro relacionamento sério. "Quando você ama alguém tanto assim, mesmo se algo acontece entre os dois, é um amor que nunca morre realmente", disse à Billboard. Bieber vai lançar na próxima semana "Purpose", seu primeiro álbum após um hiato de três anos, que tem gerado notícias para suas escaramuças com a lei do que por sua música.

No próximo dia 25 de setembro, o Teatro Hermilio Borba Filho recebe o show de Zé Cafofinho, que lança o seu novo trabalho, Casulo. O disco contém dez faixas e foi gravado no Recife no estúdio Das Caverna no final de 2014, com produção do Sungatrio (China, Chiquinho Moreira e Homero Basílio), sendo lançado pelo Joinha Records.

Diferentemente dos discos anteriores, Zé Cafofinho mostra um álbum de formação compacta e fruto de suas andanças pela América Latina. O nascimento do disco veio com uma viagem dele pelo Peru. "Andamos muito pela América Latina de ônibus e como em todo ônibus tinha um rádio tocando cumbia, isso influenciou a criação das músicas para virar um disco panamericano de cumbia-rock", explica.

##RECOMENDA##

O cantor é criador das bandas Songo e Variant. Tiago Andrade, mais conhecido como Zé Cafofinho, tem mais de 15 anos de carreira desenvolvendo projetos musicais influenciados por samba, jazz latino, ska, rock, brega e ritmos de salão. Sua música dançante e contemporânea já foi apresentada em várias partes do Brasil em shows, festivais e comemorações ao ar livre.

Serviço

Lançamento do disco Casulo

Sexta (25) | 20h

Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo - Bairro do Recife)

R$ 20 e R$ 10 (meia)

Mais informações no site de Zé Cafofinho

Após dois anos longe dos palcos, a banda Etnia volta a fazer shows e apresenta o seu novo trabalho, Depois do mangue vem a praia. Neste novo disco, o grupo apresenta uma proposta diferente, mais dançante, com clima praieiro, sem perder as suas origens no manguebeat. O trabalho foi produzido e dirigido por FK , Mano Cardoso e Canhoto.

O trabalho, que foi gravado no estúdio da AESO - Faculdade Integradas Barros Melo, foi mixado e masterizado no Fábrica Estúdio e conta com a participações de Zé Brown, Marco Axé, Rinaldo Carimbó, André L, Dadal Souza, Dom Pablo, Luiz Carlos, Pácua, Amaro Freitas, Ibrahin Jenuíno, José Lencaster e Jennifer Garcia. Formam a Etnia os músicos FK, Canhoto, Mano Cardoso e Bruno Nascimento.

##RECOMENDA##

Serviço

Lançamento de Depois do mangue vem a praia

Domingo (27) | 17h

Praça do Carmo - Olinda

Gratuito

Depois de dois discos e duas turnês pelo Brasil e Europa, Cícero lança seu terceiro disco “A praia”, no Teatro Luiz Mendonça, no Recife, nesta quinta-feira (2). A produção do álbum foi de Bruno Schulz, que acompanha Cícero desde o primeiro disco, e do próprio músico. Há participações de Felipe Pacheco, Gabriel Vaz e Gabriel Ventura.

O cantor vem produzindo shows e disco nos últimos anos. Algumas vezes premiado, como duas vezes no Prêmio Multishow 2012. Cícero também fará uma turnê no país para divulgar suas novas criações, com shows marcados para Curitiba, Porto Alegre, Aracaju, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.

##RECOMENDA##

No show, além dos hits do primeiro disco, como Açúcar ou Adoçante?, Tempo de Pipa e Vagalumes cegos, ainda estão músicas do segundo álbum como Ela e a Lata e Capim-Limão, além de novas composições. 

SERVIÇO

Show Cícero

Quinta-feira (2) l 20h30

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu - Boa Viagem)

R$ 60 e R$ 30 (meia)

Em seu mais recente álbum, vazado antes de seu lançamento oficial, no dia 23 de março, o rapper americano Kendric Lamar expressa sua introspecção e reflexão sobre a luta antirracista, acompanhado de um convidado póstumo: Tupac Shakur.

O rapper de 27 anos, que lança o álbum após 3 anos, reflete em "To Pimp a Butterfly" sobre o racismo e os "dois pesos, duas medidas" que os negros nos Estados Unidos precisam enfrentar diariamente.

##RECOMENDA##

"Quando você tem 30 anos, é como se arrancassem o coração e a alma do homem - de um homem negro - neste país", revelou o ex-rei do rap Tupac Shakur, em 1994. Estas palavras ressurgem neste trabalho de Lamar, como um diálogo com o falecido rapper, que morreu violentamente em 1996 depois de ser baleado várias vezes em uma avenida de Las Vegas.

