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O ex-jogador Edílson Capetinha foi preso no sábado, em Santa Catarina, por não pagar pensão alimentícia. O pentacampeão do mundo estava em Rio Negrinho, cerca de 262km de Florianópolis, onde iria participar de um jogo festivo. A partida também contaria com a participação de Marcelinho Carioca.

Edílson foi levado para o Presídio Regional de Mafra, também no estado catarinense. O atleta foi detido no início da tarde de sábado, na pousada onde estava hospedado. Foi a quarta detenção do ex-jogador por esse motivo. A outras foram em 2014, 2016 e 2017.

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A Holder Serviços e Eventos, empresa que organizou o evento em Rio Negrinho, emitiu nota sobre o ocorrido. "Comunicamos que fatos alheios à nossa vontade impediram a participação do jogador Edilson Capetinha em nosso evento de hoje (sábado)", informou.

"Mas ao chegar em Rio Negrinho hoje, recebeu uma intimação judicial e foi deslocado pela Polícia Civil até Mafra, onde atenderá resultados de processo no qual é réu. Lamentamos pelo atleta e a todos os que aguardavam vê-lo em Rio Negrinho. A Holder Serviços e Eventos já está tomando as providências cabíveis para resolver a situação com os empresários do jogador", finalizou a nota.

O ex-jogador Edílson 'Capetinha' foi preso neste sábado (4), em Santa Catarina, por dívida de pensão alimentícia. Ele participaria de um jogo e jantar comemorativo em Rio Negro. Na ocasião, o atleta foi levado para o Presídio Regional de Mafra.

A prisão ocorreu no início da tarde, sem resistência do ex-jogador, por meio de um mandado expedido pela Vara de Família de São Paulo. O débito do jogador é de R$ 110 mil.

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Com passagens marcantes por Palmeiras e Corinthians e pentacampeão mundial com a seleção brasileira em 2002, Edilson Capetinha, de 45 anos, se envolveu em outra polêmica e foi preso nesta tarde em Brasília. Ele foi detido pela Polícia Civil de Brasília por falta de pagamento de pensão alimentícia. Segundo informações dos próprios policiais, ele deve mais de R$ 430 mil e, por causa disso, foi preso por agentes da Delegacia de Captura Policial Interestadual logo quando desembarcou no aeroporto da capital federal.

O mandado foi expedido pela 2.ª Vara de Órfãos e Sucessões do Distrito Federal. A filha do ex-jogador mora em Brasília, mas seu nome e o da mãe não foram revelados. Os policiais confirmaram também que ele teria sido preso, em 2014, pelo mesmo motivo, mas em Salvador. A legislação brasileira é severa para falta de pagamento de pensão. Desta forma, o ex-jogador somente vai deixar a prisão após efetuar o pagamento.

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INVESTIGADO - Em setembro do ano passado, ele também foi investigado por ter supostamente participado de uma quadrilha que atuava em jogos de loteria. Prestou depoimento na Polícia Federal de Goiânia (GO) e dias depois passou a ser investigado contra fraudes em pagamentos do setor de Loterias da Caixa Econômica Federal (CEF).

Em seguida foi indiciado por quatro crimes: corrupção ativa, crime organizado, lavagem de dinheiro e também tráfico de influência. Por ter bons antecedentes ele responde as acusações em liberdade. Na ocasião, negou a sua participação no esquema, alegando que apenas fazia contatos com gerentes.

SUCESSO E QUEDA - Edilson é baiano de Salvador e começou a jogar em São Paulo pelo Tanabi, que hoje disputa a Segunda Divisão o equivalente à quarta divisão do Estado. Rapidamente passou pelo Guarani, onde se destacou e foi contratado pelo Palmeiras. Edilson participou daquele supertime do Palmeiras no início dos anos 1990.

Daí foi para o Benfica, de Portugal, onde ficou pouco tempo e retornou ao Palmeiras, indo em seguida para o Kashiwa Reysol, do Japão. De volta ao Brasil, em 1997, passou por Corinthians, Flamengo e Cruzeiro. Atuou de novo no Kashiwa do Japão em 2002 e 2003. Defendeu também o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, em 2005. No Brasil ainda defendeu São Caetano Vasco e a dupla Ba-Vi em Salvador.

Nesta temporada voltou ao campo, aceitando fazer dois jogos pelo Taboão da Serra, que disputa a segunda Divisão paulista enfrentou Amparo e Desportivo Brasil, mas não marcou gols. Recentemente fez uma ação de marketing parecida com o Planaltina.

Aos 45 anos, Edilson da Silva Ferreira, o Edilson Capetinha, vai jogar em 2016 pelo Clube Atlético Taboão da Serra, da quarta divisão do Campeonato Paulista. Edilson é campeão mundial pelo Brasil em 2002 e já passou por grandes clubes como Palmeiras, Corinthians, Flamengo e Cruzeiro.

O CATS, como é conhecido o Atlético Taboão da Serra, está oficialmente na Segunda Divisão do Campeonato Paulista, mas busca o acesso à série A3. É que a primeira divisão do estadual de São Paulo é dividida em três níveis: A1, A2 e A3, antes da Segunda Divisão. Assim, a Segunda é conhecida popularmente como a Quarta Divisão paulista.

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Não é a primeira vez que o clube decide trazer um jogador em fim de carreira. Neste ano, o Taboão da Serra contratou o atacante Viola, de 46 anos. 

A última vez que Edilson Capetinha apareceu na mídia não foi por causa do futebol. O pentacampeão está entre os denunciados pelo Ministério Público em Goiás (MPF-GO) por fraude de loterias. O MPF chegou a pedir a prisão preventiva do atleta, que foi negada pela Justiça Federal.

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