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O espetáculo Elis, a musical, leva aos palcos parte da vida e da obra de uma das mais expressivas artistas da música popular brasileira, Elis Regina. Assistido por mais de 300 mil pessoas depois de passar pelas maiores capitais do país, a montagem retorna para mais uma turnê que chegará ao Recife nos dias 2 e 3 de abril.

A atriz Lilian Menezes interpreta a cantora e apresenta canções eternizadas pela voz de Elis como Casa no Campo, Águas de Março, Como Nossos Pais, Redescobrir e Fascinação. São mais de 40 obras no repertório do musical entre músicas, medleys e vinhetas. A história leva para o palco diversas figuras importantes da cultura nacional como Miéle, Jair Rodrigues, Tom Jobim, Ronaldo Bôscoli, Cesar Camargo Mariano, Nelson Motta, Marília Gabriela e Henfil, entre outros.

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Serviço

Elis, a musical

2 de abril | 21h

3 de abril | 19h

Teatro Guararapes (Av. Professor Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho)

R$ 200 (plateia de AA a AO), R$ 170 (Plateia de BA a BP) e R$ 50 (balcão)

(81) 3182-8020

 

A aluna Elis Regina de Araújo, de 22 anos, começou um estágio no Palácio do Campo das Princesas na teça-feira (22). O que torna esse fato notícia é que Elis Regina tem Síndrome de Down e ganhou uma oportunidade de ter sua primeira experiência profissional. Ela faz o curso de Informações Turísticas para Pessoas com Síndrome de Down, da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco. Até o final do mês, outro aluno do curso, Pedro Flávio, também passará a integrar a equipe que trabalha na casa do governador. 

A estudante vai auxiliar as visitas guiadas no Palácio, que acontecem às quintas, sextas e domingos. Além disso, Elis também ajudará na colocação de adesivos nos visitantes e apoio na formação das filas. “Estou muito feliz com essa experiência e por ter sido a primeira a ser chamada. Já acordo animada para vir trabalhar, com todo gás. Adoro a equipe. Todo mundo me ajuda", declarou a jovem, segundo assessoria de imprensa.

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A iniciativa de integração dos jovens com Down na equipe de profissionais do Palácio foi da primeira-dama Ana Luiza Câmara. "Fiz questão de dar as boas-vindas a Elis, que já chegou aqui no Palácio trazendo sua alegria. É muito bom ver quando alguém está empolgado com o trabalho e, assim, certamente fará com muito mais amor", afirmou Ana Luiza, de acordo com a assessoria de imprensa. 

Segundo o secretário de Turismo Esportes e Lazer, Felipe Carreras, a ação é uma mostra da atenção e cuidado do Governo para com a inclusão social. 

Após encerrar seu trabalho em Império, da Globo, onde vivia Maria Clara, Andréia Horta sairá das telas da televisão para viver Elis Regina na cinebiografia da cantora. Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a atriz acabou desistindo de participar da próxima trama das nove da emissora global para aceitar o papel, que ela já namorava há três anos. 

O diretor do filme, Hugo Prata, está animado com a sua participação. “É uma grande atriz, que eu admiro desde Alice [série da HBO] que foi protagonizada por ela”, afirmou.

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Favela Chique, que substituirá Babilônia, será a próxima novela das nove e contará com Alexandre Nero em seu elenco, ator que foi pai de Andréia em Império.

A cantora Elis Regina, uma das maiores vozes do Brasil, estaria completando 70 anos de vida e 50 de carreira nesta terça (17). Para celebrar a data, hoje entra no ar o seu site oficial. A plataforma reúne o conteúdo da exposição Viva Elis, que percorreu algumas cidades brasileiras em 2013 e muitos outros materiais inéditos. 

São mais de 500 fotos, vídeos desconhecidos do público, áudios exclusivos e download gratuito do livro Viva Elis, uma biografia artística focada na carreira da artista e escrita por Allen Guimarães. O objetivo do site é alimentar a memória da eterna Pimentinha, como era conhecida, mantendo-a viva e presente para os fãs.

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Maria Rita vai a São Paulo para lançar seu disco de sambas Coração a Batucar, nesta sexta e sábado, às 22h, no Citibank Hall. A temporada de expectativas que a rondam desde que ela começou a se entender por cantora foi aberta logo que chegou ao fim Redescobrir, a turnê com a qual percorreu o País cantando o repertório da mãe Elis Regina. Foram tempos de amor e de dor. Do amor ela fala, da dor, não.

Coração a Batucar é a pedra do samba em estado bruto polida com seda. Sai de uma formação de grupo pensada pelo arranjador Jota de Moraes que foge às convencionais rodas de samba. Davi Moraes faz guitarras, Rannieri Oliveira toca teclado Fender Rhodes. As críticas a receberam muito bem no primeiro show realizado no Rio de Janeiro. Agora, é a vez de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Carlos Freitas sente que tudo está redondo demais. "Está parecendo o disco Elis & Tom. O som original já está muito bom", diz sobre os primeiros áudios do disco Elis, a obra que a cantora lançou em 1972. Freitas é um engenheiro de masterização com mais de 30 anos de experiência, dando sentido acústico a gravações que datam desde 1983. Antes de Elis parar em suas mãos, pegou a era do vinil, todo o reinado do CD, sua derrocada no final dos anos 90 e o atual império dos compartilhamentos digitais. Fez discos de RPM a Titãs, trabalhou com João Gilberto e George Michael, com Legião Urbana e Tom Jobim. O que ele tem a dizer sobre qualidade de som é para se escutar de ouvidos bem abertos.

O trabalho de masterização, ao contrário das aparências, começa com sensibilidade. Freitas coloca uma das faixas do disco de Elis para soar na sala de isolamento acústico de seu estúdio e apenas ouve para sentir onde a emoção está "pegando". Só depois, toma as primeiras decisões. Quando abre Bala com Bala, uma quebradeira quente de João Bosco e Aldir Blanc, sente que a fagulha que desencadeia toda a vontade de sair pulando pela sala está na "cozinha" de Luizão Maia e Cesar Camargo. Decide trazê-la ainda mais para a frente, quase que igualando-a em volume com a voz de Elis. É assim que potencializa a emoção.

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O contrário acontece com 20 Anos Blue, quando percebe um certo risco de fastio na linha do mesmo baixo. Decide contê-lo.

Freitas fala da mudança de comportamento do ouvinte, o que ele prefere chama de foco - uma evolução, ou involução, da relação das pessoas com a música que tem reflexo direto em seu trabalho.

Quando o LP vivia seus dias de glória, até o final dos anos 80, a atitude do ouvinte, em geral, era bem definida: ele limpava a agulha, colocava o vinil e se sentava diante das caixas de som com a capa do disco nas mãos. Degustava o som como se alimentasse a alma. Alguns chamavam até amigos para dividir o momento de prazer. "O foco era a música, só ela", diz Freitas.

Os anos 90 trouxeram o CD e, com ele, os aparelhos de CD dos carros. "A partir daí, o som começou a disputar espaço com outras sensações. As pessoas ouviam música enquanto dirigiam." Era a audição como mais uma atividade dentre todas as informações cerebrais de quem dirige um automóvel. Era a música perdendo o protagonismo para se tornar figurante.

A chegada do MP3 e dos aparelhos portáteis piorou as condições dos ouvintes saudosos das relações matrimoniais com seus artistas. As pessoas ouvem música nas mais variadas atividades. Para suprir a perda de espaço nas prioridades de um dia, que também ficou mais corrido, as masterizações passaram a compensar nos volumes, um ato perigoso. "Os médios agudos são reforçados para que entrem no cérebro em meio a tanta informação", diz Freitas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Elis Regina está viva. Canta Bala com Bala com uma voz de brilho mais intenso do que na gravação original de 1972. O baixo de Luizão Maia vai jogar mais à frente, deixando evidente o suingue criado com o piano de Cesar Camargo Mariano. A bateria de Paulo Braga em Nada Será Como Antes fica mais tensa e revigorada enquanto 20 Anos Blue tem a marcação espaçosa do mesmo baixo gordo de Luizão trocada agora por uma condução discreta. A ideia é valorizar a voz de Elis logo na entrada, facilitando o trabalho das propriedades do cérebro que lidam com a emoção.

Elis Regina está viva na mesa de som de Carlos Freitas, um dos engenheiros de masterização mais respeitados em atividade. É em seu estúdio, o Classic Master, em Pinheiros, São Paulo, que o áudio de uma canção de Elis pode desafiar os deuses da física e sair melhor do que entrou. Elis, o álbum de 1972, o primeiro com arranjos de Cesar Camargo Mariano, um dos repertórios mais alucinantes reunidos em disco, está sendo preparado para ser relançado no Dia das Mães com um áudio novo, remasterizado em novas tecnologias também para ser vendido faixa a faixa, pela internet.

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A história tem peso. Foi neste disco que Cesar Mariano, além de iniciar uma relação conjugal com Elis, começaria a desenvolver uma linguagem com o baixo de Luizão e a bateria de Paulinho que faria história e escola. "A linha do tempo da música brasileira tem este acompanhamento criado por Cesar como um marco", disse o pianista e professor de música Paulo Braga, homônimo ao baterista. É o disco de Bala com Bala, Casa no Campo, Nada Será Como Antes, 20 Anos Blue, Águas de Marco, Mucuripe, Atrás da Porta, Cais, Me Deixa em Paz, Vida de Bailarina.

A apuração técnica da discografia de Elis, relançada em séries recentes mas não remasterizada, é exigência de João Marcello Bôscoli, filho mais velho da cantora. Além do álbum, há outras iniciativas para 2015, quando Elis faria 70 anos, dia 17 de março.

João promete retomar a exposição de 2012 em outro formato, sob o nome Elis 70, com material inédito. "Vamos mostrar, por exemplo, áudio e vídeo gravados por ela no mundo todo, descobrimos coisas que ainda não foram divulgadas." Dentre elas, um show que a cantora fez no Japão, registrado pela emissora de televisão NHK em 1979, logo depois de sua passagem pelo Festival de Montreux, na Suíça.

João Marcello tinha 12 anos quando Elis morreu, em 1982. Desde então, assumiu o posto de herdeiro guardião de uma obra que lança com estratégia (veja quadro ao lado) para que, como diz, "as notícias sobre Elis nunca terminem."

Sua maior novidade para 2015, contudo, é uso oficial da imagem de Elis, o início dos trabalhos sobre a "marca" Elis Regina.

Por meio da empresa de licenciamentos da qual é sócio, a BandUp!, João, que já tem permissão exclusiva para desenvolver no Brasil lojas digitais de produtos de artistas como Beatles, Elvis Presley, Miles Davis, Madonna, Ray Charles e mais 130 marcas, anuncia que, agora, vai fazer o mesmo pela mãe. "Quero que as pessoas que forem à exposição, por exemplo, possam levar Elis para casa." A face da cantora estará em mais de 250 artigos, como caneca, camiseta, moletom, boné, almofada, capas de caderno, fones de ouvido e partituras. Ele negocia com duas grandes empresas de acessórios musicais para lançar, em breve, um microfone com a assinatura de Elis Regina.

O empresário diz que o alvo é a perpetuação do nome de Elis e a renovação de seu público. "Elvis Presley está grande também porque um dia sua imagem foi parar no pôster, no calendário, no baralho. Queria muito que ações como essa inspirassem outras famílias de artistas brasileiros importantes a cuidar de suas imagens."

Questionado se não se preocupa com a patrulha moral apontando-o como um herdeiro a capitalizar sobre a memória da mãe, João Marcello diz: "Eu não sou um milionário para criar uma fundação, preciso de uma máquina que se auto-sustente. Claro que dá algum dinheiro, mas o foco é a perpetuação do nome. Peça para um jovem cantar hoje uma música de Elizeth Cardoso ou de Nara Leão. São grandes cantoras, mas suas imagens não foram trabalhadas. E digo mais: torço para que os herdeiros façam esse trabalho com seus antepassados. Mas, se preferirem delegar isso, eu posso fazer." As vendas dos produtos oficiais da maior cantora do País serão feitos na loja Elisregina.com também a partir do Dia das Mães.