"To Pimp a Butterfly" conserva o ritmo funk próprio de um rapper que busca alusões históricas mais profundas. Incomum para este tipo de álbum, inclui passagem faladas sem música.

O novo álbum da cantora americana Taylor Swift, "1989", vendeu quase 1,3 milhão de cópias nos Estados Unidos em uma semana e se converteu no maior lançamento em 12 anos. Trata-se da maior venda de um álbum em uma única semana desde 2002, quando o disco do rapper Eminem "The Eminem Show" vendeu 1,322 bilhão de cópias antes de sua segunda semana nas prateleiras.

"1989", que provavelmente será o álbum mais vendido do ano, já é o único disco de platina de um cantor solo em 2014, com mais de um milhão exemplares vendidos, segundo dados publicados pelo instituto Nielsen na terça-feira. A música do filme "Frozen", à venda desde o ano passado, também ganhou platina em 2014.

##RECOMENDA##

Para Swift, este é seu terceiro álbum consecutivo ganhador do disco de platina. "Speak Now" (2010) e "Red" (2012) também venderam mais de um milhão de cópias na primeira semana. Com "1989", ano de nascimento da cantora, Swift deixa suas raízes da música country e aposta um álbum pop dançante.

Esse é o quinto trabalho da intérprete, que lançou seu primeiro disco aos 16 anos. A nova queridinha do pop deixou na última segunda-feira o Spotify, dando um duro golpe no serviço de música on-line.

As vendas de discos de vinil no Reino Unido estão prestes a atingir seu melhor nível em quase 20 anos, impulsionadas pelo Arctic Monkeys e por Jack White, segundo números do mercado apresentados pela Official Charts Company.

Cerca de 800.000 unidades foram vendidas desde o início de 2014, superando as 780.000 vendidas em 2013.

##RECOMENDA##

Se esta tendência for mantida até dezembro, as vendas podem passar de um milhão de exemplares, o melhor resultado anual desde 1996, quando 1.083.206 vinis foram vendidos. O vinil mais vendido daquele ano foi "The Score", do trio de hip hop americano Fugees.

Em 2014, o álbum "AM" do Arctic Monkeys, que já tinha registrado as melhores vendas do ano passado, manteve o primeiro lugar. O grupo de rock também está na décima posição, com o álbum "Whatever People Say I Am That's What I'm Not".

O segundo lugar ficou com "Lazaretto", de Jack White, enquanto "Definitely Maybe", do Oasis, levou o bronze.

O Led Zeppelin ocupa três dos dez primeiros lugares do ranking com seus álbuns "Led Zeppelin" (5º), "Led Zeppelin III" (7º) e "Led Zeppelin II" (9º).

"Os discos de vinil podem ter sido considerados subprodutos de uma época superada, mas, na verdade, representam um formato em expansão que faz um verdadeiro retorno em plena era digital", declarou Lynne McDowell, a porta-voz do BPI, que representa a indústria musical britânica.

"Em um mundo cada vez mais digital, parece que os amantes da música ainda procuram um produto tangível com desenhos originais, de alta qualidade de áudio e um som puro", acrescentou.

O músico Juvenil Silva lançou seu mais recente disco Super Qualquer no meio de lugar nenhum na internet e disponibilizou o conteúdo na íntegra no soundcloud. Fisicamente, o lançamento será realizado na próxima sexta-feira (3), em show no Teatro de Santa Isabel, às 20h.

O disco, com inspiração no clássico Ulysses, de James Joyce, traz 12 faixas que detalham a vida de um cidadão que pensa sobre as adversidades e o caos da vida cotidiana. Super Qualquer... traz diversas participações especiais como Isaar, Juliano Holanda, Cláudio N., Wander Wildner (RS), Aninha Martins, Rafael Castro (SP), além dos músicos Márcio Oliveira, Leo Vila Nova, Rodrigo Padrão, Diego Firmino, Aline Borba, Rama Om e Johsi Guimarães.

##RECOMENDA##

Os ingressos para o show custam R$ 20 e R$ 10 (meia) e já estão à venda no site Eventick.  Quem já comprou o ingresso, poderá retirá-lo a partir desta quinta (26), na bilheteria do teatro.

Serviço

Lançamento disco Super Qualquer no meio de lugar nenhum, de Juvenil Silva

Sexta (3) | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República - Santo Antônio)

R$ 20 e R$ 10 (meia)

A banda Serrapilheira, que trabalha com traços de psicodelia, pop e rock, lança nesta terça, nas redes sociais, o seu primeiro EP, às 20h. O disco tem cinco faixas autorais e teve um processo de gravação que durou cerca de um ano. 

