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A Polícia Civil de Pernambuco prendeu no Arquipélago de Fernando de Noronha, no sábado (7), um homem de 23 anos considerado de altíssima periculosidade e conhecido como um dos maiores traficantes de droga sintética do Rio de Janeiro. Pedro Vasconcellos do Amaral Sodré de Mello veio a Pernambuco com documento falso e estava participando de várias festas no Nordeste.

Segundo a Polícia Civil de Pernambuco, Pedro Vasconcellos tem passagens por porte ilegal, tráfico de drogas, extorsão e sequestro no Rio de Janeiro. 

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Ao ser abordado, ele ainda informou um nome falso, no intuito de dificultar sua identificação. Devido a isso, foi aberto um novo procedimento contra ele pelo crime de falsa identidade, além da abertura de investigação pelo uso de documento falso usando por Pedro durante os deslocamentos.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que as investigações tiveram início após apreensões no terminal de cargas do Galeão. O acusado seria remetente de drogas sintéticas encontradas no aeroporto.

De acordo com a polícia, Pedro ostentava vida de luxo em publicações nas redes sociais, frequentando festas da alta sociedade com recursos oriundos do crime. Ele possui 24 anotações criminais, tendo passagens desde quando era menor de idade. 

Após os procedimentos de praxe, o preso será apresentado em audiência de custódia no Recife.

A Polícia Civil de Pernambuco apresentou, nesta sexta-feira (12), a prisão de três pessoas no Recife envolvidas com o tráfico de drogas sintéticas, como LSD, Mdma e ecstasy, além de cocaína. Entre os alvos estão um cabo do Exército e um estudante universitário.

A primeira prisão ocorreu na tarde da terça-feira (9). De posse da informação de que haveria uma entrega de droga no Terminal Integrado da Macaxeira, na Zona Norte do Recife, policiais iniciaram um monitoramento no local.

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Um carro foi interceptado no local e dentro dele havia um saco contendo pó com características de cocaína. O suspeito Dayvid Vitor de Oliveira França afirmou que o material se tratava de remédio triturado, com o objetivo de enganar o comprador da droga. Uma perícia do Instituto de Criminalística (IC), entretanto, deu resultado positivo para cocaína.

Na noite do mesmo dia, uma segunda entrega da quadrilha foi interceptada no Derby, área central do Recife. Desta vez, o preso foi o estudante universitário Marcelo André Gomes Campos. A detenção ocorreu quando ele tentava vender três gramas de Mdma, entorpecente que custa cerca de R$ 150 o grama.

Com a detenção de Marcelo, foi possível chegar ao fornecedor do grupo, o cabo do Exército Brasileiro Henrique Pacheco de Oliveira. Na casa do suspeito, em Casa Amarela, Zona Norte da capital, houve a apreensão de vasta quantidade de drogas sintéticas, entre as quais 1,7 mil pontos de LSD, mil compridos de ecstasy, aproximadamente 50 gramas de Mdma e pequena quantidade de haxixe.

O valor total do material apreendido é estimado em mais de R$ 105 mil. A droga, de acordo com a Polícia Civil, era comercializada nas redes sociais. A suspeita é que o material chegava via Correios de outros estados, principalmente São Paulo.

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Dois homens de classe média alta, moradores do bairro de Boa Viagem, foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Com a dupla foram encontradas maconha, cocaína, haxixe, êxtase e LSD. 

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Apesar de morarem no mesmo bairro e venderem principalmente drogas sintéticas, os dois homens não possuem relações, e as prisões ocorreram em um espaço de um mês. A primeira apreensão ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2014. Leandro Galdino da Silva Neto, de 27 anos, era estudante do curso de fisioterapia e foi abordado enquanto saía de casa. Com Leandro foram encontrados 50 invólucros de cocaína, 15 invólucros de maconha, três comprimidos de êxtase e 70 microsselos de LSD.

O segundo suspeito, Octávio Teixeira de Vasconcelos Reis Pereira, 23, foi preso na última quinta-feira (13). Octávio estava em seu carro quando foi abordado e com ele foram encontrados mil comprimidos de êxtase e 59g de haxixe. O suspeito era morador de uma cobertura na Avenida Boa Viagem.   

Segundo a delegada responsável pelo caso, Maria Antonieta Calado, essas drogas também eram vendidas para pessoas de classe média. “Esse material é comercializado principalmente em bares, raves e festas frequentadas por jovens”, esclarece a delegada, que estipula que cada comprimido de êxtase seja vendido a R$ 30. 

Apesar de negarem envolvimento, ambos os suspeitos foram autuados por tráfico de drogas, sendo encaminhados ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel). A pena para o crime de tráfico de drogas varia de 5 a 15 anos de reclusão.  

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