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A deputada estadual Gleide Ângelo (PSB) apresentou um projeto de lei que busca a vacinação imediata contra a Covid-19 para as doulas, profissionais que orientam as gestantes sobre as escolhas possíveis durante o processo de gravidez, auxiliam no diálogo com os profissionais da saúde e, por conseguinte, evitam possíveis casos de violência obstétrica.

“Além de integrarem a área da saúde, as doulas trabalham diretamente com as gestantes e puérperas, seja em unidades de saúde, seja dentro das casas, com o núcleo familiar da cada grávida. Ou seja, elas interagem diretamente com grupos de extrema vulnerabilidade”, explicou a deputada.

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Apesar de estarem incluídas no Plano Nacional de Imunização (PNI), e também serem consideradas grupo prioritário, de acordo com a Associação de Doulas de Pernambuco (ADOPE), menos de um terço das profissionais foi imunizado, chamando atenção para a maior parte da categoria, que segue desprotegida contra a Covid-19.

As profissionais, que têm sua atuação reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), têm presença assegurada por lei em todos os hospitais, maternidades, casas de parto e estabelecimentos afins da rede pública e privada do estado.

O projeto de lei também inclui as profissionais nos grupos prioritários das demais campanhas de vacinação contra doenças infectocontagiosas vigentes no estado.

O termo doula é usado para classificar as mulheres que dão auxílio físico e emocional às mães antes, durante e depois do parto. Diferente dos médicos e parteiras, as doulas não executam nenhum procedimento médico. Seu acompanhamento é feito através de massagens, indicações de posições confortáveis na hora do parto, relaxamentos e tudo que torne a gestação em um momento de autoconhecimento e o mais prazeroso possível.

Este ano, em Maio (29), foi apresentada no auditório do Paço Municipal de João Pessoa uma reformulação no programa Doulas Comunitárias Voluntárias. Com a reforma, o acompanhamento que só acontecia no momento do parto, na Maternidade Cândida Vargas, poderá ser feito desde o pré-natal. E também poderão contar com uma roda de diálogos, um momento de aproximação entre profissionais de saúde, gestantes e mães.

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Algumas das leis sancionadas pelo governo da Paraíba em Março do ano passado (2016) foram em resposta às manifestações de muitas mulheres que buscaram seus direitos, não só na Paraíba, como em outras cidades do país. Afirmam que as maternidades e estabelecimentos de saúde que realizam atendimento obstétrico, sendo da rede pública ou privada, são obrigadas a permitir a presença dessas profissionais durante o pré-natal, o trabalho de parto, parto, pós-parto e sempre que solicitado pela parturiente. Essa presença não deve ser confundida com o direito a acompanhante. As maternidades particulares não podem fazer nenhuma cobrança adicional em relação à presença das doulas no período de internação e nem proibir a entrada de seus instrumentos de trabalho.

Para evitar a frieza dos hospitais e estar com pessoas desconhecidas em um momento tão especial, a professora Renata Escarião optou por um parto em casa, acompanhado por duas doulas e realizado por uma parteira. "Esse trabalho emocional é essencial. Minhas doulas me acompanharam durante a gravidez inteira" relatou Renata.

Devido a algumas complicações, seu parto não pode ser feito em casa, e por isso teve que enfrentar o preconceito de enfermeiras e, como a lei ainda não tinha sido sancionada, não foi permitida a entrada de suas doulas na sala de parto. "Elas não poderiam entrar na sala na hora do parto porque não faziam parte da equipe. Minha irmã é doula, entrou comigo como acompanhante, mas como doula o trabalho dela foi essencial para me acalmar, porque eu comecei a entrar em pânico por estar em um hospital. Não era o que eu queria, sofri preconceito porque algumas enfermeiras ficaram tripudiando porque eu vinha de uma tentativa de parto normal em casa. Minha irmã sabia que o que eu estava passando toda mulher passa, então ela usou toda experiência que tinha pra me tranquilizar, pra me ajudar e me dar segurança. E meu filho nasceu com ela ao meu lado", contou Renata.

Também ressalta a importância que o acompanhamento na hora do parto - principalmente em hospitais - tem para que a vontade da mulher seja respeitada, e que a cesariana passe a ser uma ação em último caso, apenas para facilitar o procedimento. "Fazer valer essa vontade da mulher hoje se transformou em uma luta, em um movimento mesmo. Sem dúvida isso faz parte do movimento das mulheres de fazer valer sua vontade, sua dignidade, para evitar a violência obstétrica", desabafa Renata, deixando claro que essa relação entre mulher e doula não é só uma questão de bem-estar, é um cuidado e um respeito com o desejo da mulher.

Heloa Aires foi uma das doulas que acompanhou Renata. Ela conta que foi depois de seu parto acompanhado por uma doula que decidiu continuar nesse universo de partos. "Fiz um curso de formação para doulas em 2013 e comecei atuando em hospitais, depois atendendo partos em casa com a parteira". Heloa já está trabalhando na área há quatro anos e afirma que com muitas mulheres consegue ter afinidades que se transformam em amizade, já que compartilham de momentos tão íntimos na vida de uma mulher. E para Renata não foi diferente: "uma relação que vai desde a gestação, o parto, o pós-parto e é para a vida toda", relatou.

Depois de duas experiências negativas, na primeira e na segunda gestações, e de ter tido uma vivência positiva apenas na terceira, Mariana Reis de Sousa Ferreira, de 28 anos, que é formada em Turismo, passou a trabalhar como doula e consultora de aleitamento materno de duas clínicas especializadas em parto humanizado, a Commadre e a Iluminar.

Em todas suas gestações, Mariana sempre desejou que o parto fosse o mais natural possível, sem intervenções desnecessárias. Mas já na primeira experiência, há nove anos, foi submetida a uma episiotomia sem sequer ter sido comunicada.

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"Eu já estava com muita dilatação. Minha filha estava prestes a sair e a enfermeira veio com uma agulha para anestesiar o local e me cortar. Eu perguntei o que ela ia fazer e ela disse para eu não me preocupar porque ela sabia o que estava fazendo. Só depois de me cortarem, quando foram suturar o local, falaram que tinham feito o corte. Mas tenho certeza que não tinha nenhuma necessidade desse procedimento. Meu bebê não era grande", diz.

A convicção de Mariana veio das experiências seguintes. Em sua terceira gestação, em que ela conseguiu um parto totalmente natural, o bebê nasceu maior do que o primeiro e, mesmo assim, sem necessidade de nenhuma episiotomia. "Mesmo quando há laceração natural na região, é muito menos agressivo do que o corte", diz.

Na avaliação de Mariana, em sua segunda gestação o problema foi ela ter sido praticamente obrigada a passar por uma cesárea desnecessária.

"Eu estava com 39 semanas ainda, induziram o parto e o obstetra não esperou nem meia hora e já me levou para o centro cirúrgico dizendo que era melhor fazer para o bebê não correr risco. Era um sábado, parecia que ele queria terminar logo o serviço", conta.

"Foi somente depois do meu terceiro parto, quando finalmente eu consegui ser respeitada e tive o auxílio de uma doula, que eu resolvi que era isso que eu queria fazer", conta ela, que antes trabalhava em um escritório de advocacia.

Para Mariana, não bastam regras do Ministério da Saúde para coibir práticas de violência obstétrica. "É preciso também que as gestantes denunciem os profissionais que agem indevidamente. Só assim vamos conseguir acabar com essa cultura", defende." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A organização não governamental Cais do Parto promoverá, nos dias 2, 3 e 4 de agosto, o curso “Doulas na Tradição”. A qualificação é direcionada tanto para homens quanto para mulheres, e tem como objetivo formar doulas para proporcionar conforto físico e ajuda emocional durante o trabalho de parto, o próprio parto em sim e o pós-parto.

Os participantes terão aulas sobre conceitos do parto natural, a obstetrícia no Brasil, cuidados com o bebê, entre outros temas. Os interessados em participar do curso devem se inscrever pelo contato marlacais@gmail.com. O investimento no evento é de R$ 600.

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As aulas serão realizadas na sede do Cais do Parto, localizada na Rua 13 de maio, no bairro do Carmo, na cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Outros detalhes informativos sobre a capacitação devem ser conseguidos pelos telefones (81) 8642-6353 ou 9980-5329.

Mães e pais vestidos de vermelho e branco levaram, no domingo (02) bebês de colo e crianças em carrinhos para marchar pela Avenida Paulista, em São Paulo, contra a restrição da presença de doulas (ajudantes para a gravidez e o parto) em dois hospitais particulares da capital paulista. Cerca de 500 pessoas engajadas no Movimento de Humanização do Parto participaram do protesto. Elas caminharam com cartazes e balões de ar coloridos do edifício da TV Gazeta até o Hospital e Maternidade Santa Joana e a Maternidade Pro Matre Paulista - alvos da manifestação.

Na semana passada, os dois hospitais passaram a limitar o acesso de acompanhantes profissionais. Eles afirmaram que a medida tinha objetivo de reduzir os "índices de infecção hospitalar das maternidades".

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Dias depois, os hospitais (do mesmo grupo empresarial) afirmaram que o acesso das doulas aos partos normais seria liberado com base em um cadastro nas maternidades. A justificativa é "garantir qualidade e segurança" de gestantes e recém-nascidos. As maternidades disseram, em nota, que as doulas não credenciadas só poderiam participar dos partos como acompanhantes. Nesse caso, as gestantes teriam direito a apenas uma pessoa na sala de parto - o que deixaria o marido ou algum outro familiar sem acesso.