As composições transitam entre melodias com base na cultura local como na música Ícaro. O próximo show do grupo será no SESC Santo Amaro, no dia 25/09.  A banda é composta por Antônio NogueiraDanilo Pires, Ivo Lage, Jorge van der Linden e Lucas do Amaral.

##RECOMENDA##

Trajetória - Serrapilheira surgiu em 2012. Formada pelos músicos Lucas do Amaral, Antônio Nogueira, Danilo Pires, Ivo Lage e Jorge van der Liden, com integrantes que já tocaram em grupos como a Carnavale e o Cyborg Mainha.

Para escutar a música da Serrapilheira, basta acessar o link do soundcloud. Confira o clipe da música Icaro:


 

 

São várias vozes de diferentes timbres. As composições e os arranjos são feitos de forma coletiva. E a sonoridade das canções incorpora referências brasileiras - como samba, xote, baião e marchinhas - e internacionais - como jazz e funk. No segundo álbum de sua carreira, o grupo paulistano Pitanga em Pé de Amora se mostra cada vez mais múltiplo. E criativo. Pontes Para Si já está disponível para download gratuito (pelo site www.pitangaempedeamora.com.br), mas será lançado oficialmente em show neste sábado, 13, no Auditório Ibirapuera.

A banda, que existe desde 2008, é formada por Angelo Ursini (saxofone, clarinete e flauta), Daniel Altman (violão 7 cordas), Diego Casas (violão), Flora Poppovic (percussão) e Gabriel Setubal (trompete e guitarra). Os cinco integrantes emprestam suas vozes às canções, seja em interpretações individuais, seja em duetos ou em coros - algo que marca presença em várias faixas, e dá força a elas.

##RECOMENDA##

No primeiro CD - que leva o nome do grupo e foi lançado em 2011, também de forma independente - predominam canções de amor e uma atmosfera leve e ingênua. Em Pontes Para Si, produzido por Swami Jr., o clima se mantém, mas divide espaço com melodias e temas mais urbanos. É o caso de Insônia ("Baldes de café, cigarro, distração/ Papéis no chão, nenhuma inspiração/ Lá fora os prédios vão me sufocar") e de Baião do Fela, cujo título faz referência ao pioneiro do afrobeat Fela Kuti ("A cidade mastiga, engole e me cospe na escuridão").

Entre as canções mais sensíveis e delicadas do álbum, está Ceará, em que Flora faz com Mônica Salmaso um belíssimo dueto. As duas se alternam em versos como "Eu parto desse chão/ Que é parte do que eu fui/ E é parte do que eu sou/ É que a partir daqui/ A vida vai ter que melhorar".

Assim como o trabalho de estreia, o encarte do novo CD é assinado pelo artista plástico Deco Farkas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A moda é completamente cíclica, tendências e estilos vão e voltam com o passar dos anos e outras perduram no guarda roupa das pessoas. E ao que parece, uma época que nunca e voltou para ficar foram os anos 1970. Há cerca de um ano, as vitrines já vinham expondo roupas com referências à época e agora, com a novela Boogie Oogie - trama da Globo que se passa nesse período - os estilos disco, hippie e as roupas ousadas serão fáceis de encontrar nas lojas.

Nos anos 1970 a moda era muito diversificada e ousada. Os estilos variavam desde peças com cinturas mais marcadas e barriga aparecendo, a vestidos e saias mais longas com um ar mais relaxado. Grandes referências da época que já se pode encontrar nas araras são os shorts e calças de cintura alta - hot pants -; as franjas, que têm aparecido em bolsas e sapatos e calças metalizadas; e as peças de paêtes, que lembram a era disco.

##RECOMENDA##

Para a consultora de moda Karina Leão, o visual hippie em uma versão sofisticada, conhecido como boho chic,  é um dos estilos anos 1970 que volta com força. “O visual relaxado dos hippies volta com uma nova proposta, peças mais sofisticadas”, explica Karina. As peças que  compõem esse tipo de look são saias e vestido longos estampados,  sobreposição de peças com coletes e/ou casacos jeans, e roupas com detalhes em crochet ou renda. 

Outras peças que estarão muito presentes na vitrines são as calças flaire, uma releitura da calça boca sino; macacões com penas largas; sandálias com saltos mais grosseiros, plataformas e meia patas - em cores neutras -; brincos grandes, principalmente os de miçanga; óculos redondos; e chapéus floppy. Um acessório que também ficou popular e vem sendo muito usado é a coroa de flores, presente em muitos figurinos da cantora Lana Del Rey

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando