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Joe Biden recebe o presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador na Casa Branca nesta terça-feira (12), em busca de paliativos para a inflação e a crise migratória e aparar as arestas de uma relação que está longe de ser tranquila.

O desprezo de López Obrador por Biden em junho na Cúpula das Américas em Los Angeles - à qual ele não compareceu em protesto contra a recusa da Casa Branca em convidar os governos de Cuba, Venezuela e Nicarágua - decepcionou a classe política americana.

López Obrador, pragmático, minimiza a situação: "É uma reunião para reafirmar nosso compromisso de trabalhar juntos em benefício de nossos povos", disse o presidente, que antes de se reunir com Biden participará de um café da manhã de trabalho com a vice-presidente Kamala Harris.

A visita é marcada pelo luto pela tragédia dos mais de 50 migrantes mortos em um trailer no Texas, dos quais mais da metade era mexicana. Um drama que dá o tom do diálogo: migração e segurança.

Grande apoiador de "programas de cooperação para o desenvolvimento", não só no México, mas também na América Central, López Obrador provavelmente pedirá a Biden mais vistos para trabalhadores temporários, especialmente no setor agrícola, e investimentos em alguns projetos para deter as caravanas de migrantes.

Uma funcionária do governo dos Estados Unidos, que pediu anonimato, concorda que lidar com a migração irregular requer "abrir vias legais adicionais" que podem impulsionar o crescimento econômico e "buscar outras vias legais, como reassentamento de refugiados e reunificação familiar".

Mas acrescentou que a reunião será muito mais focada "na cooperação e na implementação" de acordos "e não tanto em compromissos numéricos específicos".

Outro funcionário do governo, que também não quis revelar sua identidade, garantiu que anúncios serão feitos durante o encontro.

"Esperamos anunciar ações conjuntas para melhorar a infraestrutura fronteiriça" e "melhorar a cooperação policial para interromper o fluxo de fentanil", acrescentou, reiterando a importância da segurança nas fronteiras, não só pelo tráfico de drogas, mas também de pessoas e de armas.

Além da migração, a questão que realmente preocupa os cidadãos é conter a inflação, superior a 6% nos Estados Unidos e de quase 8% no México, e afastar o espectro da recessão.

No final da tarde desta quinta-feira (7), Gloria Pires foi às redes sociais para mostrar um encontro especial. A atriz rasgou elogios ao compartilhar uma foto com a cantora Ivete Sangalo. Tietando a baiana, Gloria brincou na legenda da publicação: "Preparando a nova versão de Ruth & Raquel com minha querida Ivete".

Citando as personagens gêmeas que interpretou em Mulheres de Areia, remake exibido na década de 1990, Gloria Pires reuniu diversos comentários. Os internautas vibraram com o clique divulgado. "As maiores do mundo", disse uma pessoa, no Instagram. No Facebook, outra escreveu: "Dupla de peso".

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Confira o encontro:

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O roqueiro canadense Randy Bachman recuperou, nesta sexta-feira (1) no Japão, sua guitarra que foi roubada há 46 anos. O autor, com sua banda The Guess Who, da música “American Woman” (1970), viajou para Tóquio, para um encontro emocionante com sua amada Gretsch, que havia sido roubada em um hotel em Toronto, em 1976.  

“Fiquei arrasado”, contou o músico de 78 anos à agência de notícias francesa AFP. “Com essa guitarra escrevi várias músicas que foram vendidas por milhões. Era mágica pra mim”. Para o astro comprar a 6120 Chet Atkins laranja aos 19 anos, ele havia cortado grama e lavado carros para conseguir a quantia. O artista passou horas admirando em uma vitrine em Winnipeg (centro do Canadá) no início dos anos 1960, na companhia do seu amigo, o músico Neil Young. 

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O instrumento, que ficava acorrentado por precaução nos banheiros dos hotéis onde se hospedava durante as turnês de sua banda, foi roubado dele apesar de tê-lo confiado brevemente a um técnico de sua equipe. Foi graças a um fã que Bachman encontrou sua Gretsch. Seu compatriota William Long revisou centenas de imagens na internet até identificar o instrumento em 2020, graças à localização particular de um nó na madeira.  

O fã detetive rastreou a guitarra do site de uma loja de música em Tóquio até um músico japonês chamado Takeshi, visto tocando-a em um vídeo postado no YouTube em 2019. Randy Bachman teve que esperar até que a situação sanitária ligada à Covid-19 no Japão melhorasse para, enfim, dar uma guitarra idêntica a Takeshi e assim, recuperar sua paixão na juventude. 

O assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, afirmou em entrevista à emissora norte-americana FOX News que, durante a Cúpula das Américas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez críticas a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante encontro com Joe Biden. A reunião foi a primeira entre Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos desde que o democrata substituiu Donald Trump na Casa Branca. Martins disse acreditar "que Biden entendeu que o melhor para os EUA seria a reeleição de Bolsonaro".

Ele falou sobre o assunto em conversa com o apresentador Tucker Carlson, conhecido pela posição conservadora nos EUA. "O Brasil é a única grande economia nesse hemisfério que continua pró-América", disse Carlson.

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Segundo Martins, Bolsonaro teve "a oportunidade de alertar o presidente Biden sobre a quantidade de 'corrupção' e 'escândalos' que existiram durante o governo do Partido dos Trabalhadores (PT)".

Durante a entrevista, Tucker Carlson afirmou ainda que o governo Biden "estaria demasiadamente focado em conflitos no leste europeu" enquanto a América Latina "cai aos pedaços", referindo-se às sucessivas derrotas que governos de direita vêm sofrendo na região.

Questionado sobre interesses da China no Brasil, Filipe Martins fez mais críticas ao governo Lula e afirmou que, na época, o petista teria "incentivado a presença de superpotências no Brasil, além de apoiado grupos terroristas e governos ditatoriais.

O apresentador americano também falou sobre "a importância que os recursos naturais brasileiros representam" para os Estados Unidos e disse que o País concentra algumas das mais profundas e valiosas reservas naturais do planeta. "Se você se importa com o futuro dos Estados Unidos, deveria se importar com o do Brasil", disse.

Em relação à demora para os dois presidentes se reunirem, Filipe Martins disse que o atraso se deu devido à postura do presidente brasileiro em relação ao reconhecimento da vitória de Biden nas eleições americanas.

Viagem de Bolsonaro aos EUA

Foi também durante a viagem à Cúpula das Américas que Bolsonaro teria ligado para alertar o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, que ele poderia ser alvo de buscas pela Polícia Federal no âmbito das investigações sobre o gabinete paralelo, conforme revelou o Estadão.

A Polícia Federal investiga a atuação no Ministério da Educação de pastores ligados a Milton Ribeiro, que condicionavam a liberação de verbas da pasta mediante o pagamento de propinas e outros benefícios a aliados.

Após 10 anos nas manhãs da TV Globo, Fátima Bernardes está deixando o ‘Encontro’. O programa que marcou a transição da apresentadora do jornalismo para o entretenimento seguirá sob o comando de Patrícia Poeta enquanto Bernardes migra para o The Voice Brasil. Nesta terça (28), Fátima conversou com Ana Maria Braga sobre as mudanças e uma nova fase que vem a seguir. 

Conversando pelo telão entre estúdios, Fátima falou para Ana Maria sobre o que a motivou a deixar o encontro. A saúde, o namorado e até os filhos foram alguns dos fatores que pesaram na decisão da apresentadora. “Além dessa parceria e desse amor [pelo Túlio], há meu amor mais antigo, de 24 anos, que são meus filhos. Meu filho está há dois anos na França e, nesse período, só o visitei uma vez. Ele teve Covid e não tive como ir. O câncer me fez refletir sobre muita coisa. Aquela sensação de 'e quando vou deixar um tempo para mim?'. Desde os 16 anos, na dança, eu tenho muito a quem responder. Passei por duas cirurgias em dez meses -- a do ombro e a do câncer -- e elas fizeram com que eu me reorganizasse."

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Fátima falou, ainda, sobre seu novo projeto na emissora global, mas não conseguiu adiantar muita coisa para os fãs. “"Eu ainda não sei nada do 'The Voice'. Se você está pensando em me perguntar alguma coisa, vai ser uma tragédia, porque eu não sei nada. Não conversei nada com o Boninho ainda, não sei absolutamente nada. Não sei nem que dia eu começo as gravações, as audições às cegas. O que eu sei é como telespectadora".

Em seu aniversário de 20 anos, um jovem adotado descobriu que trabalhava no mesmo lugar que a mãe biológica, em Utah, nos Estados Unidos. Benjamin Hullerberg foi adotado ainda recém-nascido, mas sempre teve o desejo de conhecer a genitora.

Ele escreveu cartas e buscou informações que pudessem ajudar a encontrá-la. Em entrevista a TV ABC, Holly Shearer disse que engravidou na adolescência e teve que doar o filho, mas nunca o esqueceu.

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“Ele sempre esteve na minha mente. Mais ainda em feriados e no aniversário dele. Era uma montanha-russa de emoções. Pensei nele o tempo todo", contou.

Ela já tinha encontrado Benjamin no Facebook, mas não sabia qual seria a reação dele. No dia em que o filho fez 20 anos, Holly tomou coragem e enviou uma mensagem.