Na marcha, as militantes cantaram marchinhas de carnaval satirizando a limitação às doulas. E repudiaram o nascimento por cesariana. Ativistas insinuaram que a intervenção seria mais lucrativa para o hospital e causadora de infecções com um cartaz: "90% de cesáreas e o problema são as doulas?". O cadastramento foi criticado porque exige indicar a formação de psicóloga, enfermeira, terapeuta ou fisioterapeuta.

As doulas não têm formação regulamentada. E atendem apenas a cursos oferecidos por instituições particulares. "Não é cadastro de doulas, porque elas não são profissionais de saúde. As que não são fisioterapeutas, enfermeiras ou psicólogas continuam não podendo trabalhar", disse a obstetriz e coordenadora do Grupo de Apoio à Maternidade Ativa (Gama) Ana Cristina Duarte.

Estudante de obstetrícia, a bióloga e doula Gisele Leal, de 36 anos, relatou ter sido barrada na segunda-feira (28/01) quando tentava acompanhar o parto de uma cliente na Pro Matre: "Na recepção disseram que a doula estava proibida. Tive de entrar como amiga e o marido ficou de fora". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Doulas comunitárias recebem homenagem da Secretaria de Saúde do Recife nesta terça-feira (27). O evento será no auditório 01 do Centro de Formação do Servidor Público (Cefospe) que fica na Rua Tabira, no bairro da Boa Vista, a partir das 15h .

A cerimônia tem por objetivo comemorar os dez anos de existência do serviço humanizado que oferece suporte físico e emocional as mulheres em trabalho de parto nas três maternidades da prefeitura: a Professores Arnaldo Marques, no Ibura; a Bandeira Filho, em Afogados; e a Barros Lima, em Casa Amarela.

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Durante o evento serão exibidas fotos dos cursos de formação e atuações, música ao vivo, entrega de placas e depoimentos. “Queremos fazer da ocasião uma forma de agradecer as Doulas pelo humanizado e voluntariado trabalho oferecido na Rede Municipal de Saúde”, disse Benita. 

Política - O Recife é uma das poucas cidades brasileiras nas quais as Doulas atuam no Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa é promovida em parceria entre as secretariais de Saúde e Direitos Humanos e Segurança Cidadã.

As mulheres interessadas em se tornar doulas terão até esta segunda-feira (5) para realizar as inscrições na 17º edição do Curso de Formação de Doulas Comunitárias Voluntárias. O cadastro poderá ser feito no site da Prefeitura do Recife (PCR), até a meia-noite do último dia de inscrição.

As maternidades municipais Professor Barros Lima, situada em Casa Amarela, Zona Norte do Recife; Professor Bandeira Filho, localizada em Afogados, Zona Oeste, e Professor Arnaldo Marques, na Ibura Zona Sul, também recebem cadastros. Nas unidades de saúde o atendimento será das 8h30 às 16h.

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São disponibilizadas 20 vagas, e é preciso ser maior de idade (18 anos) e ter disponibilidade para trabalhar em um plantão, contribuindo por um período de 12 horas, diurno ou noturno.

 

Doulas – São acompanhantes de parto que oferecem suporte físico e emocional, auxiliando nos métodos de atenção humanizada, e ajudam as gestantes a encontrar posições confortáveis para o nascimento da criança e até mostram formas eficientes de respiração, entre outras abordagens.

 

 

 

 

Locais onde poderão ser realizadas as inscrições presenciais:

Recepção da Maternidade Professor Arnaldo Marques



Avenida Dois Rios, s/n, Ibura



Recepção da Maternidade Professor Bandeira Filho



Rua Londrina, s/n, Afogados



Recepção da Maternidade Professor Barros Lima



Avenida Norte, 6465, Casa Amarela

Em novembro começa a 17º edição do Curso de Formação de Doulas Comunitárias Voluntárias, e a Secretaria de Saúde do Recife abriu vagas para as interessadas que desejam participar. As inscrições seguem até o dia 05 de novembro através do site da Prefeitura. 

O cadastro também poderá ser feito em três maternidades municipais: Professor Barros Lima, situada em Casa Amarela, Zona Norte do Recife; Professor Bandeira Filho, localizada em Afogados, Zona Oeste e Professor Arnaldo Marques, na Ibura Zona Sul, das 8h30 às 16h e até a meia noite no portal.

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São disponibilizadas 20 vagas, e é preciso ser maior de idade (18 anos) e ter disponibilidade para trabalhar em um plantão, contribuindo por um período de 12 horas, diurno ou noturno.