Obras e projetos sobre Elis lançados ou relançados por João Marcello Bôscoli:

DVD Elis MPB Especial

(TV Cultura / Trama)

Direção: Fernando Faro

DVD Elis Regina Carvalho Costa

(TV Globo/Trama)

CD Elis & Tom

(Universal/Trama)

CD Falso Brilhante (Universal/Trama)

CD Elis (1980)

(EMI/Trama)

CD Elis, A Musical com canções presentes no espetáculo dirigido por

Dennis Carvalho.

O fim do mundo, segundo o místico italiano Eugênio Siragusa, deveria se dar em algum dia do ano de 1973. Os alienígenas que ele dizia contatar, descontentes com o que viam lá de cima, estavam decididos a apagar as luzes a qualquer momento. De repente, foi uma escuridão só. Não havia mais a festa da Era dos Festivais, a Tropicália se mandara depois de dar seu recado, a Jovem Guarda era uma brincadeira do passado e a Bossa Nova começava a dar sinais de fossilização. O fim do mundo previsto por Siragusa poderia até fazer algum sentido se 1973 não se tornasse, justamente, o recomeço.

A falta de norte virou o rumo e a ausência de parâmetros, a libertação de quem não tinha mais mantras a seguir - desde que não irritasse os militares. Os anos anteriores, sobretudo os pós-Tropicália, já deixavam a marca da pluralidade, e artistas como Elis Regina haviam sedimentado suas carreiras sobre ela. Mas 1973 ia além. Fagner, João Bosco, Odair José, Raul Seixas, Tom Jobim, Caetano Veloso, Chico Buarque, Clementina de Jesus, Gal Costa, João Gilberto, Naná Vasconcelos, Martinho da Vila, Tom Zé, Nelson Cavaquinho, Walter Franco, Tim Maia, Secos e Molhados, Taiguara, Som Imaginário, Milton Nascimento, Novos Baianos, Sérgio Sampaio. Se os alienígenas amigos de Siragusa ouvissem os discos dessa gente em 1973, certamente acreditariam que cada um caiu de um planeta diferente.

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Assim, e com mais um punhado de argumentos, o livro 1973 - O Ano que Reinventou a MPB apresenta o ciclo "sem movimentos" da música brasileira. A coordenação de Célio Albuquer reúne 48 álbuns lançados em 1973 que reforçam a tese da temporada que não era da música de protesto nem das canções melodiosas. "Era tudo isso e mais um pouco", escreve. Cada título é analisado por um crítico. "Só fizemos questão de chamar para escrever pessoas que tivessem ligações muito pessoais com as obras", conta Célio.

Há ainda um capítulo sobre o álbum Phono 73 - O Canto de Um Povo, gravado ao vivo durante o festival não competitivo de três dias realizado pela gravadora Philips/Polygram, e uma entrevista com seus comandantes, André Midani e Roberto Menescal, feita por Albuquerque e pelo jornalista Marcelo Fróes, diretor editorial do projeto. "Eles dizem que foi ali que viram a necessidade de tratar os artistas sem mais diferenças", conta Albuquerque. Afinal, eram as altas vendagens de um fenômeno de massas como Odair José que pagavam as contas dos baixos retornos de artistas consagrados.

A temporada de 1973 pagou um tributo pelo experimentalismo e pela individualização dos projetos. O livro mostra que foi ela também a safra dos incompreendidos. Ou, como disse Tom Jobim a Paulo Cesar Pinheiro quando seu parceiro na música Matita Perê o desencorajou de ouvi-la no rádio, conforme narra na obra o jornalista Roberto Muggiati: "É meio sinfônica e tem tempo demais para o rádio, quase oito minutos", disse Pinheiro, para logo ouvir de Tom: "Essa aí não é pra agora, é para adiante".