"Este é um dia que eu esperava nos últimos 20 anos da minha vida. Ver que finalmente estava acontecendo era incrível. Foi muito para assimilar", definiu o jovem, que além da mãe, ganhou dois irmãos.

Um encontro foi marcado dentro de um restaurante, onde a família se conheceu e conversou. Mãe e filho descobriram que trabalhavam no hospital Healthcare’s St. Mark’s. Ela como assistente médica e ele como voluntário.

Será nesta quarta-feira (15), às 19 horas, no Museu de Arte da UNAMA - Galeria Graça Landeira, na avenida Alcindo Cacela, em Belém, a primeira série das Rodas de Conversa do Grupo de Estudos e Pesquisa Arte, Imagem e Cultura do PPGCLC (Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da UNAMA - Univesidade da Amazônia). Na pauta, a história e as identidades que caracterizam os acervos da UNAMA e Universidade Federal do Pará (UFPA) postos em diálogo na Mostra Contemporâneos Modernos vol.1.

Esse é o primeiro encontro de uma série que vai até setembro. A abertura das Rodas de Conversa terá a participação da profesosra Jussara Derenji, diretora do Museu da UFPA, e do artista e professor Emanuel Franco, atual diretor do Museu de Arte Sacra e antigo diretor da Galeria Graça Landeira e Curador do Salão Pequenos Formatos, que sedimentou a criação do acervo artístico da UNAMA. 

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O evento será em formato de entrevista conduzida pelos professores curadores Jorge Eiró e Mariano Klautau Filho (Grupo Arte, Imagem e Cultura).

Da Redação do LeiaJá Pará.

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou neste sábado, 11, que convidou o ex-presidente norte-americano Donald Trump para um encontro antes das eleições brasileiras. Ao mesmo tempo, negou ter convidado o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para uma visita ao Brasil ou tê-lo presenteado com uma camiseta da seleção brasileira. "Não está esse clima todo, vai devagar. É um namoro, um noivado", afirmou, após se dizer "maravilhado" com Biden.

Bolsonaro foi aos Estados Unidos participar da Cúpula das Américas e, em Los Angeles, teve sua primeira reunião bilateral com Biden, com quem já trocou críticas no passado.

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O chefe do Executivo apoiou publicamente a campanha à reeleição de Trump, derrotado pelo atual líder da Casa Branca.

"Conversei com ele Trump esta semana. Convidei, como sempre para ir ao Brasil. Ele quer, dois meses antes da eleição, se encontrar comigo, aqui ou lá", afirmou o presidente brasileiro em Orlando.

Questionado por jornalistas na porta de seu hotel se convidou Biden para ir ao Brasil, Bolsonaro negou. "Não convidei, mas ele sabe que seria motivo de prestígio para nós", declarou.

O chefe do Executivo ainda disse que poderia conversar, ao longo de sua passagem por Orlando, com o blogueiro Allan dos Santos. "Se ele estiver presente, falo com ele. É um cidadão brasileiro. Se expressou, se foi bem ou mal, mas sua pena jamais poderia ser uma ameaça de prisão", avaliou sobre o bolsonarista.

Allan dos Santos teve a prisão preventiva decretada no ano passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito das milícias digitais. Ele também é investigado por suposto envolvimento em financiamento de atos antidemocráticos.

O encontro do presidente Jair Bolsonaro com Joe Biden nesta quinta-feira, 9, o primeiro entre os dois líderes, teve a pauta ambiental e a democracia no Brasil como temas centrais. Os dois assuntos são caros para os americanos. Biden defendeu as instituições do País e elogiou o governo pela proteção da Amazônia, enquanto Bolsonaro manteve sua retórica e afirmou que por vezes sente a soberania brasileira ameaçada quando o assunto é a Floresta.

A imprensa pôde acompanhar a abertura da reunião, momento em que os presidentes normalmente trocam rápidos cumprimentos. Biden fez um curto pronunciamento. "O Brasil é um lugar maravilhoso. Por sua democracia vibrante e inclusiva e instituições fortes, nossas nações são ligadas por profundos valores compartilhados", afirmou Biden. O americano também falou sobre a proteção da Amazônia, disse que o Brasil tem feito um bom trabalho para proteger a floresta e que defende que o resto do mundo ajude a financiar a proteção da área.

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Também afirmou que já esteve no Brasil três vezes. A fala inicial do americano foi protocolar e durou cerca de um minuto e meio.

Já Bolsonaro fez um discurso longo para os padrões do momento, de mais de 6 minutos, no qual deu justificativas para três assuntos que preocupam os americanos: seu posicionamento sobre eleições brasileiras, a proteção da Amazônia e a relação com a Rússia. Ele não recuou, no entanto, na retórica que tem mantido no Brasil.

Sobre eleições, Bolsonaro falou que o País terá eleições livres, justas e que trabalha para que sejam auditadas. "Nós queremos, sim, eleições limpas, confiáveis e auditáveis", disse.

A Casa Branca sabe que a retórica do presidente brasileiro para atacar o sistema eleitoral passa pela alegação de que urnas eletrônicas não são auditáveis. Pouco antes da reunião com o americano, na saída do hotel onde está hospedado, Bolsonaro disse que o sistema é inauditável, o que é falso.

Também antes do encontro, Bolsonaro disse que não faria comentários sobre as eleições americanas de 2020. Último líder do G-20 a cumprimentar Biden pela vitória contra Donald Trump, Bolsonaro repetidas vezes repetiu alegações do republicano que põem em dúvida a legitimidade da eleição de Biden. "Vocês sabem que eu tive um excelente relacionamento com o presidente Trump. Isso é passado", afirmou Bolsonaro antes da reunião.

Bolsonaro mantinha com Trump uma relação de admiração e replicava, no Brasil, o estilo e as políticas do republicano. Durante os dois anos em que ambos exerceram a presidência, Trump recebeu Bolsonaro nos EUA duas vezes -- uma delas na Casa Branca e a outra na residência de verão do presidente americano, em Mar-a-Lago. Eles também se encontraram no G-20 em Osaka, Japão. Todos os encontros foram amigáveis e com declarações públicas de admiração. Quebrando uma tradição diplomática, Bolsonaro declarou sua torcida pela vitória de Trump.

A reunião com Biden foi bastante diferente. Os presidentes não sorriram, não deram aperto de mão em frente aos jornalistas e não se elogiaram. Em boa parte do tempo, Biden olhava para as próprias mãos enquanto Bolsonaro discursava.

Ao sair para o encontro com Biden, Bolsonaro falou calmamente com a imprensa e respondeu todas as perguntas dos jornalistas. Declarou-se "tranquilo" e "em paz", para o encontro com o democrata. O presidente dos EUA tentou se manter o mais distante possível de Bolsonaro desde que chegou à Casa Branca, em janeiro de 2020. O encontro entre os dois foi costurado a contragosto por ambos. Biden se curvou à ideia de convidar Bolsonaro para um encontro bilateral diante do risco de sediar uma Cúpula das Américas esvaziada e depois de assistir a aproximação de Bolsonaro e de Alberto Fernández (Argentina) a Vladimir Putin, na iminência do início da guerra na Ucrânia.

Com o encontro Biden tentou um equilíbrio delicado. Como anfitrião e responsável pelo convite a Bolsonaro, foi aconselhado a evitar o que os diplomatas chamam de "caneladas". Por outro lado, foi cobrado por sua base política e de eleitores a cobrar Bolsonaro pela defesa do sistema eleitoral brasileiro, de compromissos ambientais e democráticos.

Viagem

Nesta sexta-feira, Bolsonaro fará um curto discurso na plenária da Cúpula das Américas. Depois, terá encontros bilaterais com os presidentes da Colômbia, Iván Duque, e do Equador, Guilherme Lasso. Ele não se reunirá com os presidentes de esquerda do Chile, Gabriel Bóric, e da Argentina, Alberto Fernández.

De Los Angeles, o presidente viaja a Orlando, na outra costa dos Estados Unidos, onde fará uma agenda política. Ele irá inaugurar o vice-consulado de Orlando, um pleito antigo dos brasileiros que moram no local. Reduto da comunidade brasileira nos EUA, a região concentra lideranças evangélicas e apoiadores de Bolsonaro no exterior. Ele deve participar ainda de uma motociata em sua homenagem e pode encontrar o blogueiro foragido da Justiça, Allan dos Santos, que estará na cidade.

Isis Valverde encantou os fãs nas redes sociais ao compartilhar imagens de sua participação no AFI Life Achievement Award, em Los Angeles, Estados Unidos. No mesmo evento de gala do American Film Institute estava a atriz Julie Andrews, protagonista do filme Mary Poppins, de 1964. Isis não perdeu tempo em mostrar como foi o encontro de tiete com Julie.

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Na legenda das imagens, ela escreveu: "Foi uma grande noite". Os seguidores de Isis Valverde ficaram animados com a postagem. Julie Andrews, de 86 anos, eternizou grandes papéis no cinema como Maria von Trapp (A Noviça Rebelde) e Rainha Clarisse (O Diário da Princesa).

O presidente Jair Bolsonaro se reunirá pela primeira vez com o contraparte americano, Joe Biden, nesta quinta-feira (9), em Los Angeles, após ter mantido uma relação fria devido à sua proximidade com seu antecessor, Donald Trump.

Confira a seguir alguns dos temas que mais dividem os dois presidentes e marcarão o encontro, previsto à margem da Cúpula das Américas.

- "O Trump dos trópicos" -

Bolsonaro, conhecido como o "Trump dos trópicos", é um grande admirador do ex-presidente republicano, de quem copiou métodos e estratégias, segundo analistas, como sua preferência pelas redes sociais como meio para se comunicar.

O presidente brasileiro foi um dos últimos líderes mundiais a reconhecer a vitória de Biden sobre Trump, o que só fez 35 dias depois das eleições, em dezembro de 2020. Além disso, adotou o discurso do republicano de que pode ter havido "fraude" na votação.

Em seguida, prometeu uma relação "pragmática" e de "aproximação" com Biden, que de fato avançou pouco.

Na terça-feira, dois dias antes da reunião, Bolsonaro afirmou em uma entrevista que ainda duvida do resultado da eleição americana: "Trump estava muito bem. E muita coisa chegou para gente que a gente fica com pé atrás".

- Desafio ao sistema de votação -

Assim como Trump nos Estados Unidos, Bolsonaro levanta - sem provas - o fantasma de uma possível fraude orquestrada através do sistema de urna eletrônica para favorecer o esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva, favorito nas pesquisas para a eleição presidencial del 2 de outubro.

Altos membros da Justiça brasileira e políticos opositores temem que as ameaças de Bolsonaro podem se tornar um desafio concreto ao resultado, caso ele seja derrotado.

Nesta quarta, um assessor de Biden afirmou que o presidente democrata "discutirá eleições abertas, livres, justas, transparentes e democráticas" com Bolsonaro.

- "Neutralidade" perante a Ucrânia -

A Ucrânia representa o mais recente episódio controverso na relação bilateral.

Em fevereiro, a visita de Bolsonaro ao presidente russo, Vladimir Putin, a quem ofereceu sua "solidariedade" dias antes de que invadisse a Ucrânia, gerou mal-estar nos Estados Unidos. O país garantiu que a viagem havia deixado o Brasil isolado da "grande maioria da comunidade internacional".

Bolsonaro declarou que mantém uma posição "neutra" em relação ao conflito.

- Desmatamento e mudança climática -

Biden tem sido um dos presidentes que mais aumentou a pressão sobre o governo brasileiro para que combata ativamente o desmatamento na Amazônia, que registrou os piores indicadores em uma década durante o mandato de Bolsonaro.

Durante sua campanha, o democrata prometeu se unir a outro países e disponibilizar um fundo milionário para que o Brasil detenha o desmatamento ou, caso contrário, sofra "consequências econômicas significativas".

Em uma cúpula climática organizada por Biden em abril de 2021, Bolsonaro prometeu buscar a neutralidade de carbono até 2050, dez anos à frente da meta anterior, não conseguindo convencer seus críticos de sua súbita conversão a uma agenda ambientalista.

Para Bolsonaro, o governo Biden tem uma "obsessão pela questão ambiental" que "dificulta um pouco" a relação, conforme declarou em agosto de 2021.

"É importante equilibrar a visão: Nós temos dever de casa e eles têm dever de casa. Não se trata de um pedindo coisas ao outro, mas os dois dizendo que vão fazer em termos dos compromissos que assumiram", afirmou à AFP Pedro da Costa e Silva, secretário das Américas do Itamaraty.

- Relação comercial estreita -

Apesar das desavenças diplomáticas, a relação comercial se mantém próxima.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Os intercâmbios entre os dos países ultrapassaram os 26 bilhões de dólares entre janeiro e abril deste ano, um aumento de 41% em relação ao mesmo período de 2021.

A maior nação da América Latina compra dos Estados Unidos - entre os principais produtos - óleos combustíveis ou minerais e motores e máquinas não elétricas. Enquanto tem como principais itens de exportação produtos semi-acabados de ferro ou aço e aeronaves.

Não há tópicos "fora dos limites" nas conversas entre os presidentes dos Estados Unidos e Brasil, Joe Biden e Jair Bolsonaro, respectivamente, disse o conselheiro de Segurança Nacional americana, Jake Sullivan.

Em coletiva à imprensa, nesta quarta-feira, 8, Sullivan afirmou que a questão climática será tópico importante de debate entre os dois líderes durante a Cúpula das Américas, em Los Angeles. "Acreditamos que essa pode ser uma área de progresso entre EUA e Brasil".

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Eleições "livres e transparentes" também serão abordadas por Biden. "Vamos ver o que Bolsonaro trará à mesa", disse.

O conselheiro frisou a importância de proteger a Amazônia e outras florestas e informou que um valor "modesto, mas significativo" deve ser anunciado na Cúpula diretamente para a floresta Amazônica.

Na próxima sexta (10), artistas locais de diferentes gerações do Rap e do Trap estarão juntos no ‘Hip Hop - O Quinto Elemento’. O evento tem como objetivo promover um levante pela solidariedade, sendo assim, vai arrecadar donativos que serão destinados a dois projetos sociais: Gelateca Cultural e Coletivo Boca no Trombone. A festa acontece na Rota do Marujo, localizado no Bairro do Recife, a partir das 19h.    

Em sua segunda edição, O Quinto Elemento segue na missão de ocupar espaços da cidade com muita música, rima e solidariedade. Através desses instrumentos, os artistas participantes da ação buscam ajudar ao próximo com a arrecadação de donativos como alimentos não perecíveis, roupas e itens de higiene pessoal e limpeza. Dessa vez, serão contemplados os projetos Gelateca Cultural e Coletivo Boca no Trombone. 

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Na line do evento estão nomes de diferentes gerações do Hip Hop pernambucano como Tiger, Poema Liricista, Acria, Raffa Santos, Terror do Rap, Bianca Neres, Milla Barbosa, Drik, DJBdrill, Sake e Paranoiaprod. A iniciativa é fruto de um processo colaborativo entre pequenos empreendedores e agentes da cultura locais como 232 Studio, Rota do Marujo e Rock na Calçada. 

Serviço

Hip Hop - O Quinto Elemento

Sexta (10) - 19h

Rota do Marujo - Rua da Moeda - Bairro do Recife

Doações de alimentos não perecíveis, roupas e produtos de higiene e limpeza

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, participou na noite dessa terça-feira (7) de uma reunião com governadores, para tratar do projeto de redução do ICMS sobre combustíveis (PLP 18/2022). O encontro ocorreu na Sala da Presidência do Senado, com a presença do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), relator do projeto. A expectativa é que o senador apresente seu relatório nesta quarta-feira (8). Após a reunião, os governadores admitiram a possibilidade de algum sacrifício na arrecadação dos estados, mas registraram o temor de que a queda na arrecadação possa comprometer as políticas públicas.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, informou que uma outra rodada de reunião com os governadores está prevista para ocorrer nesta quarta, pela manhã. Após esse encontro, os secretários de Fazenda farão ainda outra reunião para tentar algum acordo sobre o texto. Segundo Castro, os secretários de Fazenda já apresentaram os impactos que a redução do ICMS pode trazer para as finanças dos estados. Ele disse que os senadores também trataram do impacto político da medida.

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O governador ainda afirmou que existe a busca por um consenso para fazer que a redução do ICMS chegue até a população. De acordo com Castro, os governadores têm dúvida sobre a efetividade da medida. Ele disse que é preciso “algumas modulações” dentro do projeto, pois alguns estados e municípios vão registrar perdas muito grandes na arrecadação, com a redução do ICMS. Para Castro, existe o risco de comprometimento de algumas políticas públicas nos estados, caso a redução do ICMS se confirme.  

"As discussões são diversas. Amanhã (quarta-feira, 8), haverá mais governadores na reunião e a rodada com os secretários de Fazenda. Depois vamos procurar sensibilizar os senadores. Não dá pra ser como foi proposto pela Câmara, mas os estados podem fazer um sacrifício, entendendo a lógica do país, para melhorar para a população", afirmou Castro, dizendo acreditar que haverá avanços nas reuniões desta quarta.

Perdas

O presidente do Comitê Nacional de Secretários de Estados da Fazenda (Comsefaz), Décio Padilha, informou que as perdas podem chegar a R$ 100 bilhões para os estados – recursos que seriam para políticas de saúde, segurança e educação. Ele também apontou que, até o momento, não há um mecanismo efetivo de compensação.

"O projeto, do jeito que está, pode deixar os 26 estados e o Distrito Federal ingovernáveis, sem recursos para políticas públicas", declarou Padilha.

Também estavam presentes na reunião os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema, e de Alagoas, Paulo Dantas. A governadora do Piauí, Regina Souza, secretários estaduais de Fazenda e assessores especiais também acompanharam o encontro.  

Alternativa

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) afirmou que a negociação em torno do ICMS revela que o governo federal não se preocupa com o “cidadão na ponta” e quer jogar a culpa pela alta do preço dos combustíveis “no colo dos governadores”. Ela disse que a redução do ICMS significa menos recursos para a educação e a saúde. Essa decisão, segundo a senadora, seria “um crime”.

O senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) informou que protocolou, nesta terça-feira (7), um projeto de lei que cria o Benefício Combustível (PL 1.527/2022). O auxílio seria destinado a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil, motoristas autônomos do setor de transporte de cargas e transporte individual, incluindo motoristas, taxistas e motoristas de aplicativos. O senador também apresentou uma emenda com o mesmo teor ao PLP 18/2022.

"O problema é complexo e não podemos aceitar soluções simples, elegantes e completamente erradas. Improviso e desespero eleitoral são péssimos conselheiros. O mais racional é subsidiar o consumidor de baixa renda e motoristas profissionais", argumentou Alessandro.

*Da Agência Senado

Na tarde desta sexta-feira (27), Latino compartilhou nas redes sociais um vídeo no qual aparece tietando Jair Bolsonaro (PL). O cantor do hit Festa no Apê exaltou o presidente da República durante um encontro. No conteúdo divulgado, o artista afirmou que almoçou com o Chefe de Estado.

"Carinho de milhões!! Hoje eu tive a honra de almoçar com o nosso presidente. No final acabei abrindo meu coração. Não resisti! Não vim ao mundo pra ser da política e sim pra abraçar o Brasil. Eu acredito no que vejo e não no que falam. Pro alto e avante!", escreveu o músico.

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Em meio à rasgação de seda, com direito a abraços, Bolsonaro disse para Latino: "O Brasil é nosso! Salve à música popular brasileira e vamos em frente. [...] Fui o único Chefe de Estado do mundo que não fechou nada em lugar nenhum". Latino completou: "Nada de ficar em casa, vamos trabalhar". Limitando os comentários da postagem, o cantor recebeu mensagens de eleitores bolsonaristas.

Confira ao vídeo:

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Após tantas polêmicas envolvendo a separação, MC Mirella e Dynho Alves finalmente se encontraram. Segundo o colunista Leo Dias, o episódio aconteceu na festa de aniversário de MC Gui, amigo em comum dos dois, na última quinta-feira (19). Fontes afirmaram que os dois estavam em um clima tranquilo e não se evitaram em nenhum momento.

No dia seguinte, no entanto, o ex-casal preferiu não aparecer nas redes sociais. Com isso, o colunista entrou em contato com Dynho que revelou ter ficado afastado da web por ter exagerado na bebida.

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"Fiquei mal".

O artista negou ter tido alguma conversa com a ex-esposa.

"Na verdade, não encontrei ela. Apenas a vi na festa, mas não encontrei não".

A passagem de Elon Musk pelo Brasil deu o que falar, embora tenha durado pouco mais de quatro horas. O dono da Tesla e da SpaceX chegou ao aeroporto executivo Catarina, nos arredores de São Paulo, por volta das 10 horas. Musk, que só voa em aeronaves próprias, chegou em um jato Gulfstream G650 ER. Em seguida, recusou a oferta de embarcar em um helicóptero do Exército brasileiro, e seguiu de carro até o Fasano Boa Vista, em Porto Feliz (SP), a cerca de 40 km de distância do aeroporto.

Ao chegar, posou para fotos com o presidente Jair Bolsonaro e membros do governo. O executivo foi apresentado aos cerca de 20 empresários presentes pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria. Apesar de o ministro ter dito que a associação com a Starlink, que tem o projeto de conectar escolas na Amazônia à internet, "ajudaria a revelar a verdade sobre a Amazônia", o empresário saiu sem fazer qualquer menção à política ambiental brasileira.

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Como Musk veio para vender um projeto de telecomunicações, o empresário teve reuniões com os cinco executivos das operadoras presentes ao evento: Christian Gebara (Telefônica/Vivo), José Félix (Claro), Rodrigo Abreu (Oi), Alberto Griselli (TIM) e Pietro Labriola (da Telecom Itália, dona da TIM). Segundo apurou o Estadão, nesses encontros a pauta se resumiu aos serviços da Starlink

GOVERNO

Posteriormente, Musk teve um encontro rápido com membros do governo, incluindo o presidente Bolsonaro. Alguns empresários tentaram participar, mas foram convidados a sair. Inicialmente, a visita de Musk acabaria por aí, mas o empresário ficou para o almoço.

À mesa, Musk sentou-se entre Bolsonaro e o fundador do BTG Pactual, André Esteves, que foi uma espécie de "cicerone" do dono da Tesla. A barreira do idioma fez diferença: Musk passou a maior parte do tempo conversando com Esteves e quase não interagiu com Bolsonaro, apesar de um tradutor estar posicionado próximo a ambos.