Locais onde poderão ser realizadas as inscrições presenciais:

Recepção da Maternidade Professor Arnaldo Marques
Avenida Dois Rios, s/n, Ibura

Recepção da Maternidade Professor Bandeira Filho
Rua Londrina, s/n, Afogados

Recepção da Maternidade Professor Barros Lima
Avenida Norte, 6465, Casa Amarela

A 17ª edição do Curso de Formação de Doulas Comunitárias Voluntárias será realizada no próximo mês. A ação é promovida pela Secretaria de Saúde do Recife e as inscrições podem ser feitas até o dia 5 de novembro, no horário das 8h às 16h. O procedimento deve ser realizado em três maternidades municipais: Professor Barros Lima, em Casa Amarela; Professor Bandeira Filho, em Afogados; e Professor Arnaldo Marques, no Ibura. Todavia, os interessados em participar do curso também podem se inscrever pela internet.

O intuito da qualificação é formar mulheres para atuação na assistência aos nascimentos realizados na rede da Prefeitura do Recife. De acordo com a assessoria de comunicação do órgão, estão disponíveis 20 vagas, e para participar é necessário ser maior de 18 anos e ter disponibilidade para trabalhar em um plantão, contribuindo por um período de 12 horas.

Confira abaixo os endereços dos locais de inscrições:

Recepção da Maternidade Professor Arnaldo Marques
Avenida Dois Rios, s/n - Ibura

Recepção da Maternidade Professor Bandeira Filho
Rua Londrina, s/n - Afogados

Recepção da Maternidade Professor Barros Lima
Avenida Norte, 6465 - Casa Amarela

Nesta terça-feira (28) é celebrado o Dia do Trabalho Voluntário em todo o Brasil. Em 1985, a data foi sancionada para lembrar das pessoas que se dedicam e dão exemplos de generosidade e doação. A Secretaria de Saúde do Recife conta um grupo de mulheres que prestam assistência às grávidas, são as doulas comunitárias, que dedicam parte do seu dia atuando nas três maternidades municipais. 

Atualmente, cerca de 60 voluntárias desempenham o papel, no Recife - uma das poucas cidades no Brasil em que as doulas atuam no Sistema Único de Saúde (SUS). Estas mulheres oferecem suporte físico e emocional, auxiliando nos métodos de atenção humanizada, e ajudam as gestantes a encontrar posições confortáveis para o nascimento da criança e até mostram formas eficientes de respiração, entre outras abordagens.

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As doulas passam por um processo de capacitação oferecida em parceria entre as secretarias de Saúde e Direitos Humanos e Segurança Cidadã. O treinamento inclui a teoria, com a realização de palestras sobre assuntos como biossegurança, gravidez e métodos não-farmacológicos de alívio à dor. Na parte prática, elas demonstram o que aprenderam sobre as técnicas de recebimento e acolhimento.

Além disso, a doula comunitária deve ter mais de 18 anos, ter disponibilidade para trabalhar no regime de plantão por pelo menos um período de 12 horas e residir perto de uma das maternidades da rede municipal.

Com informações da assessoria

A Secretaria de Saúde do Recife abriu inscrições para o 16º Curso de Formação para Doulas Comunitárias Voluntárias. O treinamento tem o objetivo de formar mulheres para atuação na assistência aos partos realizados nas três maternidades da rede municipal, a Professor Barros Lima, em Casa Amarela, a Professor Bandeira Filho, em Afogados e a Professor Arnaldo Marques, no Ibura. As inscrições podem ser feitas até esta sexta-feira (1o).

Entre os dias 11 e 13 de julho, as voluntárias terão a capacitação teórica, com palestras que abordam a gravidez, atenção humanizada, biossegurança e métodos não farmacológicos de alívio à dor. A parte prática vai ser realizada entre os dias 16 e 27 de julho. Durante a função, elas desenvolvem uma abordagem oferecendo suporte físico e emocional às mulheres em trabalho de parto. As mulheres que quiserem participar devem ser maiores de 18 anos e terem disponibilidade para dar um plantão de 12 horas por semana, podendo ser diurno ou noturno.

Inscrições para o 16º Curso de Formação para Doulas Comunitárias Voluntárias do Recife

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Período: de 28 de maio a 1o de junho, das 8h30 às 16h

Locais:

Recepção da Maternidade Professor Arnaldo Marques

Avenida Dois Rios, s/n, Ibura

Recepção da Maternidade Professor Bandeira Filho

Rua Londrina, s/n, Afogados

Recepção da Maternidade Professor Barros Lima

Avenida Norte, 6465, Casa Amarela

Coordenadoria do Voluntariado da Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do Recife

Edifício-sede da Prefeitura do Recife

Cais do Apolo, 925, 1o andar, Bairro do Recife 

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