Para adiante também seria Manera Fru Fru, Manera, a estreia do cearense Fagner nos LPs. Entendida hoje como uma obra monumental, com Último Pau-de-Arara, Mucuripe, Canteiros e Serenou na Madrugada, o disco de Fagner fracassaria nas prateleiras, como conta o autor do artigo sobre o álbum, o jornalista do Estado Renato Vieira. "Apenas 5 mil cópias foram vendidas e o álbum foi retirado de catálogo ainda em 1973." Uma derrota que pode ter começado com uma série de embates judiciais.

Fagner primeiro foi processado pela família de Cecília Meirelles pelo uso de versos do poema Marcha na canção Canteiros. Depois, como conta Vieira, foi também processado pela família de Hekel Tavares por usar uma parceria sua com Nair Mesquita, Você, como sendo a canção Penas do Tiê. A série se completaria com Sina, assinada por Fagner e Ricardo Bezerra, que, a exemplo de Marcha, de Cecília, tinha como base os versos de O Vaquêro, de Patativa do Assaré.

O jornalista Danilo Casaletti lembra em seu texto o álbum Elis, de 1973, que, mesmo vindo de um grande disco de 1972, foi recebido com reservas pelos jornalistas. "Por conta de um som bastante elaborado - o trabalho em estúdio durou três meses - o disco foi classificado pela crítica como 'frio', 'contido' e 'técnico demais'". Sorte o mundo não ter acabado em 1973.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Conhecido pela sua versatilidade, o cantor Elymar Santos faz show romântico no Manhattan Café Theatro nesta quinta (12), sexta (13) e sábado (14), sempre às 21h. O cantor promete relembrar seus grandes sucessos como Subindo pelas Paredes, Taras e Manias, Escancarando de Vez e Guerreiros não Morrem Jamais, esta última composta em homenagem ao piloto Ayrton Senna - além de hits de vários cantores brasileiros, como Wando, Cazuza e Elis Regina.

Os ingressos custam entre R$ 80 e R$ 100, à venda no Manhattan Café Theatro. 

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Serviço

Show Elymar Santos 

Quinta (12), Sexta (13) e Sábado (14) l 21h

Manhattan (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 100 (couvert artístico) 

(81) 3325 3372

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A manhã desta terça (21) foi usada para um desabafo da cantora Maria Rita no twitter. Cansada de ser comparada com sua mãe, a também cantora Elis Regina, que faleceu em 1982, a diva da MPB utilizou da rede de microblogs para mandar um recado para seus críticos. 

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"Gente que insiste que eu assisti/assisto muito minha mãe para “imitá-la” no palco. Coquinhos hão de ser catados!", postou ela. Logo em seguida ela revelou: "Se para quem fala é super fácil assistir minha mãe, para mim não é. Dói. Pacas. Minha mãe não me acompanha há mais de 30 anos", e continuou: "Não assisti e não assisto. Quem gosta de se torturar?". 

No último ano, Maria Rita lançou um disco em homenagem aos trinta anos da morte de sua mãe, o CD e DVD intitulado Redescobrir. Ela se encontra em turnê por todo o Brasil apresentando o show da turnê Redescobrir.

A exposição Viva Elis aporta na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, a partir do dia 02 de fevereiro e vai até o dia 17 de março. A mostra celebra os 50 anos de carreira de uma das principais cantoras da música popular brasileira, Elis Regina, e tem como idealizador o seu filho João Marcello Bôscoli. Com formato multimídia, a exposição traz cerca de 200 fotos da cantora, entrevistas, posters de shows, especiais de televisão, réplicas de figurinos, vídeos de apresentações e um documentário com depoimentos de inúmeros artistas que trabalharam com Elis.

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A mostra  já passou por São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e faz parte do projeto Nivea Viva Elis que iniciou oficialmente em março de 2012 com a turnê que a filha Maria Rita realizou interpretando os grandes sucessos da mãe.