Entre os executivos presentes, Rubens Ometto, do grupo Cosan, ganhou posição de destaque, ao lado do presidente Bolsonaro. Outros lugares próximos a Musk foram reservados a Fábio Faria e a Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil. Os demais empresários tiveram poucas chances de interação com o quase trilionário.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A chegada de Elon Musk ao Brasil para conversar com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e lançar a parceria da Tesla com a Starlink chegou ao topo dos assuntos mais discutidos no País e no mundo. Consequentemente, grandes veículos da mídia internacional comentaram sobre #BolsoMusk. Apesar da situação da Amazônia ter sido anunciada como um dos principais pontos da reunião, Bolsonaro falou bastante da aquisição de Musk do Twitter, dizendo ser um "sopro de esperança".

Tanto a Reuters quanto a Forbes deram destaque a fala em que Bolsonaro chama o empresário sul-africano de "mito da liberdade", referindo-se a como o dono da Tesla afirma que defenderá a "liberdade de expressão" no Twitter. Musk vem comentando sobre isso em várias de suas publicações mais recentes, o que animou os bolsonaristas.

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A matéria da Associated Press ressaltou o aumento do desmatamento da Floresta Amazônica durante a gestão de Bolsonaro, que já foi a maior taxa em mais de uma década, segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), crescendo 29% apenas em 2021. Durante o evento, o presidente disse que a Amazônia é "muito importante" para o Brasil.

Por fim, a Gizmodo colocou em sua manchete como "Musk completou sua transição para um supervilão" ao se encontrar com Bolsonaro, que o texto chamava de "ditador brasileiro". A matéria comentou sobre como Musk parece estar "querendo buscar elogios em qualquer lugar", devido ao recente escândalo em que se envolveu, no qual uma comissária de bordo da SpaceX alegou ter sido assediada pelo empresário.

Cássia Kis esteve no Encontro com Fátima Bernardes desta quinta-feira, dia 12. A atriz relembrou como foi viver Maria Marruá na primeira versão da novela Pantanal, em 1990, e ainda revelou que a personagem foi fundamental para que ela mudasse sua visão sobre a maternidade.

"Ela [Maria Marruá] não queria mais ter filhos. Afinal de contas, ela os perdeu em uma situação dramática. E ela fica recusando os assédios do marido, mas acontece, e ela fica grávida. Estamos falando de uma época que não tinha nenhum contraceptivo. E quando nasce, é uma menina, e não um menino."

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E continua:

"Eu só fiz 17 capítulos, mas foi muito intenso. A gente estava em pleno Pantanal, há 32 anos atrás. Eu tenho uma memória daquilo maravilhosa. Aquilo me trouxe uma coisa que foi incrível, porque eu pari pela primeira vez. Meu primeiro filho eu tive em 1995. Então antes eu tive essa experiência, de dentro de um projeto, que trouxe a questão maternidade de uma maneira muito forte pra mim."

A maternidade de Maria Marruá foi algo marcante na vida de Cássia, porque na década de 80 a atriz escolheu fazer um aborto.

"Eu pensei muito, porque em 85 eu tinha feito um aborto. Eu fiz o aborto, não foi um aborto espontâneo. E isso mudou muito a minha vida. Hoje eu sou uma madrinha que defende a vida, que protege a vida. Então as mulheres que querem fazer aborto eu corro atrás pra não fazer."

Atualmente, ela é mãe de quatro: Maria Cândida Fonseca, Pedro Gabriel Brandão, Joaquim Maria Fonseca e Pedro Miguel Brandão.

Como você já deve saber, Fátima Bernardes é uma verdadeira mãezona e tem de seu relacionamento com William Bonner três filhos: Laura, Vinícius e Beatriz - trigêmeos que hoje em dia estão com seus 24 anos de idade.

A apresentadora abriu o Encontro desta sexta-feira, dia 6, falando que abordaria o tema da maternidade por conta do Dia das Mães que está chegando. Mas não sabia que seria surpreendida com a presença e homenagem de um de seus filhos.

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Beatriz acabou entrando no programa, sentando no sofá da atração e levou flores em nome dos irmãos para a mãezona coruja. Fátima, de cara, se assustou e revelou que a filha era super tímida e que se fosse em anos anteriores ela jamais entraria no palco ao vivo, ainda mais sozinha.

Logo em seguida, a apresentadora foi influenciada a ler o cartãozinho enviado junto com as flores pelos filhos, e claro, acabou chorando ao vivo extremamente emocionada com a homenagem.

E Beatriz ainda deu mais detalhes sobre a convivência de mãe e filha, e Fátima revelou que queria ter passado mais tempo com as crianças, afinal, quando eles eram pequenos a apresentadora ainda tinha uma rotina extremamente pesada no jornalismo da emissora.

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