Serviço

Exposição Viva Elis - Gratuito
De 02 de fevereiro a 17 de março
Sábado e domingo das 10h às 20h
Galeria Janete Costa - Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s/ nº - Boa Viagem)

Informações: 3355.9832

Um palco dedicado à cantora Elis Regina, que completou 30 anos de morte este ano, é um dos principais destaques da programação da Virada Cultural 2012 de São Paulo, que acontece nos dias 5 e 6 de maio no centro da capital. Jair Rodrigues vai cantar no palco montado no Boulevard São João em homenagem à intérprete, morta em 19 de janeiro de 1982, aos 36 anos.

Outros artistas se apresentam no Largo São Francisco, onde haverá espaço para apresentações de roda de samba. Já os roqueiros poderão acompanhar shows na Avenida São João e na Alameda Barão de Limeira. Na frente do edifício Copan, o palco Cabaré receberá artistas como Gretchen e Rita Cadilac.

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Na Catedral da Sé haverá shows de stand-up. O Elevado Costa e Silva, popularmente conhecido como Minhocão, terá renomados chefs de cozinha no espaço gastronômico. No local serão vendidos pratos com valores de 5 a R$ 15.

Relembre da cantora cantando "Atrás da porta", de Chico Buarque, no programa Ensaio, da TV Cultura:

No Classificação Livre dessa semana você vai conferir uma matéria feita na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, que esse ano conta com encenações de mais artistas pernambucanos no elenco, como José Barbosa interpretando Jesus. A encenação vai até o dia 7 de abril em Fazenda Nova, no Brejo da Madre de Deus. Vai acompanhar ainda alguns trechos do Cirque Du Soleil que veio ao Recife com o espetáculo Varekai e fica até o dia 22 de abril.

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Além disso vai assistir um pouco do show especial Viva Elis, da cantora e filha da intérprete, Maria Rita, que fez uma homenagem aos 30 anos de Elis Regina. Para quem ainda não tem agenda marcada para o feriadão, pode conferir nossa opção cultural e assistir dois trailers de filmes que tem estreia no final dessa semana.

O Classificação Livre é apresentado por Binho Aguirre e Ingrid Resgala e tem a produção do Portal LeiaJá em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da Faculdade Maurício de Nassau.

Provavelmente, o que o público recifense presenciou na noite deste domingo (1º de abril) foi uma oportunidade única. O projeto em homenagem à cantora gaúcha Elis Regina, o "Viva Elis", reuniu centenas de pessoas no pátio do Parque Dona Lindu para conferir Maria Rita cantar as canções que ficaram famosas na voz da “Pimentinha”.

O que se viu foi um espetáculo emocionante da cantora, que é filha de Elis com o músico César Camargo Mariano. A noite também marcou o aniversário de um ano do Parque, além de encerrar o ciclo de comemorações dos 475 anos do Recife.

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Confira aqui a matéria completa da apresentação.

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Provavelmente, o que o público recifense presenciou na noite deste domingo (1º de abril) foi uma oportunidade única. O projeto em homenagem à cantora gaúcha Elis Regina, o “Viva Elis”, reuniu centenas de pessoas no pátio do Parque Dona Lindu para conferir Maria Rita cantar as canções que ficaram famosas na voz da “Pimentinha”.

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O que se viu foi um espetáculo emocionante da cantora, que é filha de Elis com o músico César Camargo Mariano. A noite também marcou o aniversário de um ano do Parque, além de encerrar o ciclo de comemorações dos 475 anos do Recife.

Com pouco mais de duas horas de show, e acompanhada pela banda - composta pelos músicos Thiago Costa, Sylvinho Mazzuca, Cuca Teixeira e Davi Moraes -, Maria Rita cantou 25 clássicos de grandes compositores da música popular brasileira que ficaram famosos na carreira da mãe. “Como nossos pais”, “Tatuagem”, “Romaria”, “Águas de março”, “Fascinação”, entre tantos outros sucessos, entoados pelo público, estavam lá.

Maria Rita, que perdeu a mãe muito cedo, aos quatro anos de idade, falou que através de suas músicas, pôde conhecê-la melhor. “É impossivel falar dessa mulher sem falar no quanto ela foi comprometida. Seja como mãe, amiga, cantora. Ainda adolescente me deparei com sua obra, e sempre me perguntei como seria minha relação com ela de mãe e filha, e é por meio dessas canções que eu vejo o quanto somos parecidas”, disse, antes de cantar “Essa Mulher”.

Na plateia estavam presentes a nova e a antiga geração de fãs de Elis, que aguardava ansiosamente pelo momento. “Lembro quando Maria Rita lançou o primeiro CD e que todos a comparavam com Elis. Acredito que, no decorrer de seu trabalho, ela conseguiu se desvencilhar da imagem da mãe. Mas é claro que sempre tinha a expectativa de vê-la cantando suas músicas. E valeu a pena esperar”, disse o estudante Rafael Almeida.

Confira aqui um vídeo exclusivo com trechos do show.

Neste domingo (1º de abril), a partir das 18h, acontece a única apresentação do projeto onde Maria Rita canta apenas músicas da mãe Elis Regina. O projeto Viva Elis passa apenas em algumas cidades brasileiras e o Recife foi a única do Nordeste que entrou na lista. A cantora já passou por Porto Alegre, e está com shows marcados no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, sendo todos gratuitos.

O show é composto apenas por músicas da gaúcha, que deixou sua marca na música popular brasileira. Apesar de dizer que não gosta de cantar músicas da mãe por se emocionar, Maria apresenta esse projeto e sobe ao palco com Thiago Costa (piano e teclado), Sylvinho Mazzucca (baixo acústico e elétrico), Davi Moraes (guitarra) e Cuca Teixeira (bateria).

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Em projeto paralelo, depois de 4 anos sem nenhum disco novo, ela lança o "Elo",  composto em apenas 10 dias com músicas de sua autoria. Em entrevistas já declarou que não gosta de ser comparada à mãe, por ter a consciência da artista que ela foi.

Sucessos como "Fascinação", "Me deixas louca" e "Como nossos pais" são esperados no setlist do show. Quem for ao parque também vai poder conferir uma parte da exposição com obras artísticas de José Cláudio, compostas por peças especialmente feitas para o Carnaval Multicultural do Recife de 2012.

Serviço
Viva Elis - Maria Rita canta Elis Regina

Domingo (1º de abril), às 18h,
Parque Dona Lindu (avenida Boa Viagem, s/n)

Com colaboração de Felipe Mendes

Em 19 de janeiro de 1982, o Brasil amanheceu menos musical. Uma das maiores intérpretes da história da música brasileira foi encontrada morta em seu apartamento, vítima de uma overdose de cocaína e álcool, deixando perplexos uma multidão de fãs e admiradores pegos de surpresa.

Como muitos artistas de sua época, Elis foi revelada nos festivais de música durante a década de 60. Em abril de 1965, ao vencer o 1º Festival Popular de Música Brasileira com o sucesso “Arrastão”, a “Pimentinha” (apelido dado pelo amigo Vinícius de Moraes), chamou a atenção do País inteiro. No mesmo ano foi convidada pela TV Record para apresentar o programa O Fino da Bossa ao lado de Jair Rodrigues, um de seus maiores parceiros, dividindo o palco com personalidades marcantes da música brasileira como Dorival Caymmi,  Ataulfo Alves, Lupicínio Rodrigues, além de revelações da época como Chico Buarque, Baden Powell, Caetano Veloso, Gilberto Gil, entre outros.

A partir daí passou a interpretar canções de cantores como Milton Nascimento e Belchior. No final da década de 60, realizou turnês européias em 1974 lançou ao lado do amigo Tom Jobim, um de seus discos mais populares, “Elis e Tom”. Em 1979 grava um de seus maiores sucessos, “O Bêbado e o Equilibrista”.

Aos 36 anos e no seu auge, Elis era considerada por muitos a melhor cantora do Brasil. Foram 27 discos gravados em 18 anos de carreira pela porto-alegrense, dona de uma personalidade, estilo e poder de voz marcantes. Deixou órfãos três filhos e um País inteiro. Ainda hoje, 30 anos depois de sua morte, sua voz representa um dos símbolos de sua época, considerada a síntese da música popular brasileira.

Relembre uma das famosas canções interpretadas por Elis, gravado no programa Ensaio, da TV Cultura:

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